![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfrqy7L1dhxkuuvwhqlSqvM0W5if8UxZkP19mGcnHRce2vIq6p3fW-nOu01-YA1ixHNIlHHjeLuiPAtVtwSJyv-Ha8Vrj7P_JFir3lpHCTlEFYMpvuX3D0M6iiQ6N3fT9WMIlh0eCn5u6i/s320/Ben%C3%A7%C3%A3o+04-12.jpg)
“E se alguém quiser processá-lo e tirar-lhe a túnica, deixe que
leve também a capa.” Mateus 5:40
Oswald Chambers avisou “Nunca procure justiça neste mundo; mas,
nunca deixe de concedê-la.” Vamos passar por muita injustiça aqui,
porém, temos que sempre devolver na única moeda que Jesus aceita
usar – amor. É difícil amar uma pessoa que tira vantagem de nós ou
que fere os nosso “direitos”. É por isso que Jesus tinha que mandar
que tomássemos esta atitude. Não é o natural. O natural é querer
que a pessoa seja obrigada a reparar a injustiça ou a devolver o
que tirou de nós. No entanto, o discípulo não quer o natural, e sim
o sobrenatural. O discípulo quer o que apenas Deus pode fazer, que
é uma mudança radical no mundo começando conosco. Para o discípulo
de Jesus só há uma coisa que vale a pena brigar para alcançar – a
alma humana. Para isso o discípulo está disposto a fazer de tudo ou
deixar de fazer de tudo, se seu esforço valerá uma alma. Há
situações em que temos que escolher entre justiça para nós ou a
graça de Deus para um outro. O que Jesus escolheria?
hermeneutica.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário