"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

MC Dentinho conta como deixou as drogas e se converteu


O MC Dentinho contou sua história de vida e seu testemunho pessoal no programa Nunca É Tarde, na Rede Super, depois de fazer muito sucesso no meio secular, o cantor encontrou em Cristo a saída para as drogas.


O cantor se envolveu com drogas aos 7 anos de idade e aos 11 já estava viciado. O consumo diminuiu quando ele se casou, isso aos 18 anos, mas com o tempo ele foi se afundando mais no consumo de cocaína e de um chá alucinógeno.

Seu problema com entorpecentes foi crescendo juntamente com o sucesso da dupla que ele formou com Nando [Nando e Dentinho], juntos eles interpretavam canções ainda hoje conhecidas no cenário “Rap da diferença”, “Malha funk”, “Bate na palma da mão” e outros.
“Eu sou um milagre, tive dois infartos e três AVCs. Tive um câncer no cérebro, metade do meu pulmão estava comprometida por causa da droga”, relatou.

Dentinho sabe que só sobreviveu a essa vida de excessos graças as orações de sua esposa e filha. “Sempre que eu chegava em casa encontrava minha esposa de joelhos no chão”, disse ele que nessa época estava morando na rua.

Seu encontro com Deus aconteceu quando ele encontrou um homem ouvindo uma canção de André Valadão. Foi então que ele ouviu a voz de Deus e resolveu voltar para a casa. Naquele dia ele foi levado para uma igreja. “Quando entrei tinha acabado o louvor e o pastor falou uma frase que entrou como flecha no meu coração: ‘Só Jesus liberta’”.

Depois daquele dia ele passou a se envolver com a igreja e foi liberto do vício das drogas. Anos mais tarde ele se sentiu preparado para gravar um CD evangélico, mas ele deixa claro que só aceita convites para cantar se tiver a oportunidade de contar esse testemunho.

www.gosdpelprime.com.br 

Cientista é demitido de universidade católica por acreditar em cura divina


Uma universidade na Bélgica resolveu demitir um cientista que confessou acreditar que Deus pode curar. A instituição em questão é a Universidade Católica de Leuven, que desfez o contrato com Fernando Pauwels.

Segundo informações da CBN, o cientista teria postado em seu site pessoal vídeos que mostravam curas milagrosas mediante o poder de Deus, as pessoas curadas apareciam nos clipes relatando como tudo aconteceu, incomodando a diretoria da instituição de ensino.

A Universidade, uma das mais antigas do país, não estava de acordo com esses vídeos e resolveu demitir Fernando que trabalhou ali por 11 anos. “A Universidade viu alguns desses clipes de pessoas sendo curadas e dando seus testemunhos e os chamaram de ‘anticientíficos’”, disse o homem demitido.

Os próprios funcionários da faculdade não concordaram com a demissão, dizendo que ferem os direitos de liberdade de religião. Ao falar sobre o fim do contrato, o ex-funcionário diz que não teria problemas em aceitar o emprego de volta.

Pauwels trabalhava no Instituto de Pesquisa para o Trabalho Social e não tinha nenhum tipo de problema com seus colegas de trabalho ou com os diretores da universidade. Com informações The Christian Post.

‘Na Moral’: Globo teria usado Silas Malafaia para neutralizar críticas de evangélicos justamente no dia …


A Globo teria estrategicamente programado a exibição do programa ‘Na Moral’, com a participação do pastor  Silas Malafaia para a mesma noite do conflito na mansão da família Khoury, na novela “Amor à Vida”, como forma de neutralizar os ânimos da comunidade evangélica.

Ontem, na cena da novela “Amor à Vida”, o personagem Félix saiu “do armário“, apesar de César (Antonio Fagundes), insistir em rejeitar a opção  sexual do filho. O capítulo levantou a bandeira LGBT do respeito e da tolerância, insistindo de que não existe opção sexual nem doença, levando a mensagem subliminar de que o homossexual já nasce assim.

Para evitar que setores evangélicos criticassem a Globo por fazer uma das maiores apologias à questão homossexual já vista em uma  dramaturgia, a Globo teria planejado o debate sobre estado laico no programa dirigido por Pedro Bial,  e convidado o pastor Malafaia para participar. O programa foi exibido alguns minutos após o enceramento da novela.

Nos minutos que antecederam o programa, nas redes sociais uma multidão de evangélicos expressava sua ansiedade pelo início do programa, a fim de ver a participação do pastor Silas Malafaia.
A tática deu certo. Ou melhor, mais do que certo.

Além de não haver críticas à emissora por grupos evangélicos, mas só elogios por parte dos ativistas gays, a Globo ainda colheu dupla alta audiência, a da novela e do programa ‘Na Moral’.

A repercussão nas redes sociais sobre o debate a respeito do Estado laico levou o tema ao segundo lugar dos assuntos mais comentados no Twitter.
Novela e debate à parte, fato é que aos poucos a sagacidade da Globo vai dando certo.

A emissora descobriu o ‘filé mignon‘: vai continuar oferecendo ao público evangélico o Festival Promessas, a Feira Internacional Cristã, a participação de cantores gospel em alguns de seus programas, coberturas jornalísticas das Marchas Para Jesus, como também de alguns outros grandes eventos evangélicos, somando-se a mais recente novidade, a utilização de músicas gospel em suas próximas novelas, todavia, em contrapartida, com a massa crítica evangélica hipnotizada e, por conseguinte, imobilizada,   ela vai fazer cada vez mais a apologia a tudo que sempre defendeu, e que nitidamente colide com os princípios cristãos, principalmente o aborto e a agenda gay.

A estratégia de ontem é um sinal.

O pior de tudo, com a gentiliza de certos líderes cristãos,  ícones atualmente.
gospel+

terça-feira, 6 de agosto de 2013

A situação religiosa e os partidos políticos na Palestina.


- Os fariseus

Eram os separados do povo, observadores escrupulosos das leis rabínicas e mosaicas, não se aproximavam dos pecadores e impuros cerimoniais. Eram radicais conservadores que não se submetiam aos costumes da helenização, não aceitavam o domínio romano, no entanto, discordavam passivamente sem usarem a força das armas.

- Os saduceus

Eram ricos opulentos, detinham o poder político e religioso, mantinham o rendoso comércio de sacrifícios de animais no templo, controlavam a classe sacerdotal e a guarda do templo. Eram progressistas e tolerantes com a expansão dos costumes greco-romanos.

- Os essênios

Eram os separados do mundo. Não sacrificam no templo de Jerusalém, pois reputavam o templo poluído por um sacerdócio corrupto. Só usavam vestes brancas, considerando-se o remanescente exclusivo dos últimos dias.

- Os herodianos

Eram uma pequena minoria de judeus influentes que pertenciam à aristocracia de sacerdotes saduceus que por sua vez, apoiavam a dinastia herodiana e o governo romano que pusera Herodes, o Grande, como rei “marionete” em Jerusalém. Este, por sua vez, querendo “limpar sua barra” diante da antipatia geral dos judeus, construiu o fabuloso templo que Jesus pisou e ensinou muitas vezes.

- Os zelotes

Em contraposição, os zelotes eram revolucionários radicais, favoráveis à barrocada do despotismo romano, recusavam-se a pagar impostos, tributos e taxas, como subversivos inconsequentes que eram, empreenderam diversas revoltas e rebeliões contra o Império.

- Os escribas

Eram um grupo de profissionais, rabinos, doutores, mestres e advogados da Lei. Interpretavam e ensinavam a Lei do Antigo Testamento e tomavam decisões judiciais sobre casos que eram trazidos no cotidiano para resolverem. Interpretavam os preceitos da Lei e a aplicavam ao contexto da vida diária. A maioria dos escribas faziam parte da seita dos fariseus.

- O sinédrio


O superior tribunal dos judeus era o Grande Sinédrio. Reuniam-se na área do templo todos os dias, com exceção dos sábados e dias santificados. O sumo sacerdote presidia setenta juízes, ou anciãos, vindos dos partidos dos fariseus e saduceus. São “ as autoridades”, o “concílio”, “os principais sacerdotes”, os “anciãos e escribas” mencionados no Novo Testamento.

Heresias em canções cristãs preocupa teólogos


Uma notícia sobre um hinário esteve entre as mais comentadas (e criticadas) por sites e blogs evangélicos nos últimos dias. O Comitê de Música da Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos (PCUSA) está trabalhando em uma atualização de seu hinário. A primeira edição foi publicada em 1874, com o nome Presbyterian Hymnal. Ele sofreu várias alterações desde então, sendo a mais recente em 1990.
Mas a adaptação de alguns desses hinos incluem não apenas uma nova linguagem; também refletem uma nova teologia. A primeira disputa é pelo hino “Jesus Walked This Lonesome Valley” [Jesus andou neste vale solitário].
A canção faz parte de outras compilações de canções religiosas de diferentes denominações.  O principal argumento contrário é que ela contém declarações “teologicamente questionáveis”.  A letra diz que devemos caminhar sozinhos pelo vale, o que contraria a afirmação dos Evangelhos que Jesus estaria sempre com seus seguidores. Foram cerca de três anos e meio de debates entre os membros da comissão, que optou por deixar essa e outras músicas de fora da versão final do hinário que será publicado ainda em 2013.
Os debates teológicos foram mais incisivos quando foi sugerida a inclusão da música “In Christ Alone” [Somente em Cristo]. Composta por Keith Getty e Stuart Townend em 2001, a segunda estrofe diz “Naquela cruz onde Jesus morreu/ A ira de Deus foi satisfeita”. No processo de revisão teológica, a opção foi adotar os termos “Naquela cruz onde Jesus morreu/ O amor de Deus foi magnificado”.  Como eles não tinham autorização dos autores para mudar a letra, acabaram deixando-a de fora.
Como um hinário não é a expressão da perspectiva de um grupo, mas uma coleção para ser usado por muitas igrejas da mesma denominação. Eis que se apresenta uma “guerra de argumentos” pela consciência de que a seleção de músicas do culto participa de forma direta na formação da fé dos congregados.
A comissão dos presbiterianos encontrou barreira no uso de termos como “soldados de Cristo” e “Rei dos céus” em vários hinos antigos. Optaram por investir na chamada “neutralidade de gênero”, que vai contra muitas tradições cristãs.  Uma das músicas que gerou mais conflito foi “Be Thou My Vision” [Seja minha visão], que diz “Seja meu Grande Pai e eu, Teu verdadeiro filho”.
Isso se traduz em uma dificuldade, pois segundo a comissão da PCUSA, a “linguagem expansiva mostra que o Deus que nos conhece tão graciosa e intimamente, na história da salvação é, ao mesmo tempo, totalmente outro e está além do gênero. Portanto, os textos refletem uma preferência em evitar o uso de pronomes masculinos para Deus…  O objetivo é oferecer uma coleção em que os hinos tradicionais e músicas que porventura possam se referir a Deus como “Pai”, “Rei” e “Senhor”, são contrabalançadas por outras mais neutras ou expansivas em sua referência a Deus”. Sem desprezar a questão homem/mulher ao se referir aos fieis.
Longe de ser um dilema apenas da Igreja Presbiteriana, o professor Timothy George, diretor do curso de Teologia da Universidade de Samford, assevera que tal liberalidade teológica pode abrir um perigoso precedente. George acredita que tratar a ira de Deus como um tabu, seja em sermões ou hinos, é a perpetuação de uma antiga heresia do primeiro século.  Mostraria um Deus que é apenas amor, que extingue as chamas do inferno pois não há condenação.
Contudo, a justiça de Deus só pôde ser satisfeita pelo sacrifício expiatório de Cristo, que revela ao mesmo tempo a ira e o amor divino.
Já o doutor Denny Burk, professor de estudos bíblicos da Universidade Boyce acrescenta que o liberalismo teológico invadiu as músicas cristãs, tendo consequências teológicas profundas.
Esse tipo de mudança não é novo. O hinário da Igreja Anglicana Episcopal, modificado em 1982, eliminou o uso de termos masculinos para se referir a Deus como Pai, Filho e Espírito Santo. Eles o substituíram por termos mais “inclusivos”, como Criador e Redentor.  Termos considerados “militaristas” como soldados, batalha e exército, foram eliminados também. Não por acaso, a Igreja Anglicana vive nas últimas décadas uma grande crise, que atingiu seu ápice com o reconhecimento da ordenação de pastores homossexuais e transgêneros. Com informações de Christian Century e Prophecy News...

Casa pega fogo e Bíblia permanece intacta em SC

Na última segunda-feira de julho um incêndio destruiu uma residência na cidade de Lebon Régis, em Santa Catarina, e chamou a atenção por manter quase intacta um exemplar daBíblia Sagrada.

A casa estava localizada no bairro Núcleo do Rio Doce e quando os Bombeiros Voluntários chegaram ao local já não podiam salvar o imóvel. Foram os bombeiros que encontraram a Bíblia e se surpreenderam com a imagem do livro apenas chamuscado.
O bombeiro Flávio Machado relatou o momento para Rádio Catarinense: “Infelizmente a casa já estava totalmente incendiada, apagamos as chamas e fizemos o rescaldo. Em meio às brasas e muito entulho queimado, encontramos uma Bíblia do Novo Testamento que mal teve chamuscadas a capa e as folhas”.
Machado ficou impressionado com o que viu: “A casa foi destruída pelo fogo, mas a Bíblia ficou intacta”, disse ele.
Casos semelhantes aconteceram em outras cidades, em julho de 2012 uma casa da cidade da Caruaru, em Pernambuco, teve um de seus cômodos completamente destruído pelo fogo, mas a Bíblia ficou intacta.
Já em Três Riachos, cidade catarinense, a capela São Sebastião da Limeira foi atingida por um raio, pegou fogo e foi completamente destruída. Apenas uma Bíblia a imagem de uma santa foram poupadas da destruição das chamas.

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