"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Reflexão de Sexta-Feira



"Vocês são o sal da terra. Mas se o sal perder o seu sabor, como
restaurá-lo? Não servirá para nada, exceto para ser jogado fora e
pisado pelos homens." Mateus 5:13


Nos dias de Jesus as duas funções principais do sal eram de
preservar e dar gosto à comida. O sal serve para preservar carnes
contra bactérias. Ele também é muito importante para dar gosto a
varias comidas. Onde quer que o Cristão esteja, no seu trabalho, em
casa, com família ou entre estranhos, Deus tem uma missão para ele
- dar gosto e preservar a vida. Ele dá gosto prestando ajuda,
encorajando e trazendo conforto. Ao levar pessoas a conhecerem
melhor Jesus, ele também trabalha para preservar a vida. Somente
aqueles que se convertem para Jesus terão a verdadeira longa vida.
Da mesma forma que o sal tem que sair do saleiro para entrar em
contato com a comida, o discípulo tem que penetrar este mundo e
entrar em contato com as pessoas para cumprir a sua missão. Vamos
começar esse ano novo determinados a levar o sabor encantador de
Jesus e a vida eterna que Ele traz a todos ao nosso redor.

A prosperidade no Antigo Testamento



Certos teólogos definem a palavra prosperidade como sendo algo intimamente relacionado com a posse de bens e com a definição entre a bondade e a maldade do ser humano.

Não que este conceito não transpareça um fundo de verdade, mas como tudo no conceito herege transparece um fundo de verdade é necessário entender que a prosperidade no Antigo Testamento está relacionada ao favor Divino e, na capacidade do ser humano reconhecer a obra de Deus em todos os seus trabalhos (Deuteronômio 8.11-18; Gênesis 39.3).

Observasse que o real sentimento da obra Divina está no serviço e propósito pelo qual servimos sempre atribuindo o resultado do trabalho, que é fator indispensável para a verdadeira prosperidade desde que deu ao primeiro homem a tarefa de cuidar do jardim (Gênesis 2.15), ao favor de Deus para o homem, reconhecendo que o Senhor fará prosperar através do trabalho e da observância de que Ele é Senhor em nossas obras (Deuteronômio 8.18).

E logo temos o sentido de que a prosperidade esta ligada ao espiritual e só secundariamente o resultado da obediência e temor a Deus, haveria uma proporção material (Salmos 73).

Percebe-se que desde a primeira dispensação, a dispensação da inocência, que começou com a criação do homem (Gênesis 2.7), o resultado da obediência faria o trabalho do homem no jardim prosperar. Mas a desobediência o lançou para fora do jardim (Gênesis 1.26; 2.16,17; 3.6; 3.22-24), tendo como resultado a maldição em seu trabalho e o afastamento do homem diante de seu Criador, e esses reveses, como as maldições e perdas, tirariam o homem de um estado de prosperidade, colocando-o em um estado de pobreza e morte espiritual.

Com o fracasso e desobediência humana, Deus teve de iniciar uma obra redentora, movendo-se a favor dos obedientes, dos que estariam dispostos a viver uma vida de separação e comunhão com o Criador. Em consequência os obedientes seriam prósperos em seu trabalho (Gênesis 39.2), receberiam o testemunho do próprio Deus (Jó 1.8), não sentiriam falta de nada (Deuteronômio 8.9) e não só a prata e o ouro seriam abundantes, mas receberiam valores inestimáveis, como o conhecimento (Provérbios 3.13; 20.15).

A concepção de que a prosperidade humana está relacionada ao tratamento divino exerce o entendimento de que a benção de Deus é um favor, mas indistintamente os bons e os maus estão propensos a riquezas e posses, mas nem todos têm a comunhão e o favor de Deus em seu trabalho, salvo em virtude da obediência da Palavra de Deus.

Desta forma subtendesse que a retribuição de Deus diante da obediência divina não é um atributo essencialmente físico ou material, mas algo muito ligado com a relação que Ele tem com o homem obediente (Jó 4.8; 42.3).

Michael Caceres - + Artigos
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Declarações de Mariana e Felippe Valadão sobre a vida financeira de Jesus geram polêmica



Declarações de Mariana e Felippe Valadão sobre a vida financeira de Jesus geram polêmica Para os pastores da Igreja Batista da Logoinha Jesus era filho de um carpinteiro rico

Em um programa apresentando por Alex Passos, da Rede Super, a cantora Mariana Valadão deu uma entrevista que gerou muita polêmica, ao lado de seu esposo, Felippe Valadão, eles afirmaram que Jesus não era pobre e que o burrinho usado por Ele era a “BMW da época”.

A declaração do casal incomodou diversos pastores que condenam a chamada Teologia da Prosperidade, entre eles o pastor e blogueiro Renato Vargens que escreveu um texto condenando as afirmações do casal.

“Segundo o pessoal da Lagoinha, além de possuir um carrão, Jesus nos dias de hoje teria uma banda de música, usaria a tecnologia bem como as mídias sociais e seria um carpinteiro cheio da grana”, escreveu.

Realmente no vídeo que foi postado com trechos desse programa o casal afirmou que Jesus teria um microblog e uma banda, pois ele não se incomodava em estar rodeado de pessoas.

Mariana respondia uma pergunta referente a sua participação nas redes sociais. Foi aí que ela mencionou que Jesus não era pobre e que essa pobreza atribuída ao menino que nasceu na manjedoura precisa ser desmistificada.

Para o pastor Vargens todas as pregações das igrejas estão tratando apenas de dinheiro, fato que ele lamenta. “Lamentavelmente todas as discussões teológicas, todas as campanhas evangelísticas, além de todas as manifestações musicais só tratam de uma coisa: Dinheiro!”

Ele citou os textos de Mateus 8: 18-22 e Filipenses 4:10-13 para condenar tais teologias afirmando que Jesus não pensava em dinheiro e nem possuía riquezas, ao contrário do que muitos pastores pregam em seus púlpitos.

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