"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).

sábado, 7 de maio de 2011

Reflexão de Sábado


“Mas de agora em diante o Filho do homem estará assentado à
direita do Deus todo-poderoso”.Lucas 22:69


No Evangelho de Lucas, “O Filho do homem” é uma
designação predileta de Jesus para ele mesmo. Ao se referir a si
mesmo sentado à direita de Deus, Jesus invoca a imagem de
julgamento de Salmo 110:1. Ele que está sendo julgado um dia
julgará todos, inclusive esses homens. Embora Jesus se incrimine
com esta declaração, ele tem que dizer a verdade. É necessário
advertir esses homens da gravidade daquilo que estão fazendo. Ao
perguntarem se Jesus estava dizendo que ele era o Filho de Deus (v.
70), esses “sábios” mostraram que entenderam muito bem tudo
que Jesus estava dizendo. Nós temos que falar da graça e do
perdão de Deus. Mas, temos que também advertir, como Jesus fez
aqui, que haverá um julgamento e conseqüências eternas para quem
O rejeitar e recusar o perdão que somente ele pode oferecer.
Quando você tiver a oportunidade para falar de Jesus não deixe de
falar como Jesus falou.

Fé Famosa


“Primeiramente, dou graças a meu Deus, mediante Jesus Cristo, no tocante a todos vós, porque, em todo o mundo, é proclamada a vossa fé.” (Romanos 1:8 ARA)

Muito legal o apóstolo Paulo mencionar os irmãos em Roma como pessoas cuja fé atravessou fronteiras. A fama da fé daqueles irmãos era internacional. Fico me perguntando, em meio a estas tantas meditações, como isso pode ter acontecido.

Hoje vivemos um tempo onde tudo é muito passageiro, muito efêmero, em geral não se valoriza históricos e estabilidades. Os casamentos já não duram tanto, as empresas já não duram tanto, assim como os empregos. A cultura do descartável nos faz pensar que assim como um eletrodoméstico barato não compensa ser consertado, justamente por que o novo é tão barato, tudo pode ser assim. Se a igreja não me agrada descarto, se meu casamento não me faz feliz descarto, se meu emprego não é bom eu descarto. Isso é perigoso.

Também não estou dizendo que devamos nos ancorar em zonas de conforto onde tudo é como é e ponto. Mas há de existir um equilíbrio, um meio termo, um ponto razoável no qual possamos ao mesmo tempo cultivar alguma coisa que nos seja satisfatória, mas que dure algum tempo.

Assim deve ser com a fé. Desapontamentos e decepções fazem parte da vida. Se para cada disssabor eu quiser abandonar minha fé então sou muito frouxo. Ou, talvez, nunca tenha crido realmente em nada com profundidade. Preciso avaliar tudo isso, do contrário jamais a minha fé se tornará como a dos romanos, conhecida e reconhecida.

Curiosamente ou não, diversos lugares que foram berço do cristianismo hoje são territórios predominantemente muçulmanos ou judeus, a exemplo de Jerusalém. Roma, por outro lado, continua sendo um ponto de referência do cristianismo.

O mundo precisa de referências neste tempo. A nossa fé deve ser uma delas.

“Senhor, ajuda-me a ter uma fé firme a ponto de se tornar conhecida em outros lugares.”

Mário Fernandez

Heloisa Perisse



A atriz Heloísa Périssé é carioca e viveu parte de sua adolescência na Bahia. Seu início de carreira foi em 1990, no programa Escolinha do Professor Raimundo, da Rede Globo, onde também atuou em programas como Sai de Baixo, Zorra Total, Os Normais, Sob Nova Direção e vários quadros do Fantástico. A adolescente Tati é um de seus personagens mais conhecidos, inclusive com filme nos cinemas. As crianças também devem lembrar da voz de Heloísa, que dublou a personagem Glória, do longa de animação Madagascar 1 e 2. No teatro, o sucesso foi com a peça “Cócegas”.
Pode ser difícil de acreditar, mas quem via a espevitada Tati, personagem adolescente que fez sucesso no global Fantástico, não fazia idéia de que a atriz que a interpretava considera-se, quem diria, tímida. Pelo menos, é o que diz a simpática Heloísa Perissé, uma das artistas mais queridas da TV brasileira. Também, pudera – a moça é para lá de versátil. Além da telinha, atua também em cinema e teatro, escreve roteiros, produz peças e até já arriscou um livro. Mas quando está num set de gravação ou sob os holofotes, ela é para lá de desinibida, a ponto de destacar-se nos humorísticos da Rede Globo, emissora que a projetou para a fama.

Como foi sua conversão ao Evangelho?

Quando sabem que sou crente, as pessoas costumam me perguntar se minha família era evangélica. Não tive formação evangélica. Eu me converti na Sara [Nossa Terra, igreja com perfil pentecostal, no seu templo da Barra da Tijuca, no Rio]. Fui batizada ali em maio de 1999. Depois disso, minha família foi se convertendo aos poucos, mas nem todos são crentes ainda.

Como você vive sua fé?

Eu oro todos os dias e leio a Bíblia constantemente. A Bíblia é meu livro de cabeceira. Comecei um estudo bíblico toda quarta-feira lá em casa, já que nem todo domingo eu vou à igreja por causa dos compromissos profissionais. E olha que nas férias é até mais difícil. Mas eu estou ligada 24 horas por dia no Senhor, sempre orando e vigiando. Quando morei na Barra [da Tijuca], freqüentava a Igreja Presbiteriana de lá, do pastor Antônio Carlos. Ainda não tive a oportunidade de conversar muito com o pastor Marcos, que é pastor da Presbiteriana da Gávea, mas com certeza sempre me aconselho com meus pastores. Olha, a fé para tudo, em tudo, é uma coisa sem a qual eu não vivo. Hoje, eu realmente não consigo ver a minha vida sem Deus.

Muitas pessoas imaginam que o segmento artístico discrimina a fé. Você já sofreu algum preconceito por ser crente?

Nunca sofri nenhuma espécie de preconceito religioso. Sou uma pessoa que tem muito respeito pelos outros; não invado a vida de ninguém nem acuso os outros dizendo que estão errados e eu, certa. Simplesmente sigo o meu caminho e, quando abordada, dou minha opinião e posição em relação a tudo. Mas nunca tive problemas com o preconceito – nem quando estou na igreja, nem quando estou lá do outro lado.

Já houve situações em que um determinado papel ou cena feriu seus pudores religiosos? E como você agiria numa situação assim?

Não, isso nunca aconteceu. Mas eu sou uma profissional. Quando há uma cena de beijo, é um beijo técnico. Não tem essa. E, se um dia eu sentir no meu coração que não devo fazer aquela cena específica, não faço e pronto. E tem coisas que eu jamais faria, como por exemplo posar nua. Aliás, eu nunca fui convidada para isso.

Fonte:www.eclesia.com.br

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Reflexão de Sexta-Feira


“… e, se eu vos perguntar, não me respondereis”.
-- Lucas 22:68


O motivo deste interrogatório não foi de estabelecer a verdade
e sim de fabricar mentiras. Por isso as perguntas dos líderes
religiosos não foram feitas para esclarecer e sim para enganar.
Jesus já havia feito uma pergunta aos líderes religiosos que eles
se recusaram a responder (Lc 20:1-8). Por quê? Duplicidade. Há
perguntas que Jesus poderia fazer nesse momento, mas, que ele sabe
- não adiantaria. Jesus quer se defender? Ele não precisa. Ele
quer se livrar? Nem um pouco. Jesus está preparado para deixar a
farsa do julgamento prosseguir, porque só assim é que a Verdade
será finalmente revelada. Se você um dia for vítima de falsidade
ou mentiras, agradeça a Deus. Jesus lhe permitiu a honra de
experimentar um pouco das provações que ele passou. É claro que
você tentará defender e proclamar a verdade. Mas, se a voz do
engano for mais alta, não se preocupe. A verdade sempre há de
prevalecer. E o que mais importa é de que lado você estará no
dia em que Jesus a revelar. Que Deus lhe conceda forças na sua
luta pela Verdade mais importante que existe - O Evangelho de Jesus
Cristo.

O Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu, por unanimidade a união estável entre casais do mesmo sexo


Casais gays podem ter assegurados direitos, como pensão e herança

O Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu, por unanimidade, nesta quinta-feira (5) a união estável entre casais do mesmo sexo como entidade familiar. Na prática, as regras que valem para relações estáveis entre homens e mulheres serão aplicadas aos casais gays. Com a mudança, o Supremo cria um precedente que pode ser seguido pelas outras instâncias da Justiça e pela administração pública.

O presidente do Supremo, ministro Cezar Peluso, concluiu a votação pedindo ao Congresso Nacional que regulamente as consequência da decisão do STF por meio de uma lei. “O Poder Legislativo, a partir de hoje, tem que se expor e regulamentar as situações em que a aplicação da decisão da Corte seja justificada. Há, portanto, uma convocação que a decisão da Corte implica em relação ao Poder Legislativo para que assuma essa tarefa para a qual parece que até agora não se sentiu muito propensa a exercer”, afirmou Peluso.

De acordo com o Censo Demográfico 2010, o país tem mais de 60 mil casais homossexuais, que podem ter assegurados direitos como herança, comunhão parcial de bens, pensão alimentícia e previdenciária, licença médica, inclusão do companheiro como dependente em planos de saúde, entre outros benefícios.

Em mais de dez horas de sessão, os ministros se revezaram na defesa do direito dos homossexuais à igualdade no tratamento dado pelo estado aos seus relacionamentos afetivos. O julgamento foi iniciado nesta quarta-feira (4) para analisar duas ações sobre o tema propostas pela Procuradoria-Geral da República e pelo governo do estado do Rio de Janeiro.

Em seu voto, o ministro Ayres Britto, relator do caso, foi além dos pedidos feitos nas ações que pretendiam reconhecer a união estável homoafetiva. Baseada nesse voto, a decisão do Supremo sobre o reconhecimento da relação entre pessoas do mesmo sexo pode viabilizar inclusive o casamento civil entre gays, que é direito garantido a casais em união estável.

A diferença é que a união estável acontece sem formalidades, de forma natural, a partir da convivência do casal, e o casamento civil é um contrato jurídico formal estabelecido entre suas pessoas.
A lei, que estabelece normas para as uniões estáveis entre homens e mulheres, destaca entre os direitos e deveres do casal o respeito e a consideração mútuos, além da assistência moral e material recíproca.

Efeitos da decisão
A extensão dos efeitos da união estável aos casais gays, no entanto, não foi delimitada pelo tribunal. Durante o julgamento, o ministro Ricardo Lewandowski foi o único a fazer uma ressalva, ao afirmar que os direitos da união estável entre homem e mulher não devem ser os mesmos destinados aos homoafetivos. Um exemplo é o casamento civil.

“Entendo que uniões de pessoas do mesmo sexo, que se projetam no tempo e ostentam a marca da publicidade, devem ser reconhecidas pelo direito, pois dos fatos nasce o direito. Creio que se está diante de outra unidade familiar distinta das que caracterizam uniões estáveis heterossexuais”, disse Lewandowski.

“Não temos a capacidade de prever todas as relações concretas que demandam a aplicabilidade da nossa decisão. Vamos deixar isso para o caso a caso, nas instâncias comuns. A nossa decisão vale por si, sem precisar de legislação ou de adendos. Mas isso não é um fechar de portas para o Poder Legislativo, que é livre para dispor sobre tudo isso”, afirmou o relator do caso, ministro Ayres Britto.
“Esse julgamento marcará a vida deste país e imprimirá novos rumos à causa da homossexualidade. O julgamento de hoje representa um marco histórico na caminhada da comunidade homossexual. Eu diria um ponto de partida para outras conquistas”, afirmou o ministro Celso de Mello.

Fonte: G1


"Não te deitarás com um homem, como se fosse mulher: isso é uma abominação." "Todos aqueles, com efeito, que cometerem qualquer dessas abominações, serão cortados do meio de seu povo." (Levítico 18,22; 29)

"Se um homem dormir com outro homem, como se fosse mulher, ambos cometerão uma coisa abominável. Serão punidos de morte e levarão a sua culpa." (Levítico 20, 13)"

"Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contacto natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro" (Romanos 1,26-27)

"semelhantemente, também os varões, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para como os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a devida recompensa do seu erro.

E assim como eles rejeitaram o conhecimento de Deus, Deus, por sua vez, os entregou a um sentimento depravado, para fazerem coisas que não convêm;Romanos 1:27,28

"os quais, conhecendo bem o decreto de Deus, que declara dignos de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que as praticam."Romanos 1:32

Casamento homossexual é aprovado em 11 estados. Qual sua posição como cristão? Leia e reflita!


A partir do dia 05/05/2011, onze estados brasileiros reconhecem a união civil de homossexuais: Acre, Alagoas, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Piauí, Rio Grande do Sul, São Paulo e Sergipe.

A medida foi aprovada na tarde, dia 5 de maio, pelo Supremo Tribunal Federal. O relator, o ministro sergipano Carlos Ayres Britto, foi o primeiro a votar a favor do reconhecimento da união homossexual como entidade familiar, garantindo aos mesmos, além dos direitos patrimoniais como herança e inclusão de dependente na Previdência Social, direitos de família como adoção, por exemplo.


A todos, deixo uma passagem bíblica que fala muito sobre tudo isto que está acontecendo, em relação ao homossexualismo. Está escrito, em Ro 1.18-27:

"A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça; porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas.

TAIS HOMENS SÃO, POR ISSO, INDESCULPÁVEIS; PORQUANTO, TENDO CONHECIMENTO DE DEUS, NÃO O GLORIFICARAM COMO DEUS, NEM LHE DERAM GRAÇAS; antes, SE TORNARAM NULOS EM SEUS PRÓPRIOS RACIOCÍNIOS, OBSCURECENDO-SE-LHES O CORAÇÃO INSENSATO.

INCULCANDO-SE POR SÁBIOS, TORNARAM-SE LOUCOS e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis.
Por isso, Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concuspiscências de seu próprio coração, PARA DESONRAREM O SEU CORPO ENTRE SI; pois ELES MUDARAM A VERDADE DE DEUS EM MENTIRA, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém!

POR CAUSA DISSO, OS ENTREGOU DEUS A PAIXÕES INFAMES DE SUAS RELAÇÕES; PORQUE ATÉ AS MULHERES MUDARAM O MODO NATURAL DE SUAS RELAÇÕES ÍNTIMAS POR OUTRO, CONTRÁRIO À NATUREZA;

SEMELHANTEMENTE, OS HOMENS TAMBÉM, DEIXANDO O CONTATO NATURAL DA MULHER, SE INFLAMARAM MUTUAMENTE EM SUA SENSUALIDADE, COMETENDO TORPEZA, HOMENS COM HOMENS, E RECEBENDO EM SI MESMOS, A MERECIDA PUNIÇÃO DO SEU ERRO"

Quando lemos Gn 15.12-16, vemos Deus falar claramente a Abrãao sobre o período do povo de Israel no Egito (compare Gn 16.13 com Ex 12.40. É incrível! E Isaque ainda nem tinha nascido quando Deus revelou este fato a Abrãao.) e sobre o retorno dos seus descendentes à Canãa, a terra prometida. O que de fato acontece!

Mas o detalhe que quero destacar aqui é o que Deus explicou a Abrãao. Ele diz: "Na quarta geração, tornarão para aqui; PORQUE NÃO SE ENCHEU AINDA A MEDIDA DA INIQUIDADE DOS AMORREUS".

Sabemos que a situação vai ficar cada vez mais caótica. Não ficará pedra sob pedra deste mundo que hoje vemos ao nosso redor. Tudo será abalado. As primeiras coisas passarão e DEUS FARÁ NOVAS TODAS AS COISAS! (Ap 21.3-6).

A medida de iniquidade está se enchendo. O cálice da ira de Deus vai transbordar!

Ao que crê, permaneça em pé para que não caia, pois não sabemos o dia e a hora da volta do nosso Senhor Jesus Cristo. Mas temos a certeza da vitória e da herança da vida eterna, pois cremos nas Escrituras e em Jesus Cristo.


Aos que NÃO CRÊEM crêem, a própria Escritura Sagrada os julgará, e por isso precisamos fazer o Ide e levar o Evangelho. Jesus veio para salvar o mundo, mas amaram mais as trevas que a luz. Está escrito!

Mas na volta dEle será diferente. Será o momento de separar o joio do trigo. Os que são dEle e os que não são. Os que são órfãos (como os próprios satanistas os chamam, pois nem servem ao satanismo de fato, e nem a Deus) ou filhos de satanás, dos que são filhos de Deus e co-herdeiros com Ele.

"A sua pá, ele a tem na mão e limpará completamente a sua eira; recolherá o seu trigo no celeiro, mas queimará a palha em fogo inextinguível" (Mt 3.12).

Se Ele vem mesmo? Veja a resposta que Jesus nos dá, em Ap 22.20:

"CERTAMENTE, VENHO SEM DEMORA".
Você duvida?! Então vigie, e ore! E permaneça fiel a Palavra de Deus.

Lembre-se do que os Apóstolos Pedro e João disseram às autoridades quando tentaram impedir que eles continuassem a pregar as boas novas de Jesus.Eles disseram:


"Julgai se é justo diante de Deus ouvir-vos antes a vós outros do que a Deus, pois nós não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos". (At 4.19-20).


E você, a quem irá seguir? A quem irá obedecer? Pense nisto! E, se de fato é cristão, faça como os apóstolos, não deixe de falar das boas novas de Jesus Cristo, nem da Palavra de Deus. Permaneça firme! Confie!


Acho que é um momento em que a oração de Habacuque (Hc 3.17-19) se torna muito atual. E vai se tornar mais atual ainda a cada dia em que o Apocalipse se cumpre mais e mais.


"Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide;o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento;as ovelhas sejam arrebatadas do aprisco,e nos currais não haja gado,todavia, eu me alegro no SENHOR,exulto no Deus da minha salvação.O SENHOR Deus é a minha fortaleza,e faz os meus pés como os da corça,e me faz andar altaneiramente".


A graça do Senhor Jesus seja com todos!

Marcia Cruz
marciacruz@aluzdapalavra.com.br

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Reflexão de Quinta Feira


Então Jesus disse aos chefes dos sacerdotes, aos oficiais da
guarda do templo e aos líderes religiosos que tinham vindo
procurá-lo: “Estou eu chefiando alguma rebelião, para que
vocês tenham vindo com espadas e varas? Todos os dias eu estive
com vocês no templo e vocês não levantaram a mão contra mim.
Mas esta é a hora de vocês quando as trevas reinam”.
-- Lucas 22:52-53


Judas não foi o único hipócrita na comitiva oficial. Todo o
processo de prender Jesus revelou a falsidade dos líderes
religiosos. Não prenderam Jesus quando ele esteve no templo por
medo do povo (20:19 e 22:2). Só agiram à noite para não correr o
risco de oposição humana. Embora parecesse que o “príncipe das
trevas” estava ganhando, era justamente o contrário. Jesus não
queria que houvesse resistência à sua prisão porque ele não
veio estabelecer um reino por meio de força. Seu reino, que poucos
compreendiam, é estabelecido pela rendição completa à vontade
de Deus. Há horas quando parece que isso significa deixar o
inimigo ganhar. Às vezes é justamente nestas horas que Deus pode
mais realizar sua vontade em nossas vidas. Mas, temos que ter a
plena confiança nEle, o que Jesus exibiu neste momento tão
difícil da sua vida. Um provérbio judaico diz "aquele que não
agüenta o mal não viverá para ver o bem". Se você tem
enfrentado uma situação em que é difícil confiar que Deus está
em controle, lembre-se de Jesus naquela hora. E lembre-se também
da vitória gloriosa que ele alcançou, porque confiou no Pai.
"Não se deixem vencer pelo mal, mas vençam o mal com o bem." (Rom
12:21) Espere em Deus, que a vitória do bem virá.

LAR, LUGAR DE RESTAURAÇÃO


“Ele converterá o coração dos pais aos filhos e o coração dos filhos a seus pais, para que eu não venha e fira a terra com maldição.”Ml 4.6

O lar não deve ser um campo de batalha que mata, mas um hospital que cura. A família é o lugar onde aqueles que caíram podem se levantar. É o cenário onde o perdão triunfa sobre a mágoa e a reconciliação prevalece sobre a hostilidade. Vemos hoje com tristeza famílias em crise, casamentos desfeitos, lares destroçados. Assistimos, com lágrimas nos olhos, a pais se revoltando contra os filhos e filhos matando os pais. Constatamos uma inversão de valores na família: coisas substituindo relacionamentos e a avareza destronando o amor.

Precisamos colocar o pé no freio e impedir essa corrida rumo ao desastre. O lar não pode ser o território da mágoa e da indiferença; das brigas ou do silêncio gelado. O lar precisa ser um paraíso na terra, um jardim no deserto e uma antessala do céu. O lar precisa ser canteiro fértil onde floresça o amor que cura e restaura, que perdoa e esquece, que abençoa e celebra. O lar é o lugar onde os perdidos são encontrados e os que estavam mortos em seus delitos e pecados recebem restauração.

cadadia.com

Liberdade religiosa está ameaçada no Brasil


Antropóloga Débora Diniz afirma que o Estado está sendo questionado na Justiça por tentar privilegiar o ensino católico nas escolas públicas e que livros didáticos associam os ateus aos nazistas

O trabalho da antropóloga e documentarista carioca Debora Diniz tem si­do amplamente reconhecido mundo afora. Aos 41 anos, ela já recebeu 78 prêmios por sua atua­ção como pesquisadora e cineasta. Professora da Universidade de Brasília, Debora é autora de oito livros. O último deles – “Laicidade e En­sino Religioso no Brasil” – trata de uma discussão que está emergindo no País e deverá ser motivo de debates acalorados no Supremo Tribunal Federal. “Além de a lei do Rio de Janeiro sobre o ensino religioso nas escolas públicas estar sendo contestada no Supremo, há uma ação da Procuradoria-Geral da República contra a concordata Brasil-Vaticano, assinada pelo presidente Lula em 2008”, lembra Debora. “Um artigo da concordata prevê que o ensino religioso no País seja, necessariamente, católico e confessional. Isso é inconstitucional.”



ISTOÉ –
O ensino religioso nas escolas públicas, num Estado laico como o Brasil, é legítimo?

DEBORA DINIZ –
Sim e não. Sim porque está previsto pela Constituição. E não quando se trata da coerência com o pacto político. Chamo de coerência a harmonia com os outros princípios constitucionais: da liberdade e do pluralismo religiosos e da separação entre o Estado e as igrejas. Falsamente, se pressupõe que religião seria um conteúdo necessário para a formação da cidadania.

ISTOÉ –
O pluralismo religioso é respeitado nas escolas públicas?

DEBORA DINIZ –
Não. A Lei de Diretrizes e Bases delega aos Estados o poder sobre a definição dos conteúdos e quem são os professores habilitados. Isso não acontece com nenhuma outra matriz disciplinar no País. A LDB diz que o ensino religioso não pode ser proselitista. Apesar disso, legislações de vários Estados – como a do Rio de Janeiro – afirmam que tem de ser confessional. Determinam que seja católico, evangélico.

ISTOÉ –
As escolas viraram igrejas?

DEBORA DINIZ –
As aulas de ensino religioso, obrigatórias nas escolas públicas, se transformaram num espaço permeável ao proselitismo. Não é possível a oferta do ensino religioso confessional sem ser proselitista. Se formos para o sentido dicionarizado da palavra proselitismo, é professar um ato de fé. É a catequização. O proselitismo é um direito das reli­giões. Mas isso pode ocorrer na escola pública? A LDB diz que não.

ISTOÉ –
É possível haver ensino religioso sem ser proselitista?

DEBORA DINIZ –
É. A resposta de São Paulo foi defini-lo como a história, a filosofia e a sociologia das religiões.

ISTOÉ –
São Paulo seria o melhor exemplo de ensino religioso no País?

DEBORA DINIZ –
No que diz respeito ao decreto estadual, segundo o qual o ensino não deve ser confessional, sim. Mas se é o melhor exemplo na sala de aula, não temos pesquisas no Brasil para afirmar isso. A LDB diz que a matrícula é facultativa. Então, também devemos perguntar: o que a criança faz quando não está na aula de religião?

ISTOÉ –
O ensino religioso, da forma como está configurado, é uma ameaça à liberdade religiosa?

DEBORA DINIZ –
É. Quanto mais confessional for a regulamentação dos Estados, quanto mais os concursos públicos forem como o do Rio – em que o indivíduo tem de apresentar um atestado da comunidade religiosa a que pertence e, caso mude de religião, perde o concurso –, maior é a ameaça. A liberdade religiosa está ameaçada no País e a justiça religiosa também.

ISTOÉ –
Há uma tentativa de privilegiar uma ou outra religião?

DEBORA DINIZ –
Quase todos os Estados se apropriam do que aconteceu no Rio, nominando as religiões dos professores. No Ceará, por exemplo, o professor tem de ter formação em escolas teológicas. Mas religiões afro-brasileiras não têm a composição de uma teologia formal. Essa exigência privilegia os católicos e os protestantes.

ISTOÉ –
Por que o MEC não define o conteúdo do ensino religioso?

DEBORA DINIZ –
Há uma falsa compreensão de que o fenômeno religioso é um saber para iniciados, e não para especialistas laicos. Também há um equívoco sobre o que define o pacto político num Estado laico. O fenômeno religioso não é anterior ao fato político. Religião não pode ter um status que não se subordine ao acordo constitucional e legislativo. Isso é verdade em algumas coisas, tanto que o discurso do ódio não é autorizado. O debate sobre a criminalização da homofobia causa tanto incômodo às comunidades religiosas porque resultará em restrição de liberdade de expressão. Não se poderá dizer que ser gay é grave perversão, como algumas fazem atualmente.

ISTOÉ –
Os livros didáticos dizem…

DEBORA DINIZ –
Dizem porque há essa lacuna de regulação e de fiscalização. Há uma subordinação do nosso pacto político ao fato religioso. O que é um equívoco. Também há uma falsa presunção de que o saber religioso não possa ser revisado. O MEC tem um painel em que todas as controvérsias científicas são avaliadas por uma equipe que diz o que pode e o que não pode entrar nos livros didáticos. A despeito de pequenas comunidades no campo da biologia dizerem que criacionismo é uma teoria legítima sobre a origem do mundo, o filtro do MEC diz que criacionismo não é ciência. Por que, então, o MEC não define o que pode entrar nos livros de ensino religioso e os parâmetros curriculares?

ISTOÉ –
O que os livros didáticos de religião pregam?

DEBORA DINIZ –
Avaliamos 25 livros didáticos de editoras religiosas e das que têm os maiores números de obras aprovadas pelo MEC para outras disciplinas. Expressões e valores cristãos estão presentes em 65% deles. Expressões da diversidade cultural e religiosa brasileira, como religiões indígenas ou afro-brasileiras, não alcançam 5%. Muitas tratam questões como a homofobia e a discriminação contra crianças deficientes de uma maneira que, se fossem submetidas ao crivo do MEC, seriam reprovadas. A retórica sobre os deficientes é a pior possível. A representação simbólica é de quem é curado, alguém que é objeto da piedade, que deixa de ser leproso e de ser cego. É a do cadeirante dizendo obrigado, num lugar de subalternidade.

ISTOÉ –
A submissão ao sagrado é estimulada?

DEBORA DINIZ –
É uma submissão ao sagrado, à confessionalidade. Mas a confessionalidade não se confunde com o sagrado. O sentido do sagrado pode ser explicado. No caso do “Alcorão”, é possível explicar que a escrita tem relação com a história do islamismo. Não precisamos de livros que violem o sagrado, que digam que Maria não era virgem. Mas eles não precisam se submeter à confessionalidade, dizer que há só uma verdade.

ISTOÉ –
Há um estímulo ao preconceito e à intolerância nos livros?

DEBORA DINIZ –
Sem dúvida. Há a expressão da intolerância à diversidade – das pessoas com deficiência, da diversidade sexual e religiosa, das minorias étnicas. Há, também, uma certa ironia com as religiões neopentecostais.

ISTOÉ –
A ideia da supremacia moral dos que têm religião é defendida?

DEBORA DINIZ –
É. Há equívocos históricos e filosóficos, como a associação de ­Nie­tz­s­che ao nazismo. As pessoas sem Deus são representadas como uma ameaça à própria ideia do humanismo. É muito grave a representação dos ateus. Isso pode gerar desconforto entre as crianças cujas famílias não professem nenhuma religião. Já que, nos livros, elas estão representadas como aquelas que mataram Deus e associadas simbolicamente a coisas terríveis, como o nazismo.

ISTOÉ –
As aulas facultativas podem se tornar uma armadilha?

DEBORA DINIZ –
Sem dúvida. A criança terá de explicar suas crenças, o que deveria ser matéria de ética privada. Pior: ao sair da aula com um livro como esse, as crianças talvez tenham de explicar por que não têm Deus.

ISTOÉ –
Não há reflexões históricas sobre o significado das religiões?

DEBORA DINIZ –
Nenhuma. Há uma enorme dificuldade de nominar as comunidades indígenas como possível religião. Elas possuem tradições e práticas religiosas ou magia. No caso das afro-brasileiras, também se fala em tradição.

ISTOÉ –
O que levou o Estado a proteger o ensino religioso na Constituição?

DEBORA DINIZ –
Foi uma concessão a comunidades religiosas numa disputa sobre o lugar de Deus e da religiosidade na Constituição. A religião foi mantida no que caracterizaria a vida boa e a formação da cidadania. Isso é um equívoco. A religião pode ser protegida pelo Estado, mas não no espaço de promoção da cidadania que é a escola.

ISTOÉ –
O ensino religioso está ganhando ou perdendo espaço no mundo?

DEBORA DINIZ –
Essa é uma controvérsia permanente. Nos Estados Unidos, um país bastante religioso, não está na escola pública. Na França, o país mais laico do mundo, também não. Exceto na região da Alsácia-Mosele. Na Bélgica e no Reino Unido está. Esses países hoje enfrentam com muita delicadeza a islamização de suas sociedades. Na Alemanha, grupos islâmicos já começaram a exigir o ensino de sua religião nas escolas públicas.

ISTOÉ –
Mas na França também há o outro lado, de proibirem vestimentas…

DEBORA DINIZ –
Esse é o paradoxo que a França enfrenta neste momento, sobre como respeitar o modelo da neutralidade. A lei do país proíbe símbolos religiosos ostensivos nas escolas públicas – cruz grande, solidéu, véu. O que o outro lado vai dizer? Que isso viola um princípio fundamental, que é a expressão das crenças individuais estar no próprio corpo.

ISTOÉ –
Quais são os desafios do ensino religioso no Brasil?

DEBORA DINIZ –
São gigantescos e podem ser divididos em três esferas. Uma é a esfera legal. O ensino religioso está sob contestação nos foros formais do Estado: no Supremo, no MEC e no Ministério Público Federal. Além de a lei do Rio de Janeiro estar sendo contestada no Supremo, há uma ação da Procuradoria-Geral da República contra a concordata Brasil-Vaticano, assinada pelo presidente Lula em 2008.

ISTOÉ –
E do que trata esta ação?

DEBORA DINIZ –
Um artigo da concordata prevê que o ensino religioso na escola pública seja, necessariamente, católico e confessional. Isso é inconstitucional. Estamos falando da estrutura da democracia. Segundo o ministro Celso de Mello, em toda a história do Supremo, só tínhamos tido uma ação que tocava na questão da laicidade do Estado. Isso foi nos anos 40. Agora, temos pelo menos duas. A segunda esfera é como o ensino religioso pode ou não pode ser implementado. O MEC precisa definir quem serão os professores, como serão habilitados e quais conteúdos serão ensinados. A terceira esfera é a sala de aula, a garantia de que vai ser um ensino facultativo e de que o proselitismo religioso será proibido.

Fonte: Revista Isto É – Edição: 2164 / Cultura Religiosa
www.adonainews.com.br

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Reflexão Quarta Feira


Enquanto ele ainda falava, apareceu uma multidão conduzida por
Judas, um dos Doze. Este se aproximou de Jesus para saudá-lo com
um beijo. Mas Jesus lhe perguntou: “Judas, com um beijo você
está traindo o Filho do homem?” Lucas 22:47-48


Jesus não disse, “você está me traindo”, mas “você
está traindo o Filho do homem”. O Filho do homem é o Messias no
Evangelho de Lucas. Mesmo sendo traído, Jesus não pensa em si
mesmo, mas, em Judas. Ele o lembra da gravidade do que ele está
fazendo - entregando o ungido de Deus. O beijo era comum entre
homens na época. Esta tenra saudação de amizade e carinho choca
mais ainda com o ato que Judas selara com ela – a traição.
Nossa revolta e indignação são justas. Judas foi fiel com seu
corpo, mas traiu com seu coração. Era bom que pudéssemos lembrar
quantas vezes nós traímos o Senhor também. No domingo guardamos
a memória de Jesus na ceia e durante a semana toda guardamos a
memória de uma injúria cometida por um irmão contra nós.
Pregamos o Evangelho com poucas palavras e o egoísmo com tantos
atos. Quantas vezes nós não traímos Jesus? Fomos fiéis no
corpo, mas, e o coração? A moeda foi diferente, o gesto mais
sutil, porém, no final das contas nosso rosto carinhoso para com
Jesus esconde uma terrível hipocrisia. Eu já fiz tudo isso. E
você? Não é para justificar ou minimizar o que Judas fez. Mas,
olhemos no espelho e sejamos honestos. Não está na hora de mudar?
Jesus ainda está nos dando uma chance.

Falsa igreja era usada para esconder drogas e armas na favela Boca do Mato no RJ


Durante operação em favela, policiais civis desconfiaram de um imóvel que tinha a inscrição de uma igreja na fachada.

Traficantes da favela Boca do Mato, em Cabo Frio, na região dos Lagos, construíram uma igreja falsa onde escondiam drogas sem despertar a atenção da polícia. A estratégia foi descoberta nesta segunda-feira (2), durante uma operação da Polícia Civil, realizada por agentes da 2ª CRPI (Coordenadoria Reginal de Policiamento do Interior).

Durante a operação na favela, os agentes desconfiaram de um imóvel que tinha a inscrição de uma igreja na fachada. Assim que entraram os policiais perceberam que nada havia no local, além de drogas.

Foram apreendidos cem cápsulas de cocaína, cem pedras de crack, avaliadas em R$ 30 cada, oito tabletes com 50g de maconha cada, além de 60 trouxas da droga. Os agentes também encontraram 16 munições, um radiotransmissor, um celular e R$ 40. Ninguém foi preso, já que um grupo de suspeitos conseguiu fugir pelos fundos do falso templo religioso.

Há alguns meses, traficantes da Boca do Mato tentam invadir a favela do Jacaré, também em Cabo Frio, que é dominada por uma facção criminosa rival. O material foi levado para a Delegacia de Cabo Frio (126ª DP).

R7

Todo mundo odeia o José


José, um dos integrantes do time de Jacó com 11 irmãos, era o penúltimo da escadinha ou, melhor, da escadaria.

Mesmo tendo vários irmãos, José tinha um tratamento diferenciado pelo seu pai. Ele podia, por exemplo, pedir para Jacó colocar comida em seu prato e se a Coca-Cola estivesse no final, o primeiro copo a ser cheio era o seu e o resto ficava para os outros 11 dividirem.

Não sei se José gostava de trabalhar, mas com o tanto de sonhos que ele tinha, acredito que gostava mesmo era de dormir.

José com 17 anos até ia trabalhar ou ao menos ia ao local de trabalho. Ele sabia que o trabalho (braçal) nunca matou ninguém, mas parece que não queria muito arriscar e, por isso, se dedicava mais a difícil e árdua tarefa de supervisionar seus irmãos.

Se José pegasse no flagra seus irmãos, em vez de trabalhando, acessando o Facebook , Twitter, You tube ou alguma coisa assim, José nem se quer mandava e-mail, ia pessoalmente até seu pai e entregava a quadrilha inteira.

Será que era por isso que “todo mundo odeia o Chris”, ops, quer dizer, o José?

Houve a questão da túnica também. Ele usava uma túnica estilo tropical, roupa chique que só Jacó e Ricardo Almeida na época sabiam produzir. Mas isso foi o de menos, porque o que deixou seus irmãos doidos mesmo era o tratamento vip do pai.

Seus irmãos reunidos contra ele chegaram a uma conclusão: o sonho pode manter-se vivo na memória de nosso pai, mas o sonhador deve morrer.

Jogaram José dentro de uma cova e depois o venderam para os Midianitas. José foi parar no Egito com o objetivo de ser odiado em outro lugar.

Jesus disse que seriamos odiados e que, algumas vezes, seríamos odiados pelos os de nossa casa (Igreja?).

Já não acho mais que somos odiados porque sonhamos, nem porque levamos nossos irmãos em oração a Deus, mas somos odiados por causa do amor de Deus que esta dentro de nós. É por causa desse amor que o mundo nos odeia.

O mundo espera guerra quando nos aflige, mas somos agentes de paz. Não fomos chamados para revidar se os nossos inimigos nos odeiam e investem contra nós e depois se assentam a esperar nossa vingança. Nós lhe oferecemos o perdão porque aprendemos a amar até os inimigos.

Vamos permanecer assim, afinal, o que importa o amor do mundo, se já fomos alcançados pelo o amor do Pai?

Por: Alan Corrêa

Vivendo atos 2, Hoje


“…e tendo a simpatia de todo o povo. E o Senhor lhes acrescentava diariamente os que iam sendo salvos.” (Atos 2:47b)

Nos últimos domingos temos ido a diferentes igrejas, pois mudamos de cidade e ainda não decidimos qual igreja iremos frequentar, assim temos ido conhecer algumas. O interessante é que, na maior parte das igrejas, temos ouvido mensagens similares, onde os pastores têm chamando a atenção do povo para a necessidade de vivermos a vida cristã e manifestarmos a comunhão descrita nos últimos versículos de Atos 2.

Também meu esposo escreveu uma mensagem na semana passada, no site ICHTUS, com o título “Você pode orar comigo?“, onde ele falou sobre a necessidade de não só prometermos orar, mas realmente e no ato do pedido orarmos uns pelos outros. Enfim, tudo isso levou-me a lembrar de uma série de outros pequenos gestos que, como cristãos, nunca deveríamos deixar de praticar, porque só o fato dos incrédulos verem, muitas vezes lhes damos testemunho. Demonstramos o amor e cuidado de Deus pelas outras pessoas com gestos como uma visita, como receber pessoas em nossa casa, fazer um favor, atendermos uma necessidade, cumprimentarmos os visitantes no final do culto. Enfim, atos que hoje em dia, por causa da vida tão ocupada que levamos, deixamos de praticar.

Logo que nos casamos, meu marido e eu compartilhamos de momentos maravilhosos na casa de um casal de amigos, que eram mais velhos que nós, que já tinham alguns anos de casados e, portanto, mais experiência e também mais problemas e dificuldades para lidarem. No entanto, eles sempre se dispuseram a abrir sua casa e suas vidas e nos receberam e compartilhavam conosco o que tinham. Eram tardes abençoadas e que trazemos na lembrança, com muitas saudades, até hoje. E sabe o que era mais importante? Não era a mesa farta ou o requinte do que nos era servido, porque os nossos lanches sempre eram café com leite e pão caseiro; mas era o tempo e o amor que este casal dedicou a um jovem e inexperiente casal que precisava de orientação e amizade. Como foram preciosas aquelas tardes de sábado na casa do Edvaldo e da Selma. Hoje estão longe de nós, morando em outro país, mas sempre lembrados e imitados por nós.

Também agora, ao chegar em Campinas, Deus nos abençoou ricamente através da vida de outros dois casais que abriram mão da sua comodidade e nos ajudaram, Vinícius e Márcia abrindo sua casa e nos acolhendo por três semanas, não se importando com a bagunça e com todo o transtorno de receber uma outra família inteira em sua casa e nos ajudando e emprestando seu carro e tempo para que nós pudéssemos nos estabelecer aqui. E também a Hélia e o Hélio que doaram de seu tempo, carro e gasolina, andando conosco, percorrendo imobiliárias e casas e apartamentos até que achássemos o lugar para morarmos. Certamente que esses casais têm suas obrigações, dificuldades e lutas, mas apesar disso se dispuseram a ajudar a um outro irmão. O que faz isso? Só posso dizer que é amor, amor a Deus e ao próximo, e viver o que o povo de Atos vivia.

Infelizmente, nossos dias têm sido muitas vezes cheios de preocupações e atividades que têm nos roubado o prazer e a alegria de fazermos pequenos gestos, atos abençoadores. Faz com que nos preocupemos que, se tiver de receber em casa, teremos de ter uma casa maior, mais bem arrumada, local adequado ou uma mesa farta; se tiver de fazer uma visita ou de ajudar alguém a ir em um determinado lugar teremos de refazer e remanejar nossas agendas. Emprestar o carro, jamais! “Carro é como mulher, não se empresta”. Interessante que nos tempos de Atos eles tinham tudo em comum… mas naquele tempo não existia carro, não é?

E o que me dizer de cumprimentar os visitantes ao final do culto? “-ah… mas sabe, é que eu coordeno um ministério na igreja e no final do culto tenho de correr atrás das pessoas do meu ministério pra acertarmos os últimos detalhes do próximo programa, e ai não sobra tempo de cumprimentar os visitantes”. Pois é, essas são desculpas que eu também usei por muito tempo. Peço a Deus que me ajude a viver de modo diferente e a ser mais atenta aos meus irmãos e suas necessidades e assim praticar e viver conforme os primeiros cristãos e mostrar ao mundo como é viver numa comunidade onde as pessoas se amam e se cuidam.

Certamente que se eu e você, meu irmão, conseguirmos colocar isso em prática, vamos cair na graça do povo. E Deus vai acrescentar diariamente os que vão sendo salvos, porque o mundo está carente e sedento de amor.

Sandra Torres

www.ichtus.com.br

terça-feira, 3 de maio de 2011

Reflexão Terça Feira


Ao verem o que ia acontecer, os que estavam com Jesus lhe
disseram: “Senhor, atacaremos com espadas?” E um deles feriu o
servo do sumo sacerdote, decepando-lhe a orelha direita. Jesus,
porém, respondeu: “Basta!” E tocando na orelha do homem, ele o
curou. Lucas 22:49-51


A pergunta dos discípulos parece menos para pedir permissão do
que para anunciar o que já decidiram fazer – reagir com
violência. E não é assim que muitas vezes fazemos com Deus? Já
orou a Deus pedindo que ele fechasse uma porta ou de outra forma
lhe impedisse? Caso contrário você seguirá em frente? Isso é
buscar a vontade de Deus? Para nos parar, será que Deus tem que do
céu gritar “Basta!”? Geralmente se pensa que a provação de
Pedro que Jesus anunciara antes (v. 31) veio com as três
perguntas. Mas, este momento não deixou de ser uma peneira do
coração de Pedro. Jesus, que orou, estava preparado para seguir a
vontade de Deus. Pedro e os demais, que não oraram, não estavam
preparados. Será que a reação dos discípulos teria sido
diferente se tivessem ficado orando, ao invés de dormindo no
jardim? Será que se escutássemos antes os alertas de Jesus
estaríamos melhor preparados na hora da provação? E por falar
nisso, como foi seu tempo com o Senhor hoje?

A Familia Debaixo Do Sangue


“O sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; quando eu vir o sangue não haverá entre vós praga [...]”Ex 12.13

Israel estava gemendo debaixo de um amargo cativeiro no Egito. A chibata do inimigo, o trabalho forçado e a falta de esperança tornavam a vida deles um pesadelo. Deus viu a aflição do povo, ouviu o seu clamor e desceu para libertá-lo. Por intermédio de Moisés, o Senhor demonstrou seu poder àquela terra repleta de deuses, desbancando do panteão egípcio suas divindades pagãs. As dez pragas que vieram foram ações do juízo divino àquelas divindades. A libertação, entretanto, deu-se somente na noite da Páscoa. Um cordeiro tinha de ser imolado e seu sangue passado nos batentes das portas.

Onde não houvesse o sangue do cordeiro, o primogênito seria ceifado. Os hebreus obedeceram a ordem de Deus e quando o anjo passou pelo Egito, a morte não entrou nas casas que estavam debaixo do sangue. Os hebreus foram salvos não por suas virtudes, mas pelo sangue. De igual modo, hoje, somos salvos não pelas nossas obras, nem pelos nossos predicados morais, mas pelo sangue do Cordeiro imaculado que tira o pecado do mundo. Sua família já está debaixo do sangue de Jesus?

cadadia.com

Bin Laden - Novos atentados A Vista


Há pouco recebi um email de um "apóstolo" dizendo que eu não deveria escrever nada sobre o tema visto que isto não edificaria ninguém. Na mesma hora lembrei de Karl Barth que dizia que o cristão deve carregar em uma das mãos a Bíblia e, na outra, o jornal. Ou seja, sem a Bíblia nada temos para pregar. Por outro lado, sem a “leitura do jornal”, a nossa pregação pode parecer endereçada a anjos e não a pessoas de carne e osso.

Isto posto, afirmo que é responsabilidade da igreja tratar de todos os assuntos, trazendo a sociedade uma cosmovisão cristã e bíblica dos principais acontecimentos do mundo. Há pouco a GLOBONEWS anunciou que o Talibã Paquistanês planeja ataques suicidas na América nos próximos dias.

O diretor da agência de inteligência americana, a CIA, Leon Panetta, disse que é "quase certo" que a Al-Qaeda tente vingar a morte de Osama Bin Laden. "Bin Laden está morto, mas a Al-Qaeda, não. Os terroristas quase certamente tentarão vingá-lo. E nós devemos - e iremos - continuar atentos e determinados", disse Panetta.Mais cedo, militantes do Talebã e da Al-Qaeda no Paquistão disseram à BBC que a morte de Osama Bin Laden "não vai ficar sem resposta".

O porta-voz da principal facção paquistanesa do Talebã Ehsanullah Ehsan falou por telefone com a agência de notícias AFP. "Se ele (Bin Laden) foi martirizado, nós vamos vingar sua morte e lançar ataques contra os governos americano e paquistanês e suas forças de segurança", disse ele. "Essas pessoas são, na verdade, inimigos do Islã." "Se ele (Bin Laden) se tornou um mártir, é uma grande vitória para nós, porque o martírio é o objetivo de todos nós", disse Ehsan. Bin Laden se mudou para o Afeganistão em 1996, de onde passou a comandar a Al-Qaeda com o apoio do Talebã, que controlava o país. Após os ataques de 11 de setembro de 2001, o governo americano ordenou que o Talebã entregasse Bin Laden ou entregasse o poder, o que resultou na invasão do Afeganistão por forças dos Estados Unidos.

Caro leitor, que tempo são estes? De fato, a morte do terrorista Osama Bin Laden, mexeu com os ânimos do mundo. Em todos os cantos do planeta, a inquietação, preocupação e ansiedade quanto aquilo que a Al-quaeda poderá fazer. Diante do exposto, e da complexidade da situação acredito piamente que a Igreja de Cristo deve dobrar os seus joelhos e rogar ao Eterno misericórdia. Um novo atentado aos EUA ou a qualquer outro país seria aterrorizador!

Verdadeiramente o mundo geme e os sinais apontam para a breve volta de Cristo. Pense nisso!

Renato Vargens
gospelhomeblog.blogspot.com

Orgulho de Ser Brasileiro


O Brasil é um ótimo país.

"Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil. E realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas no exterior ele maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os negativos. "


COMENTÁRIOS DE UMA HOLANDESA SOBRE O BRASIL.
10/11/2004


"Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil. E realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas no exterior ele maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os negativos.



Aqui na Holanda, os resultados das eleições demoram horrores porque não há nada automatizado. Só existe uma companhia telefônica e (pasmem!) se você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado.



Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos – antes de comer. Nas padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne.



Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em folhas de jornal - e tem fila na porta.



Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em elevador.



Em Paris, os garçons sao conhecidos por seu mau humor e grosseria e qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir para lá dar aulas de como conquistar o cliente."



Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo?



Impõem suas crenças e cultura. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos.



O Brasil tem uma língua que, apesar de não se parecer quase nada com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não conseguem se comunicar com os seus

usuários brasileiros através da língua Portuguesa.



Os brasileiros são vítimas de vários crimes contra sua pátria, crenças, cultura, língua, etc... Os brasileiros mais esclarecidos sabem que tem muitas razões para resgatar as raízes culturais.



Os dados são da Antropos Consulting:( http://www.anthropos.com.br/)

1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial.

2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do Projeto Genoma.

3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.

4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados em menos de 24 horas depois do início das apurações. O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais: os Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do processo.

5. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.

6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.

7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão estudando.

8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês.

9. Na telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas instaladas.

10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade ISO 9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México, são apenas 300 empresas e 265 na Argentina.

11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros executivos.



Por que esse vício de só falar mal do Brasil?

1. Por que nao se orgulhar em dizer que o mercado editorial de livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada ano?

2. Que o Brasil tem o mais moderno sistema bancário do planeta?

3. Que as agências de publicidade ganham os melhores e maiores prêmios mundiais?

4. Por que não se fala que o Brasil é o país mais empreendedor do mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?

5. Por que não dizer que o Brasil é hoje a terceira maior democracia do mundo?

6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos civilizados?

7. Por que não lembrar que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro, que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços para atendê-los bem?

8. Por que não se orgulhar de ser um povo que faz piada da própria desgraça e que enfrenta os desgostos sambando.



É ! O Brasil é um país abençoado de fato.

Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de todos os credos.

Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques.

Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para contentar toda gente.

Bendita seja, querida pátria chamada Brasil!


Divulgue esta mensagem para o máximo de pessoas que você puder. Com essa atitude, talvez não consigamos mudar o modo de pensar de cada brasileiro, mas ao ler estas palavras irá, pelo menos, por alguns momentos, refletir e se orgulhar de ser BRASILEIRO!!!

http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2004/11/294301.shtml
http://www.anthropos.com.br/

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Reflexão Segunda-Feira


Apareceu-lhe então um anjo do céu que o fortalecia. Estando
angustiado, ele orou ainda mais intensamente; e o seu suor era como
gotas de sangue que caíam no chão. Quando se levantou da
oração e voltou aos discípulos, encontrou-os dormindo, dominados
pela tristeza. “Por que estão dormindo?”, perguntou-lhes.
“Levantem-se e orem para que vocês não caiam em tentação!”
-- Lucas 22:43-46


Será que podemos compreender esta exortação à oração em
dois sentidos? Oramos a Deus para não nos deixar cair em pecado.
Mas, também em horas de tentação, a própria oração se torna
um meio poderoso para resistir a tentação. Oswald Chambers
observou que “É na oração que se trava a batalha; o lugar onde
estamos não faz diferença”. Isso é confortante e encorajador.
Seja aonde você estiver, seja qual for a batalha que esteja
enfrentando, há uma arma que está sempre à sua disposição e é
sempre eficaz – a oração. Quanto maior o perigo ou risco, maior
a necessidade de se permanecer em oração. As mil e uma
distrações que nos chamam, o cansaço e o próprio desânimo
apenas conspiram para nos tirar daquilo que pode salvar vidas – a
oração. Persevere nela não só para o seu bem, mas, para o bem
de tantos outros que nem imaginamos. Jesus não precisa mais que
você ore por Ele, mas Ele precisa que você ore pelos que são
dEle.

Zaqueu e os "Modernos Zaqueus"



Zaqueu, judeu por nascimento, vivia em Jericó, valia-se da sua origem para reivindicar certa posição junto ao governo romano. Era um homem de estatura baixa, atarracado, meio calvo, um tanto volumoso fisicamente, e de uma sagacidade “invejável”, não media esforços para levar vantagens e iludir os menos favorecidos, até mesmo os grandes negociantes, e, portanto, tornou-se muito rico detentor de muitas propriedades, tudo isso conseguiu de maneira ilícita.
Imaginemos Zaqueu separando as moedas que arrecadava dos impostos: - uma para o governo, duas... três... para mim”.

Assim acontecia sempre, e ganancioso que era não perdia ocasião de iliçar alguém, fazendo uso do cargo que exercia.
Jericó era uma cidade privilegiada por ser de ativo comércio, havia grande oportunidade para se cobrar imposto de importação, e podemos deduzir o quanto Zaqueu aproveitou-se disso, e assim fez por muito tempo.
O nome Zaqueu significa puro, que contraposição com as atitudes e com a vida que tinha esse baixinho, que sempre levava vantagens. Poderíamos dizer: “Que coisa feia Zaqueu, você anda fazendo!” E acrescentaríamos a essa advertência, as palavras do profeta Jeremias, “cousa espantosa e horrenda se anda fazendo na terra” (Jer. 5:30).

Certo dia, Zaqueu amanheceu meio incomodado, pressentia com certa inquietação que algo estava para acontecer, principalmente pelos comentários que ouvia sobre Jesus em toda Jericó. Uns diziam que Jesus era o Messias prometido, o Filho de Deus que amava, curava e libertava os cativos de seus pecados. Pecados!... Isso deixava Zaqueu nervoso, andava de um lado para o outro, como que não tivesse saída, pois no seu interior havia algo que o incomodava, sabia o quanto tinha agido errado, e seu pecado era latente em sua consciência.
Consciência!... Será que Zaqueu possuía uma consciência que o acusava a ponto de incomodá-lo?

Neste dia, Jesus entra em Jericó, e alguém avisa Zaqueu que sai apressadamente para ver de perto esse Jesus, pois a curiosidade ou quem sabealgo maior e mais sublime o estava incomodando.

Por causa de sua estatura e físico, não se locomovia com facilidade, não conseguia enxergar Jesus no meio da multidão que O seguia, então, Zaqueu viu uma figueira de grande porte, com galhos baixos e esparramados, chamada desicômoro, e subindo na árvore, conseguiu ver Jesus, e para sua surpresa, Jesus também o viu e disse que “descesse depressa, pois convinha ficar em sua casa”.Imediatamente Zaqueu desceu meio atônito com as palavras de Jesus, pois não entendia como no meio daquela multidão, Jesus o chamou pelo nome, e o que mais admirou Zaqueu foi à ordem “desce depressa”. Por que a pressa?

Uma multidão seguia Jesus e Zaqueu supôs que Ele iria ficar ocupado por um longo tempo, mas tal qual Jesus ordenou, assim fez Zaqueu, desceu da árvore, dirigiu-se para casa, com um sentimento desconhecido, pois, o Filho de Deus, o Messias prometido (como as escrituras a Jesus se referia), iria pousar na casa de um “pecador”, um cobrador de impostos, que tantos erros cometeu. Mas será que Jesus sabia o que ele fazia? Questionou-se, então Zaqueu.
Com passos curtos e apressados, chegou em casa, chamou seus empregados e ordenou-lhes que arrumassem tudo muito bem e preparassem uma ceia especial para receber um ilustre convidado.

Com a chegada do Senhor, tentou Zaqueu comportar-se de maneira que não transmitisse sua inquietação e dúvidas, e não transparecesse sua condição de “suposto” transgressor, mas a presença de Jesus era tão forte, e sua forma suave de falar e de olhar, fez com que Zaqueu tomasse a tão esperada atitude, que seria de modificar sua vida, prometendo devolver quatro vezes mais o que tinha defraudado e dar metade de seus bens aos pobres. A lei exigia que fosse restituído o capital com vinte por cento de juros, mas Zaqueu penalizou-se como se fosse um assaltante (Êx.22).
Jesus então, proferiu as palavras: “Hoje houve salvação nesta casa, ou seja, a salvação de Zaqueu.

A salvação entrou na vida de Zaqueu, não por sangue que ele herdara, mas por causa da sua fé. Zaqueu tinha um coração duro e mau, desviado para fazer coisas que desagradavam a Deus, ferindo as Suas Leis, e por essa ocasião Jesus disse: “Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido”(Lc. 19:10).
Zaqueu prefigurou os tantos “Zaqueus” que defraudam pessoas, as quais confiam e acreditam na lealdade e honradez dos que estão em situações e cargos de confiança, e até mesmo extorquindo dinheiro da obra de Deus, valendo-se de posições e usando de forma incorreta o que é ofertado.

Existem também os Zaqueus dos cofres públicos, que usam de forma inescrupulosa os tributos que o povo paga para serem revertidos em benefícios de inúmeras áreas carentes da sociedade, os quais são desviados para fins duvidosos.

Imaginemos certa figueira, com todos esses “Zaqueus”, observando Jesus de longe, - nada de muita proximidade, para que não aconteça de serem comprometidos, - e de repente ouvem a voz firme de Jesus ordenando-lhes “desçam depressa!” Quantos descerão, reconhecendo o senhorio de Jesus arrependendo-se de suas condutas, tomando uma atitude de voltar e devolver tudo a quem de direito? Quantos serão capazes de olhar para Jesus e dizer: “Por causa do teu nome, Senhor, perdoa a minha iniquidade, que é grande” (Sl. 25:11).

Muitos “Zaqueus” sabem que estão cometendo graves erros, e mesmo assim não recuam diante do apelo que é feito através de sofrimentos que seus gestos contribuíram, levando tantos a situações de desespero, roubando-lhes até mesmo a dignidade, são Zaqueus rebeldes, desprovidos do temor e que, não tremem diante da justiça divina a qual está contida nas Escrituras Sagradas, na carta do apóstolo Paulo aos hebreus, capítulo 10, versículo 31, assim escrito: “Horrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo”.

Zaqueu teve o privilégio de estar frente a frente com o Senhor, que o perdoou e salvou a sua alma do castigo eterno, mas quantos “Zaqueus” irão arrepender-se dos seus maus caminhos, redimindo-se dos seus pecados e conseguir ver Jesus bem de perto quando Ele voltar para levar os que ouviram a sua voz e o seguiram: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz, eu as conheço, e elas me seguem” (Jo. 10:27).

Jesus ao se expressar, “desce depressa”, foi como se o próprio Deus estivesse fazendo um apelo, para que Zaqueu descesse da sua condição de pecador, e apressa de Jesus, foi de reaver aquele que estava perdido e foi achado (Lc. 15:32).
Aquela figueira de grande porte (força de Deus), e seus galhos (os braços de Deus), que acolheu Zaqueu para que o Espírito Santo agisse, e assim sendo, Zaqueu pudesse ver Jesus, e Jesus pudesse ver Zaqueu, não significando que o Senhor não tivesse conhecimento de Zaqueu, mas o próprio Zaqueu teria que ir, na direção de Jesus, descendo da sua condição de pecador, humilhando-se diante daquele que poderia restituir-lhe sua condição de salvo e redimindo-o de seus pecados.

Podemos figurar esta figueira como uma provisão divina para que, se realmente quisermos, encontraremos um modo de enxergar Jesus e deixar que ele entre em nosso coração para transformá-lo.

Zaqueu hoje está com seu certificado de garantia devidamente registrado e selado pelo Espírito Santo, o que lhe permite viver eternamente com Deus, o qual conseguiu após o seu reconhecimento e arrependimento dos seus pecados, mas quantos "Zaqueus” ainda estão precisando ouvir a voz de Jesus dizer, “desce depressa” e seguí-Lo, obedecendo como fez Zaqueu, conseguindo reaver o que tinha perdido, a vida eterna, através do perdão de Deus.


Profª. Maria Thereza P. Oliveira

Amor e Relacionamento


“Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.” (Romanos 8:39)

Precisamos entender que o amor de Deus é uma coisa e outra é ser aprovado por Ele. Diferente de ser amado é ter um relacionamento de intimidade. Deus amou a todas as pessoas a ponto de mandar Jesus Cristo morrer na cruz por elas. Mas nem por isso esse amor foi correspondido e isso implica em um relacionamento falho.

Davi foi chamado de homem segundo o coração de Deus, mas Abraão era amigo de Deus. Enoque andou com Deus e foi arrebatado, mas Moisés era quem falava com Ele cara-a-cara. Para Josué Deus se mostrou na forma de um soldado, para Elias foi uma calmaria depois de tempestades, fogo e terremoto. Os relacionamentos são diferentes, o que não significa que Deus amou mais a estes homens no passado do que te ama hoje.

E no seu caso, como é o relacionamento? Eu já fui um homem de calmaria, como Elias, que esperava o vento impetuoso e o terremoto passarem para encontrar a face do Pai no manso e suave, muitas vezes do silêncio. Hoje mudei um pouco, mas não acho que seja progresso, apenas mudança. Outros gritam e pulam, como se estivessem com o dedo na tomada elétrica. Outros simplesmente caem de joelhos. Outros ainda são diferentes. Uns afirmam ver anjos, eu não vejo nada.

Não importa como, o importante é você entender que Deus tem um relacionamento com você e deseja melhorá-lo. Nada poderá separá-lo do amor Dele, mas poderá afastar o relacionamento e esfriá-lo, obviamente por repulsa de um Deus santo com atos e pensamentos nada santos. Não tem nada a ver com estilo, mas com essência. Deus fala comigo e creio que fale contigo também. Se eu ou você conseguimos ouvi-lo e ou se conseguimos entender o que Ele disse, já são outros temas. Não permita que as circunstâncias ao seu redor reduzam o interesse de Deus estar em relacionamento cada vez mais íntimo.

Isso se faz estabelecendo valores do Reino de Deus e abrindo mão do paganismo, do mundanismo, do materialismo. Orando, evangelizando, santificando-se na Palavra de Deus a cada dia. Dá trabalho, mas vale a pena.

“Deus de amor, nada me separa do Teu amor, eu creio nisso.”

Mário Fernandez

www.ichtus.com.br/dev/2011/04/29/amor-e-relacionamento/

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