"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).
sábado, 15 de maio de 2010
Jogadores evangélicos agradecem publicamente à Deus convocação
Na tarde da convocação de Dunga à Seleção Brasileira para a Copa 2010, pelo menos sete jogadores declaradamente evangélicos foram escalados: Daniel Alves, Felipe Melo, Gilberto Silva, Kaká, Lúcio, Luisão e Luís Fabiano.
O meia Kaká e o atacante Luís Fabiano aproveitaram para agradecer a Deus no twitter.
“Alegria , alegria. Obrigado meu Deus”, disse Luís Fabiano, conhecido como “Fabuloso”, que já atuou pelo São Paulo e hoje é jogador do Sevilla, na Espanha.
Kaká, que no Brasil também jogou no time tricolor paulista, e hoje é meio-campista do Real Madrid, clube espanhol, expressou: “Glória a Deus!! Que alegria e privilégio de uma convocaçao para a Copa do Mundo / Tks Lord , big honour can play another World Cup [Obrigado Senhor, grande honra poder jogar outra Copa do Mundo] Estou vivendo muito mais do que pedi ou pensei!!”.
A Copa do Mundo começa em Junho na Africa do Sul, o Brasil é um dos favoritos. Este ano a Fifa, entidade máxima do futebol, proibiu toda e qualquer manifestação religiosa em campo, hoje os jogadores utilizam as entrevistas e a internet para falar de sua fé e Deus.
Fonte: Redação Gospel+
Reflexão Sabado
“Afinal, o que foram ver? Um profeta? Sim, eu lhes digo, e mais que profeta.” -- Lucas 7:26
O que fez de João "mais que profeta"? João foi, ao mesmo tempo,
o objeto de profecia (Malaquias 3:1) e aquele que anunciou o
cumprimento da maior de todas as profecias - a vinda do Messias (Lc
3:9,16-17). A aparência do Batista, o local e as condições de
ministrar eram precárias. Mas para João o mais importante era a
mensagem - o Evangelho! Alguns ouviram e creram. Se nós hoje
pregamos o Evangelho, podem ser poucos, mas sempre haverão alguns
que irão ouvir e responder. Como disse outro profeta "assim também
ocorre com a palavra que sai da minha boca: ela não voltará para
mim vazia, mas fará o que desejo e atingirá o propósito para o qual
a enviei." (Isaías 55:11) Não cabe a nós decidir quem irá
responder. Cabe a nós anunciar. Deus fará o resto.
A Decisão de Daniel
Daniel e alguns outros jovens de Judá foram arrebatados do lar e levados cativos por seus inimigos babilônicos. Daniel e três amigos foram selecionados para um programa especial de treinamento para prepará-los para ocuparem postos no governo babilônico. Que oportunidade para melhorar sua situação!
Mas havia um problema. Daniel percebeu que algumas das comidas do plano da dieta do rei não eram permitidas pela lei que Deus tinha dado aos judeus. Este jovem enfrentou uma decisão importante.
*Ele poderia comer essa comida. Sem dúvida, poderia justificar esta "peque-nina" infração da lei de Deus. Esta poderia ser a única oportunidade para ele se levantar e salvar a si mesmo e até sua nação. E além do mais, será que ele devia obediência ao Deus que permitiu que ele fosse levado para o cativeiro? Que mal poderia haver em comer um pouco da comida proibida por uma lei dada 800 anos antes? E desde que ele estava tão longe de casa, quem jamais saberia?
*Ele poderia recusar a comida do rei. Seus companheiros poderiam ridicularizá-lo. Pior ainda, o rei ou seus funcionários poderiam expulsá-lo do programa de treinamento ou mesmo puni-lo por desobediência. Valeriam à pena esses riscos?
Esta era uma grande decisão para um jovem judeu longe de casa. Muitas pessoas, mesmo algumas mais velhas, não teriam demonstrado a coragem de tomar posição pelo Senhor. Quando as pessoas não querem fazer o que é certo, elas podem inventar incontáveis desculpas que pareçam plausíveis. Mas Daniel queria proceder corretamente. Ele não estava procurando desculpas, nem estava preocupado com sua própria segurança. Queria mais do que tudo, agradar a Deus. "Resolveu Daniel, firmemente, não contaminar-se com as finas iguarias do rei" (Daniel 1:8).
Daniel foi recompensado por sua fé e convicção. Durante mais de 65 anos, ele ocupou algumas das mais poderosas posições nos governos da Babilônia e da Pérsia.
Nós enfrentamos desafios semelhantes. Num mundo cheio de impureza moral, podemos procurar desculpas para justificar o pecado, ou podemos determinar, como o fez Daniel, manter-nos puros. A decisão correta tem sua recompensa: um lugar eterno de honra no reino do céu!
Deus Nunca Se Engana
Há uma igreja nos EUA chamada "Almighty God Tabernacle" (Tabernáculo do Deus Todo-Poderoso).
Num sábado à noite o pastor dessa igreja ficou trabalhando até mais tarde e decidiu
chamar sua esposa por telefone antes de voltar para casa... Era por volta das 22h.
A esposa não atendeu ao telefone, apesar do pastor deixar tocar várias vezes. Ele
pensou que sua esposa estivesse ocupada e continuou a fazer mais algumas coisas.
Mais tarde, ele tentou de novo e sua esposa atendeu de imediato. Ele perguntou por que ela não havia atendido antes e ela disse que o telefone sequer havia tocado. O pastor ficou bravo, esquecendo-se de que deveria ser um marido compreensivo.
Na segunda-feira seguinte, o pastor recebeu um telefonema no escritório da igreja do
número que ele havia discado no sábado à noite. O homem com quem falava queria saber o por que o pastor havia ligado para ele no sábado.
O pastor não entendeu o que aquele homem estava dizendo.
Então, o homem disse:
- O meu telefone tocou, tocou, mas eu não respondi.
O pastor então se lembrou do engano e pediu desculpas por perturbá-lo, explicando que ele havia tentado falar com sua esposa.
O homem respondeu:
- Tudo bem. Deixe-me contar minha história: Eu estava planejando me suicidar no sábado à noite. Antes, porém, eu orei dizendo: "Deus, se tu existes e estás me ouvindo e não queres que eu faça isso, dá-me um sinal, agora”.Naquele momento, o telefone começou a tocar. Eu olhei para o identificador de chamadas e lá estava escrito: "Almighty God" (Deus Todo-Poderoso). E eu fiquei com medo de atender!
Nem sempre podemos saber a importância de um telefonema ou e-mail enviado a um amigo ou até por engano a alguma pessoa.
Não se chateie se, de repente, perceber que o fez por
engano...
Porque Deus nunca se engana e pode estar usando você para ajudar alguém...
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Reflexão Sexta Feira
Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em
Cristo Jesus. Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te
livrou da lei do pecado e da morte. Romanos 8:1-2
"Até que em fim - livres!!! Graças a Deus, somos livres!"
Tornar-se cristão significa que fomos libertados de manter a lei.
Agora temos Deus habitando em nós através do Espírito Santo. O
Espírito nos ajuda a saber a vontade de Deus e realizá-la. Através
do poder do Espírito, podemos fazer o que nenhuma lei poderia
fazer: alcançar os padrões de santidade de Deus. Nós somos livres
para sermos como Deus e com Deus, livres do poder esmagador da lei,
pecado e morte.
A Vida do Casal
“Ora, depois que ele se demorara ali muito tempo, Abimeleque, rei dos filisteus, olhou por uma janela, e viu, e eis que Isaque estava brincando com Rebeca, sua mulher. Então chamou Abimeleque a Isaque, e disse: Eis que na verdade é tua mulher; como, pois disseste: E minha irmã? Respondeu-lhe Isaque: Porque eu dizia: Para que eu porventura não morra por sua causa”.(Génesis 26.8-9)
É engraçado que enquanto somos crianças gostamos de brincar. Ficamos adultos, nos tornamos sisudos e não gostamos mais de brincadeiras. Enquanto namorávamos, era comum dedicar uma rosa, um poema e fazer elogios. Depois do casamento, perdemos a graça, ficamos adultos e deixamos de lado os elogios, os afagos. Já não há mais brincadeiras.
O texto fala de um casal. Mostra que a vida conjugal pode ser agradável. O casamento não precisa ser chato e tedioso. Ele pode e deve ser algo que dê prazer. O casamento deve ser vivido de modo que satisfaça o casal.
Este texto nos ensina que na vida conjugal as carícias devem ser preservadas. Os casais que preservam essa característica vivem mais felizes. São plenos, não se envergonham de demonstrar afetividade. Ensinam aos filhos como é importante essa troca de carícia. Filhos que tem o privilégio de crescer num ambientes onde seus pais convivem harmoniosamente e que desfrutam de uma boa afetividade cresceram e serão adultos que não terão medo de mostrar seus sentimentos.
Na vida conjugal o parceiro desfruta do corpo do cônjuge. É preciso ter prazer no outro. É interessante o termo brincadeira. Um casal brincando. Um desfrutando do outro. Um produzindo felicidade ao outro. Como precisamos de casais assim em nossos dias. Como necessitamos de casais que desfrutem da vida familiar. Desfrutem do corpo do seu cônjuge e permita que o cônjuge desfrute do seu corpo. Infelizmente, nossa mentalidade é pensar na afetividade e na sensualidade como algo sujo, mas a Bíblia exalta esse relacionamento na vida do casal. É preciso demonstrar esse sentimento. É necessário ter prazer e produzir prazer para o outro.
Na vida conjugal o amor é exteriorizado. Não é vivido em forma de sentimento. Não é apenas verbalizado. Ele é demonstrado através de carícias, abraços, beijos. Os jogos de sedução. Marido e mulher procuram satisfazer-se mutuamente. Mostram o amor que há dentro de si. Permitem que os outros vejam.
Creio que muitos divórcios seriam evitados se os casais não se tornassem carrancudos. Se tivessem a coragem viver um relacionamento onde a troca de carinhos e brincadeiras, jogos de afagos e beijos é uma coisa natural do casal.
A Conversão de Pedro
---"Então, virando-se o Senhor, olhou para Pedro; e Pedro se lembrou da palavra do Senhor, que lhe havia dito: Antes que o galo cante, me negará três vezes" (Luc. 22:61). Este é o ponto de crise que teve que experimentar o apóstolo Pedro para poder conhecer-se a si mesmo e saber que nele havia uma grande limitação para os propósitos de Deus. "E Pedro, saindo fora, chorou amargamente" (Luc. 22:62).
---Este pranto era muito mais que uma simples aflição; implicava reconhecer que em suas capacidades naturais ele não podia servir ao Mestre, não podia seguir o caminho da cruz.
---Certamente Pedro recordou das palavras que ele mesmo havia dito antes: "Embora todos se escandalizem de ti, eu nunca me escandalizarei ... Embora me seja necessário morrer contigo, não te negarei" (Mat. 26:33, 35). Mas a resposta do Senhor, antecipando a experiência de Pedro, é: "Simão, Simão, eis que Satanás pediu para lhe joeirar como trigo; mas eu roguei por ti, para que a tua fé não falte; e tu, uma vez de volta, fortalece teus irmãos" (Luc. 22:31-32). Foi como lhe dizer: "Pedro, você vai passar por uma amarga experiência. O que agora não entende, o compreenderá então, uma vez que passe pela crise, "uma vez de volta", uma vez que te convertas...
---Quero enfatizar a palavra voltar-se, converter-se. Quando conhecemos ao Senhor, nosso espírito foi alcançado, e nos convertemos a ele. No entanto, também necessitamos de uma nova forma e conversão.
---Quando o Senhor diz a Pedro: ““... uma vez voltando", é como lhe dizer: "quando te converteres". Acaso Pedro não se converteu, não havia deixado as suas coisas, o seu mundo, quando o Senhor o chamou pela primeira vez? Acaso nós, quando o Senhor nos chamou pela primeira vez, não deixamos para trás o mundo, para lhe seguir?
---Mas aqui, a conversão da qual o Senhor fala com Pedro tem a ver com voltar-se de si mesmo a Cristo, negando-se a si mesmo e não negar a Cristo. Quando não negamos a nós mesmos, quando ainda estamos voltados para nós mesmos, estamos negando a ele. Ainda há algo irredutível, que está claramente manifesto em nós, e que ainda não rendemos ao Senhor. Por isso é necessária esta palavra, porque o Senhor quer que lhe rendamos tudo o que somos.
---Indubitavelmente, o que mais custa-nos render é o nosso eu. Podemos renunciar a todas as demais coisas, entregar nossos bens, nosso tempo; deixar nossos trabalhos para seguir ao Senhor e servir em sua obra. Mas o Senhor não vai estar conformado até o dia em que demos tudo a ele.
---Ao Senhor não serve uma entrega pela metade. Não serve que sejam entregues coisas ao Senhor. Ele quer a ti, quer sua alma, teu 'eu', rendido a ele. Porque não podem permanecer ambos Cristo e o 'eu' em nós.
Pois bem, o que Deus quer é que Cristo seja claramente manifesto em nós, e que a alma deva ser um servo que se prostra diante de Seu estrado, reconhecendo que Ele é quem deve reinar no trono de cada coração.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Reflexão de Quinta Feira
“Digo-lhes a verdade: Enquanto existirem céus e terra, de forma
alguma desaparecerá da Lei a menor letra ou o menor traço, até que
tudo se cumpra.” Mateus 5:18
É comum, especialmente na mídia popular, ouvir pessoas dizendo
que certas partes da Bíblia ou determinadas doutrinas não se
aplicam às pessoas hoje em dia. Para estas pessoas o Cristão de
hoje não precisa se preocupar em obedecer os mesmos ensinos que os
discípulos de Jesus. Mas, Jesus, mesmo sendo Filho de Deus, tinha
um profundo respeito e absoluta submissão à Palavra de Deus, e Ele
esperava o mesmo dos seus seguidores. Se a menor letra ou marca de
pontuação era para ser cumprida, então as doutrinas e práticas que
aquelas letras e palavras comunicam também são sagradas para nós.
Na palavra de Deus há coisas difíceis de entender (2 Pedro
3:16-18). Há outras coisas difíceis de aceitar (João 6:60). Mas, se
tivermos a mesma determinação de Jesus, de que seguiremos a Palavra
de Deus, por onde quer que nos leve, o fim das nossas vidas só
poderá ser um – a realização da vontade de Deus em nós e o
cumprimento das suas promessas para nós. Podemos ter esta atitude
porque confiamos no Autor das Escrituras e sabemos que o caminho
pelo qual Ele nos conduz é o caminho da vida. Há algo na Bíblia que
é difícil para você aceitar ou obedecer? Lembre-se de Jesus e quão
difícil foi para ele aceitar o caminho doloroso de Calvário. Graças
à Deus que nosso Senhor aceitou e se submeteu à vontade de Deus
para sua vida. Imagine o quanto Deus pode lhe abençoar se você
fizer o mesmo.
hermeneutica.com
O Valor da Biblia
Há muitos anos, existiu um homem muito rico que no dia do seu aniversário convocou a criadagem a sua sala para receberem presentes.
Colocou-os a sua frente na seguinte ordem: cocheiro, jardineiro, cozinheira, arrumadeira e o pequeno mensageiro.
Em seguida, dirigindo-se a eles, explicou o motivo de os haver chamado até ali e, por fim, fez-lhes uma pergunta, esperando de cada um a sua própria resposta. Essa foi a
pergunta feita:
- O que prefere você receber agora: esta Bíblia ou este valor em dinheiro?
- Eu gostaria de receber a Bíblia - Respondeu, pela ordem, o cocheiro - Mas, como não aprendi a ler, o dinheiro me será bastante mais útil!
Recebeu então a nota, de valor elevado na época, e agradeceu ao patrão. Esse pediu-lhe que permanecesse em seu lugar.
Era a vez do jardineiro fazer a sua escolha e, escolhendo bem as palavras, falou:
- Minha mulher está adoentada, e por esta razão tenho necessidade do dinheiro; em outra circunstância escolheria, sem dúvida, a Bíblia.
Como aconteceu com o primeiro, ele também permaneceu na sala após receber o valor das mãos do patrão.
Agora, pela ordem, falaria a cozinheira, que teve tempo de elaborar bem a sua resposta:
- Eu sei ler, porém, nunca encontro tempo para sequer folhear uma revista; portanto, aceito o dinheiro para comprar um vestido novo.
- Eu já possuo uma Bíblia e não preciso de outra; assim, prefiro o dinheiro. Informou a arrumadeira, em poucas palavras.
Finalmente, chegou a vez do menino de recados. Sabendo-o bastante necessitado, o patrão adiantou-se em dizer-lhe:
- Certamente você também irá preferir dinheiro, para comprar uma nova sandália, não é isso, meu rapaz?
- Muito obrigado pela sugestão. De fato estou precisando muito de um calçado novo, mas vou preferir a Bíblia. Minha mãe me ensinou que a Palavra de Deus é mais desejável do que o ouro.
Disse o pequeno mensageiro.
Ao receber o bonito volume, o menino feliz o abriu e nisso caiu aos seus pés uma moeda de ouro.
Virando outras paginas, foi deparando com outros valores em notas. Vendo isso, os outros criados perceberam o seu erro e envergonhados deixaram o recinto.
A sós com o menino, disse-lhe comovido o patrão:“Que Deus o abençoe, meu filho, e também a sua mãe, que tão bem o ensinou a valorizar a Palavra de Deus.”
Pense agora:
O que pode ser mais valioso do que a palavra de Deus?”
Tudo aquilo que nós precisamos, Deus tem e deseja que tenhamos.
A nós, basta aceitar o que Ele nos oferece.
Estamos Sempre Atento?
"Agora, pois, filhos, ouvi-me, e estai atentos às palavras da minha boca" (Provérbios 7:24).
Um guarda-florestal do Parque nacional de Yellowstone conta a história de um antigo
guarda-florestal que levava um grupo de caminhantes para uma visita pelo local. O
guarda-florestal estava tão entretido em falar aos visitantes tudo sobre as flores e os animais que não percebeu as mensagens que apareciam em seu rádio de comunicação.
Estava tão distraído que acabou desligando-o. Quando passou perto de uma torre, foi alcançado por um vigia ofegante que lhe perguntou por que não atendia os chamados do seu rádio comunicador. Um urso cinzento havia sido visto espreitando o seu grupo e as mensagens tentavam adverti-lo do perigo. (Harold M. Wiest)
Temos estado sempre atentos àquilo que Deus nos fala? Temos nos preocupado em consultar ao Senhor a respeito do que fazemos e dos caminhos por onde andamos? Costumamos colocar no altar de Deus todos os nossos planos, decisões e futuros projetos? Temos concordado com a palavra do Senhor que nos diz:
"sem mim, nada podeis fazer?"
A todo momento o Senhor fala aos nossos corações. Não importa como a mensagem chega,
mas, percebemos claramente quando ela vem diretamente do Senhor. A nossa alma se enche de gozo, o nosso coração se regozija, uma grande paz inunda nosso interior. Ele fala -- sempre fala -- e precisamos estar alertas e com o rádio comunicador espiritual sempre ligado.
Todas as vezes que nos distraímos e não nos apercebemos das mensagens que Deus nos
manda, colocamos não apenas nós mesmos, como todos que estão ao nosso redor, em perigo.
É muito importante que jamais nos desliguemos das mensagens salvadoras do Senhor!
Você está sempre atento?
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Reflexão Quarta Feira
Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos,
perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos
perdoou. Efésios 4:32
Seja bondoso e compassivo - duas qualidades que parecem estar em
falta. Talvez seja porque temos os heróis errados. Infelizmente,
estas duas qualidades muitas vezes são vistas como fraquezas, ao
invés de pontos fortes. Perdoar como Deus nos perdoou requer muita
coragem e força. Então, sejamos fortes!
Ele Vai Voltar
"Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus" (Mateus 5:8).
Uma senhora estava saindo de casa para encontrar alguns amigos aos quais traria para
uma visita. Ela deixou seus filhos em casa com a instrução de que deveriam estar limpos quando ela regressasse. Disse ela às crianças ao sair:
"Aqui estão as suas roupas e o sabonete. Tomem banho direito e estejam bem arrumados quando eu voltar". O que ela fez foi providenciar tudo de que eles necessitariam para estar preparados quando ela retornasse mais tarde.
Assim acontece com o Senhor. As providências foram tomadas, a um custo terrível, para que os corações fossem limpos. Santidade! Deus exige isso. "Sede santos". E Ele
forneceu tudo o que o homem necessitava para cumprir tal exigência.
O Senhor prometeu que voltaria para nos buscar. Ele disse que deveríamos estar
preparados, pois, nos levaria para as mansões celestiais onde viveríamos para sempre
com Ele. Ele tomou todas as providências para que isso acontecesse. Deixou-nos um
manual de limpeza, orientações para que nossa vida se tornasse brilhante, e nos
estimulou para que não fôssemos para lugares onde poderíamos nos sujar novamente.
Todos os materiais de limpeza continuam à nossa disposição. O Seu sangue nos purifica de todo o pecado. O Seu amor nos mantêm limpos e arrumados. A Sua Palavra nos mostra o caminho certo a seguir para que não corramos o risco de cair em uma "vala de engano" que nos tiraria o brilho de Sua pureza.
Ele vai voltar, e como nós estamos agora? Continuamos limpos e arrumados? Estamos
tranquilos esperando o Seu regresso. Estamos preparados para recebê-lo com a alegria
dos que têm a certeza de que estão prontos? Estamos absolutamente certos de que
obedecemos às Suas instruções e que nos encontrará exatamente como pediu que
estivéssemos?
Você tem usado o material de limpeza do Senhor ou o tem deixado de lado?
AS EPISTOLAS
Vinte e um dos vinte e sete livros que formam o Novo Testamento pertencem ao gênero epistolar.
São cartas escritas com a finalidade de dirigir, aconselhar e instruir nos seus primeiros desenvolvimentos as igrejas recém-formadas ou para ajudar os responsáveis por pastoreá-las e administrá-las.
No livro de Atos dos Apóstolos, se relata como a fé cristã começou a propagar-se pela Palestina, Ásia Menor e diversos pontos da Grécia, nos anos que se seguiram à ascensão do Senhor. A rapidez dessa expansão veio, muito cedo, revelar que o trabalho missionário não se reduzia a promover pequenos grupos de crentes em diversos lugares, mas exigia, também, manter com as novas comunidades um relacionamento vital que contribuísse para edificá-las espiritualmente e para orientar a sua conduta de acordo com os preceitos da sua fé em Cristo. Como conseqüência de tal necessidade, o anúncio do evangelho, basicamente oral no princípio, teve de ser suplementado não muito tempo depois pela comunicação por carta. Isso tornou possível aos pregadores continuar o seu labor de extensão missionária sem por isso abandonar a atenção às igrejas já estabelecidas.
As epístolas, como os demais livros do Novo Testamento, estão escritas em grego, o que não significa que o estilo literário epistolar estivesse especialmente difundido no mundo grego da época. Mas era um estilo muito difundido entre os romanos, que fizeram uso normal do correio como instrumento idôneo para vincular a metrópole com as legações políticas e militares de serviços nas províncias do Império.
Quanto ao que se refere a Israel, o Antigo Testamento conservou o texto de algumas cartas importantes (cf. 2Sm 11.15 1Rs 21.9-10 Ed 4.11-16 4.17-22 5.6-17 Ne 2.7-9 6.6-7 Jr 29.1-29) e a referência a outras (Et 9.20,25,30 Is 39.1). O Novo Testamento, além das epístolas que compõem o cânon, inclui a cópia de outras duas nos livros de Atos (15.23-29 e 23.26-30), além das sete dirigidas às igrejas da Ásia Menor (Ap 2-3).
Classificação das epístolas
De acordo com certas características comuns, podemos agrupar as epístolas do Novo Testamento do seguinte modo:
1. Epístolas paulinas (13):
a) Primeiras epístolas: 1Tessalonicenses e 2Tessalonicenses (alguns a consideram posterior).
b) Grandes epístolas: Romanos, 1Coríntios, 2Coríntios e Gálatas.
c) Epístolas da prisão: Efésios, Filipenses, Colossenses e Filemom.
d) Epístolas pastorais: 1Timóteo, 2Timóteo e Tito.
2. Epístola aos Hebreus (1)
3. Epístolas universais (7):
Tiago, 1Pedro, 2Pedro, 1João, 2João, 3João e Judas.
O título que recebe cada grupo está inspirado no tema ou propósito geral das cartas que o integram ou nas circunstâncias que rodearam a sua redação. Alguns dos títulos se explicam por si mesmos e não precisam de maiores comentários porém, nos seguintes casos, convém fazer algum esclarecimento:
Primeiras epístolas: É uma epígrafe que faz referência à época em que foram compostas. Não somente se considera que são os escritos mais antigos do apóstolo Paulo, mas também de todo o Novo Testamento.
Grandes Epístolas: Entre elas está incluída a de Gálatas apesar da pequena extensão do texto. A razão está no seu estreito parentesco com Romanos, o que requer considerá-las juntamente.
Epístolas da prisão: Quando Paulo redigia estas cartas, se encontrava preso em algum lugar que não se conseguiu determinar. Muitos pensam que se tratava de Roma outros sugerem Éfeso entretanto, na realidade, nem sequer se pode afirmar com certeza que as quatro epístolas tenham sido escritas desde uma mesma prisão.
Epístolas pastorais: Correspondem a um tempo em que o Cristianismo, tendo já progredido na fixação da doutrina e na elaboração da estrutura eclesiástica, precisava ordenar administrativa e pastoralmente a sua vida e o seu trabalho. Epístolas universais (ou gerais): Começou a se aplicar este título no séc. II, quando ainda estava se formando o cânon dos livros do Novo Testamento. Significa que as sete cartas do grupo (exceto 2Jo e 3Jo, que foram incluídas aqui por seu parentesco com 1Jo) não são dirigidas a um destinatário determinado, mas aos crentes em geral.
Características do gênero epistolar
A estrutura literária das epístolas apostólicas não é uniforme. Inclusive algumas delas (Hebreus e Tiago) parecem mais sermões ou tratados doutrinais, aos que, por alguma razão pastoral, agregou-se algum aspecto de caráter epistolar (como o cap. 13 de Hebreus ou o começo de Tiago).
As cartas que, com maior propriedade podem assim chamar-se, respondem em termos globais ao modelo clássico romano, que consistia em:
a) uma saudação inicial, precedida da apresentação do autor e a indicação do destinatário
b) o texto ou o corpo da carta propriamente dito
c) a despedida, que incluía saudações de pessoas conhecidas do autor e do receptor e saudações para essas pessoas.
Os autores cristãos modificaram, em certas ocasiões, esse modelo de carta em alguns dos seus detalhes. Paulo, p. ex., no lugar da característica saudação inicial romana "Saúde", introduz no começo de quase todas as suas epístolas uma expressão mais complexa, que dá testemunho da sua fé:
"Graça a vós outros e paz da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo" (cf., p. ex., Rm 1.7).
Essas palavras vão normalmente seguidas de uma ação de graça ou de uma oração em favor dos destinatários da carta. Do mesmo modo, a despedida não se limita ao simples e frio "Saúde", que lemos, p. ex., na carta do tribuno Cláudio Lísias ao governador Félix (At 23.30), mas freqüentemente inclui, junto às saudações pessoais, uma exortação, bênção ou doxologia, que é como uma afirmação final da sua fé, com a qual o autor encerra os seus escritos.
Redação das epístolas
Na época em que surgiram as epístolas neo-testamentárias era prática habitual que o autor ditasse o texto a um assistente ou amanuense. É muito provável que Romanos tenha sido ditada pelo apóstolo Paulo a um crente que se identifica a si mesmo como "Tércio, que escrevi esta epístola" (Rm 16.22).
Em certas ocasiões, o autor não se valia de um escrevente, mas de um autêntico secretário, que, uma vez informado dos assuntos a tratar, se encarregava de compor e redigir a carta do princípio ao fim. Em qualquer caso, também era comum que, ao término do escrito, o próprio autor acrescentasse, do próprio punho, o seu nome e umas poucas palavras de saudação (cf. 1Co 16.21 Gl 6.11 e, talvez, 1Pe 5.12).
Também freqüentemente sucedia que um livro, cujo autor queria oferecer o pensamento ou os ensinamentos de um personagem de reconhecido prestígio, era publicado com o nome desse último, sem se importar se ainda estava vivo ou já havia morrido. Em tais casos de nome ou título figurado, o autor, evidentemente, permanecia anônimo. Alguns estudiosos pensam que esse procedimento, admitido nos usos literários da antigüidade hebraica, grega e latina, possivelmente tenha sido introduzido em certas ocasiões no Novo Testamento. Entretanto, seja como fosse, a autoridade das Escrituras, suporte da fé cristã e norma da vida e da conduta do povo de Deus, em nada ficou por isso depreciada.
Fonte:
iLúmina - A Bíblia do século XXI
terça-feira, 11 de maio de 2010
Reflexão Terça Feira
Se teu irmão pecar contra ti, vai argüi-lo entre ti e ele só. Se
ele te ouvir, ganhaste a teu irmão. Mateus 18:15
Às vezes é muito difícil fazer o que é certo. Parece muito mais
fácil fofocar sobre alguém que tem nos decepcionado, ou
mencioná-los num grupo de oração (como alguém que precisa de
oração), ou deixar dicas sobre a pessoa quando estamos falando
sobre "cristãos fracos". Mas, somente uma coisa é a coisa certa
quando somos feridos pela ação de um outro irmão em Cristo! Vá até
a pessoa que te feriu, tente minimizar os danos e conter o problema
só entre vocês dois, e reconciliem-se um com outro. Este é o desejo
de Deus, e deve ser nosso alvo como filhos dEle.
Mulheres Que Fizeram a Diferença
Elas fizeram a diferença em seu tempo. Mesmo com todas as limitações que possuíam, conseguiram deixar seu registro no livro mais importante do mundo: a Bíblia.
Abigail – Uma das esposas de Davi, foi mulher de Nabal. Esse era duro e maligno em todo o seu trato. Precisando Davi e seus homens de alimento em uma certa ocasião, Nabal negou-se a ajudá-los mesmo tendo anteriormente usufruído de favores dos homens de Davi. Diante do desprezo de Nabal, Davi deu ordem a seus homens para que destruíssem tudo que pertencesse a Nabal até o amanhecer.
Abigail soube da atitude insensata e egoísta do marido, se antecipou apressadamente e separou duzentos pães, dois odres de vinho, cinco ovelhas preparadas, cinco medidas de trigo tostado, cem cachos de passas e duzentas pastas de figos, e os pôs sobre jumentos.
Quando Abigail se encontrou com Davi e intercedeu pela paz, este disse: “Bendito o Senhor, Deus de Israel, que, hoje, te enviou ao meu encontro. Bendita seja a tua prudência, e bendita sejas tu mesma, que hoje me tolheste de derramar sangue e de que por minha própria mão me vingasse.”
Bate-Seba – Era esposa de Urias, um guerreiro heteu a serviço do rei Davi. Passeando uma tarde pelo terraço do palácio, Davi ficou impressionado com a beleza de Bate-Seba, que estava se banhando em sua casa. Davi a seduziu e chegou ao cúmulo de expor seu marido Urias à morte em uma batalha, colocando-o a combater sozinho, mesmo sem chance de sobreviver (2 Sam.11). Bate-Seba engravidou de Davi, mas a criança morreu por juízo de Deus ( 2 Sam 12:15-18).
Bate-Seba tornou-se uma das esposas de Davi e teve mais quatro filhos, incluindo Salomão, que sucedeu a Davi no trono.(I Crô.3:5). Bate-Seba e o profeta Natã convenceram Davi a instalar Salomão como rei (I Reis 1:5-40). Ela é mencionada na genealogia de Jesus Cristo, em Mateus 1:6.
Jeoseba – Era filha do rei Jorão, tia de Joás, esposa do sacerdote Joiada, uma mulher que amava a Deus juntamente com seu esposo.
Ao saber que a rainha Atalia iria exterminar os possíveis herdeiros que ameaçassem o seu governo no trono, mostrou-se corajosa, escondendo o menino Joás da linhagem real. Jeoseba escondeu o pequeno Joás e a sua ama em um dos aposentos do templo para salvá-lo. Jeoseba manteve o menino em segurança por seis anos, até que fosse feito rei para reinar em Judá (2 Reis 11:1–3).
Rute – Rompeu com as tradições e costumes de seu povo, deixou para trás laços que havia aprendido desde a mais tenra infância e abandonou seus deuses para servir ao Deus Altíssimo, que sua sogra havia lhe apresentado. Rompeu completamente com o paganismo politeísta para ser monoteísta. Sua lealdade com a sogra Noemi foi extraordinária: “Porque aonde quer que tu fores, eu irei.”
Miriã – Foi quem pôs o bebé Moisés numa cesta revestida de betume e a colocou no Rio Nilo, ficando de perto vigiando o destino do seu irmão. Foi também adoradora com cantos e tamborins.
Débora – Era juíza e também profetisa do Senhor, mulher a quem Deus usara poderosamente. Louvada por sua coragem e sagacidade militar (Juízes 4).
Hulda – Mulher de Salum, o guarda-roupa, filho de Ticva, filho de Harás. Ela habitava a cidade baixa de Jerusalém e foi usada por Deus para falar ao povo de Israel (2 Reis 22).
A rainha Ester – Livrou Israel da extinção tramada pelo perverso Hamã (Ester 4-8). Ela foi capaz de arriscar sua própria vida em prol de todo um povo. Enfrentou os inimigos de sua gente com bravura, sabedoria e inteligência.
Uma mulher cujo nome é desconhecido salvou as vidas dos espias que Davi mandou a Jerusalém (2 Samuel 17:17–21).
Outra mulher sábia, cujo nome não é mencionado, impediu que Joabe destruísse uma cidade, ao persuadir seus habitantes a cortar a cabeça de Seba, atirando-a para Joabe, do lado de fora dos muros da cidade (2 Samuel 20:16–22). Assim, ela ajudou a pôr fim a uma rebelião contra Davi.
Outra mulher alimentou o profeta Elias (1 Reis 17:9–15).
Um mulher eminente providenciou comida e um quarto para o profeta Eliseu (2 Reis 4:8–10).
Maria, mãe de Jesus, é exemplo de uma grande mulher. Ela se dispôs a dar de si mesma para servir humildemente a Deus. Quando o anjo anunciou que o corpo dela seria o instrumento pelo qual Cristo viria ao mundo, ela respondeu modestamente: “Aqui está a serva do Senhor; que se cumpra em mim conforme a tua palavra.” (Lucas 1:38)
Várias mulheres, utilizando recursos próprios, supriram as necessidades de Jesus e dos apóstolos (Lucas 8:1–3; Mateus 27:55; Marcos 15:41). Entre elas estavam Marta, irmã de Lázaro, e Maria (Lucas 10:38–42; João 12:2).
Uma samaritana, cujo nome não é mencionado, recebeu a grande lição sobre a verdadeira adoração no poço de Jacó, e levou uma cidade inteira a ouvir Jesus (João 4:21–42).
Maria, irmã de Lázaro, tomando uma libra de bálsamo de nardo puro, mui precioso, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos. E encheu-se toda a casa com o perfume do bálsamo. Foi o maior feito de adoração a Jesus.
Uma mulher, em Betânia, ungiu Jesus na casa de Simão. Ela aproximou-se do mestre trazendo um vaso de alabastro cheio de precioso bálsamo que derramou sobre a cabeça dele, estando ele à mesa. Jesus explicou que aquele gesto da mulher, de derramar o perfume sobre Seu corpo, ela havia feito já O preparando para o sepultamento (Mateus 26:7–13).
Após a morte de Jesus, muitas mulheres continuaram a pregar o seu Evangelho, direta ou indiretamente. Nos dias de hoje, um verdadeiro exército feminino trabalha para Deus. Seja dentro das igrejas, em missões, ou em centenas de outros ministérios espalhados por todo o mundo. Parabéns, mulheres agraciadas, por esse dia tão especial.
Acatais Com Apreço
Certa igreja estava precisando de um pastor. Os membros daquela igreja
exigiam que quem fosse o pastor tivesse “N” qualidades e não admitiam falhas.
Um dos presbíteros escreveu uma carta como se tivesse recebido de um candidato e a leu perante conselho da igreja:
"Senhores, sabendo que o púlpito de sua igreja está vago, gostaria de candidatar-me ao cargo de pastor. Tenho muitas qualificações que, penso, irão apreciar.
Tenho sido abençoado com o PODER na pregação e tenho tido bastante sucesso como
escritor. Alguns dizem que sou bom administrador; algumas pessoas, contudo, tem alguma coisa contra.
Tenho mais de 50 anos de idade. Nunca fiquei no mesmo lugar. Tive que deixar uma cidade, porque a obra causou tumulto e distúrbios. Tenho que admitir que estive na cadeia, 3 ou 4 vezes, mas não por más ações. Minha saúde não é muito boa,embora eu consiga trabalhar muito.
Tenho exercido minha “profissão” para pagar as despesas. As igrejas em que tenho pregado, são pequenas, embora localizadas em várias cidades grandes. Eu não tenho tido comunhão com os líderes religiosos das diversas cidades onde tenho pregado. Para falar a verdade, alguns deles me levaram às barras do tribunal e me atacaram física e violentamente.
Eu não sou bom para manter arquivos de registros. Muitos sabem que eu esqueci a quem batizei. Todavia se os senhores quiserem me aceitar, esforçar-me-ei ao máximo, mesmo que seja obrigado a trabalhar para custear o meu sustento."
Depois de ler esta carta diante do conselho, o presbítero perguntou aos
oficiais se estavam interessados neste candidato.
Eles ficaram indignados com tal petulância e replicaram que ele jamais serviria para aquela igreja. Eles não queriam um homem enfermo, contencioso, turbulento, um ex- presidiário “descabeçado”e ainda mais a apresentação deste candidato era até um ''insulto'' para a igreja.
Depois perguntaram ao irmão que trouxera a carta se ele sabia quem era o
candidato e ele respondeu que por eles serem muito exigentes, e se acharem tão bons
estavam cegos para tantos homens de Deus que havia disponíveis para servirem como pastor naquela igreja, por isso ele tinha feito o perfil do apostolo Paulo e enviado para a comissão avaliadora para mostrar que nem Deus era tão exigente como aqueles irmãos líderes da igreja.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Reflexão de Segunda Feira
"Ouve o conselho e recebe a instrução, para que sejas sábio nos teus dias por vir. Muitos propósitos há no coração do homem, mas o desígnio do SENHOR permanecerá." Provérbios 19:20-21
Fazemos nossos planos e projetos e logo queremos colocá-los em prática. Muitas vezes ignoramos os conselhos e as instruções que podem fazer toda a diferença. O homem sábio nos lembra que se ouvirmos os conselhos encontraremos a sabedoria. Portanto, é melhor deixar seus planos amadurecerem um pouco mais à luz do Senhor antes de lançá-los. Tiago, no Novo Testamento, nos lembra que Deus dá sabedoria se pedirmos sem duvidar. Então enquanto oramos por sabedoria, vamos orar também por paciência para ouvir a Voz do Senhor e para reconhecê-la no tempo certo!
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Abraão e Paulo
As vidas de Abraão e Paulo têm muitas semelhanças, como dois homens de Deus que viveram por fé. A soberania de Deus permitiu que estes dois homens –e suas experiências de fé– tenham ficado registrados nas páginas das Escrituras, para exemplo, guia e consolo em nossas próprias experiências espirituais.
Em Romanos 4 nos explica amplamente a vida de fé de Abraão. O que em Gênesis é um registro histórico, em Romanos é uma explicação espiritual daquilo. Abraão foi justificado pela fé, por crer nas palavras de Deus referente a sua descendência.
Esta fé lhe foi dada no momento que ouviu a Deus, no meio de uma situação insustentável. Abraão ouviu essa palavra como é verdadeiramente a palavra de Deus. E essa palavra, ouvida assim, "opera em vós os crentes" (1ª Tes. 2:13). Como conseqüência, foi declarado justo.
No entanto, o caminho da fé não termina aí. Logo depois desse gozo inicial, houve momentos de desesperança na vida de Abraão. O relato bíblico é sucinto, mas podemos concluir que passaram anos antes que esse ato de fé tivesse os seus frutos.
Abraão creu que teria um filho de Sara, sua mulher, e que desse filho viria uma descendência inumerável como as estrelas do céu. Mas o filho chegou no tempo de Deus, quer dizer, não antes que Abraão experimentasse distintas formas de morte, tanto no físico como no psicológico. Seu corpo murchou, e com ele o seu orgulho viril.
Vários anos se passaram até que este processo de morte fosse concluído e abrisse passagem para a ressurreição.
Não tem ocorrido assim com você também, amado filho de Deus? Você tem sido levado até o extremo do desespero, mas de alguma maneira, sabe que Deus tem o controle de tudo. O processo de morte é muito longo, às vezes parece que já não há esperança.
Humanamente falando, você já deveria ter sucumbido. No entanto, a voz da fé continua acesa em seu coração, de modo que pode crer "em esperança contra a esperança", "diante de Deus, no qual creu, o qual dá vida aos mortos, e chama as coisas que não são como se já fossem" (Rom. 4:17).
Deus tinha falado a Abraão, e isso era suficiente para ele. Por isso "se fortaleceu na fé ... plenamente convencido que (Deus) era também poderoso para fazer tudo o que tinha prometido" (Rom. 4:20-21). A promessa de Deus sustentou a Abraão no meio do "vale de sombra e de morte".
Não é possível experimentar a ressurreição sem a manifestação prévia da morte. O grão de trigo tem que cair na terra, e morrer, antes que surja um formoso feixe de grãos novos. E se morrer um só grão, são muitos os que surgem em ressurreição. A ressurreição sobrepuja à morte.
Umas poucas lágrimas no vale de sombras, diante de Deus, são a sala de espera de um gozo incontido. "Então nossa boca se encherá de riso, e nossa língua de louvor" (Salmo 126:2). Quem pode apagar o gozo que o Senhor acende no coração do crente? Foi assim com Sara, por isso ela disse quando nasceu Isaque: "Deus me tem feito rir, e qualquer que o ouvir, rirá comigo" (Gén. 21:6).
E quanto a Paulo?
Na vida de Paulo encontramos fatos muito similares aos que ocorreram a Abraão. Há uma frase de Paulo que poderia aplicar-se perfeitamente a Abraão, ou a qualquer dos crentes que tem vivido experiências que chegam ao limite: "Porquanto já em nós mesmos tínhamos a sentença de morte, para que não confiássemos em nós mesmos, mas sim em Deus que ressuscita os mortos" (2ª Cor. 1:9).
A morte é necessária para poder conhecer a Deus que ressuscita os mortos. Além disso, sem essa "sentença de morte", como perderemos a confiança em nós mesmos? Deus quer nos levar gradualmente de uma confiança em nós a uma confiança nele.
Transportar-nos de nós para Deus mesmo, pois em nós há impotência, escassez e esterilidade; por outro lado, em Deus há todo poder, generosidade e abundância.
Mais adiante na mesma epístola, Paulo dá um detalhe das experiências de morte que vivia permanentemente: "Em muita paciência, em tribulações, em necessidades, em angústias; em açoites, em prisões, em tumultos, em trabalhos, em vigílias, em jejuns ... por desonra, por má fama ...; como enganadores ... como desconhecidos ... como moribundos ... como castigados ... como entristecidos ... como pobres ... como não tendo nada. Mas alternadas com elas vão as experiências de ressurreição, de vida e de bênção, de modo que não podemos mencionar a morte, sem mencionar a vida de ressurreição que vem detrás: "Por honra ... por boa fama ... verdadeiros ... bem conhecidos ... eis que vivemos ... não mortos ... sempre contentes ... enriquecendo a muitos ... possuindo tudo" (2ª Cor. 6:4-10).
Em outro lugar diz assim: "Mas temos este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós, em tudo somos atribulados, mas não angustiados; em apuros, mas não desesperados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; levando no corpo sempre e por toda parte a morte de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste em nossos corpos ... De maneira que a morte opera em nós, e em vós a vida" (2ª Cor. 4:7-12).
Segundo a sabedoria de Deus, alguns (poucos) têm que experimentar a morte para que outros (os demais) experimentem a vida. Isto foi assim primeiramente com o Senhor, o qual morreu na cruz para que "por sua obediência, muitos sejam constituídos justos" (Rom. 5:19). Sua morte nos trouxe salvação, e as suas feridas nos deram a vida, o justo pelos injustos para nos levar a Deus.
Estas experiências de Abraão e Paulo permitiram que eles alcançassem maturidade espiritual. A fé inicial nos introduz na carreira, mas são as tribulações as que nos fazem crescer e amadurecer. Paulo diz: "Por Cristo temos entrada pela fé a esta graça nas qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. E não só isto, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz a paciência, e a paciência, a experiência (leia-se, "caráter provado"); e a experiência, a esperança" (5:2-4).
A fé é a porta de entrada, mas mais adiante estão a tribulação e a paciência para a formação do caráter de Cristo. E isto é maturidade.
Verdades da Vida
"Deus não escolhe pessoas capacitadas, Ele capacita os escolhidos."
"Um com Deus é maioria."
"Devemos orar sempre, não até Deus nos ouvir, mas até que possamos ouvir a
Deus."
"Nada está fora do alcance da oração, exceto o que está fora da vontade de
Deus."
"Não temas a pressão, lembre-se que é ela que transforma o carvão em
diamante."
"Perdoar é a melhor maneira de vingar-se."
"O mais importante não é encontrar a pessoa certa, e sim ser a pessoa certa”
"Moisés gastou: 40 anos pensando que era alguém; 40 anos aprendendo que
não era ninguém e 40 anos descobrindo o que Deus pode fazer com um NINGUÉM."
"A fé ri das impossibilidades."
"Não confunda a vontade de DEUS, com a permissão de DEUS. Nem tudo o que
acontece é de Sua vontade, mas nada acontece sem Sua permissão."
"Não diga a DEUS que você tem um grande problema. Mas diga ao problema que
você tem um grande DEUS."
“Quanda a Igreja Trabalha a igreja trabalha, quando a igreja Ora Deus trabalha
A Lição
Éramos a única família no restaurante com uma criança.
Eu coloquei Daniel numa cadeira para crianças e
notei que todos estavam
tranqüilos, comendo e conversando.
De repente, Daniel gritou animado, dizendo: "Olá,
amigo!", batendo na mesa com suas mãozinhas gordas.
Seus olhos estavam bem abertos pela admiração e
sua boca mostrava a falta de dentes.
Com muita satisfação, ele ria, se retorcendo.
Eu olhei em volta e vi a razão de seu contentamento.
Era um homem andrajoso, com um casaco jogado nos
ombros, sujo, engordurado e rasgado.
Suas calças eram trapos com as costuras abertas
até a metade, e seus dedos
apareciam através do que foram, um dia, os sapatos.
Sua camisa estava suja e seu cabelo não havia sido penteado por muito tempo.
Seu nariz tinha tantas veias que parecia um mapa.
Estávamos um pouco longe dele para sentir seu
cheiro, mas asseguro que cheirava mal.
Suas mãos começaram a se mexer para saudar.
"Olá, neném. Como está você?", disse o homem a Daniel.
Minha esposa e eu nos olhamos:
"Que faremos?".
Daniel continuou rindo e respondeu, "Olá, olá,amigo".
Todos no restaurante nos olharam e logo se viraram para o mendigo.
O velho sujo estava incomodando nosso lindo filho.
Trouxeram a comida e o homem começou a falar com o
nosso filho como um bebê.
Ninguém acreditava que o que o homem estava
fazendo era simpático.Obviamente, ele estava bêbado.
Minha esposa e eu estávamos envergonhados.
Comemos em silêncio; menos Daniel que estava superinquieto e mostrando todo o seu repertório ao desconhecido, a quem conquistava com suas criancices.
Finalmente, terminamos de comer e nos dirigimos à porta.
Minha esposa foi pagar a conta e eu lhe disse que nos
encontraríamos no estacionamento.
O velho se encontrava muito perto da porta de saída.
"Deus meu, ajuda-me a sair daqui antes que este louco fale com
Daniel", disse orando, enquanto caminhava perto do homem.
Estufei um pouco o peito, tratando de sair sem respirar nem um
pouco do ar que ele pudesse estar exalando.
Enquanto eu fazia isto, Daniel se voltou rapidamente na direção
onde estava o velho e estendeu seus braços na posição de "carrega-me".
Antes que eu pudesse impedir, Daniel se jogou dos meus braços
para os braços do homem.
Rapidamente, o velho fedorento e o
menino consumaram sua relação de amor.
Daniel, num ato de total confiança, amor e submissão, recostou
sua cabeça no ombro do desconhecido.
O homem fechou os olhos e pude ver
lágrimas correndo por sua face.
Suas velhas e maltratadas mãos, cheias de cicatrizes, dor e
trabalho duro,suave, muito suavemente, acariciavam as costas de Daniel.
Nunca dois seres haviam se amado tão profundamente em tão pouco tempo.
Eu me detive, aterrado. O velho homem, com Daniel em seus
braços, por um momento abriu seus olhos e olhando
diretamente nos meus, me disse com voz forte e segura:
"Cuide deste menino".
De alguma maneira, com um imenso nó na
garganta, eu respondi:
"Assim o farei".
Ele afastou Daniel de seu peito,
lentamente, como se sentisse uma dor.
Peguei meu filho e o velho homem me
disse:
"Deus o abençoe, senhor. Você me deu um
presente maravilhoso".
Não pude dizer mais que um entrecortado
"obrigado".
Com Daniel nos meus braços, caminhei
rapidamente até o carro.
Minha esposa perguntava por que eu
estava chorando e segurando
Daniel tão fortemente, e por que estava dizendo:
"Deus meu, Deus meu, me perdoe".
Eu acabava de presenciar o amor de
Cristo através da inocência
de um pequeno menino que não viu pecado, que não fez
nenhum juízo; um menino
que viu uma alma e uns adultos que viram um montão de roupa suja.
Eu fui um cristão cego carregando um
menino que não o era.
Eu senti que Deus estava me perguntando:
“Você está disposto a dividir seu filho por
um momento?"
Quando Ele compartilhou o seu Filho Jesus Cristo por toda a eternidade.
O velho andrajoso, inconscientemente, me recordou:
Eu asseguro que aquele que não aceite o
reino de Deus como um
menino, não entrará nele." (Lucas 18:17).
domingo, 9 de maio de 2010
Parabens Mães
Nos tempos do Antigo Testamento, a dignidade da mulher dependia dos filhos que gerava, especialmente dos filhos homens e da quantidade de filhos.
Ser mãe era o que tornaria a mulher um ser humano reconhecido. Esse contexto nós podemos conferir na história de Ana. Ana era estéril e, por isso, seu marido Elcana tinha o direito de se casar com outra mulher. Só muito tarde Ana gerou filhos - um primogênito, homem, chamado Samuel. Mas Penina, a outra esposa de Elcana, gerou 10 filhos.
Ela tinha muito orgulho da sua maternidade (1 Sm 1-2). Também Sara, casada com Abraão, era estéril. Então, juntos decidiram que teriam uma criança através de sua escrava egípcia Hagar. Assim nasceu Ismael. Mais tarde também Sara teve uma criança, um primogênito, filho homem, chamado Isaque (Gênesis 16 e 21). Outra mulher que enfrentou uma dura luta para se tornar reconhecida foi Tamar - "tataravó" de Jesus (Mateus 1).
Ficou viúva duas vezes e sem filhos. Sofreu injustiça por parte de seu sogro que a fez voltar para a casa de sua mãe. Mas encontrou uma saída: vestiu-se como prostituta e ficou na beira da estrada numa ocasião em que seu sogro Judá foi à cidade. Então ela teve gêmeos de Judá (Gênesis 38). Há também as irmãs Lia e Raquel, ambas casadas com o primo Jacó. Lia foi abençoada com seis filhos e uma filha.
E Raquel, depois de sofrer amargamente com a esterilidade, gerou José e Benjamim. Jacó teve mais quatro filhos com as servas das esposas, Bila e Zilpa (Gênesis 29-30). Depois, temos uma grande mãe no Novo testamento: Maria. Maria é a mãe que sintetiza muito bem um novo tipo de maternidade. Ela é uma jovem mulher que concebe uma criança em condições de mistério, que não tem reconhecimento da sociedade. Fica sozinha.
Prestes a perder seu noivo. Depois, dá à luz em condições precárias. Revela-se profetiza e corajosa. É uma mulher inteligente e presente na vida de Jesus e educa seu filho com desapego, preocupação e liberdade. Uma mãe desesperada é a mãe cananéia que busca cura para a sua filha, implorando a Jesus que olhe por ela. Teve tremenda coragem, pois debateu com Jesus e fez com que Jesus mudasse de idéia (Mt 15.21).
É assim: a mãe que tem uma filha doente move montanhas e conceitos! Em outras ocasiões também Deus se revela como uma mãe (veja: Is 42.14; 49.15; 66.13). E, além de todas estas mães, não nos esqueçamos do quarto mandamento que pede que toda a mãe seja respeitada e honrada.
Parabéns a todas as mães de Pimenta Bueno,Rondônia,Brasil,Mundo!
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