"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).

sábado, 7 de maio de 2011

Heloisa Perisse



A atriz Heloísa Périssé é carioca e viveu parte de sua adolescência na Bahia. Seu início de carreira foi em 1990, no programa Escolinha do Professor Raimundo, da Rede Globo, onde também atuou em programas como Sai de Baixo, Zorra Total, Os Normais, Sob Nova Direção e vários quadros do Fantástico. A adolescente Tati é um de seus personagens mais conhecidos, inclusive com filme nos cinemas. As crianças também devem lembrar da voz de Heloísa, que dublou a personagem Glória, do longa de animação Madagascar 1 e 2. No teatro, o sucesso foi com a peça “Cócegas”.
Pode ser difícil de acreditar, mas quem via a espevitada Tati, personagem adolescente que fez sucesso no global Fantástico, não fazia idéia de que a atriz que a interpretava considera-se, quem diria, tímida. Pelo menos, é o que diz a simpática Heloísa Perissé, uma das artistas mais queridas da TV brasileira. Também, pudera – a moça é para lá de versátil. Além da telinha, atua também em cinema e teatro, escreve roteiros, produz peças e até já arriscou um livro. Mas quando está num set de gravação ou sob os holofotes, ela é para lá de desinibida, a ponto de destacar-se nos humorísticos da Rede Globo, emissora que a projetou para a fama.

Como foi sua conversão ao Evangelho?

Quando sabem que sou crente, as pessoas costumam me perguntar se minha família era evangélica. Não tive formação evangélica. Eu me converti na Sara [Nossa Terra, igreja com perfil pentecostal, no seu templo da Barra da Tijuca, no Rio]. Fui batizada ali em maio de 1999. Depois disso, minha família foi se convertendo aos poucos, mas nem todos são crentes ainda.

Como você vive sua fé?

Eu oro todos os dias e leio a Bíblia constantemente. A Bíblia é meu livro de cabeceira. Comecei um estudo bíblico toda quarta-feira lá em casa, já que nem todo domingo eu vou à igreja por causa dos compromissos profissionais. E olha que nas férias é até mais difícil. Mas eu estou ligada 24 horas por dia no Senhor, sempre orando e vigiando. Quando morei na Barra [da Tijuca], freqüentava a Igreja Presbiteriana de lá, do pastor Antônio Carlos. Ainda não tive a oportunidade de conversar muito com o pastor Marcos, que é pastor da Presbiteriana da Gávea, mas com certeza sempre me aconselho com meus pastores. Olha, a fé para tudo, em tudo, é uma coisa sem a qual eu não vivo. Hoje, eu realmente não consigo ver a minha vida sem Deus.

Muitas pessoas imaginam que o segmento artístico discrimina a fé. Você já sofreu algum preconceito por ser crente?

Nunca sofri nenhuma espécie de preconceito religioso. Sou uma pessoa que tem muito respeito pelos outros; não invado a vida de ninguém nem acuso os outros dizendo que estão errados e eu, certa. Simplesmente sigo o meu caminho e, quando abordada, dou minha opinião e posição em relação a tudo. Mas nunca tive problemas com o preconceito – nem quando estou na igreja, nem quando estou lá do outro lado.

Já houve situações em que um determinado papel ou cena feriu seus pudores religiosos? E como você agiria numa situação assim?

Não, isso nunca aconteceu. Mas eu sou uma profissional. Quando há uma cena de beijo, é um beijo técnico. Não tem essa. E, se um dia eu sentir no meu coração que não devo fazer aquela cena específica, não faço e pronto. E tem coisas que eu jamais faria, como por exemplo posar nua. Aliás, eu nunca fui convidada para isso.

Fonte:www.eclesia.com.br

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