"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Reflexão de Sexta-Feira
Então Jesus disse aos discípulos: “Digo-lhes a verdade:
Dificilmente um rico entrará no Reino dos céus. E lhes digo
ainda: É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do
que um rico entrar no Reino de Deus”. Mateus 19:23-24
A maneira como nós encaramos os pobres e os necessitados ao
nosso redor será um dos principais critérios pelos quais seremos
julgados. Quando ouvimos “rico” pensamos em empresários e
banqueiros com limusine e apartamento de cobertura. Na verdade, se
você está lendo esta reflexão num computador, é bem provável
que, comparado ao resto do mundo, você é rico. Cerca de um sexto
da humanidade, 1 bilhão e 100 milhões de pessoas, sobrevivem com
menos de um dólar por dia. A figura do camelo e do fundo de uma
agulha, apesar da persistente lenda teológica, não se refere a um
portão estreito na muralha de Jerusalém. De fato Jesus quis dizer
o que a figura sugere – é praticamente impossível um rico
entrar no Reino de Deus. O propósito do Senhor é justamente de
deixar os ricos (inclusive nós) desconfortáveis. O conforto que a
riqueza traz, mesmo um pouco de riqueza, é um entorpecente para a
alma. Precisamos acordar e olhar, não para quem mora na cobertura,
mas para quem mora no barraco. Ambos estão longe de nós. Nossa
tendência é olhar para cima e pensar quão pouco temos, quando
devíamos olhar para baixo e ver quanto temos a mais que nossos
irmãos pobres, os outros filhos de Deus. Quem está acima de nós
na escala econômica pode parecer distante, mas, quem está em
baixo, está mais distante ainda. De acordo com Jesus, o olhar para
baixo mostrará algo importante sobre quão próximos ou quão
longe estamos do Reino de Deus. Será que estamos olhando na
direção certa? Será que estamos vendo o que Jesus vê?
Você Sabia? 2
A tradição ligada ao Natal, coloca três reis magos trazendo presentes caros para Jesus quando ele era menino. Essa história é verdadeira? Ela se harmoniza com os escritos da biblia?
Dois Evangelhos, Mateus e Lucas, relatam o nascimento de Jesus.
No livro de Mateus em algumas traduções Magos outras traduções “homens sábios”. Já Lucas nos relatam que eram pastores humildes que estavam nos campos cuidando do rebanho.
Em nenhunha escrita da Bíblia, fala em Reis muito menos que eram três.
Vamos ler com atenção o seguinte relato do nascimento de Jesus, que Lucas escreveu no Cap. 2 Vers.8-16:
“Ora havia naquela região pastores que estavam no campo e mantendo de noite vigílias sobre os seus rebanhos”... Foram, pois, a toda a pressa, e acharam Maria e José, e o menino deitado na manjedoura"
Agora veja o relato de Mateus no Cap. 2 vers.1-11, “Tendo, pois, nascido Jesus em Belém da Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que vieram do oriente a Jerusalém uns magos... e
entrando na casa, viram o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso e mirra.”
Notamos então que o relato diz apenas que eram “uns magos”, não “três magos” ou 03 reis magos, é bem provável que isso decorra do fato de que havia três tipos de presentes, mas o número dos presentes não significa que eram três pessoas, poderiam ser 02 ou mais pessoas.
A despeito de todos os erros humanos, os fatos verdadeiros sobre Jesus são mais maravilhosos do que palavras podem expressar. Ele verdadeiramente nasceu de uma virgem na cidade de Belém exatamente como profetizado anos e anos antes. Ele é parte da Santa Trindade que conhecemos como Deus Pai, Filho e Espírito Santo. O Filho de Deus veio em forma de homem com um propósito morrer como um sacrifício voluntário em pagamento pelos pecados da humanidade. Ele o fez para conceder salvação eterna como um dom gratuito a todo aquele que crer, o aceitar e seguir.
Dá Não Senhor
Um sujeito colocou seu sítio à venda.
Logo no primeiro dia apareceu um interessado.
- Bom dia, estou em busca de uma área para plantio, como é terra daqui, dá milho, feijão? Perguntou-lhe o visitante.
- Dá não, senhor, respondeu o proprietário.
- E mandioca?
- Dá não, senhor.
- Nem mandioca? Espantou-se o homem.
- Dá não, senhor.
O interessado não era um expert em solo, mas conhecia um pouco do assunto, olhou a terra ao seu redor e pareceu-lhe terra boa. Coçou a cabeça, como que para lhe ajudar a entender o caso, e fez a pergunta derradeira:
- E se plantar?
- Ah... moço, daí é uma maravilha. Daí dá de tudo. Dá batata, milho, feijão, inté mandioca.
Aquele que semeia pouco, pouco também ceifará;e aquele que semeia em abundância,
em abundância também ceifará.II Coríntios 9.6
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Reflexão de Quinta Feira
Então Jesus disse aos discípulos: “Digo-lhes a verdade: Dificilmente um rico entrará no Reino dos céus. E lhes digo ainda: É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus”.Mateus 19:23-24
A maneira como nós encaramos os pobres e os necessitados ao nosso redor será um dos principais critérios pelos quais seremos julgados. Quando ouvimos “rico” pensamos em empresários e banqueiros com limusine e apartamento de cobertura. Na verdade, se você está lendo esta reflexão num computador, é bem provável que, comparado ao resto do mundo, você é rico. Cerca de um sexto da humanidade, 1 bilhão e 100 milhões de pessoas, sobrevivem com menos de um dólar por dia. A figura do camelo e do fundo de uma agulha, apesar da persistente lenda teológica, não se refere a um portão estreito na muralha de Jerusalém. De fato Jesus quis dizer o que a figura sugere – é praticamente impossível um rico entrar no Reino de Deus. O propósito do Senhor é justamente de deixar os ricos (inclusive nós) desconfortáveis. O conforto que a riqueza traz, mesmo um pouco de riqueza, é um entorpecente para a alma. Precisamos acordar e olhar, não para quem mora na cobertura, mas para quem mora no barraco. Ambos estão longe de nós. Nossa tendência é olhar para cima e pensar quão pouco temos, quando devíamos olhar para baixo e ver quanto temos a mais que nossos irmãos pobres, os outros filhos de Deus. Quem está acima de nós na escala econômica pode parecer distante, mas, quem está em baixo, está mais distante ainda. De acordo com Jesus, o olhar para baixo mostrará algo importante sobre quão próximos ou quão longe estamos do Reino de Deus. Será que estamos olhando na direção certa? Será que estamos vendo o que Jesus vê?
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Onde Tem Fumaça Tem Fogo
Num grave desastre em um garimpo de ouro, centenas de pessoas morreram no mesmo instante, e no mesmo instante chegaram às portas do céu, onde os anjos puseram-se a preencher um extenso questionário para cada um deles.
A coisa não andava, e o último da fila, cansado de esperar, resolveu bancar o esperto e gritou:
- Ouro no inferno! Acharam ouro no inferno!
Imediatamente todos saíram correndo para o inferno e ele ficou ali sozinho, o primeirão da fila. Então, ele olhou para as pessoas correndo para o inferno, olhou para os anjos, olhou para a fumaça que subia lá do inferno, olhou novamente para os anjos e, inesperadamente, largou o formulário no chão e foi atrás dos outros garimpeiros.
Um dos anjos gritou com ele:
- Ei, aonde você vai?
- Vou procurar ouro no inferno, respondeu ele.
- Mas, rapaz, é só um boato... e foi você mesmo quem o começou.
- Sei lá... onde tem fumaça tem fogo, disse o homem, e correu em direção ao fogo do inferno.
Obs: tem gente que acredita nas proprias mentiras,
nas suas próprias fofócas
Não andarás como mexeriqueiro entre o teu povo.
Levítico 19.16
Ex braço direito de Estevam Hernandes, Zé Bruno afirma: “Hoje a liderança evangélica é exaltada por títulos”
Ex braço direito de Estevam Hernandes, Zé Bruno renega o título de Bispo e afirma: “Hoje a liderança evangélica é exaltada por títulos”
Ele foi pastor, passou a ser bispo e agora volta a ser pastor. José Bruno, que também é deputado estadual (DEM), fez parte da Igreja Batista, Igreja Renascer em Cristo e hoje é líder da Igreja A Casa da Rocha.
Em fase de mudança ministerial e adaptações, o pastor concedeu entrevista exclusiva ao Guia-me, explicando o motivo de algumas dessas mudanças e desse novo caminho.
Confira a entrevista:
Sua vida ministerial passou e está passando por algumas mudanças e uma delas é que o senhor não é mais chamado de bispo e sim de pastor. Por quê?
Tem vários aspectos, a gente pensou muito a respeito disso. O primeiro aspecto importante é que eu não acredito que o título que uma pessoa usa esteja ligado à unção que ela tem; essa é uma visão do antigo testamento. No antigo testamento você vê Pedro se autodenominando presbítero e era apóstolo; a gente vê Paulo defendendo seu apostolado e não o seu título de apóstolo, defendendo aquilo que ele tinha o direito de desempenhar no ministério. Eu entendo também que muitas vezes os títulos são apenas uma ostentação humana. Jesus nunca se auto-intitulou nada, aliás, o único título que podemos dizer que Jesus se deu foi o de pastor: ‘Eu sou o Bom Pastor’, porque, fora isso, ‘Eu sou a Água da Vida, a Luz do Mundo’.
Acho que o meio evangélico, hoje, está correndo para o lado da valorização do ser humano.
Vejo que no velho testamento, com a figura dos patriarcas, era um período que não havia a Palavra, não havia Cristo, não havia o Espírito Santo e o homem não tinha contato com Deus, e a palavra do profeta, do rei e do homem de Deus era Deus. Entendo que Moisés era Deus no meio do povo, porque o povo não tinha a Deus. Com a vinda de Cristo essa imagem se desfez, porque não é mais um homem que representa a Deus, e hoje, a Igreja não é mais semelhante ao que era a nação de Israel, hoje a Igreja é um corpo, Paulo diz em Coríntios que nós somos membros e membros uns dos outros. Mesmo que eu seja um bispo, um pastor ou um apóstolo, o que seja, eu sou um membro do corpo porque agora o líder e o cabeça é Cristo e ninguém pode tomar o lugar de cabeça, de mentor, de idealizador e de doutrinador da Igreja a não ser o próprio Filho de Deus. Qualquer cargo dentro da Igreja não tem conotação de cargo em uma empresa, mas, sim, de dom.
Acredito que a Igreja precisa voltar a ser corpo. Isso não é uma desvalorização da liderança, porque ela continua sendo importante, o dom é fundamental. Percebo hoje que a liderança evangélica é exaltada por títulos e dentro de uma figura neo-testamentária, esses títulos não se constituem em um dom do corpo.
Tenho andado muito pensativo e até triste sobre isso, porque o cabeça é Cristo e nenhum outro.
Eu não sou contra títulos, queria deixar isso bem claro, mas, por outro lado, percebo que existe uma corrida desenfreada para saber quem é o maior. Havia o ministério de pastores, aí veio o dos bispos, a unção dos apóstolos, agora tem a unção do patriarca e acho que a próxima será a unção de Tera – que era o pai de Abraão, quer dizer, o pai do patriarca, daqui a pouco tem o pai de Tera, até chegar em Deus; e eu pergunto: ‘pra quê?’. É apenas um reconhecimento e uma honraria carnal e humana. Hoje, até pelo fato de um querer ser maior que o outro, eu também quero voltar.
O primeiro fato eu acho que é um ajuste daquilo que é o corpo, o segundo é uma visão desfocada do antigo para o novo testamento, e o terceiro é uma questão pessoal porque eu acho que o meio evangélico está correndo para o lado errado, e eu quero, como Cristo, ser chamado de pastor, afinal, o ministério neotestamentário, seja ele qual for, está ligado a uma única vertente, o pastoreamento da ovelha, então estamos usando a nomenclatura pastoral que eu acho ser a mais justa para esse cenário, que eu julgo um pouco doente.
A decisão da nova nomenclatura foi uma das primeiras decisões nessa mudança ministerial?
Não. Não foi das primeiras. Na verdade, eu posso dizer com toda certeza que eu não tenho certeza. Me perguntam assim ‘como vai ser a Igreja A Casa da Rocha?’, e eu tenho uma resposta: ‘eu tenho absoluta certeza de como ela não vai ser. Como ela vai ser, Deus está construindo no nosso coração’. O que ela não vai ser, eu tenho plena convicção. Quando começamos o trabalho nessa igreja nós continuávamos sendo chamados de bispo e as pessoas me conhecem como bispo Zé Bruno, se bem que um dia eu fui pastor Zé Bruno também. Se acostumaram a me chamar de bispo, agora vão se acostumar a me chamar de pastor, se bem que na igreja eu estou incentivando as pessoas a me chamarem de Zé e de Zé Bruno.
Algumas coisas parecem que são besteiras, mas não são. Eu não chamo o palco de altar porque o palco não é um altar e não há referência na Bíblia de que o sacerdote subia no altar para ministrar ao povo, então não há porque dizermos que pregamos em cima do altar. O altar é o lugar de colocar o sacrifício; eu sei que a Bíblia diz em Romanos que nós devemos apresentar nosso corpo como sacrifício, mas o altar não é mais de pedras e nem físico, ele está dentro de nós, somos colocados em um altar espiritual e não físico; e quando você diz que o palco é o altar, parece dizer que é um lugar mais santo do que o resto da igreja, trazendo uma figura do tempo que não existe mais, Jesus destruiu o templo.
Algumas pessoas dizem ‘mas como eu vou te chamar de Zé e não de bispo e pastor’ e eu digo ‘você chama Jesus de Jesus e não usa título, porque não pode me chamar pelo nome?’. Isso é uma hipocrisia, é uma religiosidade que só serve para colocar homens em cima de pedestais.
Uma coisa que nós não fazemos desde o primeiro dia: não colocamos cadeiras para fica em cima do dito “altar”. Primeiro porque é um palco e porque nós sentamos junto com as pessoas ali embaixo. Quando vou pregar subo e prego e quando acabo, desço e fico com o povo. Pode parecer que é uma coisa boba e ridícula, mas não é. Acho que a Igreja tem que entender que ela tem um pastor e esse pastorado é um dom dentro do mesmo corpo em que ela está. Eu não sou membro da igreja, sou membro teu porque você é o outro membro. Alguém é o tórax, alguém é o coração, alguém é o braço, alguém é o pulmão, então o corpo somos todos nós juntos. Você pode dizer que o coração é mais importante que o cotovelo e ele pode ser, mas o coração nunca será maior do que ele tem que ser, aliás, se o coração for maior é um problema porque os cardiologistas dizem que se o coração incha a pessoa pode morrer; e nem o cotovelo, que é importantíssimo para a movimentação do seu braço, pode ter o tamanho de um joelho senão tem algum defeito. E o mais importante vai ser sempre Cristo, que é o cabeça. Ministrei outro dia dizendo que a Igreja está vivendo uma morte cerebral, pois matou o cabeça, e os membros(as) são pessoas estão vivendo por aparelhos; o corpo está sendo estimulado por impulsos que vêm de aparelhos. Pessoas preocupadas se vão ter carro, casa, dinheiro, correndo atrás de milagres que resolvam seus problemas, sem se preocupar com o caráter que Deus quer construir.
Quando comecei a igreja não tivemos esse pacote de mudanças ou pacote de medidas, não, mas o tempo está passando e nós estamos amadurecendo algumas idéias e entendendo que esse, talvez, seja o caminho mais correto. Algumas pessoas estão dizendo que eu estou negando a minha unção, voltando para trás. Eu não estou negando unção nenhuma e o fato das pessoas me chamarem pelo meu nome não é uma desonra.
O senhor comentou de algumas críticas. Recebeu alguma que o deixou abalado de alguma forma?
Não, nada me abala. Já passei por tanta coisa que aprendi a não ser mais abalado. Nunca me falaram pessoalmente a não ser coisas do tipo ‘mas você não pensava assim e agora pensa’. É verdade, eu não pensava assim e agora penso, algum problema? ‘Ah, mas quando você se converteu, não era’. É, quando me converti era assim. Me converti na Igreja Batista, fiquei lá por 16 anos, depois fiquei 18 anos e meio na Igreja Renascer e hoje estou ponderando muita coisas doutrinárias para mim. Não posso julgar a Igreja Batista, não quero julgar a Renascer e nem Igreja alguma, mas eu, como ministro, tenho experiência de uma igreja tradicional, uma neo pentecostal e estou tentando achar um caminho que eu creio que seja bíblico e equilibrado. Não estou na posição de juiz, não quero fazer esse papel e acho que ninguém deve, porque a Igreja é de Cristo e o cabeça é Cristo. Como líder de um povo, eu vou buscar aquilo que seja o correto.
As duas diferentes experiências que o senhor viveu serviram justamente para que hoje pudesse fazer esse balanço e escolher qual caminho seguir?
Acho que sim. Na verdade foram três, porque na época em que eu estava na Igreja Batista eu freqüentei duas de modelos diferentes, uma que era ligada à Convenção Batista Brasileira e uma que tinha um trabalho missionário e uma abertura um pouco diferente. Todas elas eu tenho que guardar no coração e em todas eu tive experiências positivas e negativas. Fora isso, a experiência de vida também colaborou. Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, então toda experiência é válida. Eu não posso negar ou invalidar nenhuma delas, porque todas são importantes para a nossa formação; apenas entender que existe um outro momento e um outro caminho.
A experiência que tem vivido com a igreja está sendo ainda uma fase de aprendizagem?
Acho que sempre. Talvez nós estejamos em uma fase maior e mais importante de aprendizado. Sei que saiu em alguns sites quando eu preguei sobre as sete igrejas e preguei contra a prosperidade, porque eu sempre preguei e falei da prosperidade e agora eu sou contra, e isso eu ouvi também como uma crítica, e não sei quantas pessoas realmente ouviram o que foi pregado, mas eu não posso dizer que alguém é contra Deus se prosperar, porque bem-aventurança é bíblica e vem de Deus, mas o que eu sou veementemente contra é a busca desenfreada por prosperidade, deixando em segundo plano a vida com Deus. Em primeiro lugar, seguir ao Senhor, obedecer à ordem de Deus e ser fiel ao Reino, as outras coisas vão ser acrescentadas. O que eu preciso não é ter mais carros e mais casas, eu preciso vencer o pecado e ser uma pessoa transformada.
A Casa da Rocha ainda não tem um lugar fixo. Como funcionam os horários e os locais de cultos?
A igreja é uma só, mas nós temos extensões. No domingo nós nos reunimos todos juntos, alugamos o auditório da força sindical, que, aliás, tem sido uma bênção de Deus e uma porta aberta, e fazemos um culto às 10h e às 18h30. Às quartas-feiras nós fazemos reuniões em lugares diferentes, temos na Liberdade, no Tatuapé, Vila Galvão, Vila Matilde, Osasco, Mauá, e são outros pastores como o Jorge e o Rubão que dirigem grupos pequenos, uns de 40, outros de 80 pessoas, e são cultos informais em que as pessoas perguntam, nós respondemos, debatemos e crescemos na Palavra. Temos algumas reuniões esporádicas, dos casais, dos jovens que às vezes acontece aos sábados. Ainda estamos dispersos por não ter um local fixo, mas Deus sabe e no momento certo acontece.
E os ministérios da igreja?
As crianças e os adolescentes têm o culto separado deles durante do culto, então é necessário que tenha. Temos a diaconia que faz o serviço do culto em todos os aspectos. E os jovens que também se reúnem. Nós fazemos aconselhamento e temos um grupo que cuida. Temos ação social porque temos gente com necessidade, então a gente anuncia, as pessoas doam e a gente ajuda. Não é que não vamos ter uma organização ministerial, mas eu estou entendendo e Deus tem nos falado muito isso, que o fato de não termos encontrado um lugar adequado até agora, faz parte de uma direção de Deus. Se a gente começasse com um lugar fixo e falássemos ‘olha, tem essa sala, faz esse ministério e tal’, talvez todo mundo fosse fazer o que sempre fez, proveniente de onde veio, com uma maneira e uma visão de se fazer. Acho que Deus tem nos mantido dessa maneira para que tenhamos tempo de discutir muito e para quando tivermos o ministério estabelecido ele tenha sido bem refletido. Temos buscado muito material, livros de editoras diferentes e tem sido um tempo muito frutífero para nós.
Então o fato de não ter um lugar fixo é visto pelo senhor como uma coisa boa?
Bom não é, porque não temos lugar para ficar, mas eu tenho entendido que Deus deseja assim, porque nós vimos dezenas de lugares que poderíamos ter locado, mas não sentimos que era aquele lugar. Deus está no controle e, se Ele está no controle eu não posso reclamar nem da luta.
A Casa da Rocha tem a chamada escola bíblica ou escola dominical?
Ainda não temos, mas é pelo fato de não termos um lugar definido para fazer. Ela é um sonho que eu tenho há muitos anos, ter uma escola em que as pessoas aprendam a Palavra sem pressa e sem formatura. Não estou preocupado em me formar, tenho muita coisa para aprender, a Bíblia é muito grande. Tenho descoberto muita coisa boa no nosso mercado cristão de livros e estudos.
O senhor falou que debate bastante com a Igreja sobre diversos assuntos doutrinários. Essas práticas doutrinárias da Casa da Rocha já estão definidas?
Sim. Estamos aprendendo muito, mas eu creio que sim. Em relação à cura interior, libertação, batalha espiritual, intercessão, acho que temos clareado muito a nossa ideia. Acho que a Igreja no Brasil passou por um momento de muita descoberta e toda descoberta vem com muitas distorções, o que eu não julgo totalmente negativas, mas tem um momento em que você tem que pensar à Luz da Palavra, porque ela é nossa base de fé e nossa regra de vida.
Como surgiu o nome ‘A Casa da Rocha’?
Ah, o nome foi um Brainstorming. Fizemos um Brainstorming com o grupo logo no primeiro mês porque queríamos ter um nome. Fizemos uma lista com uns 50/60 nomes. Meu irmão, Jorge, que teve a ideia de fazer a rocha, e eu queria que chamasse ‘A Casa’, e depois de muitos nomes, voltamos ao começo da lista, voltamos à rocha e voltamos à casa. Eu queria ‘A Casa’, porque tem que ser algum lugar que eu queira ir e tenha vontade de estar, para ser uma coisa de casa mesmo. Aí começamos a falar do que Jesus dizia sobre edificar a casa sobre a rocha, então ficou ‘A Casa da Rocha’.
No site da igreja tem um link com o título: ‘Veja aqui os dias, horários e os caminhos para chegar em Casa’. A Intenção do nome é justamente criar esse clima familiar?
Sim, isso pegou. Na nossa comunicação a gente coloca ‘notícias da Casa’. A gente faz acampamento e coloca ‘A Casa no campo’, se é na litoral vira ‘A Casa da praia’, e até pelo fato de sermos pastores próximos das pessoas e de desmistificarmos a liderança. Não é retirar a liderança, porque o dom de governo é importantíssimo, é saber ser líder-servidor que, aliás, é o que fala muito hoje, e Jesus era assim.
Fonte: Guiame / Gospel
www.adonainews.com.br
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Reflexão Quarta Feira
Eis que alguém se aproximou de Jesus e lhe perguntou:
“Mestre, que farei de bom para ter a vida eterna?”
Respondeu-lhe Jesus: “Por que você me pergunta sobre o que é
bom? Há somente um que é bom…” Mateus 19:16-17
Jesus já havia ensinado que, para entrar na vida eterna, é
necessário passar pela porta estreita e trilhar o caminho apertado
(7:14). Este jovem, de muitos bens, está prestes a saber o quanto
o caminho é apertado. Ele já começa mal. Ao procurar saber o que
“de bom” ele poderia fazer para ter a vida eterna, ele revela
que na concepção dele a vida eterna é apenas mais uma conquista
pessoal. Falta apenas algo que ele mesmo pode fazer. Quem sabe uma
grande doação ou um ato de penitência? Não é por acaso que
este episódio segue o ensino de Jesus de que, para entrar no
Reino, é preciso a humildade e a dependência de uma criança.
Enquanto pensarmos que um sacrifício pessoal ou um esforço
especial nos dá algum mérito diante de Deus, estaremos
eternamente perdidos. Só Deus é bom. Só na bondade e na
perfeição de Jesus pode haver qualquer esperança de salvação
para nós. Graças a Deus esta esperança virou promessa no
sacrifício de Jesus. Que nossa confiança e nossa esperança sejam
sempre depositadas somente em Jesus. Você já se perguntou o que
lhe falta fazer para herdar a vida eterna? Nada, exceto depender
totalmente do sacrifício redentor de Jesus. Você consegue fazer
isso?
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A Terra Prometida
“Pelos teus mandamentos, alcancei entendimento; pelo que aborreço todo falso caminho” (Salmo 119:104)
Exausta, desci tropegamente do ônibus de viagem e entrei num hotel barato, bem depois da meia-noite.
Eu tinha 18 anos e tudo que possuía era minha mochila.
Quando amanheceu, olhei pela janela e vi as Montanhas Rochosas pela primeira vez. Estava certa de que tinha encontrado minha terra prometida, tão diferente da casa de onde havia fugido.
Estava desesperada por um novo começo, longe da desordem da minha juventude. Em vez disso, encontrei os mesmos perigos que havia deixado para trás: relacionamentos doentes, uso de drogas e alcoolismo.
Em minha angústia, clamei ao Senhor.
Fui conduzida a trabalhar para uma senhora religiosa que orou por mim e me ensinou a amar a Bíblia. Já naquela época, quando aceitei a Cristo como meu Salvador, há 30 anos, Ele começou a me curar e me deu esperança.
Pela leitura da Bíblia aprendi a viver de novas maneiras, que honrassem a Deus e curassem minha alma.
Às vezes, achamos que a resposta está na fuga das nossas dificuldades, mas meus problemas me seguiram até que aprendi a ouvir a Deus.
Vi como Ele ensinou os israelitas no deserto a serem fortes e corajosos, a meditarem na Lei e a viverem segundo Sua orientação.
Quando aprendi a obedecer a Deus pela leitura da Bíblia e pela oração, Ele também me deu a coragem para buscar ajuda para meus vícios e força para me recuperar dia a dia. As promessas de Deus são verdadeiras.
Pessoas que meditam na Palavra de Deus encontram o caminho certo.
Oremos pelas pessoas que estão começando de novo.
Rachel Ophoff (Colorado, EUA)
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Fé e Obras
A prática da caridade, da misericórdia e do amor ao próximo pertence à profissão de fé dos Menonitas, pois a Bíblia nos ensina: “O fizestes a um destes pequeninos irmãos a mim o fizestes” - Mateus 25.40.
Após a guerra dos 30 anos quando a Europa estava destruída, os Menonitas puderam amenizar o sofrimento do povo desesperado. Trezentos dias após a guerra mundial, as igrejas Menonitas dos Estados Unidos e do Canadá, somando forças, vieram à Alemanha com mantimentos, roupas e outros, para ajudar e socorrer as famílias que perderam suas casas nos bombardeios.
Vieram milhares de voluntários com o objetivo de socorrer os flagelados da grande guerra. Não vieram com o espírito da vingança (pois, na guerra os dois países eram adversários). Vieram, sim, com espírito de amor ao próximo, praticando o amor de Cristo. Nos Estados Unidos e no Canadá surgiram campanhas para coletar cereais, medicamentos e outros gêneros de primeira necessidade, formando montanhas. A união faz a força e a fé mobiliza a oração dos fiéis para socorrer os que estão perecendo.
Tornaram-se famosas as cozinhas ambulantes menonitas, pois junto às universidades, colégios e outras escolas montaram suas cozinhas e todos os necessitados que tiveram fome receberam o pão de cada dia. E eu, pessoalmente, como jovem professor, brasileiro, que vinha passar um estagio em Frankfurt, também fui contemplado com refeições desta natureza. Muitas pessoas que mais tarde se tornaram pessoas de responsabilidade na Alemanha, como, por exemplo, o Chanceler Helmut Kohl, receberam este tipo de apoio no tempo de sua juventude.
Seja cristão de verdade, conciliando fé e obras.
“A fé sem obras é morta” - Tiago 2:26.
Autor: Peter Pauls
(www.missaoamb.org.br).
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Reflexão Terça Feira
Depois trouxeram crianças a Jesus, para que lhes impusesse as
mãos e orasse por elas. Mas os discípulos os repreendiam. Então
disse Jesus: “Deixem vir a mim as crianças e não as impeçam;
pois o Reino dos céus pertence aos que são semelhantes a elas”.
Depois de lhes impor as mãos, partiu dali. Mateus 19:13-15
Jesus não diz que o Reino dos Céus pertence a crianças. Ele
diz que o Reino pertence “aos que são semelhantes a elas”.
Ele aceitou as crianças e demonstrou seu carinho para com elas,
mas aproveitou o momento para assinalar que outros que compartilham
suas características (humildes, ingênuos, indefesos,
necessitados) são bem vindos. Jesus nunca rejeitou ninguém que o
buscasse de coração sincero. A única barreira entre nós e Jesus
é o nosso orgulho, nossa sofisticação ou nossa inteligência. As
crianças, como as pessoas profundamente quebrantadas, sabem que
só Jesus pode ajudar. E ele de modo algum as rejeita. Jesus tem um
amor especial por aqueles que parecem que pouco podem fazer para
ele. No Reino dos Céus parece que quanto menos uma pessoa pode
fazer, mais Jesus oferece a ela. Lembra o ladrão na cruz? Jesus,
com sua missão de impacto eterno, com tantas almas para salvar,
ainda separou tempo para impor as mãos e orar por algumas
crianças. Você está vendo as pessoas igualmente importantes para
Jesus ao seu redor? Você tem tempo para elas?
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A CORUJA E A ÁGUIA
Conta-se que a Dona Coruja encontrou a Dona Águia, e disse-lhe:
- Olá, Dona Águia, se vires uns passarinhos muito lindos em um ninho, com uns biquinhos muito bem feitos, olha lá não os coma, que são os meus filhos!
A águia prometeu-lhe que não os comeria e saiu voando; logo encontrou numa árvore um ninho, e comeu todos filhotes.
Quando a coruja chegou e viu que lhe tinham comido os filhos, foi ter com a águia, muito aflita:
- Ô, Dona Águia, tu foste-me falsa, porque prometeste que não me comias meus filhinhos, e mataste-os todos!
Ao que respondeu-lhe a águia:
- Eu encontrei uns pássaros pequenos num ninho, todos feios, depenados, sem bico, e com os olhos tapados, e comi-os; e como tu me disseste que os teus filhos eram muito lindos e tinham os biquinhos bem feitos, entendi que os teus não eram esses.
- Pois eram esses mesmos, lamentou-se a coruja.
- Pois, então, queixa-te de ti mesma, que é que me enganaste com a tua cegueira.
"O Senhor abre os olhos aos cegos".Salmo 148.8
Fábula portuguesa, à qual se atribui o surgimento da expressão mãe coruja, pois aos olhos das mães os filhos são sempre perfeitos e lindos
Compromisso Pessoal
Ele foi literalmente arrancado da morte e feito rei! A vida de Joás foi cheia de agitação. Quando ele tinha somente um ano de idade, seu pai, Acazias, rei de Judá (o reino do sul), foi morto durante um expurgo que aconteceu no reino de Israel (o reino do norte). Veja 2 Crônicas 22. A mãe de Acazias, Atalia, viu uma oportunidade de tomar o poder no reino do sul e matou todos os filhos de Acazias, herdeiros do trono, exceto um. Esse filho, Joás, sobreviveu só porque foi escondido no templo pela sua tia Jeosebeate, irmã de Acazias e esposa do sumo sacerdote.
Durante seis anos Joás ficou escondido no templo, mas o sumo sacerdote Joiada, um homem piedoso, finalmente fez arranjos para depor a rainha Atalia (2 Crônicas 23). Joás tornou-se rei quando tinha apenas sete anos de idade (24:1-2). Com a influência do sumo sacerdote Joiada, Joás foi um bom rei. Seu feito mais notável foi recompor os estragos feitos no templo pelos filhos de Atalia.
O fim da vida de Joás foi triste. Finalmente, o sumo sacerdote Joiada morreu e depois de sua morte Joás começou a dar ouvidos aos chefes de Judá, homens injustos que aconselharam uma volta à idolatria. Toda a nação começou a praticar a idolatria (2 Crônicas 24:17-18). O Senhor enviou Zacarias, o filho de Joiada, para repreender Joás por causa de sua idolatria, mas Joás ordenou que Zacarias fosse apedrejado no pátio da casa do Senhor. O próprio Joás finalmente foi assassinado por dois dos seus servos.
Joás evidentemente não possuía o profundo desejo pessoal de servir a Deus. Sua conduta foi determinada pelos outros, bons ou maus. É bom ter a influência de pessoas piedosas em nossas vidas, mas precisamos desenvolver uma determinação pessoal a fazer o que é certo sem considerar quem nossos companheiros atuais possam ser . . . ou seremos levados pelo seu conselho e comportamento, assim como o foi Joás.
por Allen Dvorak
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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Reflexão Segunda-Feira
Os servos do dono do campo dirigiram-se a ele e disseram: ‘O
senhor não semeou boa semente em seu campo? Então, de onde veio o
joio?’ “ ‘Um inimigo fez isso’, respondeu ele. “Os servos lhe
perguntaram: ‘O senhor quer que o tiremos?’ “Ele respondeu: ‘Não,
porque, ao tirar o joio, vocês poderão arrancar com ele o trigo.’ ”
-- Mateus 13:27-29
“De onde veio o joio?” perguntaram os servos. E nós perguntamos
“Como é que um Deus que nos ama permite a maldade que vemos hoje”?
Para a mesma pergunta Deus tem uma resposta – “Um inimigo fez
isso”. Alguns, quando vêem falhas entre irmãos ou até pecado em
líderes na igreja logo culpam a Deus. Ou, se precipitam concluindo
que Deus não existe e a igreja é um bando de ladrões. Já ouvi isso
algumas vezes. Uma das coisas mais importantes que precisamos
aprender desta parábola é que nós temos um inimigo que está
determinado a nos destruir. Uns eles destruirá com a tentação.
Outros ele destruirá com a decepção. Se Deus demorar a desmascarar
um falsário, a revelar a verdade sobre um hipócrita ou a castigar
um grande pecador, como você vai reagir? Você deixará isso atingir
a sua fé? Qual foi o recado que Jesus mandou a João Batista quando
ele padecia na prisão do tirano Herodes? “Bem-aventurado é aquele
que não achar em mim motivo de tropeço.” (Mt 11:6). Se houver algum
erro ou injustiça que Deus só tratará no dia do juízo, você verá
nisso motivo de amargura, ressentimento ou até de se afastar do
Caminho? Cuidado, o inimigo pode estar mirando seu coração
exatamente neste ponto. Leia com atenção as palavras desta parábola
e siga o conselho do senhor, ou seja, do seu Senhor. Espere em
Jesus. Confie nEle. Só o dono do campo poderá separar o joio do
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Por que As Pessoas Gritam
Um dia, um mestre indiano, preocupado com o comportamento dos seus discípulos, que viviam aos berros uns com os outros, fez a seguinte pergunta:
- Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas ou quando não se entendem?
- Gritamos porque perdemos a calma - disse um deles.
- Mas por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado? - questionou novamente o pensador.
- Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça - retrucou outro discípulo.
O mestre volta a perguntar:
- Não é possível falar com a outra pessoa em voz baixa?
Os alunos deram várias respostas, mas nenhuma delas convenceu o velho pensador, que esclareceu:
- O fato é que quando duas pessoas gritam é porque, quando estão aborrecidas, seus corações estão muito afastados. E, para cobrir esta distância, precisam gritar para que possam escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão de gritar, para que possam ouvir umas às outras, por causa da grande distância.
E continuou o sábio:
- Por outro lado, quando duas pessoas estão enamoradas, não gritam; falam suavemente. Por quê? Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. As vezes, seus corações estão tão próximos que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, o que basta. Seus corações se entendem. E justamente isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.
Por fim, o pensador conclui, dizendo:
- Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará o dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta.
Pela longanimidade se persuade o príncipe,
e a língua branda amolece até os ossos.
Provérbios 25.15
Extraído da Revista Defesa da Fé número 78, página 8.
Você Sabia? 1
No inicio de Seu ministério, o Senhor Jesus chamou doze homens para que estivessem com Ele, onde foram chamados de Apóstolos.
Mas hoje vamos falar somente de Judas iscariotes o traidor, vamos relatar 03 fatos que aconteceram na vida de Judas.
1º Você sabia que dos 12 apóstolos apenas Judas Iscariotes não era Galileu?
Ele nasceu em Queriote, no sul da Judéia,
já os outros 11 apóstolos e inclusive JESUS eram da Galiléia.
2º Na bíblia o nome de Judas Iscariotes aparece sempre no final da relação dos nomes dos apóstolos (Marcos 3:19) (Mateus 10:4) (Lucas 6:16).
3º Ao contrário dos outros Apostolos que chamaram Jesus de "Senhor", Judas nunca utilizou este título para Jesus e ao invés chamou de "Rabi" ou “Mestre”; isso afirmava apenas que ele via Jesus como nada mais do que um professor. Enquanto os outros apostolos várias vezes fizeram grandes profissões de fé e de lealdade, Judas não só nunca fez isso, mas permaneceu bastante silencioso em todas as narrativas bíblicas .
Esta falta de fé em Jesus também vale para nós. Se não reconhecermos Jesus como Deus encarnado e ser a uma única pessoa que pode oferecer a salvação e o perdão pelos nossos pecados, então estaremos sujeito ao mesmo erro de Judas Iscariotes.
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