"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).
sábado, 20 de novembro de 2010
Reflexão de Sábado
Indo os discípulos para o outro lado do mar, esqueceram-se de
levar pão. Disse-lhes Jesus: “Estejam atentos e tenham cuidado
com o fermento dos fariseus e dos saduceus”. E eles discutiam
entre si, dizendo: “É porque não trouxemos pão”. Mateus 16:5-7
Mais uma vez os discípulos se preocupam com o que não têm
(pão), e perdem de vista Quem eles têm – Jesus. Não é que os
discípulos são um retrato fiel da maioria de nós? Andando com
Deus em forma humana, eles nunca deixaram de pensar na sua próxima
refeição. E mais, pensaram que Deus estava pensando na próxima
refeição! Jesus, na verdade, pensava no último encontro com os
líderes religiosos. Fermento é uma figura muito apta para
qualquer coisa que, em pequenas doses, altera tudo com o qual entra
em contato. O alerta de Jesus vale para nós ainda hoje. O ensino
sedutor de legalistas, daqueles que querem impor opiniões,
costumes e tradições humanas, parece inofensivo. Alguns até usam
com muita habilidade a Bíblia para "provar" que suas opiniões
devem prevalecer. Este tipo de ensino geralmente vem em pequenas
doses. Não percebemos que algumas idéias, no início afetando
sutilmente certos valores, com o passar do tempo acabam estragando
os fundamentos do Reino. É assim que fermento age. Começamos com
a Palavra de Deus, e acabamos com doutrinas de homens. Paulo usou a
mesma figura para os legalistas dos dias dele (Gal 5:9). Este
perigo existe até hoje. Qual a solução? "Esteja atento." Preste
atenção. Faça perguntas. Sobretudo, compare tudo o que você
está ouvindo e aprendendo com a Palavra de Deus. Assim você pode
preservar em sua vida a pureza do alimento que leva à vida eterna.
Qual foi o propósito dos milagres na Bíblia?
Qual foi o propósito dos milagres na Bíblia?
Muitas pessoas hoje estão procurando milagres por motivos egoístas. Querem curas físicas, mas não se preocupam com a saúde espiritual. Querem prosperidade, mas não buscam as riquezas eternas. Igrejas que enfatizam milagres e negligenciam a pregação da palavra de Deus estão alimentando tais apetites. Jesus fortemente condenou atitudes iguais (João 6:26).
Por que Jesus e outros servos de Deus realizaram milagres? O movimento pentecostal, que pegou fogo desde o início do século XX, tem dado grande ênfase às experiências de manifestações do Espírito Santo de uma maneira que os ensinamentos bíblicos são freqüentemente esquecidos. Considere as afirmações bíblicas sobre o propósito dos milagres que Jesus e outros realizaram.
ì Os milagres provaram a fonte da mensagem. Quando Deus enviou Moisés ao Egito, ele lhe deu sinais milagrosos para provar que sua mensagem era realmente divina (Êxodo 4:1-17).
í Os milagres de Jesus provaram seu poder para perdoar pecados. Estude o relato de Marcos 2:1-12, observando especialmente as palavras de Jesus nos versículos 10 e 11: "Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados - disse ao paralítico: Eu te mando: Levanta-te, toma o teu leito e vai para tua casa."
î O povo entendeu que os sinais introduziram uma nova doutrina. As pessoas em Cafarnaum perguntaram: "Que vem a ser isto? Uma nova doutrina! Com autoridade ele ordena aos espíritos imundos, e eles lhe obedecem!" (Marcos 1:27).
ï O Espírito Santo deu poderes miraculosos aos apóstolos para confirmar a palavra que eles pregaram (Marcos 16:20). Paulo descreveu esses sinais como "as credenciais do apostolado" (2 Coríntios 12:12).
ð Alguns anos depois, o autor de Hebreus falou que a palavra dos apóstolos foi confirmada junto com o testemunho de "sinais, prodígios e vários milagres" (Hebreus 2:3-4).
A palavra foi revelada, confirmada, e entregue aos santos uma vez por todas (Judas 3). Já recebemos, nas Escrituras, tudo que precisamos para servir ao Senhor (2 Pedro 1:3-4; 2 Timóteo 3:16-17).
Algumas pessoas vão continuar pedindo sinais, como os incrédulos do primeiro século. Mas nós devemos estar contentes em pregar "Cristo crucificado e ressuscitado"
(1 Coríntios 1:22-23).
Dennis Allan
O ladrão Na Cruz
Em Lucas 23:32-43 é contada a história de Jesus e dois ladrões na cruz. Um destes ladrões mostrou uma atitude íntegra para com Jesus e lhe pediu uma bênção futura. “Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso” foi a resposta que Jesus lhe deu. Este é o parágrafo mais consolador da Bíblia para muitas pessoas. Para muitos, este é o modelo da conversão. Eles concluem que o ladrão foi salvo e que tudo o que se precisa fazer para se salvar hoje é, quando estiver morrendo, clamar a Jesus por misericórdia. Neste breve artigo não estamos tentando determinar se o ladrão foi salvo ou não, ou o que significa ele estar no paraíso com Jesus. Contudo, mesmo que esta conclusão de que o ladrão foi salvo fosse correto, não significa necessariamente que as pessoas podem ser salvos da mesma maneira hoje. Por quê?
Jesus ensinou outra coisa
Um motivo que a conclusão de que os homens podem ser salvos como o homem na cruz é questionada é que Jesus ensinou claramente que, para serem aceitáveis a Deus, os homens devem fazer o que Deus manda. Leia cuidadosamente Mateus 7:21-27. “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade. Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína.” Assim podemos seguramente dizer que a conclusão de que os homens podem ser salvos como o ladrão da cruz não esteja em harmonia com os ensinamentos de Jesus.
A Lei de Moisés ainda tinha efeito
Outro motivo que a conclusão de que os homens podem ser salvos hoje como o ladrão na cruz é questionada é que, na época deste incidente, a Lei de Moisés ainda tinha efeito. Jesus ainda não havia morrido na hora em que esta conversa com o ladrão ocorreu. O Velho Testamento foi tirado do caminho quando Cristo morreu. Observe, por favor, que o apóstolo Paulo usou a idéia de morte e a união matrimonial para mostrar como morreu o Velho Testamento: “Porventura, ignorais, irmãos (pois falo aos que conhecem a lei), que a lei tem domínio sobre o homem toda a sua vida? Ora, a mulher casada está ligada pela lei ao marido, enquanto ele vive; mas, se o mesmo morrer, desobrigada ficará da lei conjugal. De sorte que será considerada adúltera se, vivendo ainda o marido, unir-se com outro homem; porém, se morrer o marido, estará livre da lei e não será adúltera se contrair novas núpcias. Assim, meus irmãos, também vós morrestes relativamente à lei, por meio do corpo de Cristo, para pertencerdes a outro, a saber, aquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de que frutifiquemos para Deus” (Romanos 7:1-4). Efésios 2:12-16 e Colossenses 2:13-14 e outras passagens ensinam a mesma coisa. Na época em que Cristo viveu, ele podia perdoar os pecados como achasse melhor. Em Lucas 19:1-10, Jesus perdoou uma pessoa dos seus pecados. Em Mateus 9:1-8, vemos outra pessoa cujos pecados Jesus perdoou. Estes e outros Jesus podia perdoar como ele achasse melhor durante o seu ministério. Mas isso não influencia, de modo algum, a maneira em que podemos ser salvos hoje, pois tudo isso ocorreu enquanto o Velho Testamento ainda tinha efeito.
A verdade é que se pudesse comprovar que o Velho Testamento vale ainda hoje, de qualquer forma ainda não ajudaria a maioria de nós em muita coisa. A maioria que lerá este material é de descendência dos gentios e não seria inclusa nas bênçãos do Velho Testamento, pois o Velho Testamento foi dado aos judeus e somente os judeus (Deuteronômio 5:1-3). Assim, mesmo que o Velho Testamento ainda tivesse efeito hoje, a maioria dos homens não poderia ser salva como o homem na cruz.
O Novo Testamento ainda não tinha efeito
Outro motivo que a conclusão de que os homens podem ser salvos hoje como o ladrão na cruz é questionada é que o Novo Testamento ainda não tinha efeito na hora que isso ocorreu. A morte de Jesus tinha de preceder o seu testamento, para que tivesse efeito: “Por isso mesmo, ele é o Mediador da nova aliança, a fim de que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia sob a primeira aliança, recebam a promessa da eterna herança aqueles que têm sido chamados. Porque, onde há testamento, é necessário que intervenha a morte do testador; pois um testamento só é confirmado no caso de mortos; visto que de maneira nenhuma tem força de lei enquanto vive o testador” (Hebreus 9:15-17). Assim, hoje, é impossível as pessoas serem comparáveis ao ladrão da cruz, porque ele viveu sob o Velho Testamento e os homens de hoje estão sujeitos ao Novo Testamento.
Salvos pelo evangelho
Se os homens são salvos hoje, a sua salvação tem de ser pelo evangelho (Romanos 1:16; João 8:32; Marcos 16:15,16; 1 Coríntios 15:1-3). Há muitos exemplos de conversão que ocorreram depois de Cristo morrer e o Novo Testamento se tornar efetivo. Por que não ter segurança e certeza? Em Atos 2, aprendemos que as pessoas que queriam ser salvas tinham de saber certamente que a mensagem do evangelho foi assim, e então precisavam se arrepender e ser batizadas para a remissão dos seus pecados. Em Atos 8:26-39 o homem, depois de ouvir o evangelho, acreditou e foi batizado. Em Atos 18:8 lemos, “Muitos dos coríntios, ouvindo, criam e eram batizados.” O evangelho salvou os romanos quando eles o obedeceram. “Mas graças a Deus porque, outrora, escravos do pecado, contudo, viestes a obedecer de coração à forma de doutrina a que fostes entregues; e, uma vez libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça” (Romanos 6:17-18).
As pessoas, hoje, precisam ouvir o evangelho, se arrepender dos seus pecados, confessar a sua fé em Cristo como o Filho de Deus, e ser batizadas para a remissão dos pecados. É um erro basear a esperança num incidente que ocorreu enquanto o Velho Testamento ainda regrava os judeus e enquanto os gentios eram estrangeiros da região de Israel e sem esperança e sem Deus neste mundo.
Curtis E. Flatt
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Reflexão de Sexta-Feira
Chegando Jesus à região de Cesaréia de Filipe, perguntou aos
seus discípulos: “Quem os outros dizem que o Filho do homem
é?” Eles responderam: “Alguns dizem que é João Batista;
outros, Elias; e, ainda outros, Jeremias ou um dos profetas”.
-- Mateus 16:13-14
Jesus não estava preocupado com sua popularidade. Ele queria
saber como estava indo a expansão do Reino dos Céus. O Reino
avançava, não dominando distritos e estados com exércitos, mas
conquistando corações pela fé. A medida deste avanço era o
entendimento das pessoas sobre quem Jesus é. A resposta era
reveladora. Todos os três homens citados eram profetas. O povo
venerava Jesus como um homem que falava por Deus, mas ainda não
como o Messias. O incrível é que até hoje, mesmo com tudo que
Jesus fez, grandes grupos de pessoas tão diversas quanto
muçulmanos, kardecistas, e grandes seitas “Cristãs” ainda
encaram Jesus da mesma forma – apenas um grande profeta, e não o
Messias. Qual a diferença? A salvação de cada um, inclusive
daqueles que não crêem em Jesus como Senhor e Salvador. E você,
quem é Jesus para você?
Estarei Sempre Ao Seu Lado
Na Romênia, um homem dizia sempre a seu filho: - "Haja o que houver, eu sempre estarei a seu lado".
Houve, nesta época um terremoto de intensidade muito grande, que quase arrasou as construções lá existentes. Na hora do terremoto este homem estava em uma estrada, e ao saber do ocorrido, correu para casa e verificou que sua esposa estava bem, mas seu filho estava na escola. Foi imediatamente para lá. E a encontrou a escola totalmente destruída. Não restou, uma única parede de pé. Tomado de uma enorme tristeza ficou ali ouvindo, a voz feliz de seu filho e sua promessa ( não cumprida ): ..." Haja o que houver: eu estarei sempre a seu lado".
Seu coração estava apertado e sua vista apenas enxergava a destruição. A voz de seu filho e sua promessa não cumprida o dilaceravam. Mentalmente percorreu inúmeras vezes o trajeto que fazia diariamente segurando sua mãozinha. O portão ( que não mais existia)... Corredor... Olhava as paredes, vendo aquele rostinho confiante, passava pela sala do 3º ano, virava o corredor e o olhava ao entrar. Até que resolveu fazer em cima dos escombros, o mesmo trajeto. Portão... Corredor... Virou a direita... E parou em frente ao que deveria ser a porta da sala. Nada! Apenas uma pilha de material destruído. Nem ao menos um pedaço de alguma coisa que lembrasse a classe. Olhava tudo... desolado... E continuava a ouvir sua promessa: - "Haja o que houver, eu sempre estarei com você". E ele não estava...
Começou a cavar com as mãos. Nisto chegaram outros pais, que embora bem intencionados, e também desolados, tentavam afastá-lo de lá dizendo: - Vá para casa. Não adianta, não sobrou ninguém. - Vá para casa. Ao que ele retrucava: - Você vai me ajudar? Mas ninguém o ajudava, e pouco a pouco, todos se afastavam.
Chegaram os policiais, que também tentaram retirá-lo dali, pois viam que não havia chance de ter sobrado ninguém com vida. Haviam outros locais com mais esperança. Mas este homem não esquecia sua promessa ao filho: "Haja o que houver, eu sempre estarei com você". A única coisa que dizia para as pessoas que tentavam retirá-lo de lá era: - Você vai me ajudar ? Mas eles também o abandonavam.
Chegaram os bombeiros, e foi a mesma coisa... - Saia daí, não está vendo que não pode ter sobrado ninguém vivo? Você ainda vai por em risco a vida de pessoas que querem te ajudar pois continuam havendo explosões e incêndios. Ele retrucava : - Você vai me ajudar? - Você está cego pela dor, não enxerga mais nada. Ou então é a raiva da desgraça. - Você vai me ajudar? Um a um todos se afastavam.
Ele trabalhou quase sem descanso, apenas com pequenos intervalos, mas não se afastava dali ....5 hs... 10 hs ... 12 hs ... 22 hs ... 24 hs ... 30 hs... Já exausto, dizia a si mesmo que precisava saber se seu filho estava vivo ou morto. Até que ao afastar uma enorme pedra, sempre chamando pelo filho, ouviu: - Pai ...estou aqui!
Feliz, fez mais força para abrir um vão maior e perguntou: - Você está bem? - Estou. Mas com sede, fome e muito medo. - Tem mais alguém com você? - Sim, dos 36 da classe, 14 estão comigo; estamos presos em um vão entre dois pilares. Estamos todos bem! Apenas se conseguia ouvir seus gritos de alegria.- Pai, eu falei à eles: - Vocês podem ficar sossegados, pois meu pai irá nos achar. Eles não acreditavam, mas eu dizia a toda hora... - "Haja o que houver, meu pai, estará sempre a meu lado".
- Vamos, abaixe-se e tente sair por este buraco. - Não! Deixe eles saírem primeiro... - Eu sei que haja o que houver... você estará me esperando!
"Faça também como aquele garoto , não se importe com o tamanho do seu problema, pois onde você estiver Deus estará com você, basta confiar no nosso grande Pai. Confie no Senhor."
Senhorio
“Foi precisamente para esse fim que Cristo morreu e ressurgiu: para ser Senhor tanto de mortos como de vivos.” (Romanos 14:9 ARA)
Podemos teorizar nas mais fundamentadas veias da teologia, mas nunca teremos uma resposta melhor nem mais clara que a dada pela Palavra de Deus, a Biblia. Tudo que Jesus fez em sua vida terrena apontou para a cruz e a cruz apontou para a ressurreição. E tudo isso tinha um único propósito: ser Senhor de todos.
Ser Senhor significa ser DONO de mortos e vivos. Dono faz o que quiser, usa quando quiser, não deve satisfação às suas posses.
Mas e quanto a salvação pela remissão dos nossos pecados? Foi para ser Senhor. Mas e a justificação? E quanto a derrotar principados e potestades? E levar sobre si toda nossa maldição? E para sermos um como Ele e o Pai são um? E quanto a nos dar o Espírito Santo? E a respeito de tomar para Si as chaves da morte? Tudo isso foi para ser Senhor.
Nada disso tem qualquer valor se não for para Jesus se assenhorar de todos nós, no sentido mais amplo e profundo possível. Tudo isso é verdade, aliás maravilhosamente verdadeiro. Tudo isso é útil para nossa vida, em todos os sentidos. E não mencionei tudo, há muito mais. Mas não vamos confundir O QUE com PORQUE. O que a cruz e a ressurreição proporcionam ocuparia algumas páginas. Mas o motivo era um só: ser Senhor de mortos e vivos.
Talvez nós pudéssemos olhar para a cruz e para o Senhor Jesus Cristo de uma forma diferente. Deveríamos, até, considerar que o Seu ato de amor por nós, foi um ato pensado, planejado. Fazia parte de um plano para ser Senhor. Todos os grandes imperadores e conquistadores fizeram ao contrário: mataram a muitos para serem reconhecidos e assumirem reinos, impérios e conquistas. Jesus fez o contrário: deu Sua própria vida por um Reino que, no fundo, já era Dele.
E tudo isso, meu amigo e meu irmão, foi causa de gente como você. Gente como eu. Gente como nós. É muito amor.
“Pai, é comovente perceber que Teu amor por mim vai além de palavras e ações superficiais. Mas não posso fugir de entender que o objetivo claramente era de ser Senhor. Ensina-me a praticar o reconhecimento do Teu senhorio sobre minha vida.”
Mário Fernandez
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Reflexão de Quinta Feira
Percebendo a discussão, Jesus lhes perguntou: “Homens de
pequena fé, por que vocês estão discutindo entre si sobre não
terem pão? Ainda não compreendem? Não se lembram dos cinco pães
para os cinco mil e de quantos cestos vocês recolheram? Nem dos
sete pães para os quatro mil e de quantos cestos recolheram? Como
é que vocês não entendem que não era de pão que eu estava lhes
falando? Tomem cuidado com o fermento dos fariseus e dos
saduceus”. Então entenderam que não estava lhes dizendo que
tomassem cuidado com o fermento de pão, mas com o ensino dos
fariseus e dos saduceus. Mateus 16:8-12
Os discípulos, que testemunharam em poucos dias Jesus
providenciando pão milagrosamente para milhares de pessoas, agora
estão preocupados com o que apenas doze vão comer. O foco de
Jesus é outro - não é o alimento material, mas o espiritual. O
ensino dos líderes religiosos, que parecia talvez à primeira
vista inofensivo, até edificante, era de fato podre. Quem se
alimentava deste ensino corria sério risco de perder a fé. Nos
fariseus e seu legalismo e os saduceus e seu liberalismo temos os
dois extremos doutrinários que até hoje ameaçam a fé Cristã. A
maior ameaça ao verdadeiro Cristianismo não vem de fora, mas de
dentro, como fermento, mudando aos poucos todo o alimento
espiritual que Jesus nos deu. Precisamos de todo cuidado para
guardar O Evangelho puro e livre de tradições humanas e das
tentações da carne. Precisamos preservar a nossa fé, não em
igrejas, ou líderes ou fórmulas doutrinárias. A nossa fé é
depositada numa pessoa – Jesus Cristo. Qualquer "linha" que não
leva a Jesus será uma linhagem perdida. Faça Jesus, seu ensino e
seu exemplo, o foco da sua vida. Guardando a nossa fé em Jesus,
Ele nos guardará até o dia da sua volta.
hermeneutica.com
O Que Significam as Palavras “Herege”, “Heresia” e “Seita”?
O Que Significam as Palavras “Herege”, “Heresia” e “Seita”?
As palavras “herege”, “heresia” e “seita” vêm de palavras gregas usadas no Novo Testamento, derivadas da mesma raiz. A idéia fundamental atrás destas palavras é “escolher” ou “escolha”. Assim a forma de verbo é usada quando Deus diz que escolheu seu servo (Mateus 12:18).
Outras vezes na Bíblia e no uso atual destas palavras, ainda podemos ver um elemento de escolha. Quando homens decidem seguir suas próprias opiniões, criando novas doutrinas e facções religiosas, estas palavras se aplicam. É neste sentido que lemos no Novo Testamento sobre seitas como dos saduceus (Atos 5:17) e fariseus (Atos 15:5), grupos que escolheram defender falsas doutrinas e tradições humanas.
Os apóstolos condenaram o espírito faccioso (Gálatas 5:20), alertaram sobre heresias destruidoras (2 Pedro 2:1) e ensinaram os cristãos a admoestarem e depois rejeitarem os hereges, ou homens facciosos (Tito 3:10). Escolher seguir qualquer doutrina que não vem de Deus é uma infração gravíssima da vontade do Senhor.
Às vezes, estas palavras são corretamente usadas para identificar doutrinas erradas e seus defensores, e é assim que devem ser empregadas.
Mas as palavras certas usadas pelas pessoas erradas podem se tornar armas maliciosas. Já no primeiro século, estas mesmas palavras foram usadas pelos adversários do Senhor para difamar seus servos fiéis. Tértulo, o orador que representou os judeus no processo contra Paulo, descreveu o apóstolo como “o principal agitador da seita dos nazarenos” (Atos 24:5). Paulo respondeu a esta distorção da palavra: “Porém confesso-te que, segundo o Caminho, a que chamam seita, assim eu sirvo ao Deus de nossos pais, acreditando em todas as coisas que estejam de acordo com a lei e nos escritos dos profetas” (Atos 24:14). Mais de dois anos depois, quando Paulo chegou a Roma, os judeus queriam ouvir “a respeito desta seita que, por toda parte, é ela impugnada” (Atos 28:22).
Desde aquela época, os poderes religiosos têm usado estas palavras para identificar ideias ou pessoas que discordam da posição oficial de uma igreja ou das correntes principais de movimentos populares. Homens bons podem ser chamados de hereges, e homens maus podem ser vistos como servos “ungidos por Deus”.
O critério de avaliação não deve ser a posição oficial de líderes eclesiásticos, e sim a palavra de Deus. No final das contas, não importa o que os homens dizem, pois são as palavras de Cristo que nos julgarão (João 12:48; Gálatas 1:10). Nunca devemos escolher uma direção que contrarie a vontade de Deus!
Dennis Allan
O que deseja seu coração
Vivemos em uma época onde os corações jamais estão satisfeitos. Há uma inquietação tão forte nos dias atuais que quando alguém não está ansiosamente insatisfeito, logo se queixa que algo está errado. Quem pode compreender o coração humano? Será que a bíblia tem respostas para tal inquietação humana? A resposta é sim!
Você se lembra do Salmo 37? Quando lemos atentamente este capítulo, os primeiros oito versos são simplesmente estonteantes. Se você anda meio distante de uma boa leitura bíblica então vamos entender os desejos do coração humano a partir da perspectiva de Deus.
Em primeiro lugar os dois primeiros versos afirmam: Prosperidade, riquezas e posição social privilegiada, não deve ser a “medida padrão” do meu ou do teu coração. Ao invés disto, a sugestão divina é: Coloque sua confiança em Deus e faça o “bem”. Ou... não compare sua vida com ninguém, você é único.
E não se esqueça da par te final do verso três: Você vai habitar na terra e desfrutará de segurança. Aliás, segurança é um item que anda em falta por aqui.
Logo em seguida lemos no verso quarto que: O convite de Deus é claro... ajuste os desejos de seu coração, a minha vontade, diz o Senhor . Ou se você preferir substitua ansiedade e inquietação por paz.
Em terceiro lugar: A decisão já foi tomada pelo Pai Eterno, entregue os desejos de seu coração para Ele. Confie Nele e você vai alcançar o que tanto deseja o seu coração. Mas não se engane, entregar e confiar são os dois maiores desafios da vida cristã. E finalmente no verso sete somos chamados a descansar no Senhor. Esta é uma das formas mais eficazes de acalmar um coração inquieto. Só tome cuidado com a ira, parece que este sentimento não só rouba o teu lugar aos olhos de Deus que é amor como, também arruinará seus relacionamentos.
Provavelmente cumprir aquilo que Deus deseja de nós não virá imediatamente, mas virá. Você pode ter certeza.
Acerte a pulsação do seu coração com o do Pai. Recline sua cabeça no colo do Senhor e descubra que o coração Dele bate por você. Basta apenas uma atitude na direção de Deus e o seu coração cheio de desejos terá respostas.
Pastor Vagner Vaelatti
www.obreiroaprovado.com.br
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Reflexão Quarta Feira
Jesus saiu dali e foi para a beira do mar da Galiléia. Depois
subiu a um monte e se assentou. Uma grande multidão dirigiu-se a
ele, levando-lhe os mancos, os aleijados, os cegos, os mudos e
muitos outros, e os colocaram aos seus pés; e ele os curou. O povo
ficou admirado quando viu os mudos falando, os aleijados curados,
os mancos andando e os cegos vendo. E louvaram o Deus de Israel.
Jesus chamou os seus discípulos e disse: “Tenho compaixão desta
multidão; já faz três dias que eles estão comigo e nada têm
para comer. Não quero mandá-los embora com fome, porque podem
desfalecer no caminho”. Mateus 15:29-32
A cena provavelmente parecia igual a qualquer hospital público.
Centenas de doentes esperando por ajuda. Podiam ficar horas
esperando, muitos começando a passar fome. Se a cura viesse, tudo
que passavam seria “café pequeno”. Mas, Jesus, filho do nosso
bom Pai, não fica satisfeito em apenas curar. Ele quer alimentar
também. Para Jesus esse povo merece tratamento de primeira. Como
nosso Deus é bom! Como ele é diferente de nós. Para nós
“bom” é cumprir ou providenciar o mínimo. Para Jesus bom é
dar tudo que você tem e tudo que pode, e até o que não tem e
não pode. Deus sempre vai além. Para aqueles que O servem, é bom
lembrar disso. Deus sempre vai além. Além das nossas
expectativas. Além das nossas forças. Além do limite da nossa
visão. Como nós somos abençoados quando, pela fé, deixamos ele
ir além! Tem algo em que sua visão pode estar limitando a ação
de Deus? Tem algo onde Deus pode ir além, mas, você ainda não o
deixa? Deus pode fazer muito mais do que você imagina, mas você
tem que deixar tudo nas mãos dele. Isso requer tanta fé. Talvez
foi por isso que ele disse que a obra que Deus espera de nós - é
simplesmente crer em Jesus (João 6:29). Ore para crer. É isso que
mais precisamos.
hermeneutica.com
Maneiras de dizer as coisas
Certa feita, um sultão sonhou que havia perdido todos os dentes. Logo que despertou, mandou chamar um adivinho para que interpretasse seu sonho.
- Que desgraça, senhor! Exclamou o adivinho. Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade.
- Mas que insolente – gritou o sultão, enfurecido. Como te atreves a dizer-me semelhante coisa? Fora daqui!
Chamou os guardas e ordenou que lhe dessem cem açoites. Mandou que trouxessem outro adivinho e lhe contou sobre o sonho.
Este, após ouvir o sultão com atenção, disse-lhe:
- Excelso senhor! Grande felicidade vos esta reservada. O sonho significa que haveis de sobreviver a todos os vossos parentes.
A fisionomia do sultão iluminou-se num sorriso, e ele mandou dar cem moedas de ouro ao segundo adivinho. E quando este saía do palácio, um dos cortesãos lhe disse admirado:
- Não é possível! A interpretação que você fez foi a mesma que o seu colega havia feito. Não entendo porque ao primeiro ele pagou com cem açoites e a você com cem moedas de ouro.
- Lembra-te meu amigo – respondeu o adivinho – que tudo depende da maneira de dizer…
Um dos grandes desafios da humanidade é aprender a arte de comunicar-se. Da comunicação depende, muitas vezes, a felicidade ou a desgraça, a paz ou a guerra.
Que a verdade deve ser dita em qualquer situação, não resta duvida. Mas a forma como ela é comunicada é que tem provocado, em alguns casos, grandes problemas. A verdade pode ser comparada a uma pedra preciosa. Se a lançarmos no rosto de alguém pode ferir, provocando dor e revolta. Mas se a envolvemos em delicada embalagem e a oferecemos com ternura, certamente será aceita com facilidade.
A embalagem, nesse caso, é a indulgência, o carinho, a compreensão e, acima de tudo, a vontade sincera de ajudar a pessoa a quem nos dirigimos.
Ademais, será sábio de nossa parte, antes de dizer aos outros o que julgamos ser uma verdade, dize-la a nós mesmos diante do espelho.
E, conforme seja a nossa reação, podemos seguir em frente ou deixar de lado o nosso intento. Importante mesmo, é ter sempre em mente que o que fará diferença é a maneira de dizer as coisas…
Injustiça
“Que diremos, pois? Há injustiça da parte de Deus? De modo nenhum!” (Romanos 9:14 ARA)
Poucos admitem, mas muitos julgam Deus como injusto, e me refiro a pessoas que se dizem cristãos e estão dentro de igrejas. Parece radical, mas é a verdade. Vejamos.
É justo reclamarmos que nossa liderança é incompetente ou desonesta, que não assume suas incumbências ou que não faz juz a seus cargos? Pode ser que sim, pode ser que não. Se for verdade, temos um impasse. Ou Deus errou ao escolhê-los ou eles não fazem juz ao seu chamado. Não há injustiça da parte de Deus, então o erro está aqui embaixo.
Uns tem mais sucesso nos negócios do que outros, mesmo trabalhando com a mesma intensidade. Uns tem boa saúde mesmo sem muito cuidado e outros com todo esmero padecem de problemas. Uns enfrentam problemas familiares terríveis e são um doce de pessoa; já para outros, mesmo sendo meio displicentes, tudo corre bem. Deus é injusto com alguns? De modo algum.
O texto, poucos versos antes, diz que Deus amou a uns e aborreceu a outros. O nome disso não é injustiça e sim soberania: Deus pode fazer o que quiser no momento que quiser e nem por isso será injusto. Mas não se iluda, isso não é dogma ou crendice. O que acontece é que nem sempre Deus vai justificar seus motivos, suas razões, por seus próprios sensos ou critérios. Seja por não termos capacidade de compreender ou simplesmente por Ele não querer nos revelar, há sempre algum motivo maior.
Injustiça é algo que se pratica intencionalmente de forma a não dar a alguém o que lhe é devido. Se você achar que merece algo que lhe é devido e Deus nega-se a dar-lhe, então sim Deus é injusto. Mas eu não creio que isso exista porque não creio que mereçamos nada além da morte e o inferno. Nascemos em pecado e nos desenvolvemos no pecado. Recebemos algo que não merecemos sim, mas noutro sentido. Temos acesso a uma salvação que jamais alcançaríamos por mérito.
Neste sentido, Deus não praticou justiça: praticou misericórdia. Aleluia!
“Pai, que bom que posso confiar no teu juízo que será sempre perfeito. Ensina-me a enxergar tua justiça pela ótica correta para ser abençoado por Ti.”
Hichtus
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Reflexão Terça Feira
Os fariseus e os saduceus aproximaram-se de Jesus e o puseram à
prova, pedindo-lhe que lhes mostrasse um sinal do céu. Ele
respondeu: “Quando a tarde vem, vocês dizem: ‘Vai fazer bom
tempo, porque o céu está vermelho’, e de manhã: ‘Hoje
haverá tempestade, porque o céu está vermelho e nublado’.
Vocês sabem interpretar o aspecto do céu, mas não sabem
interpretar os sinais dos tempos!” Mateus 16:1-3
Os líderes religiosos sabiam interpretar sinais muito mais
discretos como a cor do céu e a presença de nuvens. Se tivessem
corações abertos para compreender as curas e milagres, como a
multiplicação milagrosa de pães e peixes que o povo acabara de
testemunhar, saberiam que Jesus já havia dado sinais o bastante.
Mas os líderes religiosos, no seu orgulho, exigiam um sinal
particular, um capricho divino para satisfazer sua curiosidade. O
que não admitiam nem enxergavam era que o maior sinal de todos os
tempos, o próprio Filho de Deus, estava diante deles. Será que
ele já ficou perto de nós e ainda não o vimos? Você está
esperando algum sinal ou resposta de Deus para uma decisão ou
escolha? Você está pedindo a Deus que ele se revele para você?
Será que ele já não falou o suficiente? Você tem dado ouvidos
à Palavra dEle? Você tem escutado o Povo dEle quando fala? Você
está atento à presença dEle nas circunstâncias da sua vida? Ele
tem falado a cada um de nós. Se o problema não é em Deus falar,
então talvez seja na gente não escutar. Será?
Vendendo Tudo com Alegria
É verdade que servir a Cristo exige muitos sacrifícios. Mas Jesus nos encoraja a entender o que recebemos de volta.
Imagine, por favor, que você tenha que vender tudo o que possui . . . hoje! Isto significa casa, carro, roupas, jóias, móveis, recordações, tudo. Pense em como isso seria triste. Que dia horrível! Mas Jesus falou de homens que liquidaram suas posses alegremente. Veja o porquê:
"O reino dos céus é semelhante a um tesouro oculto no campo, o qual certo homem, tendo-o achado, escondeu. E, transbordante de alegria, vai, vende tudo o que tem e compra aquele campo. O reino dos céus é também semelhante a um que negocia e procura boas pérolas; e, tendo achado uma pérola de grande valor, vende tudo o que possui e a compra" (Mateus 13:44-46).
Imagine que acrescentemos uma outra parte ao quadro descrito acima. Vendendo tudo hoje, ganharemos o dinheiro necessário para comprar um tesouro valendo bilhões de reais. Pense que maravilha seria. Que grande dia!
Estas parábolas de Jesus ilustram verdades espirituais. Algumas vezes, cristãos se tornam tristes e deprimidos, pensando em todos os sacrifícios que têm que fazer para servir a Cristo. E é verdade que servir a Cristo exige muitos sacrifícios. Mas Jesus nos encoraja a entender o que recebemos de volta. O que vale mais: um bilhão de reais ou um lar no céu? Portanto, os discípulos de Cristo devem deixar o que for necessário, com alegria; o que eles ganham ultrapassa em muito os sacrifícios.
"Por isso, não desanimamos; pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o nosso homem interior se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação, não atentando nós nas cousas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas" (2 Coríntios 4:16-18).
estudodabiblia.net
NASA e a BIBLIA
Um programa especial da NASA nos Estados Unidos, recentemente provou a veracidade de um fato na BÍBLIA o qual até sempre se considerou como um mito.
Harold Hill, presidente da Companhia Curtis de Baltimore – Maryland – e conselheiros do programa espacial, refere o seguinte achado:
Uma das coisas mais incríveis que Deus fez entre nós, sucedeu recentemente com nossos astronautas e pesquisadores científicos em Green Belt – Maryland.
Estavam verificando a posição do Sol, a Lua e dos Planetas para saberem onde se encontrariam dentro de cem anos e também nos próximos mil anos.
Estes dados tornam-se indispensáveis para poder-se enviar satélites ao espaço e evitar que choquem com alguma coisa uma vez que estejam em órbita.
Deve-se projetar a órbita levando em consideração o tempo de vida do satélite ao mesmo tempo se conhecer às posições dos planetas para que os satélites não venham a ser destruídos.
Foram feitos os computadores percorrerem, através dos séculos e de repente pararam.
O computador principiou a emitir um sinal vermelho de alerta, indicando que existia algum erro nas informações que lhe haviam sido fornecidas e com os resultados comparativos com as normas estabelecidas.
Resolveram chamar o departamento de manutenção para fazer-se uma revisão geral e os técnicos chamados comprovaram que a aparelhagem encontrava-se em perfeitas condições.
O diretor operacional da IBM indagou qual seria o problema e para sua surpresa a resposta foi: “Encontramos que falta um dia nos dados do universo do tempo transcorrido na história”.
Ficaram matutando e por mais que procurasse não encontravam resposta.
Na equipe de pesquisadores havia um cristão que disse: “Uma vez, num estudo que fiz da bíblia, ouvi que o Sol parou”.
Os demais presentes não o acreditaram, mas como não tinham nenhuma resposta disseram-lhe: – Mostre-nos, onde isso está escrito.
Ele pegou a Bíblia e leu no Livro de Josué 10:12-14, algo verdadeiramente inacreditável para qualquer pessoa com “senso comum”.
Nesse trecho DEUS disse a Josué:
“Então Josué falou ao Senhor, no dia em que o Senhor entregou os amorreus na mão dos filhos de Israel, e disse na presença de Israel: Sol, detém-se sobre Gibeom, e tu, lua, sobre o vale de Aijalom. E o sol se deteve, e a lua parou, até que o povo se vingou de seus inimigos. Não está isto escrito no livro de Jasar? O sol, pois, se deteve no meio do céu, e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro. E não houve dia semelhante a esse, nem antes nem depois dele, atendendo o Senhor assim à voz dum homem; pois o Senhor pelejava por Israel.”
Os engenheiros do Programa Espacial exclamaram: “É esse o dia que nos faltava”.
Rapidamente verificaram nos computadores, retrocedendo no tempo chegando a época descrita na Bíblia e descobriram que se aproximavam, porém não era todo o tempo exato.
O lapso que faltava na época de Josué era de 23 horas e 20 minutos e não de um dia completo.
Leram novamente a Bíblia e ali dizia “Quase um dia inteiro” (Josué 10-13) essas pequenas palavras na Bíblia são muito importantes.
Parte do problema fora resolvido. Entretanto faltavam 40 minutos. Isto ocasionava um grande problema.
Se não se encontrassem esses 40 minutos, havia discrepâncias nos cálculos espaciais devido a que os minutos se multiplicavam muitas vezes nas órbitas.
O mesmo cristão lembrou que há um trecho na Bíblia onde se menciona que o Sol RETROCEDEU.
Seus companheiros de trabalho disseram-lhe que ele estava ficando louco, entretanto, permitiram que lhes mostrasse no Segundo Livro dos Reis 20:8-10 onde a Bíblia diz que Ezequias, que estava moribundo, foi visitado pelo profeta Isaias, o que lhe disse que ele não morreria.
Ezequias não acreditou e pediu-lhe por uma prova dizendo-lhe: Adiante a sombra dez graus ou retrocederás dez graus, mas que a sombra não volte os dez graus.
Dez graus são exatamente 40 minutos. Assim 23horas e 20 minutos, mais os 40 minutos em Segundo dos Reis, completam às 24 horas que os homens do Programa Espacial tiveram de complementar a história como o dia que falava no Universo.
Definitivamente a Bíblia não é um livro, mas Deus manifesta novamente sua veracidade nas palavras que estão escritas na BÍBLIA.
Em comunicado oficial a NASA nega os fatos acima, e em alguns sites esta mensagem é apontada como falsa. Graças a Deus que para nós, Cristãos, não são necessárias mais evidências do que aquelas contidas na Palavra de Deus – A Bíblia Sagrada
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Reflexão Segunda-Feira
Os seus discípulos responderam: “Onde poderíamos encontrar,
neste lugar deserto, pão suficiente para alimentar tanta gente?”
“Quantos pães vocês têm?”, perguntou Jesus. “Sete”,
responderam eles, “e alguns peixinhos.” Ele ordenou à
multidão que se assentasse no chão. Depois de tomar os sete
pães e os peixes e dar graças, partiu-os e os entregou aos
discípulos, e os discípulos à multidão. Todos comeram até se
fartar. E ajuntaram sete cestos cheios de pedaços que sobraram. Os
que comeram foram quatro mil homens, sem contar mulheres e
crianças. E, havendo despedido a multidão, Jesus entrou no barco
e foi para a região de Magadã. Mateus 15:33-39
Os discípulos só conseguem pensar no alimento que não têm.
Jesus só quer saber do pouco que eles têm. O Senhor nunca espera
nada de nós além daquilo que ele nos deu. Mas nós tantas vezes
ficamos desanimados, frustrados e paralisados porque só
conseguimos enxergar aquilo que não temos. Paulo, com todo o
talento e a energia que tinha, provavelmente fez muito mais na
prisão em cadeias do que teria feito fora livre. Será que nós
estamos vendo as oportunidades que Deus está nos dando ainda hoje?
Às vezes elas estão justamente nas limitações que ele coloca
diante de nós, na escassez de recursos, na ajuda insuficiente e na
falta de forças. São as oportunidades que ele nos dá para
depender dEle. “Quantos pães vocês têm?” Jesus pergunta.
Primeiro eles têm que enxergar quão impossível é a situação.
Depois, têm que confiar todas as suas soluções ao Senhor.
Finalmente, eles têm que seguir em fé no plano que o Senhor
mandar. Na medida em que fizermos o mesmo, veremos Deus agindo e
fazendo maravilhas diante dos nossos olhos. Você quer ver Deus
agindo? Tem alguma situação impossível para entregar a Ele?
A Necessidade da Confissão
“Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mateus 16.16)
Todos conhecem o valor inegável da água. Água é vida. Podemos inclusive ficar longo tempo sem alimentação, mas não podemos prescindir da água. A água mata a sede, purifica o organismo, propicia uma grata sensação de frescor. Mas é necessário que a água seja de boa qualidade, do contrário, ela pode tornar-se veículo de todo tipo de contaminação.
A importância da água é tão grande, que ela se constitui numa figura de realidades espirituais igualmente vitais. Assim como temos a água que mata a sede física, temos, também, a água espiritual. É necessário que esta água seja de boa qualidade.
“Se conheceras o dom de Deus e quem o que te pede: dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva” (João 4.10). Jesus não mediu palavras para fazer propaganda de sua água espiritual. Afirmou com toda a segurança que quem provasse de sua água não mais teria sede, e chamou- a de água viva.
Há no mercado da fé e das filosofias que nos cercam muitas águas de ordem espiritual, mas nem todas são de boa qualidade. Só Jesus tem a água viva.
O salmista declara sua sede, quando afirma: “a minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo” (Salmo 42.2). A água viva de Jesus vem para sanar a sequidão espiritual, a sede de Deus. Há um vazio no coração do homem que não pode ser preenchido com quinquilharias infindáveis. Este é o lugar exclusivamente de Deus em nós.
Tal vazio decorre do distanciamento da comunhão com Deus e acarreta profunda angústia e ansiedade. Muitos fogem de si mesmos e buscam matar a sede espiritual com distrações, diversões, muito trabalho, corrida aos analistas de plantão. Mas ao final, se apresentam completamente desiludidos, e permanecem absolutamente sedentos.
A palavra de Deus é água viva. Jesus nos santifica, “purificando-nos por meio da lavagem de água pela palavra” (Efésios 5.26). Tal purificação promove refrigério para a alma humana, porque “tudo que, outrora, foi escrito, para o nosso ensino foi escrito, a fim de que pela paciência e pela consolação da Escrituras, tenhamos esperança” (Romanos 15.4). A água viva é tremendamente medicinal, propiciando o verdadeiro tratamento espiritual ao paciente.
Nas Escrituras Sagradas encontramos a água viva que mata nossa sede espiritual. Mas, encontrando a Cristo, palavra encarnada de Deus, nas próprias Escrituras, descobrimos a fonte da água viva.
Há um convite maravilhoso para estar na presença do Senhor, “por meio do sangue de Cristo, aproximando-nos com sincero coração, em plena certeza de fé, tendo o coração purificado de má consciência e lavado o corpo com água pura” (Hebreus 10.19-22).
Que garantia temos de que, tendo provado da água viva, não mais teremos sede? Jesus declarou que esta água seria uma fonte a jorrar para a vida eterna. A água viva vem para formar um reservatório espiritual. Quando desprezamos a água viva corremos o risco de ver nossas reservas espirituais se esgotarem irremediavelmente.
Quem dispõe da água viva terá “sua alma fartada até em lugares áridos; será como um jardim regado e como um manancial cujas águas jamais faltam” (Isaías 58.11).
É, pois, indispensável confessar a Cristo como nosso único e suficiente Salvador, água viva que jorra para a vida eterna.
Juarez Marcondes Filho
www.sermao.com.br
De Onde Vem Meu Socorro?
“Levantarei os meus olhos para os montes, de onde vem o meu socorro.
O meu socorro vem do SENHOR que fez o céu e a terra.”
Salmos 121
Davi, o autor do salmo acima, foi um homem constantemente provado durante sua vida. Para muitos, a vitória de Davi sobre gigante Golias, um dos mais temidos soldados do exército filisteu, já seria prova suficiente para toda uma vida, mas de fato foi apenas mais um pequeno passo na longa jornada que o levou a ser não apenas rei, mas o rei mais querido e respeitado de Israel.
O mesmo homem que matou Golias, trouxe de volta a Arca da Aliança do Senhor, lutou contra os mais temidos exércitos, desafiou reis poderosos, liderou um grande povo e iniciou a construção do templo disse “estar encurvado, muito abatido, e lamentando todo o dia”. Um dos homens mais valentes de Israel muitas vezes temeu e chegou a dizer: “Por causa da voz do meu gemido os meus ossos se apegam à minha pele.”
A grande diferença na vida de Davi foi sua confiança em um Deus que nos ama e não nos desampara. Quando Davi buscava socorro ele sabia quem era o Único em quem ele poderia encontrar.
Os montes aos quais Davi olhava quando escreveu este salmo eram os montes Sião e Moriá. Na época de Davi os pagãos, vizinhos dos israelitas, e até mesmo alguns Judeus, costumavam erguer ídolos nos montes para serem adorados e buscados em horas de aflição. Todos os dias pessoas em qualquer necessidade buscavam nos ídolos dos montes ajuda em tempo de angústia.
Davi em um momento de aflição também ergue seus olhos e vislumbra os montes, com seus ídolos e oferta fácil, visível e palpável de socorro. Contudo Davi sabia que de lá jamais viria seu socorro. Sua pergunta é também uma afirmação indignada: “Meu socorro virá de lá???”. De fato, Davi estava certo que dos montes não viria socorro algum, mas seu socorro e o socorro para qualquer um em necessidade viria de Deus, que criou os céus e a terra.
Os montes eram, um lembrete diário ao povo de que os outros “deuses” estavam ali prontos para ajudar a resolver os seus problemas.
Muitas vezes quando passamos por tribulações também olhamos para os montes e nos sentimos tentados a buscar socorro na mesma fonte onde muitos tem buscado. As ofertas fáceis de solução para problemas aparecem em cada esquina. Dinheiro, pessoas, trabalhos, negócios e até viagens muitas vezes parecem que são a resposta para todas as nossas dificuldades. Como disse um amigo meu: “Se eu conseguisse aquele emprego todos os meus problemas estariam resolvidos”, ou ainda outra que me falou: “Se ele gostasse de mim eu seria a pessoa mais feliz do mundo” ou ainda como ouvi outro dia enquanto caminhava no parque com um amigo: “20 mil fariam todos meus problemas desaparecer”.
Se eu fosse mais magra, seu eu tivesse tal pessoa, se eu conseguisse aquele emprego, se eu saísse de casa, se eu morasse em outro país, se eu tivesse mais dinheiro, se eu fechar aquele negócio, se eu comprasse aquela casa ou se eu fosse àquele lugar se tornam os ídolos de grande parte do povo.
O salmo de Davi é um convite a tirarmos nossa esperança de onde está confiança da maioria das pessoas e a colocarmos no Único que pode nos dar esperança. Em Deus, o criador dos céus e da terra. Aquele a quem a continuação do mesmo salmo afirma que não dormita nem dorme, anda ao nosso lado e nos guarda de todo mal, desde o momento em que você decidir colocar sua confiança Nele e para sempre.
Como disse Davi em outro momento em que via os maus prosperando:
“Entrega o teu caminho ao SENHOR; confia nele, e o mais ele fará” Salmo 37:5
jesushoje.com
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