"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).

sábado, 8 de janeiro de 2011

Reflexão de Sábado


“Será que ele agradecerá ao servo por ter feito o que lhe
foi ordenado? Assim também vocês, quando tiverem feito tudo o que
lhes for ordenado, devem dizer: ‘Somos servos inúteis; apenas
cumprimos o nosso dever’ ”. Lucas 17:9-10


Enquanto a NVI se refere a “servos inúteis”, outros
preferem o sentido de “sem mérito”. O objetivo de Jesus não
era de desprezar seus discípulos e sim de lembrá-los que seu
valor, bem como sua utilidade, vieram dAquele que serviam. Ao dizer
que eram “sem mérito”, ele não estava dizendo que eram sem
valor, mas que não tinham direito de exigir recompensa. Se
perdoamos alguém que pecou contra nós, o que é o contexto da
passagem (vv. 3-4), ou fazemos qualquer outra coisa que Deus
ordena, não fizemos nada demais - apenas cumprimos o nosso dever.
Não há mérito especial nisso. Jesus prometeu uma recompensa
muito além do mérito de qualquer serviço que rendemos ao Senhor
(12:35-37, 42-48). Mas, enquanto estivermos aqui, façamos o nosso
serviço sem esperar retorno, sem exigir reconhecimento e sem
cobrar recompensa. Você já ficou ressentido quando fez o certo e
foi maltratado? Já se sentiu injustiçado quando seu serviço ao
Senhor foi desprezado? Já se sentiu um pouco amargurado porque,
depois de tantos anos de serviço ao Senhor, você recebe tão
pouco? Nosso Mestre foi um servo e não reclamou do desprezo e
perseguição que sofreu. Bem que Ele poderia, pois era o
verdadeiro Senhor de todos. Moisés foi tentado pelos prazeres
deste mundo. Mas, “por amor a Cristo, considerou sua desonra uma
riqueza maior do que os tesouros do Egito, porque contemplava a sua
recompensa.” (Heb 11:26). Siga o exemplo de Moisés. Siga o
exemplo de Jesus. Vamos nos empenhar em nosso serviço,
reconhecidos e valorizados, ou não. O que importa é que estamos
servindo ao Rei. Este privilégio já é honra o bastante. E a
recompensa virá na devida hora. Valerá a pena esperar. Quem
garante é o Rei!

A Excelência


E xcelência não é uma habilidade. É uma atitude. Excelência não tem a ver com instrução, dinheiro, habilidades ou conexões. Excelência tem a ver com o compromisso de fazer o melhor com os recursos que você tem à sua disposição. Excelência é algo extremamente valioso e está aberta a qualquer pessoa que esteja comprometida em segui-la.

Excelência é sempre demanda em qualquer campo de ativi-dade, em qualquer cenário econômico e qualquer circunstância. Excelência vem de um sincero desejo de fazer uma positiva diferença.

A Escritura Sagrada nos recomenda a buscar a excelência em tudo que fizermos. No Antigo Testamento encontramos esta ordem: “Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças” (Eclesiastes 9.10). No Novo Testamento a ordem e ainda mais explícita: “Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor e não para homens, cientes de que recebereis do Senhor a recompensa da herança” (Colos-senses 3.23,24). Todas as pessoas de um modo geral podem produzir excelência e, ao fazer isso, elas estarão se assemelhando mais e mais ao seu Criador.

Nélio DaSilva


Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor e não para homens. Colossenses 3.23

A Aranha e a Fé




Uma vez um homem estava sendo perseguido por vários malfeitores que queriam matá-lo.

O homem, correndo, virou em um atalho que saía da estrada e entrava pelo meio do mato e, no desespero, elevou uma oração a Deus da seguinte maneira:

- Deus Todo Poderoso, fazei com que dois anjos venham do céu e tapem a entrada da trilha para que os bandidos não me matem!!!

Nesse momento escutou que os homens se aproximavam da trilha onde ele se escondia e viu que na entrada da trilha apareceu uma minúscula aranha.

A aranha começou a tecer uma teia na entrada da trilha.

- Senhor, eu vos pedi anjos, não uma aranha. Senhor, por favor, com tua mão poderosa coloca um muro forte na entrada desta trilha, para que os homens não possam entrar e me matar...

Então ele abriu os olhos esperando ver um muro tapando a entrada e viu apenas a aranha tecendo a teia.

Os malfeitores estavam entrando na trilha, na qual ele se encontrava, e ele estava esperando apenas a morte.

Quando passaram em frente da trilha o homem escutou:

- Vamos, entremos nesta trilha.
- Não, não está vendo que tem até teia de aranha? Nada entrou por aqui. Continuemos procurando nas próximas trilhas.



Fé é crer no que não se vê, é perseverar diante do impossível.


Às vezes pedimos muros para estarmos seguros, mas Deus pede que tenhamos confiança n'Ele para deixar que Sua Glória se manifeste e faça algo como uma teia, que nos dá a mesma proteção de uma muralha.



Nunca desanime em meio às lutas, siga em frente, pois Deus disse: “diga ao fraco que Eu sou forte”.



São nos momentos mais difíceis que encontramos em Deus a nossa força.

Coisas do Futebol



"Zico e Silas pro aquecimento", gritou Telê Santana, aos 20 minutos do segundo tempo do jogo Brasil e França. Pulei do banco instantaneamente e comecei a agradecer a Deus enquanto fazia o aquecimento. A torcida incentivava: "Vamos lá! Vamos virar!"

No Brasil, 100 milhões estavam sofrendo e vibrando. Acho que eles tinham 70% de esperança no Zico e 30% em mim. O Zico entrou logo e perdeu o pênalti. Para mim, teria sido a grande chance da minha vida, justamente no momento mais dramático do futebol brasileiro na Copa do México de 86.

O jogo continuava 1 a 1, Telê só me mandou entrar em campo no inicio da prorrogação, 40 minutos mais tarde. Nunca me aqueci e orei com tanta firmeza em toda a minha vida!

Os 30 minutos da prorrogação significavam para mim um prêmio e uma chance. Entrei com tudo, disposto a correr por mim e por meus colegas desgastados pelos 90 minutos anteriores. Me sai bem no primerio lance contra Tiganá. Ganhei confiança e tive certeza de que Deus estava comigo. Não errei nenhum passe, não me cansei e nem senti o tempo passar.

No finzinho do primeiro tempo da prorrogação, ajeitei uma bola para o Careca, ele me devolveu, rolei um pouco a bola, vi que não tinha ninguém e enchi o pé! A direção estava certa e fiquei torcendo, mas ela tocou na trave de cima e foi para fora.

Se aquela bola tivesse entrado, o destino da Copa teria sido outro. Mas ela não entrou! O Brasil perdeu. Porém, isso não alterou em nada o meu destino, nem o de ninguém no Brasil, nem mesmo a minha confiança em mim.

Na verdade, a única jogada que mudou o rumo da minha vida, foi a que fiz quando aceitei a Cristo como meu Salvador. O destino da minha vida que antes era a morte (separação de Deus) é hoje a vida eterna que tenho em Cristo.

A paz, a satisfação, o senso de direção e propósito para minha vida, me dão a certeza de que a coisa mais importante do mundo não é jogar na Seleção, mas no time de Cristo, um time que tem até um lugar para você!

Silas - Ex meio campo do São Paulo e da Seleção Brasileira, hoje Tecnico de futebol



Os que esperam no Senhor renovarão as suas forças; subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; andarão, e não se fatigarão.
Isaías 40.31


Força para viver, de Jamie Buckinghan, 1981, Editora Mundo Cristão.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Reflexão de Sexta-Feira


“Qual de vocês que, tendo um servo que esteja arando ou
cuidando das ovelhas, lhe dirá, quando ele chegar do campo:
‘Venha agora e sente-se para comer’? Ao contrário, não dirá:
‘Prepare o meu jantar, apronte-se e sirva-me enquanto como e
bebo; depois disso você pode comer e beber’? Lucas 17:7-8


Jesus acabou de falar do poder da fé (vv. 5-6). Servimos um
Deus que realiza milagres e prodígios. Ele pode até usar um servo
na realização das suas obras. Cada vez que ele nos usa, é fácil
começar a pensar que aquilo que recebemos é por mérito. Alguns
até pregam que os fiéis recebem bênçãos de acordo com o valor
do seu serviço, a intensidade da sua fé ou o tamanho da sua
contribuição na oferta. Deus não nos deve nada. Se servimos bem
e muito, isso não aumenta em nada a dívida de Deus para conosco.
Jesus ensinou que Deus irá nos recompensar (12:35–37, 42–43).
Mas, não é porque ele nos deve, e sim porque ele é gracioso. Ele
nos dá muito além do que merecemos. Quando cumprimos o nosso
dever, seja em serviço, oferta, ou em perseverança na fé, não
estamos fazendo nada demais. Deus merece tudo que temos. É bom
lembrarmos que quando ele esteve aqui foi Ele que nos serviu. Agora
é a nossa vez.

hermeneutica.com.br

Milho de Pipoca



"Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre."


Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.

Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.

Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos. Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.

Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que esta sendo preparada para ela. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado.

Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras, a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria para ninguém.

Extraído do livro "O amor que acende a lua", de Rubem Alves.

Família foi e sempre será o maior e mais belo projeto de Deus!!



Mt.7:24-27“24 Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha;
25 e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha.
26 E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia;
27 e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína.”
1.

Quando estudamos as famílias bíblicas, observamos que muitas delas enfrentaram crises gravíssimas.

A primeira família na Bíblia a enfrentar uma grande crise foi a de Adão. A crise surgiu entre os seus filhos. Caim começou a encher o seu coração com ciúme e inveja. Ciúme e inveja são sentimentos profundamente destrutivos.

Na família de Jacó houve um serio problema de relacionamento entre os seus filhos. José era objeto de ciúme e inveja. Seus irmãos rejeitavam os seus sonhos e se revoltavam contra o pai, por este ter preferência por José. E mais tarde o venderam como escravo para o Egito.

Na família de Abraão, houve uma grave crise entre Sara e uma serva chamada Hagar. Deus havia prometido a Sara um filho. Sara não espera o cumprimento da promessa de Deus, e pede a Abraão que tenha um filho da escrava. Esta precipitação de sua parte, gerou mais tarde insegurança e ciúme no coração de Sara contra a Serva. Então Sara ordena a Abraão que mande-a embora com seu filho.

Ao lembrarmos da família de Ana, recordamos dos conflitos que ela enfrentou dentro da sua casa com Penina. Ana era humilhada por não poder ter filhos. Mas, Deus a honra e abre a sua madre.

Todas estas famílias venceram seus conflitos porque estavam firmadas sobre a rocha. E este é o primeiro modelo de família.


2. O primeiro modelo: A família firmada sobre a rocha
• “24 Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; 25 e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha.

Veja o que diz o verso 24: “…edificou a sua casa sobre a rocha…”. Ele nos fala sobre uma casa firmada sobre a rocha. Este é o nosso primeiro modelo de família. Aquela que está firmada na rocha.

Mas, o que simboliza a rocha? A rocha é símbolo de resistência, de durabilidade, de persistência, de firmeza e de estabilidade. O projeto de Deus para as nossas famílias é que elas tenham as qualidades da rocha, isto é, que elas tenham a resistência, a firmeza, a estabilidade, e a durabilidade.

Para nossa família ter as qualidades da rocha, precisamos firmá-la em Cristo. Precisamos colocar Jesus no centro das nossas decisões.

Precisamos colocar Cristo na solução de nossos conflitos e crises.

Por que casamentos acabam, famílias não duram, e não resistem? Porque não estão firmados sobre a rocha, que é Cristo. Veja o que diz a palavra de Deus em Dt 32.3,4

: “…engrandecei ao nosso Deus. 4 Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita….”.
Encontramos mais uma informação importante nesta palavra de Mateus 7:24 no verso 25: “…e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha.”
Ao ser exposta ao vento, tempestades, a enchentes, a casa sobre a rocha continua firme. Assim é a família no projeto de Deus.

Esta família terá momentos de crise, de angústia, e até de dor, mas ficará firme e inabalável, porque o Senhor Deus que está no comando desta família é inabalável e firme.

Olhando hoje para a realidade de sua família, de sua casa, de seus filhos, dos relacionamentos que existem em seu lar, do ambiente de convivência que há em sua casa, você pode concluir que sua família está firmada na rocha?

Lembre-se do que diz o salmo 127:1.: “Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que edificam”.

Vamos ao segundo modelo de família…

3. O segundo modelo: A família firmada sobre a areia.
• 26 E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia; 27 e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína.

ILUSTRAÇÃO. Na Itália existe uma famosa torre, chamada de Torre de Pizza. Ela foi construída sobre um solo instável, como a areia, e por isso começou a ficar inclinada. Os engenheiros tiveram que reforçar as bases dessa torre para que ela não caísse. MORAL. Do mesmo que uma torre afunda se estiver firmada sobre a areia há muitas famílias que estão em processo de ruína, e decadência porque não estão firmadas na rocha que é a palavra do senhor.

Jesus fala no verso 26: “…edificou a sua casa sobre a areia…”. A areia é o símbolo da incerteza, da inconstância e da instabilidade.

Mas, o que representa essa areia para a família? A areia é a falta de Deus e do perdão, e a ausência da comunhão, da oração, da comunicação, do diálogo, é a intolerância, é o ciúme, é o alcoolismo. Não permita que a sua família seja destruída. Firme-a em Cristo.

4. Conclusão
Quero relembrar a você a história de Jó. A família de Jó estava destruída. Estava no fundo do poço. Das profundezas da sua angustia, Jó ergueu ao céu dezesseis vezes a pergunta: Por que? Por que estou sofrendo? Por que perdi os meus filhos? Por que minha dor não cessa? Por que o Senhor não me mata? Por que o Senhor não responde as minhas orações?

Jó lança para Deus mais de trinta vezes sua queixa amarga. Abre o seu coração, extravasa a sua dor, espreme as suas feridas e chora as suas mágoas. Como resposta as suas perguntas perturbadoras, naquele momento ele só escutou o silencio. Deus não queria falar naquela hora.

A mulher de Jó ficou revoltada com Deus e pediu ao seu marido para amaldiçoá-lo. Os amigos de Jó fizeram-lhe causticas e falsas acusações, dizendo que ele estava sofrendo por causa de seus graves pecados.

Aquela família estava num nevoeiro denso. Estava precisando de um avivamento. Então, do meio das trevas da dor, surge a luz da esperança.
Do caos brotou a restauração.

Do deserto, uma fonte de esperança começou a jorrar.
Deus se revelou a Jó. Mostrou-lhe sua soberania e seu controle sobre todas as coisas.
Jó compreendeu que os desígnios de Deus não podem ser frustrados (42.2).
O sofrimento de Jó, em vez de endurecê-lo, levou-o para mais perto de Deus (42.5,G).
Deus converteu em benção toda maldição que o diabo lançou sobre Jó. Tudo o que o diabo tomou de Jó, Deus trouxe de volta.

Deus restaurou os bens de Jó (42.10). Ele ficou o dobro mais rico. Seus negócios prosperaram. Seus empreendimentos deram certo. A benção de Deus o enriqueceu.
Deus restaurou a saúde de Jó (42.1G,17). Deus o curou de todas as suas enfermidades. Ele viveu mais cento e quarenta anos e viu sua descendência se prolongar na terra.
Deus restaurou o seu casamento (42.12,13). Aquela mulher amarga e revoltada foi curada por Deus e eles tiveram uma linda história de amor.

Deus restaurou os filhos de Jó (42.13-1G). Deus lhe deu outros dez filhos. Agora, Jó tem dez filhos no céu e dez filhos na terra. O detalhe e que suas filhas agora são as mulheres mais bonitas do oriente.

Satanás tentou destruir Jó, mas este saiu da crise mais fortalecido, mais rico e mais perto de Deus.

É o que sempre estamos pregando:- prova, luta... Deus não tem propósitos em nos afastá-lo de sua presença. Meu irmão fique esperto, esse desânimo, essa fraqueza não é luta é o pecado te rondando ele sim o pecado nos enfraquece a luta nos aproxima de Deus.

Hoje Deus pode fazer também um milagre na sua vida e na sua família.
Se você esta vivendo em crise, mas confia em Deus, então, deixe de murmurar, ore e esteja certo de que um milagre está a caminho.

Deus quer restaurar as finanças do seu lar.
Ele quer salvar os seus filhos.
Ele pode curar as suas enfermidades.
Ele quer abençoar o seu casamento e reconciliar você com aqueles que o fizeram e ainda o fazem sofrer.

Hoje e dia de restauração para o seu lar. Agora é o tempo de buscar um avivamento para a sua família.

Ainda há tempo, 2010 ainda não terminou... o nosso tempo não é o tempo de Deus...!!!

(palavra que irei ministrada 26/12/2010 a noite na 2ªIEQ,

Postado por Pra. Eliana Souza no blog
www.elianaprazeremservir.blogspot.com

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Reflexão de Quinta Feira


Tomem cuidado.“Se o seu irmão pecar, repreenda-o e, se ele se
arrepender, perdoe-lhe. Se pecar contra você sete vezes no dia, e
sete vezes voltar a você e disser: ‘Estou arrependido’,
perdoe-lhe”. Lucas 17:3-4


Alguns Cristãos estão sempre prontos para corrigirem, mas,
pouco aptos para perdoarem. Outros querem "perdoar e esquecer",
antes mesmo que o pecador se arrependa. Jesus nos chama tanto à
correção de pecado em nosso meio como ao perdão. Temos que ter
ambas as qualidades. Quando você vir um irmão em pecado, assuma
seu papel no processo de ajudá-lo a receber o perdão de Jesus.
Ore primeiro, peça ajuda ao Senhor e fale com seu irmão com amor
e disposição para acreditar no que ele disser. Se de fato houve
pecado e o irmão se arrepender, perdoe-o no seu coração e deixe
o resto entre ele e Deus. Nesta exortação de Jesus, quais foram
suas primeiras palavras? “Tomem cuidado”! Jesus chama nossa
atenção na luta contra o pecado porque o inimigo, ao ver um
saindo das suas garras, logo tentará fisgar outro – que pode ser
você. Não permita que o pecado que Jesus perdoou em seu irmão se
torne motivo depois para sua condenação. Como nosso Senhor disse:
"se não perdoarem uns aos outros, o Pai celestial não lhes
perdoará as ofensas".

Dois Caminhos e Uma Escolha


(Mateus 7:13-14) - Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.

O ser humano faz parte do projeto de criação de Deus, como servos estamos sujeitos aos seus mandamentos, como servos não estamos debaixo de um julgo opressor, mas somos por Ele tratados como filhos vivendo debaixo do seu infinito amor e misericórdia. Como Pai Ele nos instrui, nos aconselha e nos corrige quando necessário, mas a escolha e nossa porque Ele nos criou com o livre arbítrio, que é o direito ou o poder da escolha.

Por causa da precipitada escolha que resultou na morte espiritual do homem, Deus colocou diante dele dois caminhos e uma escolha.

Escolha é: Seleção, preferência, opção, eleição.

CARACTERÍSTICAS QUE MARCAM A VIDA DE QUEM ESCOLHEU ENTRAR PELA PORTA LARGA:
(Provérbios 16:25) - Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte.
VIDA DE PECADO- Pecar é errar o alvo. É praticar as obras da carne descritas em Gálatas 5:19-21

AMOR AO MUNDO- Amar o mundo é priorizar o modo de vida ditado por satanás (I João 2:15) - Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.

DEUS É APENAS UM DETALHE- Nos episódios narrados no livro de juízes, os israelitas muitas vezes usaram o Senhor como peça descartável. O crente que se curva perante o deus deste século não terá as suas orações respondidas. (Tiago 4:3) - Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites.

CARACTERÍSTICAS DE QUEM ESCOLHEU ENTRAR PELA PORTA ESTREIRA:

RENUNCIA A SÍ MESMO- Renunciar a si mesmo, implica em renunciar os desejos da carne descritos em (Gálatas 5:16) - Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne. (Gálatas 5:17) - Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis.

SEGUE A JESUS- Seguir a Cristo é aceitá-lo como Salvador, guardar os seus mandamentos, caminhar por estradas difíceis e pedregosas, e suportar as aflições como bom soldado. (João 10:9) - Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens.

PRODUZ FRUTO DO ESPÍRITO SANTO- O primeiro gomo do fruto descrito em Gálatas 5:22 é o amor. Não é o amor EROS (amor entre um homem e uma mulher), nem FHILIA (amor fraterno) ou STORGE (amor familiar), mas amor ÁGAPE (amor que Deus coloca em nossos corações).

SUPORTA A REJEIÇÃO- o crente é às vezes rejeitado. Ele deve estar preparado para essa rejeição, sabendo que, se o mundo o rejeita, primeiro rejeitou a Cristo aponto de crusificá-lo.
(João 15:18) - Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós, me odiou a mim. (João 15:19) - Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos odeia.

QUAL É O RESULTADO DOS DOIS ESTILOS DE VIDA:

O resultado de quem escolheu entrar pela porta larga é:

Pranto e ranger de dente (Mateus 25:30) - Lançai, pois, o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes.
Sofrimento eterno (Apocalipse 20:10) - E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre.
Sofrimento eterno da alma e do corpo (Mateus 10:28) - E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo.
Sofrimento e solidão nas trevas eternas (II Pedro 2:17) - Estes são fontes sem água, nuvens levadas pela força do vento, para os quais a escuridão das trevas eternamente se reserva.

O resultado de quem escolheu entrar pela porta estreita é:

A vida eterna (João 11:25) - Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;
O céu (Apocalipse 21:1) - E VI um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. (Apocalipse 21:2) - E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido.
O paraíso (2Co 12:2-4)

A árvore da vida (Apocalipse 2:7) - Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida, que está no meio do paraíso de Deus.
Hoje a escolha é sua, qual porta você está namorando, observando; a mais larga que é mais fácil a passagem, ou a mais estreita que é mais difícil o acesso mas, que conduz a salvação?

PALAVRA MINISTRADA PELO Pr. JÚLIO/Domingo-02/01/2011/primeiro domingo de 2011
Postado por Pra. Eliana Souza- www.elianaprazeremservir.blogspot.com

O Filho



Um homem muito rico e seu filho tinham grande paixão pelas artes. Muito unidos, se sentavam juntos para admirar as grandes obras de arte que tinham em sua coleção.

Por uma desgraça do destino, seu filho foi para guerra. Ele era muito valente e corajoso, mas, morreu em batalha, quando resgatava outro soldado. O pai recebeu a notícia e sofreu profundamente a morte de seu único filho.

Um mês mais tarde, alguém bateu à sua porta... Era um jovem com uma grande tela em suas mãos e foi logo dizendo ao homem:

" - O senhor não me conhece, mas eu sou o soldado por quem seu filho deu a vida, ele salvou muitas vidas nesse dia e estava me levando a um lugar seguro, quando uma bala tirou sua vida".

Ele falava muito do senhor e de seu amor pelas artes. O rapaz estendeu os braços para entregar a tela:
" - Eu sei que não é muito, e eu não sou um grande artista, mas sei também que seu filho gostaria que o senhor recebesse isto".

O pai abriu a tela. Era um retrato de seu filho, pintado pelo jovem soldado. Ele olhou com profunda admiração a maneira com que o soldado havia capturado a personalidade de seu filho na pintura.

O pai estava tão atraído pela expressão dos olhos de seu filho, que seus próprios olhos encheram-se de lágrimas.

Ele agradeceu ao jovem soldado, e ofereceu-se para pagar-lhe pela pintura.
" - Não, senhor, eu nunca poderei pagar o que seu filho fez por mim! Essa pintura é um presente".

O pai colocou a tela à frente de suas grandes obras de arte, e a cada vez que alguém visitava sua casa, ele mostrava o retrato do filho, antes de mostrar sua famosa galeria.

Algum tempo depois o homem morreu, e se anunciou um leilão de todas as suas obras de arte.

Muita gente importante e influente chegou ao local, no dia e horário marcados, com grandes expectativas de comprar verdadeiras obras de arte.

Em exposição estava o retrato do filho. O leiloeiro bateu seu martelo para dar início ao leilão:
" - Começaremos o leilão com o retrato "O FILHO". Quem oferece o primeiro lance? Quanto oferecem por este quadro?"

Um grande silêncio.... Então, do fundo da sala, alguém diz:
"Queremos ver a coleção... deixe este pra outra hora".

O leiloeiro insistiu... "Alguém oferece algo por essa pintura? 200...? 100...?"

Mais uma vez, a voz: "Não viemos por esta pintura, mas, sim, pelas obras de arte... Vamos logo ao leilão de verdade".

Mesmo assim o leiloeiro continuou... "Quem leva ´O FILHO?´"

Finalmente, uma voz: " - Eu dou 10 pelo quadro".
Era o velho jardineiro da casa. Sendo um homem muito pobre, esse era o único dinheiro que podia oferecer.

" - Temos 10! Quem dá 20?" gritou o leiloeiro.
As pessoas já estavam irritadas; não queriam a pintura do filho, queriam as que realmente eram valiosas para suas coleções.

Então o leiloeiro bateu o martelo,
"... dou-lhe uma, dou-lhe duas... vendido por 10!!!"

" - Ufa... até que enfim, desabafou um.
" - Agora vamos à coleção!", gritou um.

O leiloeiro soltou seu martelo e disse:
" - O leilão acabou!".

" - Que brincadeira é esta?" perguntaram os interessados, indignados.

" - Eu sinto muito", disse o leiloeiro, "quando me chamaram para fazer este leilão, havia um segredo estipulado no testamento do antigo dono. Não seria permitido revelar esse segredo até esse exato momento. Somente a pintura O FILHO seria leiloada; aquele que a comprasse, herdaria absolutamente todas as demais pinturas e, também, herdaria todas as suas posses. O homem que comprou O FILHO fica com tudo!"



Reflexão: Deus entregou seu único e amado filho, para morrer por nós numa cruz há 2000 anos atrás.
Assim, como o leiloeiro, a mensagem hoje é:

"Estava ele no mundo, e o mundo foi feito por intermédio dele, e o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, aos que crêem no seu nome,
deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus."

"O Espírito mesmo testifica com o nossos espírito que somos filhos de Deus; e, se filhos, também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo; se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados".

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Reflexão Quarta Feira

Jesus disse aos seus discípulos: “É inevitável que
aconteçam coisas que levem o povo a tropeçar, mas ai da pessoa
por meio de quem elas acontecem. Seria melhor que ela fosse
lançada no mar com uma pedra de moinho amarrada no pescoço, do
que levar um desses pequeninos a pecar.”
-- Lucas 17:1-2


Somos pecadores. É inevitável que pequemos. Eu terei que
responder a Deus pelos meus pecados e você terá que responder
pelos seus. Confiamos na graça de Deus que, na medida em que
caminhamos em Cristo, o sangue de Jesus purifica nossos pecados
(Mateus 26:28; 1 João 1:7). No entanto, é outra coisa se eu levar
outra pessoa a pecar. Pode ser por minhas palavras, reações ou
atitudes. Pode ser por minha influência no ensino ou no exemplo.
Há diversas maneiras pelas quais temos um impacto na vida de
outros. Se aquele impacto levar a pessoa a pecar, ai de nós.
Pessoas que trabalham em empregos ou indústrias que levam
diretamente ou contribuem indiretamente com pecados; homens e
mulheres que, pelo seu costume ou "jeito", têm provocado outros a
tropeçarem, precisam parar e refletir sobre estas palavras de
Jesus. Deus está atento. Ele cobrará de nós o sangue daqueles
que caíram, se afastaram ou nunca se converteram por causa da
nossa influência. A salvação de cada ser humano custou a Deus a
mesma coisa – a vida de seu único Filho. O que nós daremos em
troca de uma só alma se formos a causa da sua queda? Jesus é o
Príncipe da Paz e a mais perfeita imagem do amor de Deus. Mas, ele
também é o bom Pastor que zela com uma divina paixão pelas suas
ovelhas. Vamos tomar o mesmo cuidado com elas que nosso Senhor tem,
e ele terá o mesmo cuidado para conosco também.

hermeneutica.com

Você Sabia Qual Éra o Fruto Proibido?


Você sabe na verdade qual era o fruto proibido que Adão e Eva Comeram?

Muitos de nós aprendemos que era a maçã, mas a bíblia não relata, qual era a fruta.

No livro de Gênesis 2:17, diz: “mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dessa não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.”.

Então qual era o fruto proibido da Árvore? Alguns dizem que era a maçã! Em latim as palavras “maçã” e “mal” são homônimas tem os mesmo significados.
mas de acordo com outros, foi à uva,

Outros falam que o fruto proibido foi o etrog, é uma espécie de fruta cítrica, pois a árvore na qual brota tem o mesmo sabor que seu fruto.

Alguns sábios explicam que foi o figo. Após comerem o fruto da Árvore, Adão e Eva se conscientizam que estavam nus e fizeram para eles aventais de folhas da figueira.

Mais independentemente da fruta que Adão e Eva comeram tiramos uma lição Deus poderia simplesmente ter tirado a árvore de lá, ai ninguém comeria desse fruto, mas DEUS nos deu o livre-arbítrio de escolher entre o bem e o mal e nos prometeu um redentor, para um dia salvar os homens do pecado e da morte o Nosso Senhor Jesus Cristo que veio ao mundo foi morto e Ressuscitou e hoje ele é o fruto do BEM.

Diga Não a Provocação



Ao sair do seu veículo, um sujeito bateu a porta na lataria do carro que estava estacionado ao lado, num pátio de um supermercado.

Foi apenas um risco sem maior importância, que facilmente desapareceria com um pouco de cera automotiva, mas o dono do outro carro, um sujeito fraquinho e raquítico, ficou muito nervoso e falou um monte de besteiras para ele, ofendendo-o profundamente na frente de várias pessoas e de seu filho, que estava com ele.

Não contente em xingá-lo , provocou-o à briga, mas o homem não cedeu às suas provocações.

Depois que ele foi embora, seu filho lhe disse:
- Puxa, pai, você "dá dois" dele... por quê o senhor não deu uns tapas no cara, pelo tanto que ele te ofendeu?

- Filho, se um desconhecido tenta de dar um pacote suspeito no meio da rua e você o recusa, a quem pertence o pacote? - perguntou-lhe o pai.

- A ele mesmo, é claro!

- Assim também são os insultos, meu filho, seu eu os recebo, são meus; se não os recebo, continuam pertencendo à pessoa que tentou dá-los para mim.


Vede que ninguém dê a outrem mal por mal, mas segui sempre o bem, uns para com os outros, e para com todos.
I Tessalonicenses 5.15

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Reflexão Terça Feira


Jesus lhes disse: “Certamente vocês beberão do meu cálice;
mas o assentar-se à minha direita ou à minha esquerda não cabe a
mim conceder. Esses lugares pertencem àqueles para quem foram
preparados por meu Pai”. Mateus 20:20-23


Tiago e João pediram para beber o cálice que mais adiante, no
Getsêmani, o próprio Jesus pediria ao Pai para não ter que beber
(26:39). Os filhos de Zebedeu queriam lugares de honra junto ao
Senhor. Jesus admitiu que eles teriam, mas não sabiam o quanto
estes lugares custariam. Entre os apóstolos, Tiago foi o primeiro
mártir (Atos 12:2) e João foi exilado (Apoc 1:9). É bom
pensarmos duas vezes antes de pedir algo a Jesus. Muitas vezes não
sabemos o que vem junto. Mas Jesus sabe. A autoridade de Jesus era
algo conferido por Deus Pai (11:27; 24:36; 28:18). Sendo Deus,
Jesus fazia parte da divindade. Sendo homem, ele fazia parte da
humanidade. Sendo Filho de Deus, ele é o perfeito intermediário
entre Deus e os homens, que sempre reconheceu e se submeteu ao
lugar que Deus lhe ordenou. Era melhor que nós reconhecêssemos o
nosso lugar também. Vamos seguir o exemplo de Jesus em amor e
submissão uns para com os outros. Seja qual for seu “lugar” na
igreja, faça como Jesus e deixe que sua grandeza seja conhecida
por meio de seu serviço e amor ao próximo. E se Deus lhe chamar a
alguma provação, lembre-se que Jesus já foi lá antes e lhe
espera no final. Que Deus possa lhe iluminar a cada dia do ano.

hermeneutica.com

O Pombo




Certa vez um pombo resolver se alimentar no lixo e, para sua tristeza, ao ciscar naquele lugar impróprio, uma fita de plástico enrolou-se em uma de suas pernas, e ele não conseguia mais alçar vôos normais.

Ficou isolado no alto de um sobrado, até que se enroscou numa antena de televisão, onde deve ter ficado um bom tempo dependurado, se batendo, sem que alguém pudesse socorrê-lo. Quando foi percebido pelos moradores, ele já estava morto.

É de maneira semelhante que o inimigo enlaça os nossos pés, se nos ver ciscando no lixo do pecado. Caímos em suas armadilhas, vindo até mesmo a perder a vida.


Livres do laço do passarinheiro.
Salmo 91.3

Valéria Belotti.

Renato Suhett, ex braço direito de Edir Macedo, abre o jogo sobre a Igreja Universal


Polêmico e famoso, Renato Suhett é uma figura que ficou conhecida por volta dos anos 90 entre as empresas ligadas ao Bispo Edir Macedo, afinal foi lá que se tornou famoso e lançou vários de seus cds. Bispo, Renato já entrou e saiu da Igreja Universal duas vezes, ambas por divergência com as idéias do líder da denominação.

Suhett fundou a Igreja do Senhor Jesus Cristo onde liderou e polemizou ao supostamente ter se ligado ao exoterismo e renegado tradições evangélicas como o batismo e a ceia. Como músico e compositor gospel vendeu milhões de álbuns na América do Sul.

Renato Suhett nasceu em Niterói em 19/01/61, filho de Irineu Lima e Genicy Suhett, casado com Diana Sousa Suhett. Formado em Literatura/Português, com mestrado e doutorado pela UERJ. Músico profissional, guitarrista, compositor, cantor, tendo gravado, até o momento, 12 discos em português e 6 em espanhol. Ingressou na vida cristã aos 20 anos, na Igreja de Nova Vida em Alcântara e Botafogo, ainda no tempo do Bispo Roberto MacLister. Depois conheceu a IURD, e seis anos depois, aos 26 anos, tornou-se no Bispo do Brasil. Estudou Teologia Livre na VINDE, com o Reverendo Caio Fábio. Formado em Teologia pela Faculdade da Assembléia de Deus em Mesquita (RJ). Pela IURD, desempenhou seu ministério em vários países, entre eles, Estados Unidos, Portugal, África do Sul, Argentina e México.

Confira abaixo a entrevista com o Bispo:

Tendo chegado ao posto de segundo homem mais forte da Igreja Universal, e Bispo responsável pelo Brasil, o que o motivou a deixá-la da primeira vez?

Foram muitos os motivos, porém, o principal foi quando, em reuniões de bispos e líderes, a igreja decidiu constituir um partido político e usá-lo como instrumento principal para galgar o poder. Eu sempre estava indo contra esse pensamento, pois todo cristão consciente sabe que o Reino de Deus é o nosso fator determinante de qualquer mudança e que n’Ele está todo o poder de que poderíamos necessitar, pois trata-se do poder do nosso Deus. Quando eu via a igreja buscando alcançar o poder por meios exclusivamente humanos, vi que já não havia lugar para mim aí. E foi isso mesmo que aconteceu… Eu fui “auto-exilado” para a Califórnia, estive em Los Angeles e em San Diego por três anos, e a IURD acabou caindo nessa rede que todos já sabem… tiraram pastores e bispos dos altares, jogaram-nos na “cova dos leões”… mas não havia Deus para livrá-los. E vieram as lamentáveis e vergonhas ligações de bispos e pastores com os escândalos políticos que já sabemos… “sanguessugas”, “ambulâncias”, “jogos”… no que até resultou em prisões de homens que no início da igreja até foram usados por Deus… uma lástima. Enfim, foi essa troca de valores que me fez deixar, com tristeza, a igreja que tanto amei… nessa primeira vez.

Depois de ser apontado pela revista Billboard (em sua edição internacional) como o maior nome da música cristã da América Latina, você pensou em algum momento dedicar-se exclusivamente à carreira musical?

Não, porque nunca dei valor ao cantor, ao compositor, ou ao guitarrista Renato Suhett, mais do que ao Bispo Renato Suhett… Deus me mostrou desde o começo que o músico é quem segue ao Bispo e não o contrário… Na verdade, o músico que sou é apenas um apêndice do bispo que Deus, pela Sua misericórida e graça me ungiu. Creio que aqui vale ressaltar o que o apóstolo Paulo escreveu em Romanos 11:27: “porque os dons e a vocação de Deus são irrevogáveis”.

Enquanto liderava a IURD no Brasil, teve esperança de que ela pudesse mudar, isto é, tornar-se numa igreja mais bíblica e doutrinariamentie sadia?

Sim. Aliás, essa era a minha meta: Colocá-la no que chamamos de “sã doutrina”. Não por mim, mas pela direção do Espírito Santo. Era até mesmo um voto que eu tinha com Deus. Mas como um dia o Bispo Macedo me disse, aos gritos: “Graças a Deus que não deixei você mais como bispo do Brasil… Você iria acabar com a minha igreja, com o que eu quero para a Universal.” Creio que não precisa dizer nada mais.

Por que sua ênfase passou a ser a graça depois de sua saída da IURD?

Ora, eu queria “exorcizar” tudo aquilo que havia visto e aprendido na Universal e fui buscar nessa antítese, um extremo que muito me custou, pois aí, eu errei, exagerei, creio mesmo que perdi a visão de Deus, neste afã de estar contra tudo o que dizia respeito a Universal… Aí eu errei e feio… Peço perdão a Deus e a todos que foram, direta ou indiretamente, atingidos por este erro. Sinceramente, a salvação é mesmo pela graça, é claro, é bíblico, mas não precisava que eu exagerasse tanto. Tirei a Ceia, o Batismo, deixei de expulsar demônios, etc. Esquecendo-me que essas coisas não são sugestões de Deus, mas ordens daquele é que o nosso Senhor Jesus Cristo. Errei, vacilei… Que bom que a misericórdia de Deus me contemplou. Sou um sobrevivente por esta misericórdia divina, com certeza…

Em que momento você acha que seu ministério perdeu o ponto de equilíbrio em termos doutrinários?

No afã de desdizer exageradamente tudo que era da Igreja Universal, acabei me desviando das diretrizes básicas do Senhor Jesus. Aí está o ponto… e como não, do orgulho de achar, na queda, que eu poderia falar o que viesse na minha cabeça, e que estava sempre certo. Meu Deus… que vergonha… Creio que todo líder deveria ter como lição obrigatória um vídeo do meu primeiro líder, Bispo Roberto McAlister, que inclusive está disponível no Youtube e que se chama “Orgulho”. Neste vídeo, ele fala, pelo Espírito Santo, de tudo que devemos ponderar e refletir ao assumirmos essa função de liderar homens e mulheres na obra que é de Deus. Com isso, estou admitindo categoricamente que também pequei por orgulho.

Qual a razão de você haver mudado radicalmente sua mensagem, passando a divulgar o exoterismo?

Foi uma tentativa de trazer um grupo, que a meu ver, nenhum igreja ainda o havia alcançado para Cristo (Desculpem-me se estiver errado): Os chamados esotéricos, espiritualistas (que não são os espíritas, candomblecistas, ou macumbeiros). Achei que poderia ajudá-los a chegar ao evangelho de Cristo, como se diz: “ganhá-los para Jesus”. Mas já estava eu tão desacreditado pelos evangélicos, alienado, marginalizado, por meus ímpetos de orgulho, etc. E parece que a imitação foi tão “bem feita”, que acabaram disseminando no meio evangélico que eu, de fato, havia me tornado exotérico. Imagine você em que confusão fui me meter… Creio que seria o caso do roto falando do esfarrapado. Eu não tinha condições espirituais mínimas, naquele momento, de encarar uma empreitada dessas… hoje até me faz rir, mas foi muito triste. Uma grande confusão, total, desordenada e completa. E eu ali… feito um bobo, acho que nem sabia mais quem eu era, o que era, ou para que estava vivendo… além de perder a visão, creio que perdi a noção e a razão. E veja que até hoje tem gente que me olha meio de lado, talvez pensado: esse homem esteve em “sociedades secretas”, etc. Discretos ou indiscretamente… [risos] Desculpe, mas estou rindo de pensar a que ponto um homem chega de ridículo, quando perde a visão e a direção do Espírito Santo. “A minha alegria é o Senhor, que conheceu a minh’alma e não me rejeitou”… Só Deus mesmo para nos aturar… porque nem eu mesmo sabia mas quem era. Foi, simplesmente, horrível essa fase.

Por que decidiu retornar à IURD?

Aí vamos parar no outro extremo. Foi tanto exagero, exacerbações… que decidi voltar após ouvir um conselho de um amigo, homem de Deus (não sei se ele me autorizaria dizer seu nome, mas Gleiber de Andrade). Este homem me disse, estando eu no Rio de Janeiro: “Olha, Renato, o que você está fazendo com sua vida. Lembra de onde caís-te, arrependa- te e volta”. Considerei esta palavra, orei e o fiz literalmente: Voltei lá para catedral do Brás, achando que deveria ter caído, ou começado a cair por ali, quando ainda era o bispo do Brasil na IURD. Achando que a Universal havia mudado (que duendes e fadas existiam, bem como o Papai Noel…[risos]). Mas na situação que estava, acho que valeu a experiência, pois voltei a ter contato com “algo”, um mínimo residual do Evangelho pleno, creio eu.

Em algum momento sentiu que seu testemunho foi usado para estancar o êxodo de membros da IURD para outras igrejas como a Mundial?

Em todo tempo… [risos] Depois, lá na frente, estando no México e quando me mandaram de volta ao Brasil e o Romualdo me recebeu, não com aquele carinho do tempo do testemunho, mas de outro modo, e dizendo que o Bispo Macedo tinha outro plano pra mim, que não deveria estar mais no altar e sim ser um tipo de diretor ou gerente de uma rádio em Volta Redonda… e esquecer o altar. Aí a ficha caiu. Fui simplesmente um objeto de uso, quanto do testemunho, para que outros não saíssem mais e sofressem como sofri… Entendi tudo e vi que estavam tentando enterrar o que Deus me deu, e em vida (enterrar-me vivo). Óbvio que pulei fora, pois não havia mais lugar ali para mim. Muito menos nos dias de hoje. Saí de lá para entrar de vez no Reino de Deus, agora sim… não por mão do Bispo Macedo, nem de ninguém, mas de Deus mesmo. Que bom!

Quanto tempo foi preciso para que retornasse ao púlpito?

Fiquei um ano na “geladeira” no Brasil e trabalhei como pastor por dois anos no México, onde tive o privilégio de conhecer uma gente maravilhosa e muito aberta ao Evangelho. Só lhes falta este Evangelho verdadeiro e pleno. É, de fato, um campo a ser desbravado. Foi uma boa experiência, pois por dois anos tive que trabalhar como pastor sem nenhum auxiliar, fazendo quatro reuniões diárias. Aprendi muita coisa lá. Valeu muito e não me queixo de nada, principalmente por aquele povo tão sincero de coração que são os mexicanos.

Por que resolveu deixar a IURD novamente?

Porque entendi que o “cantado e decantado perdão ao filho pródigo” não passava de uma grande panacéia pra “brasileiro ou si lá quem ver”. rs Ora, o Bispo me proibiu de pregar e queria que eu fosse um executivo… meio executivo de rádio…nem sei o que é isso. Meu objetivo é viver do e no altar do Senhor até o fim dos meus dias…

É verdade que foi recebido pela Mundial?

Não. Quando voltei estive com o apóstolo Valdemiro por uma vez e assisti a umas reuniões dele. Afinal, fui eu que, quando Bispo do Brasil, o consagrei a Bispo. Foi apenas um encontro de velhos amigos. Mas o ministério que Deus deu a ele é o dele, o meu tem outro perfil. E que Deus abençoe a ele muito, como também ao Bispo Macedo, e a todos da Universal, Mundial, Radial, Medial, Afinal, etc. e tal… [risos]

Quais são suas expectativas ministeriais?

Simplesmente e sinceramente ser um instrumento nas mãos de Deus para estabelecer as diretrizes do Seu Reino aqui, e “preparar o caminho para o Senhor”, tendo sempre em vista que “Ele cresça e eu diminua”. Na prática, evitar os erros do meu passado e aproveitar esta grande oportunidade que o Senhor está dando… Igreja de Jesus Cristo. Tudo muito simples, de acordo com o mandamento do Senhor Jesus: “Amar como Ele nos amou”, curar os enfermos, expulsar demônios, batizar em nome de Jesus, buscar o Espírito Santo, realizar a Ceia do Senhor, não em memória, mas como celebração de Jesus Cristo vivo em nós, Sua Igreja!

Pretende retomar sua carreira musical?

Ah, com certeza que o cantor, o músico e o compositor vão de mala pronta junto com o bispo, é certo… Agradeço muito a paciência de todos para comigo, que Deus os abençoe rica e abundantemente em Cristo Jesus!!!

Fonte: Genizah Virtual e Gospel+

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Reflexão Segunda-Feira


Enquanto estava subindo para Jerusalém, Jesus chamou em
particular os doze discípulos e lhes disse: “Estamos subindo
para Jerusalém, e o Filho do homem será entregue aos chefes dos
sacerdotes e aos mestres da lei. Eles o condenarão à morte e o
entregarão aos gentios para que zombem dele, o açoitem e o
crucifiquem. No terceiro dia ele ressuscitará!”Mateus 20:17-19


É a terceira vez que Jesus fala em sua morte e a primeira vez
em que ele descreve o modo – crucificação. Enquanto Jesus
descreve para os discípulos as bênçãos da vida no porvir, ele
tenta ajudá-los a ver que o caminho que os levará para lá é o
de serviço e abnegação. Antes que os discípulos possam subir ao
céu para receber suas recompensas, Jesus precisa subir para
Jerusalém para ser crucificado. Para que eles pudessem ser
libertados, Jesus tinha que ser condenado. Para que eles pudessem
viver, Jesus tinha que morrer. E o mesmo se aplica a nós. Como o
Senhor nos amou! Como ainda somos amados! Não há palavras nem
obras que possam expressar nossa gratidão o suficiente. Mas para
Jesus, uma vida vivida para ele serve muito bem. Que Deus lhe ajude
a mostrar a seu Senhor hoje o quanto você é grato por tudo que
Ele fez.

A morte de Herodes Agripa I


A morte de Herodes Agripa I

No capítulo 12 do livro de Atos nos é dito que um certo Herodes – que é conhecido dos historiadores seculares como Herodes Agripa I – mandou matar o apóstolo Tiago, e quis fazer o mesmo com Pedro, mas um anjo apareceu e libertou Pedro da prisão. Então, próximo do fim do capítulo, Lucas nos dá este relato:

“Herodes, tendo-o procurado e não o achando, submetendo as sentinelas a inquérito, ordenou que fossem justiçadas. E, descendo da Judéia para Cesaréia, Herodes passou ali algum tempo. Ora, havia séria divergência entre Herodes e os habitantes de Tiro e de Sidom; porém estes, de comum acordo, se apresentaram a ele e, depois de alcançar o favor de Blasto, camarista do rei, pediram reconciliação, porque a sua terra se abastecia do país do rei. Em dia designado, Herodes, vestido de trajo real, assentado no trono, dirigiu-lhes a palavra; e o povo clamava: É voz de um deus e não de homem! No mesmo instante, um anjo do Senhor o feriu, por ele não haver dado glória a Deus; e, comido de vermes, expirou” (Atos 12:19-23).

Naturalmente, esta é o próprio tipo de história que os céticos dizem que prova que a Bíblia não é historicamente acurada. É muito forçada, eles dizem, para ser verdade.

Acontece, contudo, que a morte de Herodes Agripa é contada também pelo historiador judeu do primeiro século, Josefo. Sua narrativa diz:

“Então, quando Agripa tinha reinado durante três anos sobre toda a Judéia, ele veio à cidade de Cesaréia, que antes era chamada Torre de Strato, e ali ele apresentou espetáculos em honra a César, ao ser informado que ali havia um festival celebrado para se fazerem votos pela sua segurança. Em cujo festival uma grande multidão de pessoas principais se tinha reunido, as quais eram de dignidade através de sua província. No segundo dia dos quais espetáculos ele vestiu um traje feito totalmente de prata, e de uma contextura verdadeiramente maravilhosa, e veio para o teatro de manhã cedo; ao tempo em que a prata de seu traje sendo iluminada pelo fresco reflexo dos raios do sol sobre ela, brilhou de uma maneira surpreendente, e ficou tão resplendente que espalhou horror entre aqueles que olhavam firmemente para ele; e no momento seus bajuladores gritaram, um de um lugar, outro de outro lugar, (ainda que não para o bem dele) que ele era um deus; e acrescentavam: ‘Sê misericordioso conosco, pois ainda que até agora te tenhamos reverenciado somente como um homem, contudo doravante te teremos como superior à natureza mortal’. Quanto a isto o rei não os repreendeu, nem rejeitou sua ímpia bajulação. Mas, estando ele presente, e depois olhou para cima, viu uma coruja pousada numa corda sobre sua cabeça, e imediatamente entendeu que este pássaro era o mensageiro de más notícias, como tinha sido antes mensageiro de boas notícias; e caiu na mais profunda tristeza. Uma dor severa também apareceu no seu abdome e começou de maneira muito violenta. Ele portanto olhou para seus amigos e disse: ‘Eu, a quem chamais deus, estou presentemente chamado a partir desta vida; enquanto a Providência assim reprova as palavras mentirosas que vós agora mesmo me disseram; e eu, que por vós fui chamado imortal, tenho que ser imediatamente afastado depressa para a morte...’ Quando ele acabou de dizer isto, sua dor se tornou violenta. Desse modo, ele foi carregado para dentro do palácio; e o rumor espalhou-se por toda parte, que ele certamente morreria dentro de pouco tempo... E quando ele tinha se esgotado muito pela dor no seu abdome durante cinco dias, ele partiu desta vida” (Antiguidades, XIX, 7.2).

Josefo é muito mais prolixo do que Lucas, mas a concordância entre as duas histórias é tocante. Os relatos são bastante diferentes, para que nenhum pudesse sido copiado do outro. E são bastante semelhantes para atestar um ao outro a autenticidade, ainda que Josefo pareça acrescentar alguns promenores até fantasiosos.

Este é um exemplo de como as fontes antigas, não cristãs, dão testemunho da exatidão histórica da Bíblia. E é uma de muitas. Naturalmente, isto coloca os incrédulos numa posição bem desconfortável. Se a Bíblia é consistentemente acurada em retratar tais eventos como a morte de Herodes, então não temos razão sólida para duvidar dos seus registros de milagres. Não há razão sólida para duvidar da ressurreição de Jesus. Não há evidência sólida de que estas coisas não aconteceram. Mas na Bíblia temos testemunhas oculares de escritores que, ponto por ponto, têm provado a si mesmos como confiáveis. Mais ainda, por meio de outros estudos vemos que é completamente razoável concluir que Deus existe, meramente pelo exame do funcionamento do universo físico. E certamente o Deus que criou o universo é capaz de executar os milagres descritos nas Escrituras. Portanto, vemos novamente que a evidência é toda a favor de aceitar a Bíblia no que ele declara ser – a palavra de Deus.

por Jim Robson

No Interior de Goias




Foi em Goiás, numa cidade do interior, próximo a Ceres. Um fazendeiro que não gostava de crente e que nunca permitira que ninguém lhe falasse de Jesus, sem saber, contratou os serviços de um evangélico, que antes de se converter a Cristo era ladrão.

No entanto, num episódio de fraqueza, o ex-ladrão voltou às escondidas à fazenda e roubou uma porca do fazendeiro, mas, não conseguiu dormir aquela noite, pois, o Espírito Santo inquietou sua consciência e, logo de manhã, ele foi se aconselhar com seu pastor, que exigiu, como prova de sua sinceridade, que ele voltasse à fazenda, confessasse seu delito e reparasse o dano, pagando o fazendeiro com dinheiro ou serviço.

Apesar de querer muito reparar aquela situação, o rapaz tinha medo da reação do fazendeiro, pois ele era arrogante, estúpido e violento. Demorou quase uma semana, mas, finalmente, no domingo seguinte, ele criou coragem e voltou à fazenda.
- O que o traz aqui assim tão cedo, meu amigo?
- Vim lhe confessar um crime.
- Que crime rapaz?
- Depois que o senhor me pagou aquele último serviço, eu voltei aqui na fazenda e roubei uma porca. O senhor não sabe, mas, desde bem cedo na vida fui um ladrão, mas, agora sou crente e não posso mais fazer isso. Não tenho dinheiro para lhe pagar, mas posso pagá-lo com serviço, e garanto-lhe não vou nunca mais mexer nas suas coisas ou de qualquer outra pessoa.

O fazendeiro demorou alguns segundos para entender o que o rapaz havia acabado de lhe falar, mas, logo depois gritou:
- Mulher, chame nossos filhos e venham aqui, todos vocês.

O rapaz achou que iria levar a maior surra de sua vida, pois os filhos do fazendeiro eram uns rapazes muito fortes e, como o pai, também violentos.

Quando eles chegaram, o fazendeiro ordenou:
- Moço, eu devo admitir que você tem coragem. Faça o favor, repita para meus filhos e para minha mulher tudo o que você acabou de me falar.

E o rapaz repetiu. Se tremeu na primeira vez, agora, então, nem se fala. Sua voz mal saía da garganta.
- É isso que é ser crente, moço?

- Rss...

Mas, para sua surpresa, o fazendeiro falou:
- Ser crente é ter coragem de confessar o próprio erro e se propor a reparar o prejuízo? Se é isso que é ser crente, eu, minha esposa e meus filhos também queremos ser crentes. Como é que a gente faz pra ser crente?

Todos eles se converteram e o temido fazendeiro tornou-se um dos mais influentes pregadores do evangelho daquele rincão.

Quanto à porca? Bem, o fazendeiro ficou tão feliz com Jesus que disse para o rapaz:
- Quanto à porca, fica de presente, irmão!


Aquele que furtava, não furte mais.Efésios 4.28

Pr João Ferreira da Costa.

LinkWithin

Related Posts with Thumbnails