Os seus discípulos responderam: “Onde poderíamos encontrar,
neste lugar
deserto, pão suficiente para alimentar tanta gente?”
“Quantos pães vocês
têm?”, perguntou Jesus. “Sete”, responderam
eles, “e alguns peixinhos.” Ele
ordenou à multidão que se
assentasse no chão. Depois de tomar os sete pães e
os peixes e dar
graças, partiu-os e os entregou aos discípulos, e os
discípulos à
multidão. Todos comeram até se fartar. E ajuntaram sete
cestos
cheios de pedaços que sobraram. Os que comeram foram quatro
mil
homens, sem contar mulheres e crianças. E, havendo despedido
a
multidão, Jesus entrou no barco e foi para a região de Magadã. Mateus 15:33-39
Os discípulos só conseguem pensar no
alimento que não têm. Jesus
só quer saber do pouco que eles têm. O Senhor
nunca espera nada de
nós além daquilo que ele nos deu. Mas nós tantas vezes
ficamos
desanimados, frustrados e paralisados porque só
conseguimos
enxergar aquilo que não temos. Paulo, com todo o talento e
a
energia que tinha, provavelmente fez muito mais na prisão em
cadeias do
que teria feito fora livre. Será que nós estamos vendo
as oportunidades que
Deus está nos dando ainda hoje? Às vezes elas
estão justamente nas limitações
que ele coloca diante de nós, na
escassez de recursos, na ajuda insuficiente
e na falta de forças.
São as oportunidades que ele nos dá para depender dEle.
“Quantos
pães vocês têm?” Jesus pergunta. Primeiro eles têm que
enxergar
quão impossível é a situação. Depois, têm que confiar todas as
suas
soluções ao Senhor. Finalmente, eles têm que seguir em fé no
plano
que o Senhor mandar. Na medida em que fizermos o mesmo, veremos
Deus
agindo e fazendo maravilhas diante dos nossos olhos. Você quer
ver Deus
agindo? Tem alguma situação impossível para entregar a
Ele?
"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Apóstolo Valdemiro Santiago pede que fiéis deem dízimo conforme gostariam de ter de renda: “Separa o valor de um salário mínimo por exemplo”
O apóstolo Valdemiro Santiago lançou, num dos programas de TV da Igreja Mundial do Poder de Deus, uma campanha de arrecadação inusitada, que promete um ganho de renda conforme o desejo do fiel. A edição do programa foi ao ar no último dia 02/11, feriado de finados.
Durante o programa, Santiago pede que os fiéis entreguem um “dízimo” que represente o valor que eles desejam ter como salários ou renda. A sugestão é que se o fiel desejar ter um salário de R$ 6.220,00, deve ofertar R$ 622,00 como ato de fé e profecia.
Como recompensa, os fiéis terão o nome escrito no “Livro dos dizimistas”, que será levado ao Monte Carmelo, em Israel, no final do mês de dezembro.
-Durante dois meses, vai entregar o dízimo. ‘Essa é a renda que eu vou ter’. Se é de R$ 5 [mil], então vai devolver R$ 500,00. Se é de R$ 3 [mil], então vai devolver R$ 300,00. Se é de R$ 1 [mil], então vai devolver R$ 100,00 – afirma o líder da Igreja Mundial do Poder de Deus.
A campanha que promete o crescimento de renda foi pensada para os meses de novembro e dezembro, segundo o apóstolo. Os dois meses são a época em que, geralmente, as pessoas assalariadas recebem o 13º salário.
Durante a explicação, Santiago afirma crer que as pessoas serão ambiciosas em seus propósitos: “Eu nunca creio que alguém vai pedir pra ganhar mil reais né? Isso já era. Negócio de salário mínimo, Deus me livre. Dá pelo menos um salário mínimo de dízimo, que aí você vai ter uma renda de R$ 6 [mil] e pouco”, sugere o apóstolo da Mundial.
-De preferência [deposite], direto na conta da igreja – pede Valdemiro Santiago.
Confira no vídeo abaixo o momento de ofertas e dízimos do programa da Mundial, em que o apóstolo sugere dízimos conforme o desejo de renda:
Frase “Deus seja louvado” das cédulas pode será excluída em breve
A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC), de São Paulo, encaminhou o pedido à Justiça Federal para a retirada da expressão “Deus seja louvado” das cédulas de dinheiro. Se aprovada, a medida concede o prazo de 120 dias para que o dinheiro comece a ser impresso sem a frase.
A tentativa não é inédita e os argumentos utilizados é que o Estado brasileiro é laico e não deve estar vinculada a nenhuma manifestação religiosa. Outro dos argumentos do processo é que a frase privilegia a religião cristã em detrimento das outras.
Durante a fase de inquérito, a Casa da Moeda alegou que cabe privativamente ao Banco Central (BC) a definição das características técnicas e artísticas das cédulas. Contudo, o BC, vê fundamento legal uma vez que o preâmbulo da Constituição Federal do Brasil afirma que ela foi promulgada “sob a proteção de Deus”.
O Ministério da Fazenda lembra que a inclusão da expressão nas notas emitidas no país aconteceu em 1986, como uma determinação do presidente José Sarney.
Em 1994, com o início do Plano Real, foi mantida por opção do ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, que dizia ser “tradição da cédula brasileira”.
Jefferson Aparecido Dias, procurador regional dos Direitos do Cidadão, questiona as decisões, afirmando que não existe uma lei que autorize o uso da expressão religiosa nas cédulas.
Ela enfatiza: “Não se pode admitir que a inclusão de qualquer frase nas cédulas brasileiras se dê por ato discricionário, seja do presidente da República, seja do ministro da Fazenda. Mesmo a lei 4.595/64, ao atribuir ao Conselho Monetário Nacional a competência para ‘determinar as características gerais das cédulas e das moedas’ não o autorizou a manifestar predileção por esta ou aquela religião. Imaginemos a cédula de real com as seguintes expressões: ‘Alá seja louvado’, ‘Buda seja louvado’, ‘Salve Oxossi’, ‘Salve Lord Ganesha’, ‘Deus Não existe’. Com certeza haveria agitação na sociedade brasileira em razão do constrangimento sofrido pelos cidadãos crentes em Deus”.
Ainda segundo Dias, o fato da população cristã ser maioria no país “não justifica a continuidade das violações aos direitos fundamentais dos brasileiros não crentes em Deus”.
A ideia de se referir a Deus no dinheiro é milenar, pois moedas antigas mostravam desenhos que representavam divindades. Desde que foram impressas pela primeira vez, em 1862, as notas de dólar trazem a inscrição “In God We Trust” [Nós confiamos em Deus]. As informações são do portal Terra.
Arcebispo católico diz que imprensa “exagera” em casos de pedofilia
O Cardeal George Pell, da Arquidiocese de Sydney, é a autoridade máxima da Igreja Católica na Austrália. Ele deu uma entrevista nesta terça-feira onde defendeu os padres das acusações de abuso sexual a crianças.
George acredita que imprensa está fazendo uma “campanha” contra os católicos no país, divulgando fatos “exagerados”.
Empunhando um volumoso dossiê, o religioso quer ter uma oportunidade de provar que não tentou encobrir casos de pedofilia envolvendo padres australianos.
“A Igreja Católica se esforça para apurar os casos e considera importante a investigação da polícia. Ficará provado que as denúncias são exageradas. Há uma campanha persistente da imprensa para atacar a Igreja nesse caso. Uma pergunta a ser feita é se é positivo para as vítimas esse furor da imprensa. A busca por justiça é um direito de todos. Estou pronto para cooperar totalmente. É uma grande oportunidade de ajudar as vítimas e desfazer exageros, separando fatos da ficção”, declarou.
Sua reação veio após a polícia divulgar denúncias de abuso sexual de menores em uma escola católica em Sydney. Com isso, a premiê australiana Julia Gillard anunciar a formação de uma comissão especial para investigar a pedofilia cometida por religiosos no país.
A principal acusação contra a Igreja Católica em várias partes do mundo é justamente a falta de punição. Os líderes abafam os casos e acabam deixando os abusadores livres da Justiça comum. Um estudo nacional encomendado pela Conferência Americana de Bispos Católicos à Universidade John Jay de Justiça Criminal, nos EUA alguns anos atrás, mostrou que dos 4.392 padres acusados, apenas 14,1% foram denunciados à polícia. O resto das acusações ficou dentro das dioceses, acobertado por líderes como o cardeal Bernard Law. As informações são do portal Terra.
Em março de 2010, o Papa Bento XVI divulgou uma carta pastoral condenando a pedofilia, algo que já era condenada pela doutrina católica. No documento, o Papa, mesmo tendo sido acusado de encobrir vários casos de padres pedófilos no passado, expressou a sua profunda “vergonha” pelos crimes de pedofilia cometidos pelos clérigos católicos, “pediu desculpa às vítimas” e disse ainda “que os culpados devem responder “diante de Deus e dos tribunais””.
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