"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).

sábado, 11 de dezembro de 2010

Reflexão de Sábado


“Cuidado para não desprezarem um só destes pequeninos! Pois
eu lhes digo que os anjos deles nos céus estão sempre vendo a
face de meu Pai celeste.” Mateus 18:10



Jesus, o bom pastor, nos assegura que o próprio Deus se
preocupa com cada filho, por “menor” que seja ou por mais longe
que tenha se desviado. Aqui ele se refere não só a crianças, mas
também àqueles “irmãozinhos” que recebem pouca atenção –
os fracos, os indefesos, os que fazem “pouco” na igreja e até
os afastados e esquecidos. Deus está atento às necessidades
deles. O Evangelho não elabora a idéia de “anjos da guarda”
ou qual o papel deles no Reino. O importante é saber que Deus
está atento às necessidades dos “pequeninos”. Deus ama cada
filho, independente da grandeza do seu ministério ou do tamanho do
seu pecado. Se um dia fomos amados como filhos, podemos compreender
o quanto aquele amor é precioso para Deus – e para seus filhos
perdidos. Já que a palavra “anjo” (angelos) significa
essencialmente “mensageiro”, vamos levar esta mensagem a todos
os filhos do nosso Pai celestial. Afinal, seus filhos precisam de
anjos não só no céu, mas também aqui na terra. Você conhece
algum pequenino que precisa de uma palavra do Pai?

hermeneutica.com

O que deseja seu coração


Pastor Vagner Vaelatti
www.obreiroaprovado.com.br

Vivemos em uma época onde os corações jamais estão satisfeitos. Há uma inquietação tão forte nos dias atuais que quando alguém não está ansiosamente insatisfeito, logo se queixa que algo está errado. Quem pode compreender o coração humano? Será que a bíblia tem respostas para tal inquietação humana? A resposta é sim!

Você se lembra do Salmo 37? Quando lemos atentamente este capítulo, os primeiros oito versos são simplesmente estonteantes. Se você anda meio distante de uma boa leitura bíblica então vamos entender os desejos do coração humano a partir da perspectiva de Deus.

Em primeiro lugar os dois primeiros versos afirmam: Prosperidade, riquezas e posição social privilegiada, não deve ser a “medida padrão” do meu ou do teu coração. Ao invés disto, a sugestão divina é: Coloque sua confiança em Deus e faça o “bem”. Ou... não compare sua vida com ninguém, você é único.

E não se esqueça da par te final do verso três: Você vai habitar na terra e desfrutará de segurança. Aliás, segurança é um item que anda em falta por aqui.

Logo em seguida lemos no verso quarto que: O convite de Deus é claro... ajuste os desejos de seu coração, a minha vontade, diz o Senhor . Ou se você preferir substitua ansiedade e inquietação por paz.

Em terceiro lugar: A decisão já foi tomada pelo Pai Eterno, entregue os desejos de seu coração para Ele. Confie Nele e você vai alcançar o que tanto deseja o seu coração. Mas não se engane, entregar e confiar são os dois maiores desafios da vida cristã. E finalmente no verso sete somos chamados a descansar no Senhor. Esta é uma das formas mais eficazes de acalmar um coração inquieto. Só tome cuidado com a ira, parece que este sentimento não só rouba o teu lugar aos olhos de Deus que é amor como, também arruinará seus relacionamentos.

Provavelmente cumprir aquilo que Deus deseja de nós não virá imediatamente, mas virá. Você pode ter certeza.

Acerte a pulsação do seu coração com o do Pai. Recline sua cabeça no colo do Senhor e descubra que o coração Dele bate por você. Basta apenas uma atitude na direção de Deus e o seu coração cheio de desejos terá respostas.

Pastor Vagner Vaelatti
www.obreiroaprovado.com.br

Amigo de Jesus



No corre-corre de um terminal rodoviário algumas pessoas derrubaram um tabuleiro de maçãs-do-amor, esparramando-as pelo chão. Somente um homem parou para ajudar a pequena vendedora.

Ao começar a recolher as frutas, ele percebeu que ela era cega. Gentilmente ajudou-a a levantar o tabuleiro e a ajuntar as maçãs.

Ao ficar verificar que várias de suas frutas se estragaram na queda, a menina ficou visivelmente apreensiva:
- Minha mãe vai ficar muito triste.
- Não se preocupe, minha querida, disse-lhe o homem, eu pago as maças que se estragaram.

Pagou e despediu-se dela, mas ela o chamou e perguntou:
- Moço, é você que é Jesus?
- Não, minha querida, mas sou um dos amigos dele.

Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos,
se tiverdes amor uns aos outros.
João 13.35

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Reflexão de Sexta-Feira


“Ai do mundo, por causa das coisas que fazem tropeçar! É
inevitável que tais coisas aconteçam, mas ai daquele por meio de
quem elas acontecem!” Mateus 18:7


Nesta vida enfrentaremos tentações e todo tipo de tropeço. É
inevitável. Mas isso não desculpa quem for responsável pelo
tropeço. Não é só a pessoa que causa o tropeço, mas também
aquela que leva alguém para dentro de uma situação em que ela é
tentada e cai em pecado. Somente porque uma outra pessoa tem
condições mentais e emocionais de tomar sua próprias decisões,
eu não fico isento da minha responsabilidade ao influenciá-la.
É por isso que Deus nos alerta tanto sobre nosso exemplo e nossa
influência. Eu preciso assumir responsabilidade pela minha
influência, direta ou indireta, intencional ou sem querer. Se é
justo eu ser responsabilizado pela minha influência, isso
significa também que eu tenho escolha. Eu posso evitar situações
ou atitudes que podem levar alguém a cair. Se você já fez
alguém tropeçar, você precisa se arrepender e buscar reparar o
dano. Desta forma as palavras de Jesus podem levar ao
arrependimento e à salvação, tanto sua, quanto daquele que caiu
por sua influência.

A Figueira Secou


“Ora, de manhã, ao voltar à cidade, teve fome; e, avistando uma figueira à beira do caminho, dela se aproximou, e não achou nela senão folhas somente; e disse-lhe: Nunca mais nasça fruto de ti. E a figueira secou imediatamente. Quando os discípulos viram isso, perguntaram admirados: Como é que imediatamente secou a figueira?” (Mt 21.18-20)

O caso da figueira amaldiçoada por Jesus foi pouco antes da Paixão. Note que Jesus não podia amaldiçoar a figueira por não ter fruto fora do tempo da sua frutificação. Nem a figueira teria culpa por não ter figos. Cristo, então, não puniu nenhuma falta numa árvore que, não tendo livre arbítrio, não poderia ter culpa alguma.

Jesus quis apenas ensinar a seus Apóstolos que Ele tinha poder de exterminar seus inimigos, se o quisesse.

Estava Jesus nos últimos dias antes de sua Paixão terrível, e Ele queria deixar claro aos seus discípulos que Ele tinha poder infinito, e que só morreria porque aceitava morrer por nós e por nossos pecados.

Em segundo lugar, os Pais da Igreja interpretaram a figueira estéril como um símbolo do judaísmo. Cristo procurou fruto nela -- na Sinagoga -- e não o encontrou. Daí ele amaldiçoou-a.

Por último, Nosso Senhor não fez mal à figueira. Ele é o Senhor de tudo. Ele deu vida às plantas, animais e homens, como certa finalidade, e pode nos tirar a vida quando Ele quiser. As plantas existem para servir os animais e aos homens. Elas nos servem de alimento, e, quando as comemos as destruímos, e ninguém pensa que está fazendo mal a um pé de alface que é arrancado do chão, para ser comido.

Toda figueira existe para produzir figos, para nos dar sombra, para embelezar o mundo. A figueira que Cristo fez secar foi usado por Ele para nos ensinar.

Essa figueira foi usada para um fim bem mais elevado do que dar figos para serem mastigados e digeridos. Cristo a utilizou pra nos ensinar como Ele poderia ter exterminado seus inimigos fariseus se assim desejasse. Mostrou também que Israel era uma Nação sem frutos de arrependimento. Deste modo aprendemos muito com essa lição imprescindível!

O Biscoito do Arrependimento




Conta-se de um evangelista que se deparou com um sujeito que veementemente negava ser um pecador.

Ele escapulia de todas as tentativas do homem de Deus de convencê-lo de seus erros:
- Eu sou um bom pai, um bom marido, um bom vizinho, um bom cidadão. Sou honesto e trabalhador. Cumpro minhas obrigações. Não tenho do que me arrepender!

Em dado momento da conversa, o Espírito Santo sussurou no ouvido do evangelista: " - Pergunte para ele sobre o biscoito". Assustado, em pensamento, o crente questionou o Espírito Santo: " - Biscoito? Que é isso meu Senhor?" E a voz do Espírito repetiu-se: " - Obedeça-me. Pergunte-lhe sobre o biscoito".

- Então, você não tem mesmo nenhum pecado?
- Não, sou um homem correto. Não tenho do que me arrepender!
- Bem, Deus manda-me fazer-lhe uma perguntar esquisita, eu não sei o que é, mas creio que você deve saber. O Espírito Santo de Deus pergunta: "- E o biscoito?"

Uma facada no estômago não teria lhe causado dor maior. O homem se contraiu todo, lágrimas abundantes correram por seu rosto e ele começou a soluçar:
- Bis-coito, que bis-coito?

E o evangelista repetiu a pergunta. E o homem levou outro choque, ainda maior. E soluçava mais ainda:
- Que bis-coi-to? Que bis-coi-to?

Depois que conseguiu se acalmar, contou para o evangelista que quando ele era criança sua família era muito pobre e sua mãe mantinha os biscoitos à chave, pois a provisão devia durar um mês inteiro. Mas ele sabia onde a mãe escondia a chave e a pegava escondido, comia os biscoito e tornava a colocá-la no lugar.

Um dia, desconfiada, sua mãe reuniu os filhos e "apertou-os", tentando descobrir o que estava acontecendo. Seus irmãos juraram para ela, às lagrimas, que não tinham nada a ver com isso. E ele não só negava ter sido o autor do roubo como ainda acusava seus irmãos e os xingava de falsos e fingidos.

Anos depois, sua mãe veio a falecer e ele nunca teve coragem de confessar o seu pecado. Até aquele dia.

Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.
I João 1.10

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Reflexão de Quinta Feira


“Se a sua mão ou o seu pé o fizerem tropeçar, corte-os e
jogue-os fora. É melhor entrar na vida mutilado ou aleijado do
que, tendo as duas mãos ou os dois pés, ser lançado no fogo
eterno. E se o seu olho o fizer tropeçar, arranque-o e jogue-o
fora. É melhor entrar na vida com um só olho do que, tendo os
dois olhos, ser lançado no fogo do inferno.” Mateus 18:8-9


Os exemplos que Jesus deu naturalmente são vistos como
hipérbole, mas o intuito deles é uma mudança radical. Se
órgãos são retirados e partes do corpo amputadas para salvar
vidas biológicas, o que não devemos estar dispostos a perder para
preservar nossa vida eterna? Num mundo saturado com consumismo e
que inova cada vez mais nos apelos à sensualidade, precisamos
ouvir este alerta de Jesus urgentemente. A mão que segura o fruto
proibido, o pé que corre ao encontro iníquo e os olhos que varrem
a rua à procura do objeto da cobiça – um dia se perderão no
inferno. Deus queira que não arrastem para o fogo eterno o resto
do corpo e a alma que a eles um dia pertenciam. Não é necessário
que entremos no céu mancos ou mutilados. Não é a mão ou o olho
que causa o pecado. Qualquer desejo ou atitude, amizade ou
relacionamento, passatempo ou emprego que nos leva a pecar deve ser
cortado. Se não levamos a sério a necessidade de fazer morrer a
natureza terrena – e tudo a ela ligada – aquela mesma natureza
nos levará à morte eterna. Que Deus nos ajude a levar a sério
hoje mesmo esta exortação de Jesus.

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ENTRE O DIA "D" E O DIA "V"




Durante a Segunda Guerra Mundial as Forças Aliadas irromperam nas praias da Normandia, na França, no dia 6 de junho de 1944 - hoje conhecido como o Dia D.

Essa batalha foi o ponto decisivo que definiu o conflito. Para todos os fins, os Aliados ganharam a Segunda Guerra Mundial nesse dia.

Ainda assim, os alemães e os japoneses não assinaram os termos de rendição oficialmente, senão no ano seguinte. O ano decorrido entre o Dia D e a vitória foi o mais sangrento de toda a guerra!

Morreu mais gente nesse ano do que em qualquer outro. As forças inimigas sabiam que lhes restava apenas pouco tempo, por isso lutaram poderosa e desesperadamente.


A igreja hoje encontra-se entre seu próprio Dia D e a vitória. Satanás já foi derrotado quando Jesus foi crucificado. Mas, até que Jesus volte vitorioso para estabelecer oficialmente o seu reino e obrigar Satanás a render-lhe toda a autoridade, a igreja está engajada nos últimos embates da guerra. Estamos, pois, experimentando algumas das mais "horrendas lutas" de todos os tempos.

Não é contra carne e sangue que temos que lutar, mas sim contra os principados, contra as potestades, conta os príncipes do mundo destas trevas, contra as hostes espirituais da iniqüidade nas regiões celestes.
Efésios 6.12


Larry Lea, em "As Armas da Sua Guerra, pg 17.

Jesus e a Criança



Um casal de ateus tinha uma filha a quem jamais haviam dito uma palavra sequer sobre Deus.

Uma noite, quando a menina contava com seus 5 anos de idade, em meio a uma briga, o pai atirou na mãe, na frente da criança, e depois se matou.

A menina assistiu a tudo. Após a tragédia, ela foi mandada para um orfanato que era cuidado por uma senhora cristã muito devota, que resolveu “apresentar” Jesus para a menina.

Na primeira oportunidade, aquela mulher mostra uma gravura onde Jesus é representado ao lado de crianças. Ela pergunta: - Alguém aqui sabe me dizer quem é este homem?

E, para sua surpresa, aquela menininha que nunca tinha ouvido falar de Jesus, levantou a mãozinha e disse: - Eu sei!

A mulher, então, pergunta-lhe: - Você o conhece?

- Sim, responde a menina, é o homem que estava me segurando no colo no dia que meus pais morreram.


" Então lhe trouxeram algumas crianças para que lhes impusesse as mãos, e orasse; mas os discípulos os repreenderam. Jesus, porém, disse: Deixa as crianças e não as impeçais de virem a mim" - Mateus 19.13-14.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Reflexão Quarta Feira


“Quem recebe uma destas crianças em meu nome, está me
recebendo.” Mateus 18:5



Como é que crianças se aproximam de nós adultos? Às vezes
com muito cuidado porque não sabem como serão recebidas. Sabem
que muitas vezes não temos tempo ou paciência para com elas. Por
quê? Elas aprendem cedo que é porque não são “grandes” o
suficiente. Às vezes nem nos procuram mais por causa da maneira
como as recebemos. Se estivéssemos recebendo o próprio Jesus, a
nossa atitude seria diferente, não é? E se fosse diferente, seria
porque realmente O amamos, ou porque tememos a grandeza dEle? É
por amor a sua pessoa, ou por medo do seu poder? Precisamos
aprender que no Reino dos céus, o tratamento dado ao menor
equivale ao que é dado ao maior (Mt 25:35-36). Um dia todos nós
veremos o Rei. Naquele dia, muitos descobrirão que já o viram
antes, mas não o reconheceram e nem o receberam. Será que você O
verá hoje? Como pretende recebê-Lo?

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Tragédia



A tragédia do Tsunami trouxe uma lição. Perdida no meio do oceano de notícias, soube-se que no Yala National Park, Sri Lanka, bem no meio de uma regiões mais afetadas pela mega onda, nenhum animal foi encontrado morto!

Repito: num parque onde havia 19 Km de praias, habitadas por centenas de elefantes, leopardos, pássaros, coelhos... ninguém morreu!

Verificou-se com espanto que antes da chegada do maremoto os animais, por alguma razão ainda não esclarecida, se deslocaram da praia e das áreas mais baixas, para a parte mais alta do parque. As águas chegaram a entrar 3 Km parque a dentro. Mas ali não havia ninguém. Ou melhor, nenhum bicho foi pego de calças curtas.

Surgiram alguns palpites. Na BBC e na National Geographic, cientistas afirmaram que possivelmente o fato se deu porque os animais ouvem uma freqüência de som produzida pelo terremoto, mais baixa do que as que os nossos ouvidos captam.
Segundo ele, os bichos também sentem vibrações no solo e do ar, as rally waves, estas, sim, também somos capazes de sentir em nosso próprio corpo. Ou melhor, seríamos. Nossa mente anda tão congestionada de informação, que apesar das rally waves chegarem até nossos corpos, essa informação é simplesmente deletada da nossa consciência.

Precisamos estar preparado como esses bichos, para a volta de JESUS.

Mas ele lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não se deixará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada.

E estando ele sentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Declara-nos quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo.

Respondeu-lhes Jesus: Acautelai-vos, que ninguém vos engane.

Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; a muitos enganarão.

E ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; olhai não vos perturbeis; porque forçoso é que assim aconteça; mas ainda não é o fim.

Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino; e haverá fomes e terremotos em vários lugares.

Mas todas essas coisas são o princípio das dores.

Então sereis entregues à tortura, e vos matarão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome.

Nesse tempo muitos hão de se escandalizar, e trair-se uns aos outros, e mutuamente se odiarão.

Igualmente hão de surgir muitos falsos profetas, e enganarão a muitos;

e, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará.

Mas quem perseverar até o fim, esse será salvo.

E este evangelho do reino será pregado no mundo inteiro, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.

Quando, pois, virdes estar no lugar santo a abominação de desolação, predita pelo profeta Daniel (quem lê, entenda),

então os que estiverem na Judéia fujam para os montes;

quem estiver no eirado não desça para tirar as coisas de sua casa,

e quem estiver no campo não volte atrás para apanhar a sua capa.

Mas ai das que estiverem grávidas, e das que amamentarem naqueles dias!

Orai para que a vossa fuga não suceda no inverno nem no sábado;

porque haverá então uma tribulação tão grande, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem jamais haverá.

E se aqueles dias não fossem abreviados, ninguém se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias.

Se, pois, alguém vos disser: Eis aqui o Cristo! ou: Ei-lo aí! não acrediteis;

porque hão de surgir falsos cristos e falsos profetas, e farão grandes sinais e prodígios; de modo que, se possível fora, enganariam até os escolhidos.

Eis que de antemão vo-lo tenho dito.

Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto; não saiais; ou: Eis que ele está no interior da casa; não acrediteis.

Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até o ocidente, assim será também a vinda do filho do homem.

Pois onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão os abutres.

Logo depois da tribulação daqueles dias, escurecerá o sol, e a lua não dará a sua luz; as estrelas cairão do céu e os poderes dos céus serão abalados.

Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem, e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão vir o Filho do homem sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória.

E ele enviará os seus anjos com grande clangor de trombeta, os quais lhe ajuntarão os escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus.

Aprendei, pois, da figueira a sua parábola: Quando já o seu ramo se torna tenro e brota folhas, sabeis que está próximo o verão.

Igualmente, quando virdes todas essas coisas, sabei que ele está próximo, mesmo às portas.

Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas essas coisas se cumpram.

Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras jamais passarão.

Daquele dia e hora, porém, ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, senão só o Pai.

Pois como foi dito nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem.

Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca,

e não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos; assim será também a vinda do Filho do homem.

Então, estando dois homens no campo, será levado um e deixado outro;

estando duas mulheres a trabalhar no moinho, será levada uma e deixada a outra.

Vigiai, pois, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor;

sabei, porém, isto: se o dono da casa soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa.

Por isso ficai também vós apercebidos; porque numa hora em que não penseis, virá o Filho do homem.

Ajuda Faz a Diferença


“Vieram, então, uns homens trazendo em um leito um paralítico; e procuravam introduzi-lo e pô-lo diante de Jesus.” (Lucas 5:18 ARA)

A primeira coisa que chama a atenção neste episódio é justamente o fato de que este paralítico era paralítico. Se de nascimento ou não, neste momento não importa. O fato é que estava num leito e tudo indica que não tinha condições de levantar-se. Habitualmente os escritores bíblicos destacam quando é uma criança ou um menino, portanto é razoável imaginar, ainda que não seja explícito, que era adulto. Mas, o que não é suposição é que este paralítico tinha amigos.

Viver sozinho não é bom para o ser humano. Se este paralítico não tivesse amigos teria morrido no leito sem experimentar a cura que Jesus tinha para ele. Se eram seus familiares ou não, eram pessoas que se importavam com ele a ponto de carregá-lo. Era pelo fato de ter quem se importasse com ele que foi levado a Jesus, e ao ler o texto percebemos claramente, com muito esforço. O verbo “procuravam” que aparece no texto indica um ato contínuo e traz o conceito de esforço. Ou seja, seus amigos se esforçavam continuamente para estar diante de Jesus.

Ser ajudado não é humilhante, é abençoador. Ajudar é muito mais bênção, pois como Jesus mesmo disse “melhor coisa é dar do que receber” e isso se aplica à ajuda. Mas ser ajudado pode fazer toda diferença, muitas vezes entre salvação e perdição, vida e morte.

Não há dúvida que ao vivermos em comunidade dentro das igrejas, temos muito leito para carregar. São enfermos do corpo, da alma, das emoções, dos relacionamentos, das finanças e assim por diante. Tembém pode ser que precisemos ser carregados em alguma situação. O importante é estarmos prontos e dispostos a nos importar com as pessoas ao ponto de carregá-las.

Eu ouso dizer que não precisa esperar ficar paralítico para aprender a lição. Ser ajudado é consequência de ter quem se importe. Para chegar a isso, nós teremos de nos importar com os outros primeiros. Semeadura…

“Senhor, ensina-me a me importar com as pessoas a ponto de carrega-las. Ajuda-me para que eu não precise ser carregado, mas se precisar, ter a humildade de receber ajuda.”

Mário Fernandez

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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Reflexão Terça Feira


Mas se alguém fizer tropeçar um destes pequeninos que
crêem em mim, melhor lhe seria amarrar uma pedra de moinho no
pescoço e se afogar nas profundezas do mar.”
-- Mateus 18:6


Os “pequeninos” a quem Jesus se refere certamente são as
crianças. Podem ser também os adultos, talvez novos na fé, pois
são aqueles “que crêem em mim”. Crianças às vezes confiam
demais. É por isso que elas são tão facilmente enganadas e
machucadas. Discípulos, especialmente novatos na fé, também
confiam, às vezes demais. Estes “pequeninos” correm risco de
perder sua fé por causa das atitudes, palavras e ações de outros
“maiores” na fé. A fé nasce como dom de Deus. Mas ela é
nutrida e cresce por meio da influência de pessoas perto de nós.
O que falamos ou fazemos pode alimentar ou apagar a fé de outros.
Quanto mais "nova" a pessoa for, maior o impacto da nossa
influência. Será que tem alguém perto de você cuja fé está ao
ponto de se apagar? Às vezes uma palavra nossa pode fazer toda a
diferença – neste mundo e no porvir. Pare neste momento e pense
se tem alguém que você pode ajudar ou encorajar. Ore por esta
pessoa e faça um plano para procurá-la esta semana e ver o que
você pode fazer para ajudá-la a crescer em Jesus. Que Deus lhe
abençoe.
heremeneutica.com

Barba de Molho




Cansado de ver seus sermões caírem no vazio, um pastor resolveu dar uma lição inesquecível aos seus ouvintes.

Num dos cultos semanais mais concorridos, ele subiu ao púlpito com seu aparelho de barbear, bacia, água, espuma, caneca, espelho e toalha. Nem sequer cumprimentou a igreja e, tranqüilamente, colocou água na bacia, testou a temperatura, ajeitou o espelho, pegou uma caneca, fez espuma, passou na cara, e começou a se barbear.

Gastou vários minutos nisso, que pareceram uma eternidade para os presentes.

Ao final, quando todos esperavam que o pastor fosse fazer um desfecho maravilhoso, fosse lhes apontar o "moral da história", ele simplesmente enxugou o rosto com a toalha, encerrou o culto e despediu o povo de volta para as suas casas.

Aquela semana foi atípica. O povo comentou o fato todos os dias, tentado advinhar o significado de tudo aquilo: “-Que mensagem ele quer nos passar?”, “-Qual é o simbolismo espiritual da água, do sabão, do barbear-se?”

Dias depois, quando ele subiu novamente àquele púlpito, a igreja estava cheia. O pastor olhou para a congregação e disse-lhes:
- Sei que vocês querem saber o significado do que fiz aqui neste púlpito na semana passada. Bem, eu vou lhes dizer: não há significado algum! Nenhum simbolismo. Nenhum desfecho maravilhoso. Nenhuma mensagem. Nenhum "moral da história".

- No entanto, se podemos tirar alguma lição disto tudo, é a seguinte: Há anos eu venho apresentando para vocês a mensagem bíblica, mas não tenho visto nenhuma mudança em suas vidas. Minhas mensagens têm caído no esquecimento, tão logo vocês saem do templo. Eu gostaria que vocês comentassem meus sermões durante a semana, do mesmo modo que se dispuseram a comentar o meu barbear nestes últimos dias, ou será que a minha barba é mais importante para vocês que a Palavra de Deus?


E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; e as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te. Também as atarás por sinal na tua mão, e te serão por frontais entre os teus olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas.
Deuteronômio 6.6-9

Igreja Renascer oficializa o desligamento de Kaká e sua Esposa da denominação




Kaká e sua esposa Caroline Celico não são mais da Renascer. A Igreja confirmou neste sábado o desligamento do casal, segundo a denominação o jogador escolheu sair por problemas pessoais. Na última sexta-feira, os dois receberam a última bênção como fiéis.

De acordo com a assessoria de imprensa da Renascer, eles continuam amigos e não houve briga ou qualquer desentendimento entre o jogador do Real Madrid e o casal fundador Estevam e Sonia Hernandes.

Kaká era Presbítero da Igreja Renascer e Caroline Pastora, foi ela quem confirmou primeiro para um jornal paulista a saída dos dois.

- O meu tempo na Igreja Renascer acabou. E o que posso afirmar é que hoje minha busca constante é somente por Deus.

O jogador, que sempre esteve ligado ao casal Sonia e Estevam Hernandes, líderes da igreja, não se pronunciou sobre a separação, apenas ligou para a denominação e oficializou seu desligamento. Carol deixou no ar a diferença de pontos de vistas.

- Não vou fazer nenhum comentário. Cada um tem o seu ponto de vista sobre inúmeros assuntos.

Kaká, que teve a cerimônia de casamento na Renascer, sempre demonstrou sua proximidade com a instituição. Tanto é que, em 2007, logo após o prêmio de melhor jogador do mundo da Fifa, ofereceu o troféu para ser exposto na igreja do Cambuci, em São Paulo.

Em outubro, a coluna Zapping, do jornal Agora, já trazia a informação de que os dois se distanciaram da Igreja e estariam prestes a sair por descontentamento com a administração.

De acordo com a publicação, em agosto, uma parte do teto da sede da Renascer na Mooca (zona leste) desabou e Kaká teria consultado um perito e constatado a negligência. Em janeiro de 2009, o teto de um templo no Cambuci (zona sul) também caiu, dessa vez com nove mortos e 106 feridos.

Condenação

Estevam e Sonia Hernandes causaram polêmica por se envolverem em problemas com a Justiça. Em dezembro do ano passado, a Justiça Federal condenou o casal a quatro anos de reclusão por evasão de divisas.

O crime havia acontecido ainda em 2007 quando os dois foram detidos no aeroporto de Miami com US$ 56,4 mil escondidos na bagagem, incluindo uma bíblia. Em seguida, eles foram condenados pela Justiça Americana por dois crimes: contrabando de dinheiro e conspiração para contrabando de dinheiro.

A Igreja Renascer tem vários outros casos na justiça. Muitos outros membros vem deixando a igreja desde o ano passado, a grande maioria relata estar descontente com a administração.

Fonte: Galileo / Gospel+

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Reflexão Segunda-Feira



Quando Jesus e seus discípulos chegaram a Cafarnaum, os
coletores do imposto de duas dracmas vieram a Pedro e perguntaram:
“O mestre de vocês não paga o imposto do templo?” “Sim,
paga”, respondeu ele. Quando Pedro entrou na casa, Jesus foi o
primeiro a falar, perguntando-lhe: “O que você acha, Simão? De
quem os reis da terra cobram tributos e impostos: de seus próprios
filhos ou dos outros?” “Dos outros”, respondeu Pedro.
Disse-lhe Jesus: “Então os filhos estão isentos. Mas, para não
escandalizá-los, vá ao mar e jogue o anzol. Tire o primeiro peixe
que você pegar, abra-lhe a boca, e você encontrará uma moeda de
quatro dracmas. Pegue-a e entregue-a a eles, para pagar o meu
imposto e o seu”. Mateus 17:24-27



Jesus, como legítimo filho de Deus, não precisava pagar o
imposto do templo. Como ele avisou aos fariseus, ele era maior do
que o próprio templo (12:6). Jesus estava livre daquela
responsabilidade. Mas, como fazia em tantas outras coisas, Jesus
abriu mão da sua liberdade para assegurar a libertação de todos
nós – ele pagou o imposto, embora não precisasse. A palavra
“escandalizar” é uma transliteração do grego
“skandalizo”, que significa aqui “causar tropeço”. Às
vezes o Cristão precisa se submeter a limites ou obrigações
impostas por homens. Há leis civis e obrigações sociais onde
não vale a pena fazer valer seu "direito". É melhor concordar ou
ceder. Se estas atitudes não comprometem a verdade nem nos levam a
transgredir a vontade de Deus, podemos aceitá-las para não sermos
um empecilho no caminho da fé de outros. O Cristão prudente sabe
escolher suas batalhas – e a batalha onde devemos concentrar
nossa maior força e resistência é sempre no âmbito espiritual.
Há algum direito ou liberdade que você tem que poderia ser um
empecilho para outra pessoa seguir a Jesus? Ore a Deus e avalie o
que Jesus mais quer nesta situação. Já que você pertence a
outro Reino, viva como filho do verdadeiro Rei.
hermeneutica.com

Problema e Responsabiblidade


“Vendo Moisés que o povo estava desenfreado, pois Arão o deixara à solta para vergonha no meio dos seus inimigos, pôs-se em pé à entrada do arraial e disse: Quem é do SENHOR venha até mim. Então, se ajuntaram a ele todos os filhos de Levi,” (Êxodo 32:25-26 ARA)

Que Moisés foi um líder exemplar, não é preciso que eu argumente. Como ele fez isso, sempre merece reflexão. Este texto nos dá um exemplo disso, quando Moisés retorna do alto do monte, depois de um grande encontro com Deus, encontra o povo corrompido adorando a um bezerro de ouro. Mesmo tendo intercedido pelo povo, fico imaginando o quanto este líder se sentiu frustrado tendo aquela situação para lidar.

Primeiro, o pivô da crise foi Arão, seu irmão, que cedendo à pressão do povo fundiu o bezerro. Depois, para ser bem franco, Moisés não teve nada a ver com o bezerro. Não mandou fazer, não ajudou, não contribuiu com ouro, nem concordou, nem liberou. Mas fizeram e agora o problema estava estabelecido. Nem por isso Moisés fugiu ou deixou o povo à mercê da condenação.

Um líder de excelência precisa ter esta visão. Mesmo não sendo sua culpa, os problemas que afetam o grupo que lidera são de sua responsabilidade. Alguém precisa tomar a frente e corrigir o problema da forma que seja necessária. Moisés fez isso.

Note: temos poucos líderes neste nível em nossos dias, é verdade. Nos dias de Moisés também era assim, lembre-se da história dele. Não haveria por acaso algum do povo que pudesse ocupar este lugar? Talvez. Mas o fato é que foi Moisés que ocupou, como talvez seja você agora numa posição de tomar decisões corretivas para problemas que você não criou. Talvez seja você no papel de apoiar seu líder nesse processo, como fizeram os filhos de Levi. Deus sabe. O importante é não fugir da raia. O problema pode não ser do líder, mas a responsabilidade é.

“Deus amado, liderar não é fácil como parece. Eu quero ser um líder de excelência e assumir minhas responsabilidades, assim como dar suporte aos meus líderes em suas atribuições. Fortalece-me.”

Mário Fernandez

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Soberba


“Porque o Dia do SENHOR dos Exércitos será contra todo soberbo e altivo e contra todo aquele que se exalta, para que seja abatido;” (Isaías 2:12 ARA)

No meu convívio diário tenho contato com mais pessoas incrédulas do que cristãs. Na igreja, obviamente, a realidade é diferente; são mais cristãos do que incrédulos. O que é comum, infelizmente, é o percentual de pessoas que tem de si mesmas um conceito superior ao que deveria, ou mesmo acima do que corresponde à verdade.

Independentemente do seu conceito ou entendimento sobre o Dia do Senhor, acredite no que este texto diz com total clareza: o Senhor é contra todo aquele que se exalta. Eu tive um chefe, anos atrás, que nunca me deixou me expôr diante de clientes. Sempre que algum atrito surgia, ele dizia “não advogue em causa própria”. Isso me ensinou, pela boca daquele homem, a não arriscar ter diante de um cliente uma atitude que me fizesse parecer “o cara” para defender uma posição. O Senhor é contra esta atitude.

A humildade é elogiada e estimulada em toda Bíblia, pois é uma virtude do Reino de Deus. Podemos ser competentes, isso é ótimo. Podemos e devemos ser honestos e honrar nossos compromissos. Nossa formação acadêmica, nossos estudos e nossa cultura devem ser nossos aliados. Mas isso não deve, não pode, ser nossa bandeira ou nossa marca registrada. Simplicidade e conceito próprio abaixo do que deve são vantagens.

O grande problema é que nunca conheci ninguém que fosse um pouquinho altivo. Esse caminho não tem volta e o controle não existe. Ao trilhar o caminho da soberba, quando perceber foi longe demais. Tenhamos a disposição de demonstrar, com atitudes e resultados, quem somos e do que somos capazes. Que nosso conceito público seja formado pelos outros e não por nós mesmos.

Eu sei que a turma do marketing vai dizer que é preciso vender sua própria imagem, mas todo mundo prefere contratar um competente humilde, a contratar um gênio insuportável. Além disso, o Reino de Deus tem seu próprio marketing…

“Pai, ajuda-me a ser mais humilde do que sou, menos altivo do que sou. Faz-me perceber quando ajo de forma inadequada para que eu possa melhorar.”

Mário Fernandez

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