"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).

sábado, 1 de setembro de 2012

Reflexão Sabado

“…os cegos vêem, os mancos andam, os leprosos são purificados,
os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e as boas novas são
pregadas aos pobres” Mateus 11:5


João padece em prisão. O futuro dele está por um fio. Ele quer
saber se Jesus é o Cristo, o esperado Rei de Israel. A evidência
que Jesus apresenta parece discreta e de pequeno porte. O que é que
alguns cegos e surdos curados, e a boa nova pregada aos pobres têm
a ver com o estabelecimento de um reino? A resposta de Jesus lembra
várias passagens messiânicas do grande profeta Isaías (26:19;
29:18; 35:5-6; 42:7, 18; 61:1). O curioso é que normalmente se
esperaria que a evidência mais convincente fosse a última. Mas,
qual o ponto alto do relato de Jesus? “as boas novas são pregadas
aos pobres”. Qual a maior arma de Jesus? O Evangelho. Sua maior
vitória? Uma alma convertida. Milagres e prodígios são apenas
ferramentas para um fim muito mais importante para Deus – a
salvação de seus filhos perdidos. (Veja Lc 10:17-20) Isso é boa
notícia para nós hoje. Embora em nossos dias podemos testemunhar
milagres, e Deus ainda atua de forma surpreendente, a obra maior
aos olhos do Rei ainda é uma alma transformada pelo Evangelho. Você
se sente derrotado ou frustrado no seu caminhar com Jesus? Parece
que o inimigo está ganhando todas as batalhas? Parecia assim também
para João Batista. Mas, a verdadeira guerra para o mais precioso de
todos os tesouros está sendo travada diariamente nos corações e
mentes de amigos e colegas seus. Leve o Evangelho para o campo onde
o Senhor lhe colocou, e você verá o poder de Jesus para ganhar e
transformar, e, um belo dia – para ressuscitar – os futuros donos
do Reino dos Céus. Isso é Boa nova.

Internado na UTI, Rev. Moon piora e estado é considerado irreversível, afirma vice-presidente da Igreja da Unificação



O líder e fundador da Igreja da Unificação, reverendo Moon, está internado em estado grave, com sérias complicações de saúde. A informação foi divulgada pela Agence France Presse (AFP) no início desta sexta-feira, 31/08.

De acordo com os médicos, o quadro de saúde de Moon, que tem 92 anos, é grave e “irreversível”. Sun-Myung Moon foi internado numa Unidade de Terapia Intensiva (UTI) há mais de 15 dias com pneumonia aguda e sua condição evoluiu para uma insuficiência renal: “Nessas circunstâncias, os funcionários do Hospital Santa Maria de Seul nos informaram que ‘não há mais nenhuma maneira de melhorar a condição do Verdadeiro Pai através da tecnologia moderna’”, disse Joon Ho Seuk, vice-presidente da Igreja da Unificação.

Os seguidores do reverendo Moon se referem a ele como “Verdadeiro Pai”, pois o líder da seita fundada em 1954 se autodenomina “Senhor do Segundo Advento da Vinda de Cristo à Terra”, em outras palavras, o novo Messias.

Dentro da liturgia da Igreja da Unificação, Moon se proclama o enviado de Deus para cumprir a missão que Cristo não pode finalizar. Joon Ho Seuk afirmou que como vice-presidente, convocará todos os adeptos da seita para orarem numa vigília pedindo pela recuperação do “Verdadeiro Pai”.

A Igreja da Unificação se transformou num conglomerado de empresas ao redor do mundo, sendo dona de negócios nos mais variados setores de atividade, como o jornal The Washington Times, Novo Hotel Manhattan, Universidade de Bridgeport em Connecticut, hospitais na Coréia do Sul e Japão, além de um time de futebol no interior de São Paulo.

Redação Gospel+

Propósito



"Tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e, com intrepidez, anunciavam a palavra de Deus." (Atos 4:31 ARA)

Este é um daqueles versículos que a gente ouve pregação a vida inteira e sempre com a mesma ênfase: se orarmos a casa vai tremer, etc. Mas, eu estava estudando o assunto dos dons e esse texto me trouxe um lindo entendimento. Tudo que Deus nos dá tem um propósito claro. Se olharmos Mateus 28:18ss, Atos 1:8, entre outros, veremos que o Espírito Santo torna os crentes poderosos, intrépidos e cheios de dons. Sejam quais forem os dons, ou como se manifestem, o propósito é anunciar a Palavra de Deus.

Neste texto de Atos 4 é exatamente a mesma situação: por algum motivo o povo de Deus se reuniu para orar e Deus capacitou-os para anunciar o evangelho aos perdidos. O fato da casa tremer, na minha opinião, é colateral e menos relevante - me perdoem os empolgados com isso. O fato é que sempre somos capacitados ou equipados com um propósito.

Mas espere um pouco: então por que fazemos tanta coisa na igreja local para os já convertidos? Será que não estamos focando demais em pregar para quem já sabe? Será que se anunciássemos mais a salvação pelo evangelho e ensinássemos a Bíblia de outra forma que não o púlpito... Nada disso está errado em si, mas penso na ênfase. São questionamentos a serem feitos nesses dias de tantos holofotes sobre os grandes pregadores. Basta anunciar um nome de um pastor famoso que enche de crentes, mesmo que o título seja "Culto Evangelístico" ou qualquer outro termo que se empregue.

Meu irmão, nós temos parte nisso. Temos de ir aos nossos líderes com submissão e amor, mas com firmeza, clamando por espaço para os perdidos.

Termino contando algo que me contaram: um pastor, desses muito famosos, estava pregando e vieram muitas crianças de uma favela perto da igreja. Uma irmã bem intencionada falou a ele e disse "perdoe pastor, um diácono vai tirá-los dali". Ele teria respondido "ao contrário, tire todos os demais. Eu vim por causa deles".

"Pai, tem misericórdia de mim que tantas vezes uso mal o que o Senhor me dá. Preciso entender que o Senhor veio para os perdidos e eles são a razão de eu continuar nesse mundo. Ajuda-me."

Mário Fernandez

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Reflexão Sexta feira

João, ao ouvir na prisão o que Cristo estava fazendo, enviou
seus discípulos para lhe perguntarem: “És tu aquele que haveria de
vir ou devemos esperar algum outro?” Jesus respondeu: “Voltem e
anunciem a João o que vocês estão ouvindo e vendo: Mateus 11:2-4


Ao batizar Jesus, João havia visto o céu se abrindo e o Espírito
de Deus descendo. Ele ouviu a voz de Deus declarando que Jesus era
seu filho (Mt 3:16-17). O que ele havia visto e ouvido fora um
testemunho inconfundível de que Jesus era o Messias. João havia
proclamado que, quando o ungido de Deus viesse, ele traria justiça
e juízo. As coisas mudariam radicalmente. Mas, agora esse grande
profeta estava em prisão. Ele estava lá há algum tempo, talvez um
ano. Onde estava a justiça que o Messias traria? Como é que tiranos
como Herodes podiam agir impunes, se o Reino de Deus havia chegado?
Às vezes nós nos perguntamos a mesma coisa. Onde está a justiça de
Deus? Talvez você conhece alguém que faz perguntas como essas, ou
outras parecidas. Se um homem como João Batista podia duvidar,
imagine o resto de nós. E de que é que pessoas lutando com suas
dúvidas precisam? Elas precisam que alguém anuncie-lhes o que estão
vendo e ouvindo de Jesus. Não é teologia nem doutrina. Não é nada
de “linhas” ou movimentos. E não é coisa do passado. Note que Jesus
disse “anunciem o que vocês estão vendo e ouvindo.” É só Jesus. Na
sua vida. Hoje. O que você está vendo Jesus fazendo em sua vida? O
que você está ouvindo do Evangelho. Isso é o que vai transformar
vidas. É o que vai semear – ou restaurar – fé. Para isso nada mais
e nada menos que Jesus – vendo e ouvindo. Ajude as pessoas a verem
e a ouvirem Jesus. Ele fará o resto.

Pastor afirma que fala com Deus usando uma galinha



O pastor Paulo Roberto, de uma igreja Assembleia de Deus de Cuiabá (MT) afirma que falou com Deus por intermédio de uma galinha, tendo um galo como intérprete. Ele contou que sofria de câncer em sete lugares e que foi curado por um milagre a partir de uma revelação divina que ocorreu em um galinheiro e de madrugada.

“[Deus], usando uma galinha falando línguas e um galo interpretando, me disse: Meu filho Paulo, estou te curando do câncer”, escreveu o pastor.

De acordo com o que a galinha falou, Paulo Roberto ia se encontrar com um pastor que seria o instrumento da cura, o que ocorreu, segundo o pastor. O homem que iria curar é Sebastião Rodrigues de Souza, presidente da Convenção dos Ministros das Assembleia de Deus.

Paulo Roberto escreveu que, de início, “clamava a Deus, e Ele não respondia”, mas, finalmente, obteve cura para o câncer que havia se instalado no cérebro, bigórnia (sic), ouvidos, estomago, garganta, ossos e sangue.

O pastor, que é vice de um candidato a prefeito de Cuiabá, se tornou milagreiro. Ele diz em seu blog que, entre outras coisas, faz anão crescer.

|Pátio Gospel Noticias

Pressão evangélica faz Renato Aragão desistir de filme, afirma jornalista



A polêmica e a falta de apoio da Sony Pictures fizeram com que o projeto do filme fosse adiado
por Leiliane Roberta Lopes


Pressão evangélica faz Renato Aragão desistir de filme, afirma jornalista

O jornalista Lauro Jardim, do Radar On-line, escreveu nesta quinta-feira (30) em sua coluna no site da revista Veja, que Renato Aragão desistiu de prosseguir com o projeto do filme “O Segundo Filho de Deus”, filme que gerou muita polêmica entre os evangélicos.

A polêmica aconteceu pelos pequenos detalhes do longa que foram divulgados dizendo que o ator seria um segundo filho de Deus que iria cumprir a missão que Jesus não teria conseguido.

Renato Aragão chegou a dizer que o roteiro do filme não tinha como objetivo afetar a fé das pessoas de forma negativa, já que ele é católico, e que seu personagem seria um atrapalhado, assim como fora em seus outros filmes.

As críticas do público religioso na internet não foram os únicos fatores que fizeram com que o eterno Didi desistisse do projeto. Lauro Jardim garante que a além da repercussão ruim do projeto a falta de apoio da Sony Pictures também ajudou o ator da Globo de tomar a decisão de abandonar o projeto, pelo menos por enquanto.

A primeira notícia sobre o filme saiu na imprensa na última sexta-feira (24) anunciando a aprovação do orçamento que seria de R$ 8,1 milhão. A Focus Filmes, produtora do projeto, nega que a trama seja a divulgada na internet.


No site da Agência Nacional do Cinema (Ancine) encontramos o seguinte relato a cerca da obra:

“No retorno do personagem Didi ao cinema, após 5 anos, em seu 49º longa, as brincadeiras e trapalhadas de Didi dessa vez pontuam uma história dramática e de fundo espiritual, trazendo uma bela espontânea mensagem através da recriação da história de Jesus Cristo adaptada para o mundo de hoje.
***
Fonte: Gospel Prime

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Reflexão Quinta-Feira

“E se alguém der mesmo que seja apenas um copo de água fria a um
destes pequeninos, porque ele é meu discípulo, eu lhes asseguro que
não perderá a sua recompensa”. Mateus 10:42


Os "pequeninos" não são somente crianças, mas qualquer discípulo
cujo valor é ignorado pelos padrões do mundo. Dar um copo de água
não é nada demais. Dar um copo de água a esses pode parecer um ato
dispensável. Nos valores do Reino, o serviço que parece
insignificante pode assumir proporções eternas. O que são cinco
pães e dois peixes, ou um frasco de perfume? Quanta diferença
fariam pescadores iletrados? E a importância de alguns rolos de
pergaminho escritos na prisão por um homem condenado? No Reino dos
Céus, não é o tamanho do ato que importa, e sim seu motivo. É Jesus
que o abençoa e transforma. É Jesus que torna o menor ato humano
numa obra de Deus. Nem todos podem ser missionários, pastores ou
professoras. Mas todos podem ajudar, apoiar e servir. E todos os
atos, por menores que sejam, são importantes para o avanço do Reino
na batalha espiritual. Linda Clare sentiu-se tentada a reclamar de
seu trabalho cuidando de crianças numa creche. Embora ela não sabia
o que Deus queria que ela fizesse, ela tinha certeza que era algo
mais importante do que ser "apenas" babá. Um dia, um pai que veio
apanhar sua filha parou e comentou "Você ensinou nossa filha Cássia
a orar. Agora ela ora antes das nossas refeições em casa. Eu e
minha esposa estamos pensando em começar a freqüentar a igreja." De
repente, Linda começou a enxergar a obra de Deus como nunca antes.
Será que tem alguma oportunidade que você ainda não percebeu de
encorajar, de ajudar, de dar um copo de água para "um dos
pequeninos" do Senhor? Ou, será que você não compreendeu quão
importante é aquele serviço modesto que o Senhor lhe delegou? Aos
olhos de Jesus e abençoado pelo poder dele, sua ajuda pode se
tornar muito maior do que você imagina.

A missão da igreja


Partindo do pressuposto que o significado de missão no contexto bíblico, inicia-se na revelação do próprio Deus na história, logo se percebe que o paradigma para qualquer definição do termo “missão eclesiológica” deve ser compreendido através da missão do próprio Deus.
Uma vez que, tanto na antiga como na nova aliança podemos ter acesso aos modus operandi da missão divina com relação ao resgate da humanidade, é válido aprender com o próprio Deus o significado de missão:

Missão é entrega pessoal.
Desde o Genesis da narrativa bíblica, se observa a natureza do amor divino, uma vez que, mesmo antes de Deus criar a luz, já existia a cruz nos projetos de Deus em favor ao gênero humano – “… o cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.” (Apocalipse 13 : 8 ) Com isto, Deus está elucidando o verdadeiro significado da visão missionária – renúncia, onde a importância e o significado do outro assume o lugar das conveniências e interesses pessoais – “E andai em amor, como também Cristo vos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave.” (Efésios 5.2)

Missão é renúncia pessoal.

Enquanto que, a entrega é um ato de doação, a renúncia é uma atitude de subtração. De modo que, segundo a declaração bíblica que afirma – “Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens,” (Filipenses 2.6,7), concluímos que, a missão eclesiológica segundo o caráter divino sempre estará atrelada a atitude da renúncia, que significa deixar para conquistar, ou perder para ganhar, elucidando assim a afirmação paulina que diz – “Como contristados, mas sempre alegres; como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo, e possuindo tudo.” (2 Coríntios 6.10)

Missão é fruto essencial.

Dentre os diversos pressupostos bíblicos relacionados a missão integral da igreja, é válido ponderar com algumas perguntas que certamente ampliarão o alcance da reflexão e conscientização – Tendo o cristão consciência da relevância e necessidade de se fazer missões, qual o motivo de muitos continuarem indiferentes e apáticos com relação ao assunto? Possivelmente uma das razões é pelo fato, de que, antes da missão acontecer, primeiramente o “ser” do discípulo precisa acontecer, sendo forjado no caráter e sentimento de Cristo Jesus. Observe que, na descida do Espírito Santo, o poder que os discípulos receberiam, seria para eles “ser” testemunhas, (Atos 1.8). De modo que, a missão começa antes do fazer, inicia-se primeiramente no “ser” do discípulo.

Missão é trabalho factual.

A missão de Cristo Jesus, não consistia em esperar pecadores se aproximarem Dele, mas antes, o próprio Cristo tomava a iniciativa de ir até os necessitados. Observe que, o mandamento da grande comissão é – “… Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.” ( Marcos 16.15). O mandamento não diz “Esperai por todo mundo e pregai”, mas antes, a ordem é “Ide e pregai”, afirmando que a missão da igreja é de natureza imperativa e ativa.

Em síntese, em um tempo como o nosso, onde o perfil de sucesso espiritual de alguns cristãos não está mais atrelado a ser um missionário, mas antes, em tornar-se um milionário, urge a necessidade de resgatar diariamente a consciência e a urgência da missão da Igreja.
autor

Samuel Torralbo

Sarah Sheeva escreve em “línguas estranhas” no Twitter



Famosa nas redes sociais, a pastora Sarah Sheeva tem um jeito diferente de falar sobre a fé cristã, sempre com muito humor ela transmite diversas mensagens ao longo do dia.
Nesta quarta-feira (29), a criadora do Culto das Princesas falou sobre ter liberdade através do

Espírito de Deus, chegando a escrever em “línguas estranhas” em um dos tuites.
“Quem está sempre cheio do Espírito Santo, está sempre pronto pra tudo! Por isso encha-se dEle: chacataramaralarabassharalabacantaramalarabah”, disse.

Há quem condene esse tipo de atitude, por achar que a pessoa está zombando do Espírito ou por achar que há um fingimento a respeito do dom de línguas. Mas Sarah Sheeva está ciente do que muitas pessoas pensam sobre isso, tanto que a dias atrás ela comentou que há cristãos que se incomodam com seu senso de humor.

Vocês sabiam que tem crente que se escandaliza com meu senso de humor? Como é que pode? Eles devem achar as coisas de Deus sem graça, tão por fora!”, disse ela na última sexta-feira (24) depois de afirmar que aprendeu as coisas espirituais na faculdade chamada “shacataramanarabasharayas”, se referindo a batismo com Espírito Santo.

Foi sobre esse batismo que ela conversou com seus mais de 77 mil seguidores no dia de hoje, dizendo que a oração em línguas incomoda o diabo. “Porque o diabo fica endemoniado quando a gente ora em línguas? Porque ele não entende o que o Espírito está intercedendo por nós!”.



Teólogo afirma que “apóstolos contemporâneos” promovem “festival de misticismo antibíblico”. Leia na íntegra



O surgimento de líderes evangélicos com o uso do título de “apóstolos” foi tema de um artigo do teólogo Ruy Marinho, colunista do Gospel+.

Em “Porque eu não creio em apóstolos contemporâneos”, Marinho afirma que não considera os líderes que utilizam esse título como verdadeiros apóstolos porque em seu entendimento, as doutrinas praticadas por eles não condizem com o evangelho.

-Muitos deles chegam a declarar novas revelações extrabíblicas, curas e milagres extraordinários, liberando palavras proféticas e unções especiais, vindas diretamente do “trono de Deus” para a Igreja. Seus seguidores constantemente ouvem o termo “decretos apostólicos”, dos quais afirmam que uma vez proclamados por um apóstolo, há de se cumprir fielmente a palavra profética, pois o apóstolo é a autoridade máxima da igreja, constituído diretamente por Deus com uma unção especial diferenciada dos demais membros – enumera Marinho.

O teólogo abre possibilidades para o movimento e afirma que “ou o ministério apostólico contemporâneo é uma realidade na Igreja nos últimos dias, ou estamos diante de uma grande distorção bíblica, na qual precisa ser rejeitada e combatida urgentemente”.

De acordo com o artigo de Ruy Marinho, “Paulo foi o último apóstolo comissionado por Jesus (At 9:1-6)”, e com base nesse versículo, afirma que “posteriormente, não encontramos base bíblica para afirmar que exista uma sucessão ou restauração ministerial de apóstolos. Todas as tentativas para justificar uma suposta restauração do ofício apostólico nos dias de hoje, partiram de interpretações alegóricas, isoladas e equivocadas de textos bíblicos”, argumenta.

Ruy Marinho menciona ainda a associação que fiéis podem fazer entre os líderes atuais que utilizam o título de apóstolo, e os 12 que foram designados pelo próprio Jesus durante seu ministério.

-Outro grande problema que encontramos no título de apóstolo nos dias de hoje é que, automaticamente as pessoas associam o termo aos 12 apóstolos de Jesus. Quem lê o Novo Testamento, identifica a grande autoridade atribuída ao ofício de apóstolo e consequentemente esta autoridade será ligada aos contemporâneos. Quem reivindica o título de apóstolo, biblicamente está tomando para si os mesmos ofícios dos apóstolos comissionados por Jesus, colocando as próprias palavras proferidas ou escritas em pé de igualdade e autoridade dos autores do Novo Testamento.

O teólogo frisa também as doutrinas e liturgias implantadas pelos “apóstolos contemporâneos” como fatos que implicam em descrédito a esses líderes: “Não podemos deixar de citar o festival de misticismo antibíblico praticado por muitos apóstolos contemporâneos, tais como: atos proféticos, novas unções, revelações extrabíblicas, maniqueísmo, manipulação e coronelização da fé através do conceito ‘não toqueis nos ungidos’, judaização do evangelho etc.”.

Confira a íntegra do artigo “Porque eu não creio em apóstolos contemporâneos”, do teólogo Ruy Marinho, neste link.

Redação Gospel+

Adoração em meio à Tribulação



Saí nu do ventre da minha mãe, e nu partirei. O Senhor o deu, o Senhor o levou; louvado seja o nome do Senhor “.
Jó 1:21


Acredito que esta seja a oração, e o momento de adoração a Deus mais profundo das escrituras. Os céus pararam. Os anjos estavam olhando para aquele homem. Demônios e o próprio satanás estavam ali na expectativa do que sairia da boca daquele homem. O Senhor conhecia o coração de Jó e sabia o que estava fazendo.

Naquele momento Jó havia perdido tudo. Talvez a maior tragédia da história aconteceu de uma vez para um só homem. O homem mais rico do oriente veio a falência. Perdeu tudo que tinha. Seus bens foram extintos em um único dia. Sua família grande e feliz se acabou no mesmo dia. Perdeu seus 10 filhos de uma só vez em uma tragédia. Sobraram apenas poucos para trazerem as más notícias a Jó.



E agora céus e terra esperavam para ver qual seria a reação daquele homem. E então, contra qualquer expectativa, indo contra as artimanhas de satanás que queria tirar a fé de Jó, esta frase sai da boca deste homem:



“Saí nu do ventre da minha mãe, e nu partirei. O Senhor o deu, o Senhor o levou; louvado seja o nome do Senhor “.



Quando tudo está bem, quando o dinheiro está no bolso, quando não há enfermidade, quando Deus age da maneira que nós queremos então é fácil sair de nossas bocas: Louvado seja o nome do Senhor!!

Mas e quando a tragédia vêm? E quando o câncer é descoberto por um cristão? Deus fica menor quando o luto e a tristeza batem à nossa porta? Deus ficou pequeno ou perdeu o controle quando a situação financeira está crítica?

Jó sabia a resposta. Deus havia escolhido a pessoa certa para esta batalha. E permitiu que tudo isto acontecesse e ficasse marcado na história para mostrar que antes importa honrar o nome do Senhor independente das circunstâncias.

Jó estava disposto até a morrer pela honra do Senhor. Ele não o desonraria por ter permitido que perdesse tudo.


Será que seu cristianismo é baseado em trocas? Será que Deus pode contar com você como contou com Jó? Qual resposta têm saído de seus lábios diante das adversidades, tragédias ou provações?

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Reflexão Quarta-Feira

“Quem recebe um profeta, porque ele é profeta, receberá a
recompensa de profeta, e quem recebe um justo, porque ele é justo,
receberá a recompensa de justo.” Mateus 10:41



Quando recebemos os servos de Deus e lhes damos a devida
consideração ou ajuda de que precisam, estamos recebendo, por meio
deles, o próprio Senhor. E Jesus sempre retribui qualquer ajuda
oferecida a ele. Podem ser pessoas humildes ou modestas. Podem ser
irmãos, aparentemente insignificantes. Mas, se estão a serviço do
Senhor, isso é tudo que precisamos saber. Nossa ajuda pode ser uma
palavra de encorajamento, uma doação de alimento ou sustento. O que
podemos dar para colaborar com os servos do Senhor é o que nós
temos. Não tem que ser algo extravagante. Se você estiver na
dúvida, peça a Deus e ele moverá seu coração para lhe mostrar o que
você pode fazer para ajudar aos servos dEle. Mas, se você
perguntar, pergunte disposto a dar o que ele indicar. Não é nem
preciso dizer que Deus lhe abençoe, porque ele vai. Ele mesmo
prometeu.

Pesquisa especial irá mostrar o perfil geral do cristão brasileiro na internet; Ajude, participe e compartilhe



O Gospel+ há seis anos vem acompanhando o cotidiano do mundo cristão e reproduzindo notícias de forma a contribuir para o crescimento espiritual, intelectual e social do meio evangélico no Brasil.

Em busca de compreender e informar sobre o comportamento dos fiéis cristãos a respeito dos mais variados assuntos ligados à fé, doutrinas, vida em sociedade, e perspectiva de mundo, o Gospel+ está lançando uma série de pesquisas pela internet para pintar o retrato do cristão brasileiro na rede mundial de computadores.

A primeira enquete busca compreender como os fiéis utilizam a internet em sua vida cristã. As respostas se transformarão em um estudo detalhado que publicaremos de forma fácil de ser entendida por todos. Não serão gravados dados que possam identificar quem respondeu a pergunta, por tanto todos os quase 5 milhões de acessantes do Gospel+ poderão responder e usufruir dos resultados da pesquisa sem qualquer preocupação.

Convidamos você a compartilhar e responder a essa pesquisa, de maneira sincera e responsável, para que possamos juntos entender e utilizar cada vez melhor essa ferramenta dada por Deus chamada internet. Participe!

http://noticias.gospelmais.com.br/pesquisa-perfil-cristao-brasileiro-internet-41754.html

Filme de Renato Aragão sobre o “segundo filho de Deus” gera polêmica nas redes sociais



Nos últimos dias, as redes sociais, em especial o Facebook, mostraram um movimento dos evangélicos contra a nova produção de Renato Aragão.

O enredo do 49º filme de sua carreira contará a história de um “segundo filho de Deus” enviado a Terra para concluir a missão que Jesus não terminou.

Orçado em 8,1 milhões de reais, o longa será dirigido por Paulo Aragão, seu filho. Embora se considere católico, Renato já disse acreditar em reencarnação e seu primeiro romance, “Amizade Sem Fim”, tinha temática espírita. Ele conta a história de um jovem milionário que fez voto de pobreza e durante uma regressão hipnótica ele descobre que em uma de suas vidas passadas, teve uma conexão de amizade com Jesus Cristo.

Milhares de posts tem pedido um boicote ao filme, que ainda nem começou a ser filmado. Pede também que os cristãos, em especial os evangélicos, defendam sua fé.

Várias imagens de Renato Aragão, o Didi, foram acompanhadas de pedidos como “Parem esse homem” e “chega de desrespeito aos cristãos”. A campanha que teve mais repercussão até o momento foi a do perfil Na_igreja que escreveu: “O Didi não tem mais graça, agora quer usar a Graça de Deus para fazer graça… Eu sou totalmente contra essa palhaçada, e caso você também seja, COMPARTILHE”.



Carta Aberta aos Grupos de Louvor


Por James K.A. Smith

Querido Grupo de Louvor,

Eu aprecio muito a sua disponibilidade e desejo de oferecer seus dons a Deus em adoração. Aprecio sua devoção e celebro sua fidelidade — arrastando-se para a igreja cedo, domingo após domingo, separando tempo para ensaiar durante a semana, aprendendo e escrevendo novas canções, e tantas coisas mais. Assim como aqueles artistas e artesãos que Deus usou para criar o tabernáculo (Êxodo 36), vocês são dispostos a dispor seus dons artísticos a serviço do Deus Triuno.

Portanto, por favor, recebam esta pequena carta no espírito que ela carrega: como um encorajamento a refletir sobre a prática de “conduzir a adoração”. A mim parece que vocês frequentemente simplesmente optaram por uma prática sem serem encorajados a refletir em sua lógica, sua “razão de ser”. Em outras palavras, a mim parece que vocês são frequentemente recrutados a “conduzir a adoração” sem muita oportunidade de parar e refletir na natureza da “adoração” e o que significaria “conduzir”.

Especificamente, minha preocupação é que nós, a igreja, tenhamos involuntariamente encorajado vocês a simplesmente importar práticas musicais para a adoração cristã que — ainda que elas possam ser apropriadas em outro lugar — sejam prejudiciais à adoração congregacional.

Mais enfaticamente, usando a linguagem que eu empreguei primeiramente em Desiring the Kingdom¹, às vezes me preocupo de que tenhamos involuntariamente encorajado vocês a importar certas formas de execução que são, efetivamente, “liturgias seculares” e não apenas “métodos” neutros. Sem perceber, as práticas dominantes de execução nos treinam a relacionar com a música (e os músicos) de certa maneira: como algo para o nosso prazer, como entretenimento, como uma experiência predominantemente passiva. A função e o objetivo da música nestas “liturgias seculares” é bem diferente da função e o objetivo da música na adoração cristã.

Então deixe-me oferecer apenas alguns breves conceitos com a esperança de encorajar uma nova reflexão na prática da “condução da adoração”:

1. Se nós, a congregação, não conseguimos ouvir a nós mesmos, não é adoração. A adoração cristã não é um concerto. Em um concerto (uma particular “forma de execução”), nós frequentemente esperamos ser sobrepujados pelo som, particularmente em certos estilos de música.

Em um concerto, nós acabamos esperando aquele estranho tipo de privação dos sentidos que acontece com a sobrecarga sensorial, quando o golpe do grave em nosso peito e o fluir da música sobre a multidão nos deixa com a sensação de uma certa vertigem auditiva. E não há nada de errado com concertos! Só que a adoração cristã não é um concerto. A adoração cristã é uma prática coletiva, pública e congregacional — e o som e a harmonia reunidos de uma congregação cantando em uníssono é essencial à prática da adoração.

É uma maneira “desempenhar” a realidade de que, em Cristo, nós somos um corpo. Mas isso requer que nós na verdade sejamos capazes de ouvir a nós mesmos, e ouvir nossas irmãs e irmãos cantando ao nosso lado. Quando o som ampliado do grupo de louvor sobrepuja às vozes congregacionais, não podemos ouvir a nós mesmos cantando — então perdemos aquele aspecto de comunhão da congregação e somos encorajados a efetivamente nos tornarmos adoradores “privados” e passivos.

2. Se nós, a congregação, não podemos cantar juntos, não é adoração. Em outras formas de execução musical, os músicos e as bandas irão querer improvisar e “serem criativos”, oferecendo novas execuções e exibindo sua virtuosidade com todo tipo de diferentes trills e pausas e improvisações na melodia recebida. Novamente, isso pode ser um aspecto prazeroso de um concerto, mas na adoração cristã isso significa apenas que nós, a congregação, não conseguimos cantar junto.

Então sua virtuosidade desperta nossa passividade; sua criatividade simplesmente encoraja nosso silêncio. E enquanto vocês possam estar adorando com sua criatividade, a mesma criatividade na verdade desliga a canção congregacional.

3. Se vocês, o grupo de louvor, são o centro da atenção, não é adoração. Eu sei que geralmente não é sua culpa que os tenhamos colocado na frente da igreja. E eu sei que vocês querem modelar a adoração para que nós imitemos. Mas por termos encorajado vocês a basicamente importar formas de execução do local do concerto para o santuário, podemos não perceber que também involuntariamente encorajamos a sensação de que vocês são o centro das atenções.

E quando sua performance se torna uma exibição de sua virtuosidade — mesmo com as melhores das intenções — é difícil opor-se à tentação de fazer do grupo de louvor o foco de nossa atenção.

Quando o grupo de louvor executa longos riffs, ainda que sua intenção seja “ofertá-los a Deus”, nós na congregação nos tornamos completamente passivos, e por termos adotado o hábito de relacionar a música com os Grammys e o local de concerto, nós involuntariamente fazemos de vocês o centro das atenções. Me pergunto se há alguma ligação intencional na localização (ao lado? conduzir de trás?) e na execução que possa nos ajudar a opor-nos contra estes hábitos que trazemos conosco para a adoração.

Por favor, considerem estes pontos com atenção e reconheçam o que eu não estou dizendo. Este não é apenas algum apelo pela adoração “tradicional” e uma crítica à adoração “contemporânea”. Não pense que isto é uma defesa aos órgãos de tubos e uma crítica às guitarras e baterias (ou banjos e bandolins). Minha preocupação não é com o estilo, mas com a forma: O que estamos tentando fazer quando “conduzimos a adoração?” Se temos a intenção que a adoração seja uma prática congregacional de comunhão que nos traz a um encontro dialógico com o Deus vivo — em que a adoração não seja meramente expressiva, mas também formativa² — então podemos fazer isso com violoncelos, guitarras, órgãos de tubos ou tambores africanos.

Muito, muito mais poderia ser dito. Mas deixe-me parar por aqui, e por favor receba esta carta como o encorajamento que ela foi feita para ser. Eu adoraria vê-los continuar a oferecer seus dons artísticos ao Deus Triuno que está nos ensinando uma nova canção.

Sinceramente,

Jamie
http://bereianos.blogspot.com.br/2012/08/carta-aberta-aos-grupos-de-louvor_28.html#.UD31tcGPUfU

Por James K.A. Smith. Original: forsclavigera.blogspot.com.br

Tradução: canteasescrituras.com

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Reflexão Terça Feira

Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que
o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito.
-- Romanos 8:28


A verdadeira questão nas nossas vidas não é a fidelidade de
Deus, e sim, a nossa fidelidade. Achamos nas Escrituras a história
da fidelidade de Deus a Israel e às suas promessas. Podemos contar
com ele para fazer o que ele promete, apesar das circunstâncias das
nossas vidas. A verdadeira questão é se nós escolheremos ou não
amá-lo verdadeiramente e viver para seus propósitos quando a vida
se tornar insuportável e a fé difícil. Este versículo não é uma
banalidade, mas a esperança para aqueles que têm uma fé de garra,
que escolhem perseverar quando não há uma razão fácil para fazê-lo.
A fé está baseada num Salvador que triunfou sobre a morte, Satanás,
e o pecado no terceiro dia, enquanto nós permanecemos emaranhados
no segundo dia, esperando pelo amanhecer da nossa completa
salvação.

Igreja Mundial vende “Fronha dos Sonhos” por R$ 91



Depois das toalhas “Se Tu Uma Benção” e das meias, a Igreja Mundial do Poder de Deus está vendendo a “Fronha dos Sonhos” para que os fiéis coloquem nos travesseiros de pessoas que estejam com problemas.

Na TV o apóstolo Valdemiro Santiago oferece o artigo que custa R$ 91 cada um. “Você vai vestir o travesseiro do drogado, do alcoólatra, do enfermo, do desempregado ou o seu”, diz ele prometendo milagres até mesmo para aqueles não conseguem dormir pensando nos problemas.

O valor da “Fronha dos Sonhos” teria dois significados, segundo o apóstolo Santiago, o primeiro deles seria uma referência ao Salmo 91, famoso por falar de proteção contra o mal. O segundo motivo é que os R$ 91 também significam as 91 colunas da nova Cidade Mundial que foi inaugurada nas últimas semanas na cidade do Rio de Janeiro.

“Qual é o seu maior sonho?”, questiona o líder religioso que oferece o produto para quem quer honrar a “obra de Deus com uma oferta simbólica” que fará com que os sonhos sejam realizados.

“Eu já sonhei muito na vida e meus sonhos se tornaram realidade e a cada dia os meus sonhos estão se tornando realidade e os seus também serão assim”, garante o líder.

Na fronha há o símbolo da IMPD e ainda a inscrição “Minha fé pelo meu maior sonho”, abaixo ainda encontramos os dizeres “Cidade Mundial”.
http://noticias.gospelprime.com.br/fronha-dos-sonhos-igreja-mundial-91-reais/

Médicos querem impedir que religião afete as decisões de pacientes



Em um artigo publicado no Journal of Medical Ethics, médicos ingleses alertam que as famílias com esperanças infundadas de uma recuperação “milagrosa” estão forçando seus filhos a tratamentos agressivos, mas inúteis.

Para os doutores Joe Brierley e Andy Petroseles, do Hospital Great Ormond Street, os pais que confiam na intervenção divina, contrariando a opinião dos médicos, deveriam ser impedidos. Curiosamente, o apelo tem o apoio do capelão do hospital, o reverendo Jim Linthicum.

Os médicos são especialistas da unidade de terapia intensiva neonatal do Hospital Great Ormond Street, em Londres. Seu artigo usa um levantamento feito entre 203 casos que eles acompanharam, quando os pais foram informados que as máquinas que mantinham as crianças vivas deveriam ser desligadas, pois não havia chance de recuperação.

Os autores revelaram que em 186 casos (70%) as famílias concordaram com os médicos. Em 17 casos, os pais insistiram em continuar o tratamento, mesmo após longas discussões sobre a probabilidade de mudança no quadro, o que de fato não ocorreu. Em 11 deles, a religião foi o principal fator a influenciar sua decisão.

Alguns dos casos só foram resolvidos depois que os líderes religiosos ajudaram a convencer os pais a desligar as máquinas. Um desses casos só foi resolvido na Suprema Corte. Mas houve situações onde não se chegou a um acordo, pois os pais estavam esperando um “milagre” até o último segundo, disseram Joe Brierley e Andy Petroseles.

“Embora seja vital apoiar as famílias em situações tão difíceis, estamos cada vez mais preocupados que a crença profundamente arraigada na religião pode levar crianças a sofrerem desnecessariamente por causa da expectativa de intervenção milagrosa de seus pais”, advertem os autores. “Em muitos casos, as crianças sobre as quais pesam essas decisões são demasiadamente
jovens para concordarem ou discordarem das crenças religiosas de seus pais”.

Citando exemplos de tratamentos que presenciara, eles argumentaram que os pais que insistem que as crianças sofram sem esperança de uma cura científica deveriam ser acusados de tortura.

“Passar a vida inteira ligada a uma máquina, tendo todas as funções corporais supervisionadas e higienizadas por um cuidador ou parente, não oferece qualquer dignidade ou privacidade para a criança ou adulto é algo claramente desumano”, argumentaram.

A lei inglesa deixa claro que a opinião dos pais é determinante, mas os médicos ressaltam que
os casos analisados incluíam famílias muçulmanas, judias e católicas, o maior foram os provenientes de grupos cristãos evangélicos, classificados por ele como “fundamentalistas”.

O Dr. Petros diz que essa parece ser uma situação cada vez mais comum, pois esses pais geralmente não aceitam debater suas crenças religiosas nem participar de reuniões para tentar reconciliar as diferenças.

Keith Wood Porteous, diretor-executivo da National Secular Society, disse: “Esta é provavelmente a situação mais terrível para qualquer pai, mas a experiência e os conselhos dos médicos não deve ser ignorados pelas famílias religiosas, No entanto eles são muito resistentes”.

Charles Foster, especialista jurídico da Universidade de Oxford, argumenta que não ignorar o lugar da religião na vida e nas decisões tomadas pelas famílias. “Eles [os médicos] parecem pensar que existe algum tipo de mandato democrático que lhes dá o direito de impor seus valores seculares sobre todo mundo”.

Traduzido de The Telegraph

Igrejas cancelam cultos de domingo para servir a comunidade



Sherri Kadlec é membro da Igreja Hillside, mas ela trocou o culto de domingo por outra atividade: catar lixo. O motivo é que a Igreja de Kadlec e quatro outras congregações da cidade de Bloomington, Minnesota, decidiram cancelar os cultos para que seus membros possam fazes algum tipo de caridade.

Trata-se de um esforço para mostrar que eles estão vivendo o que pregam.
Cerca de 1.000 pessoas das igrejas Bethany, Emmaus, Evergreen Garden, e Hillside planejam ajudar seus vizinhos pintando casas, recolhendo lixo, limpando áreas escolares e parques públicos, oferecendo ajuda para mães solteiras e conduzindo uma aula de basquete para jovens.

“É uma tentativa de quebrar o molde, sair para fora da igreja e conectar-se com as pessoas”, disse Carl Nelson, presidente da Transform Minnesota, uma rede de cerca de 160 igrejas evangélicas que ajudaram a organizar o evento naquele Estado. ”Nós levamos nossa fé realmente a sério e estamos dispostos a sair e simplesmente servir as pessoas por amor”, explicou.

Essas igrejas fazem parte de um número crescente de congregações evangélicas norte-americanas que têm cancelados os cultos para fazerem algo que mostre que os seus membros não estão preocupado apenas em condenar o casamento gay e o aborto, mas também se preocupam com a justiça social, ajudando os necessitados e se envolvendo com o lugar onde moram.

“Eu acho que as pessoas da igreja têm uma espécie de má fama, e nós esperamos mudar isso”, disse Kadlec, que está ajudando a organizar eventos de domingo. ”Falamos de amar o próximo e não somos hipócritas. Acho que cancelar o culto do domingo mostra para essa comunidade, ‘Ei, nós realmente achamos que vocês são importantes e queremos compartilhar o amor de Deus com vocês. Queremos servi-los’”.

Bryan Moak, pastor da Igreja Hillside, disse que ele e os pastores das outras igrejas participantes acreditavam que poderiam fazer mais boas ações se unissem as forças. Ao todo, os fieis estarão envolvidos em 36 projetos diferentes em toda a cidade. Eles irão formar grupos com participantes de todas as igrejas.

“Acredito que nós, como Igreja, temos a tendência de dizer: ‘Ei pessoal, venham até nós’”, explica Moak. ”Eu acho que, de certa maneira, não estamos cancelando nada. Estamos apenas levando a igreja até a comunidade”.

Esse tipo de “ação de domingo” reflete uma mudança na postura de determinados ramos evangélicos. Nos últimos 10 a 15 anos, os evangélicos mais jovens, em particular, começaram a debater questões além das lutas históricas contra o casamento gay e o aborto. Eles têm debatido como podem ser bons mordomos do meio-ambiente e o que podem fazer contra problemas sociais como a pobreza e a falta de moradia, explica Dan Olson, professor de sociologia na Purdue University.

“Eles não querem ser vistos apenas como pessoas amargas que estão sempre criticando os outros”, acredita Olson. “Eles querem dizer: ‘Não, Cristo sempre ajudou as pessoas. Os seus seguidores não se preocupam apenas com o aborto ou… em salvar almas. Estamos preocupados com outras coisas também’”.

Mike Olmstead, pastor da igreja Evergreen, disse que ele e os outros pastores podem repetir esse tipo de evento de domingo no futuro. “A igreja está cheia de pessoas que desejam servir”, explica. “Jesus sempre supria necessidades. A melhor maneira de fazer conexões com as pessoas é atender a uma de suas necessidades.”

Ed Stetzer, vice-presidente da LifeWay Research, instituto cristão que acompanha as tendências da igreja em todo o país, diz que essa iniciativa tem se tornado comum em igrejas que fazem esse tipo de atividade mais de uma vez por ano. Porém, Stetzer não acredita que a mensagem é clara.

“Eu acho isso complicado”, disse Stetzer em um comunicado. “Eu gostaria de ver mais igrejas servindo e se unindo para fazer isso, mas há 167 horas em uma semana… Não tenho certeza que o melhor é cancelar o tempo de adoração que se possa servir. Acho que podemos fazer as duas coisas.”

Traduzido de Star Tribune

“Chuva de Bíblias” no céu da Coreia do Norte



Por Jarbas Aragão
No dia 19 de julho, uma equipe de missionários se reuniu perto de Paju, Coreia do Sul, para lançar 30 balões de gás carregados de Novos Testamentos, folhetos com versículos bíblicos e outras mensagens cristãs para a Coreia do Norte. Tendo analisado as condições favoráveis do clima e um vento que soprava forte na direção desejada, os balões foram diretamente para o norte alcançando aquele país isolado.

“O evangelho é a boa notícia que irá salvar os galhos secos na Coreia do Norte, como uma chuva de boas-vindas”, exclamou um dos missionários durante uma oração feita antes do lançamento. A equipe responsável pelo envio era composta de missionários, voluntários, estudantes universitários e cristãos que têm parentes vivendo na Coreia do Norte.

Soldados sul-coreanos visitaram o local de lançamento, como de costume, mas em menor número do que no ano passado. Apesar do clima favorável, desta vez apenas 10 dos 30 balões preparados alçaram voo. O motivo foram problemas com o combustível a base de hidrogênio. Mesmo assim, a equipe orou antes do lançamento agradecendo por que foram enviadas 1.000 Bíblias e 90.000 folhetos.

“Estes homens e mulheres mostram uma paixão pelo lançamento de balões, pois sabem que a Palavra de Deus é enviada nesses balões por suas mãos”, escreveu um membro da Missão A Voz dos Mártires. ”Embora eles não possam entrar na Coreia do Norte, estes panfletos podem.”

Mais de 7.900 Novos Testamentos já foram enviados à Coreia do Norte em 2012.

A Seoul EUA é uma ONG coreano-americana que lança material evangélico desta maneira de 70 a 80 vezes por ano. Mas para os que duvidam da eficácia de seus métodos, eles agora tem provas de que seus balões estão atingindo o alvo.

O uso de dispositivos de rastreamento GPS acoplados aos balões confirma a localização precisa de vários de seus lançamentos este ano e as imagens fotográficas podem ser acompanhadas em seu site.

“Há muitos anos sabemos que os lançamentos de nossos balões têm atingido as áreas que planejamos por causa da resposta irada do governo norte-coreano”, disse o Presidente da ONG, o pastor Eric Foley. ”Mas os dispositivos de GPS nos fornecem dados precisos que nos ajudarão a aumentar ainda mais a precisão dos lançamentos futuros.”

A Coreia do Norte é o pais mais fechado do mundo para o Evangelho, lembra Foley. “Quando o governo sul-coreano tentou acalmar a tensão politica com a Coreia do Norte na década de 1990″, continua Foley, “eles perguntaram aos norte-coreanos, ‘Como podemos deixar vocês felizes?” ”Parem de mandar balões e parem de fazer transmissões cristãs de rádio” foi a resposta. Embora o governo norte-coreano tente de tudo para impedir as transmissões de rádio e os balões, a mensagem de Deus continua chegando pelos céus.

Estima-se que o regime norte-coreano ainda tenha mais de 70.000 cristãos aprisionados em campos de concentração.Uma pessoa pode ir para a prisão por toda a vida apenas pelo “crime” de possuir uma Bíblia.

Traduzido e adaptado de Charisma News ***
Fonte: Gospel Prime

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Reflexão Segunda Feira

“Quem acha a sua vida a perderá, e quem perde a sua vida por
minha causa a encontrará.” Mateus 10:39


É comum hoje ouvir pregações proclamando que Jesus quer que
todos os “abençoados” de Deus tenham abundância de bens materiais.
“Tenha fé e Deus lhe dará o emprego, o carro, a casa, o cônjuge que
você tanto sonha e certamente merece!” Será? Esta segurança e
felicidade, esta “vida” não é alvo do verdadeiro discípulo. Não há
nada de errado em possuir ou desfrutar dessas coisas. No entanto, o
foco e ensino destas coisas leva pessoas a buscarem justamente a
vida que Jesus rejeitou. Dietrich Bonhoeffer bem falou “Nesta
promessa nós ouvimos a voz daquele que segura as chaves da morte, o
Filho de Deus, que vai até a cruz e a ressureição, e leva com eles
os seus. Você é dele? Você vai junto com ele? O verdadeiro
discípulo morre de várias formas e para muitas coisas. Uma das mais
difíceis talvez seja para os desejos pessoais desse mundo. Mas,
dessa morte nasce uma nova vida que valerá e durará para sempre.
Olhe para Jesus e permita que ele preencha os desejos do seu
coração e os sonhos da sua vida. À medida em que você encontrar sua
vida em Jesus, você encontrará também a melhor das vidas aqui na
terra e ainda a vida eterna no porvir. Procure sua vida em Jesus.
Eis aí a verdadeira vida. Esta vida você achará e nunca perderá.

Igreja Universal lança sistema de pagamento de dízimo e doações através do Facebook



A Igreja Universal (IURD) lançou recentemente em sua página no Facebook um sistema de pagamentos que permite a realização de doações e até mesmo pagamento de dízimos à igreja diretamente pela rede social.

O aplicativo, disponibilizado na página oficial da denominação, disponibiliza um canal de pagamentos via cartões de crédito e boletos bancários e, segundo o site Arca Universal, novas formas de pagamento já estão sendo preparadas, como o débito direto em conta corrente.

Ao usar o sistema de pagamento pela rede social, o fiel da igreja pode escolher o destino de sua doação entre dízimo, oferta para a construção do Templo, oferta para evangelização em rádio e televisão, auxiliares do Bispo Macedo e “voto com Deus”.

Semelhante a sistemas utilizados por empresas de comércio on-line, a IURD permite também em seu aplicativo que o fiel use o serviço de “doação com 1 click”, para fazer suas contribuições. Para tal, o sistema da igreja mantém armazenados os dados de cartão de crédito do doador, que das próximas vezes precisará clicar em apenas um botão para que oferte à igreja.

O sistema de pagamento foi disponibilizado pela igreja também em um site próprio, que permite aos fiéis as mesmas formas de pagamento e doações disponíveis no Facebook.

Redação Gospel+

Psicóloga Marisa Lobo escreve carta aberta para pastora lésbica Lanna Holder



Recentemente a psicóloga Marisa Lobo participou do programa Superpop, junto com a pastora lésbica Lanna Holder. O tema principal do programa foi a “cura gay”, e foi abordado também, de forma totalmente parcial em favor da causa gay, os temas homofobia e intolerância.

Além da psicóloga, participaram do programa também diversos ativistas gays e a pastora Lanna Holder que fez vários questionamentos a Marisa Lobo sobre a tensão entre seguir a interpretação bíblica adotada pelos evangélicos e conciliar os desejos e vontades em relação a pessoas do mesmo sexo.

Lanna Holder questionou Marisa Lobo também sobre o porque continuaria sentindo atração por pessoas do mesmo sexo mesmo quando no “altar do Senhor”, se isso não fosse a vontade de Deus para sua vida, e confrontou a psicóloga usando os eunucos, citados na Bíblia, como exemplos de homossexuais aceitos por Deus.

Na carta, enviada por Marisa Lobo à redação do Gospel+, ela responde a essas perguntas feitas pela pastora e, dentre outras explicações e ilustrações acerca da visão bíblica para o homossexualismo, fala sobre a necessidade de todas as pessoas, independente de sua orientação sexual, abrir mão das próprias vontades para aceitar a vontade de Deus.

Marisa explica também que os eunucos, conforme relatos bíblicos, não são homossexuais mas sim pessoas desprovidas de sexualidade. Ela afirma no texto também que o fato de Lanna Holder estar sendo colocada como bandeira dos movimentos gays mostra que sua vida é incoerente com o evangelho pois, conforme afirma, um cristão verdadeiro jamais será aceito pelo “mundo”, por ser contra os padrões não-bíblicos defendidos pela sociedade.

Leia na íntegra o a carta:

Resposta de Marisa Lobo a Lanna Holder

Quero deixar claro que falo aqui como missionária e pregadora da palavra de DEUS, e não como psicóloga, para que não usem esta resposta como ferramenta para cassar meu registro.

Querida Lanna Holder desde quando estivemos juntas no programa Super Pop meu coração está apreensivo e tenho orado a Deus para me dar entendimento para tentar explicar e responder sua indagação: “Porque mesmo estando no altar do Senhor não consegui resistir aos desejos sexuais por pessoas do mesmo sexo?”. Me comovi e senti sua sinceridade em sua afirmação em ter estado nos púlpitos e realmente ter desejado servir a Deus sem sentir os desejos que ele desaprova. Conforme está escrito em sua palavra: “Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro” (Romanos 1:26-27).

Gostaria me solidarizar neste momento com você e com todos que sofrem com desejos que não podem realizar porem nem tudo que é “gostoso” e “desejável” faz bem para nossa alma e espírito. Nesse sentido digo que todos somos tentados por desejos de coisas que Deus proibiu (Tiago 1:14-15). Eva desejou o fruto proibido no Éden (Gênesis 3:6), algumas pessoas desejam ganho desonesto (Tito 1:7), alguns homens desejam as esposas de outros (Mateus 5:28), algumas pessoas desejam outras do mesmo sexo (Gênesis 19:4-5). Mas Deus declarou EU VENCI O MUNDO.

Me pergunto se somos realmente felizes quando colocamos nosso desejos a cima da vontade do Mestre para com nossa vida, porque eu não me sinto feliz quando faço isso, o Espirito Santo de Deus me cobra espiritualmente. Percebo, analisando a mim e não a você, que quando me acostumo como prazeres do mundo, percebo a tendência de nos adaptarmos e pervertermos a nossa realidade existencial, queremos por força da manipulação de nossos sentimentos acreditar que o que fazemos é correto. E isso é pura manipulação de sentimento, sensações prazeres que são gostosas nos realizam no momento, mas se Deus não aprova como princípio, gostoso ou não, devem ser mudados, transformados ou mesmo sublimado, deslocado para outros tantos prazeres e mesmo assim se, não resistirmos, então devam esses tais desejos serem renunciados em favor do evangelho, nos monitorarmos a partir dessa decisão e lutar pela dessensibilização de nossos desejos, estando mais e mais na presença do Pai.

Não podemos relativizar a vida cristã e achar com isso que Deus vai nos aprovar. E ao não conseguir lutar contra um desejo, simplesmente esquecer dos princípios que movem e norteiam nossa fé, e adaptar a Bíblia Sagrada aos nossos desejos. Somos nós que temos que entrar e viver conforme ela, essa é nossa confissão de Fé.

Somos todos pecadores, erramos muito e uma das coisas que eu, pessoalmente, aprendi e ensino em minha vida é reconhecer a minha impotência perante a minha dependência dos meus vícios e desejos, e declarar a minha dependência de Deus e, reconhecer sua magnitude e poder sobre todas as coisas e sobre minha vida meus desejos conscientes e até mesmo os inconscientes.
Dizer ser feliz não significa que Deus está feliz conosco, que Deus aprova, que realmente temos a felicidade eterna, mas apenas que nosso sistema cerebral de recompensa funciona bem. Esse sistema é dado por Deus, faz parte do cérebro e nos recompensa com alegria. Todas as vezes que fazemos algo esse sistema é ativado e os neurotransmissores como dopamina e serotonina, por exemplo, responsáveis pelo bem estar, ativam sensações corpóreas, que nos dão prazer. Foi projetado por Deus, para que isso ocorra, mas nem sempre o que gostamos é bom para saúde, e nem tudo que traz prazer ao corpo é bom para nossa alma. E nem mesmo o que pode ser bom para nossa alma será bom para o Espirito. Por isso temos o poder de escolha, e reconheço sim como é difícil desejar uma coisa e fazer outra, como vivemos a luta interior de Paulo a cada dia, conforme nos mostra claramente a carta de Paulo aos Romanos no capítulo 7, versículos 14 a 25, mas ele venceu por amor a Cristo.

A renúncia é o que nos aproxima do Mestre, a vitória sobre nossos desejos é o que nos torna heróis… Hoje pensei na resposta da pergunta que me fez no programa: “porque comigo não aconteceu”. Na hora fiquei em silêncio, porque não quis te constranger, mas a resposta, amada, é essa “Porque talvez seu ministério fosse a renuncia” .

Os eunucos que Jesus se referia não eram homossexuais

Quanto aos Eunucos que você usou para se explicar, Deus me deu esta resposta. Dentro do seu contexto particular perante sua afirmação dizendo que eunucos seriam gays, mesmo eu, sabendo que não eram, Deus me deu esta palavra se assim o fossem:
“Alguns são eunucos porque nasceram assim, outros foram feitos assim pelos homens, outros ainda se fizeram eunucos por causa do Reino dos céus. Quem puder aceitar isso, aceite”. (Mateus 19:12)

O que são eunucos? Como diz o versículo acima, existem aqueles que nasceram sem essa avidez sexual, em virtude de problemas congênitos, como o mau desenvolvimento dos testículos durante a gestação, por exemplo. Existem outros que foram feitos eunucos. Na antiguidade, era por via da castração, tirando os testículos. Por conta disso, muitas alterações hormonais ocorriam. Talvez essas pessoas até tivessem alguns desejos fantasiosos, mas o seu corpo não respondia a eles. Hoje em dia, uma pessoa é feita eunuco pela via do trauma, através da violentação.

“Porque assim diz o SENHOR a respeito dos eunucos, que guardam os meus sábados, e escolhem aquilo em que eu me agrado, e abraçam a minha aliança: Também lhes darei na minha casa e dentro dos meus muros um lugar e um nome, melhor do que o de filhos e filhas; um nome eterno darei a cada um deles, que nunca se apagará.” (Isaías 56:4-5)

Digamos que o que Deus quer te dizer é que, se os eunucos fossem gays como quis afirmar, ainda assim Deus falaria em renúncia.
Porém, amada, pela história e pela ciência uma pessoa literalmente castrada como eram os eunucos, por exemplo, da antiguidade, sentiam pouco ou nenhum prazer, portanto não eram objetos sexuais. Quando Jesus fala dos nascidos, está se referindo aos com problemas genéticos, portanto faltava-lhes desejo sexuais. Não eram de forma alguma sexuados, não poderiam ser homossexuais e/ou bissexuais em seu desejo, porque simplesmente não tinham desejo sexual, e seu prazer era servir nos palácios pois esse trabalho era honra para essas pessoas.

Fazendo uma analogia à palavra “eunuco” podemos dizem que existem entre nós “eunucos”, pessoas de total renuncia que abrem mão de sua sexualidade e prazer sexual mesmo não sendo mutilados fisicamente, para servir a Deus, por exemplo os padres.
Podemos dizer ainda dentro desse contexto que: Há os eunucos a serviço do Reino de Deus, como era Paulo de Tarso e tantos outros ao longo da história. Como era Madre Tereza de Calcutá, que ficou para sempre gravada na história da humanidade não por atributos físicos e/ou sensuais, mas por um amor pelos que sofrem que transcende todo e qualquer entendimento que não seja pelo espírito, era na acepção da palavra uma perfeita “eunuca” (se é que existe tal termo).

Não devemos manipular fatos históricos ou versículos Bíblicos com requintes falaciosos e perversos apenas para satisfazer nossos desejos. Me perdoe se de alguma forma te ofendo, não é essa minha intenção, apenas gostaria de deixar o meu apreço, meu carinho, e dizer que Jesus te ama e a vejo um dia voltando como um filho prodigo para os braços do pai, e juntamente como você, todos os que acreditam na sua versão do evangelho que, na opinião do cristianismo, é seita pois retira e manipula princípios que jamais, segundo Jesus Cristo que os criou a 2 mil anos e está no céu declarou, poderiam ser mudados.

Quando negamos a verdade de tal modo, nos entregamos conscientemente à mentira a ponto de acabar acreditando na mentira como verdade e recusamos até a evidência da verdade. Estamos repetindo o pecado dos fariseus que viam Cristo fazer milagres e os negavam, apesar de vê-los. Não havia então modo de convertê-los. Quando você diz em público que tentou de tudo, libertação, confissão, etc., e não funcionou, está negando a Cristo, tentando se justificar. Se está certa do que faz, não mais se justifique usando a palavra, pois está envergonhando o evangelho de Jesus perante o mundo. Você pode ser aceita, e está sendo, pelo mundo; essa é a maior prova do engano, pois o mundo jamais aceitará um cristão legítimo, porque ele não se adaptará ao mundo ferindo princípios. Pode este conviver e amar as pessoas do mundo, mas não se aliar a ele nos comportamentos que os sustenta, quando são contrários aos mandamentos.

Não nos cabe procurar desculpas para justificar o pecado. É nossa responsabilidade buscar o meio de vencer a tentação (1 Coríntios 10:13; Tiago 4:7-10).

“”Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas. herdarão o reino de Deus”” (1 Coríntios 6:9-10).

Com a paz de Jesus Cristo me despeço em amor crendo no seu milagre, como clamo a cada dia pelo meu.

Marisa Lobo

Deixo para ti uma linda canção de Davi Sacer Toque no Altar ABRO MÃO, ainda não consigo cantar toda, pois temo ao senhor, mas a ouço todos os dias.

Igreja Católica faz campanha contra o casamento gay na Escócia



As igrejas católicas da Escócia receberam uma carta para ser lida durante a missa deste domingo (26) pedindo para que os fiéis se rebelem contra o governo que está prestes a apoiar o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Para a Igreja Católica, tal medida do governo é na verdade uma “redefinição do casamento”, a crítica se estende aos políticos dizendo que a organização religiosa pede para que eles “apoiem o casamento em vez de destruí-lo”.

Recentemente o cardeal O’Brian, autoridade máxima do catolicismo na Escócia, escreveu que o casamento gay é uma “uma subversão grotesca de um direito humano universalmente aceito”, e neste domingo ele foi mais fundo, afirmando que com a carta lida nas 500 igrejas do país ele quer convencer os políticos que “redefinir o casamento seria um erro”.

O texto deixa claro que a Igreja aceita apenas o casamento entre homem e mulher. “O ensinamento da Igreja sobre o casamento é inequívoco e único, a união de um homem e uma mulher, e por isso é um erro que os governos, políticos e Parlamentos busquem destruir ou alterar essa realidade”.

O governo escocês pretende aprovar ainda este ano a lei que vai permitir o casamento entre pessoas do mesmo sexo a partir de 2015, no momento o Estado oferece a união civil que dá o mesmo tratamento legal que os casais heterossexuais, como direito a herança, pensões e etc.

Com informações Folha de SP

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