"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).
sábado, 4 de junho de 2011
Reflexão de Sábado
Nem só de pão viverá o homem”. Lucas 4:4
Nós realmente vivemos não pelo que conseguimos fazer ou
produzir ou ganhar. Vivemos pela providência de Deus. Quando não
compreendemos isso, somos presas fáceis para o inimigo. Pensamos
que mais um objeto, mais uma conquista, ou mais uma realização
vai nos satisfazer. Mas não vai. O que precisamos, mais do que
pão quando estamos com fome – é Deus. Jesus sabia o quanto
precisava de Deus e exemplificou a atitude certa. Há momentos
quando esperar em Deus é a única opção, mesmo quando significa
passar fome, ou arder com desejo, ou chorar de frustração. É
nestas horas que descobrimos e demonstramos qual a fonte da vida
pela qual iremos viver. Que esta fonte seja sempre nosso Pai, e que
possamos estar sempre satisfeitos com tudo que Ele nos dá. Que
Deus possa ser sempre seu pão, sua água e tudo mais, seja onde
você estiver, seja quais forem as suas circunstâncias. Foi isso
que um discípulo, já de certa idade, expressou bem quando, da
prisão, escreveu as seguintes palavras: "...Aprendi a adaptar-me a
toda e qualquer circunstância. Sei o que é passar necessidade e
sei o que é ter fartura. Aprendi o segredo de viver contente em
toda e qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome,
tendo muito, ou passando necessidade. Tudo posso naquele que me
fortalece." (Fil 4:10-13). Não querendo contradizer o Senhor, mas,
homens podem até viver só de pão, mas, só viverão por esta
curta vida. Discípulos vivem do alimento lá do alto e viverão
para eternidade. Que Deus os abençoe.
Realizando uma troca
Na comparação entre a vida de esforço pela carne e a vid
a de liberdade no Espírito, aquela primeira podia ser comparada com esterco. No texto que lemos hoje Paulo mostra que ele estava disposto a fazer uma troca radical.
Ele diz que estava decidido a esquecer daquele velho estilo de vida baseado no esforço humano, no esforço da carne, e seguir adiante olhando para o futuro, tendo em vista o conhecimento de Cristo e, no fim, alcançar a pátria celestial. Por isso ele fala de ressurreição – seus olhos não estavam nas coisas da terra, nos prazeres do mundo. Sua alegria não dependia dos bens ou realização que pudesse alcançar durante sua vida terrena – sua expectativa de vida e de alegria não dependia dessas coisa – dependia apenas de Jesus. Este, sim, era sua razão de viver, sua fonte de vida, aquele de onde vinha toda a sua alegria. Ele não esperava ter uma vida melhor na terra. Ele desejava agradar, sim, seu Senhor Jesus. Sua expectativa de vida melhor estava no céu. Assim, se tivesse bens podia glorificar a Deus, mas se não os tivesse não ficaria frustrado – sua alegria não dependia disso. Veja o que ele diz no capítulo 4:11-13 – “… aprendi a estar satisfeito com o que tenho. Sei o que é estar necessitado e sei também o que é ter mais do que é preciso. Aprendi o segredo de me sentir contente em todo lugar e em qualquer situação, quer esteja alimentado ou com fome, quer tenha muito ou tenha pouco. Com a força que Cristo me dá, posso enfrentar qualquer situação”. Qual era esse segredo? Estar em Cristo Jesus e ser achado nEle.
Essa é a grande diferença entre dependermos do Senhor e vivermos dependendo de as coisas irem bem para estarmos alegres. Quando estamos cheios de Deus, cheios de Jesus, cheios do Espírito Santo, então não dependemos de outras coisas. O Senhor é nosso bem maior. E seu valor é tão alto, tão especial, tão sublime, que tudo o mais só pode ser comparado a esterco. Não há comparação. Então, só resta fazer a mesma troca que Paulo fez. Abandonando o estilo de vida de esforço humano que só traz cansaço, frustração e desânimo, olhe para Jesus, autor e aperfeiçoador de fé, coloque nEle sua confiança, faça dEle sua razão de viver, busque sua presença cada dia e usufrua da beleza da intimidade com Ele.
CONFISSÃO
O que Deus falou com você e que Ele precisa mudar em sua vida? Há algum pecado a confessar?
devocionais.com
a de liberdade no Espírito, aquela primeira podia ser comparada com esterco. No texto que lemos hoje Paulo mostra que ele estava disposto a fazer uma troca radical.
Ele diz que estava decidido a esquecer daquele velho estilo de vida baseado no esforço humano, no esforço da carne, e seguir adiante olhando para o futuro, tendo em vista o conhecimento de Cristo e, no fim, alcançar a pátria celestial. Por isso ele fala de ressurreição – seus olhos não estavam nas coisas da terra, nos prazeres do mundo. Sua alegria não dependia dos bens ou realização que pudesse alcançar durante sua vida terrena – sua expectativa de vida e de alegria não dependia dessas coisa – dependia apenas de Jesus. Este, sim, era sua razão de viver, sua fonte de vida, aquele de onde vinha toda a sua alegria. Ele não esperava ter uma vida melhor na terra. Ele desejava agradar, sim, seu Senhor Jesus. Sua expectativa de vida melhor estava no céu. Assim, se tivesse bens podia glorificar a Deus, mas se não os tivesse não ficaria frustrado – sua alegria não dependia disso. Veja o que ele diz no capítulo 4:11-13 – “… aprendi a estar satisfeito com o que tenho. Sei o que é estar necessitado e sei também o que é ter mais do que é preciso. Aprendi o segredo de me sentir contente em todo lugar e em qualquer situação, quer esteja alimentado ou com fome, quer tenha muito ou tenha pouco. Com a força que Cristo me dá, posso enfrentar qualquer situação”. Qual era esse segredo? Estar em Cristo Jesus e ser achado nEle.
Essa é a grande diferença entre dependermos do Senhor e vivermos dependendo de as coisas irem bem para estarmos alegres. Quando estamos cheios de Deus, cheios de Jesus, cheios do Espírito Santo, então não dependemos de outras coisas. O Senhor é nosso bem maior. E seu valor é tão alto, tão especial, tão sublime, que tudo o mais só pode ser comparado a esterco. Não há comparação. Então, só resta fazer a mesma troca que Paulo fez. Abandonando o estilo de vida de esforço humano que só traz cansaço, frustração e desânimo, olhe para Jesus, autor e aperfeiçoador de fé, coloque nEle sua confiança, faça dEle sua razão de viver, busque sua presença cada dia e usufrua da beleza da intimidade com Ele.
CONFISSÃO
O que Deus falou com você e que Ele precisa mudar em sua vida? Há algum pecado a confessar?
devocionais.com
A Centésima Ovelha
Jesus, o bom pastor, contou uma parábola imortal, falando do pastor que foi buscar a centésima ovelha, e depois de achá-la festejou seu resgate e alegrou-se com seus amigos. Essa parábola enseja-nos três preciosas lições:
Em primeiro lugar, a ovelha perdeu-se porque afastou-se do rebanho. A ovelha é um animal míope, inseguro, indefeso e também rebelde. Ela não pode proteger-se contra os predadores. Ela não tem um bom senso de direção. Sua segurança está em ficar perto do pastor e junto do rebanho.
Sempre que se desgarra e se afasta da companhia das outras ovelhas, está sujeita a cair e ferir-se. A figura da ovelha é sugestiva. Não é por acaso que Jesus viu os homens aflitos como ovelhas sem pastor. Mesmo depois de convertidos somos ovelhas. Não podemos caminhar fiados em nossa própria força. Dependemos de Deus e uns dos outros. Não podemos nos afastar da congregação. Não é seguro viver isolado do rebanho.
Em segundo lugar, o pastor não desistiu da ovelha pelo fato de ela ter se afastado do rebanho. O pastor poderia ter encontrado justificativas plausíveis para abandonar a ovelha perdida à sua própria sorte. Talvez, o pastor já tivesse alertado aquela ovelha sobre os perigos da solidão.
Talvez, algumas vezes, o pastor já tivesse flagrado aquela ovelha se distanciando do rebanho e caminhando na direção de lugares perigosos.
Talvez o pastor pudesse alegrar-se com o fato de que tinha ainda em segurança noventa e nove ovelhas que estavam debaixo do seu cuidado e proteção. O pastor não discutiu as razões da queda da ovelha. Ele foi buscá-la. Ele enfrentou riscos para resgatá-la. Ele não desistiu dela e não voltou para o aprisco até trazê-la em seus braços.
Precisamos ter o mesmo empenho na restauração daqueles que se afastaram. Precisamos demonstrar pressa para resgatar aqueles que caíram. Precisamos amar aqueles que desobedeceram e se desviaram. Precisamos amá-los e trazê-los de volta ao rebanho de Cristo.
Em terceiro lugar, o pastor festejou a recuperação da ovelha perdida. O pastor não esmagou a ovelha com seu cajado ao encontrá-la; ele a tomou em seus braços. Ele não a mandou embora por ter lhe criado problemas; ele a carregou no colo. Ele não se aborreceu com o preço do resgate; ele festejou com seus amigos a restauração da ovelha perdida.
Precisamos não apenas ir buscar a centésima ovelha, mas precisamos nos alegrar com sua restauração. Há festa nos céus por um pecador que se arrepende. A igreja é lugar de vida e restauração. A igreja é lugar de cura e perdão. A igreja é lugar de aceitação e reconciliação. A igreja é lugar de disciplina e recomeço. A disciplina é um ato responsável de amor.
A disciplina visa a proteção do rebanho e a recuperação da centésima ovelha. Não basta nos alegrarmos com as ovelhas que estão em segurança no aprisco; devemos buscar a centésima ovelha que se dispersou. O Senhor Deus perdoou Davi e o restaurou depois de seu adultério com Bate-Seba. Jesus foi ao encontro de Pedro depois de sua queda para lhe restaurar a alma.
Paulo ordenou à igreja de Corinto a perdoar o irmão faltoso, que havia se arrependido. Nós, de igual modo, devemos ir buscar aqueles que outrora estiveram conosco e hoje estão distantes. Essas pessoas devem ser alvos da nossa oração e do nosso cuidado pastoral. Não devemos descansar até vê-las restauradas por Deus e reintegradas em seu rebanho.
Rev. Hernandes Dias Lopes
Em primeiro lugar, a ovelha perdeu-se porque afastou-se do rebanho. A ovelha é um animal míope, inseguro, indefeso e também rebelde. Ela não pode proteger-se contra os predadores. Ela não tem um bom senso de direção. Sua segurança está em ficar perto do pastor e junto do rebanho.
Sempre que se desgarra e se afasta da companhia das outras ovelhas, está sujeita a cair e ferir-se. A figura da ovelha é sugestiva. Não é por acaso que Jesus viu os homens aflitos como ovelhas sem pastor. Mesmo depois de convertidos somos ovelhas. Não podemos caminhar fiados em nossa própria força. Dependemos de Deus e uns dos outros. Não podemos nos afastar da congregação. Não é seguro viver isolado do rebanho.
Em segundo lugar, o pastor não desistiu da ovelha pelo fato de ela ter se afastado do rebanho. O pastor poderia ter encontrado justificativas plausíveis para abandonar a ovelha perdida à sua própria sorte. Talvez, o pastor já tivesse alertado aquela ovelha sobre os perigos da solidão.
Talvez, algumas vezes, o pastor já tivesse flagrado aquela ovelha se distanciando do rebanho e caminhando na direção de lugares perigosos.
Talvez o pastor pudesse alegrar-se com o fato de que tinha ainda em segurança noventa e nove ovelhas que estavam debaixo do seu cuidado e proteção. O pastor não discutiu as razões da queda da ovelha. Ele foi buscá-la. Ele enfrentou riscos para resgatá-la. Ele não desistiu dela e não voltou para o aprisco até trazê-la em seus braços.
Precisamos ter o mesmo empenho na restauração daqueles que se afastaram. Precisamos demonstrar pressa para resgatar aqueles que caíram. Precisamos amar aqueles que desobedeceram e se desviaram. Precisamos amá-los e trazê-los de volta ao rebanho de Cristo.
Em terceiro lugar, o pastor festejou a recuperação da ovelha perdida. O pastor não esmagou a ovelha com seu cajado ao encontrá-la; ele a tomou em seus braços. Ele não a mandou embora por ter lhe criado problemas; ele a carregou no colo. Ele não se aborreceu com o preço do resgate; ele festejou com seus amigos a restauração da ovelha perdida.
Precisamos não apenas ir buscar a centésima ovelha, mas precisamos nos alegrar com sua restauração. Há festa nos céus por um pecador que se arrepende. A igreja é lugar de vida e restauração. A igreja é lugar de cura e perdão. A igreja é lugar de aceitação e reconciliação. A igreja é lugar de disciplina e recomeço. A disciplina é um ato responsável de amor.
A disciplina visa a proteção do rebanho e a recuperação da centésima ovelha. Não basta nos alegrarmos com as ovelhas que estão em segurança no aprisco; devemos buscar a centésima ovelha que se dispersou. O Senhor Deus perdoou Davi e o restaurou depois de seu adultério com Bate-Seba. Jesus foi ao encontro de Pedro depois de sua queda para lhe restaurar a alma.
Paulo ordenou à igreja de Corinto a perdoar o irmão faltoso, que havia se arrependido. Nós, de igual modo, devemos ir buscar aqueles que outrora estiveram conosco e hoje estão distantes. Essas pessoas devem ser alvos da nossa oração e do nosso cuidado pastoral. Não devemos descansar até vê-las restauradas por Deus e reintegradas em seu rebanho.
Rev. Hernandes Dias Lopes
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Reflexão de Sexta-Feira
O Diabo o levou a Jerusalém, colocou-o na parte mais alta do
templo e lhe disse: “Se és o Filho de Deus, joga-te daqui para
baixo. Pois está escrito: “ ‘Ele dará ordens a seus anjos a
seu respeito, para o guardarem; com as mãos eles o segurarão,
para que você não tropece em alguma pedra’”. Jesus respondeu:
“Dito está: ‘Não ponha à prova o Senhor, o seu Deus’”.
Tendo terminado todas essas tentações, o Diabo o deixou até
ocasião oportuna. Lucas 4:9-13
Não deve nos surpreender que o diabo tenta nos confundir com a
própria Bíblia. Se ele fez isso com Jesus, certamente não irá
nos poupar. Muitos “intérpretes” e não poucos
“pregadores” de hoje não passam de mensageiros do inimigo.
Eles não se aprofundam nas Escrituras, nem estudam a Palavra de
Deus. Para eles a Bíblia é apenas uma fonte de frases para
decorar mensagens que têm um fim lucrativo. A resposta de Jesus
para a tentação de usar e abusar das Escrituras foi de voltar à
Palavra. Quando na dúvida, verifique o que você está ouvindo ou
lendo com a melhor fonte que existe – a própria Palavra. Foi
isso que os Bereianos fizeram. Apesar de estarem ouvindo um dos
maiores intérpretes de todos os tempos, o apóstolo Paulo, eles
“examinaram todos os dias as Escrituras, para ver se tudo era
assim mesmo” (Atos 17:11). Se queremos ouvir a voz de Deus
falando para nós, nada melhor do que voltar cada vez mais à
própria fonte. Leia sua Bíblia diariamente. Faça dela o teste de
tudo que você ouve sobre Deus. E o próprio Deus lhe mostrará se
aquilo que você está ouvindo é verdade ou não.
Amós: "Eu Não Sou Profeta"
Amós teve uma missão difícil. Este pastor de ovelhas de Judá foi enviado por Deus para a nação de Israel, durante o reinado próspero de Jeroboão II, para alertar o povo que Deus estava prestes a destruí-los. A pregação dele parecia ridícula. Como poderia uma nação forte, vivendo na luxúria do poder militar, ser tão rapidamente destruí-da?
O povo ficou perturbado pela sombria mensagem deste pregador estrangeiro. Até mesmo os líderes religiosos, que deveriam compartilhar a nobre missão de Amós, rejeitaram-no e a sua pregação. Um sacerdote chamado Amazias disse a ele que voltasse para seu próprio país e que nunca mais profetizasse em Israel (7:10-13).
Amós replicou: "Eu não sou profeta, nem discípulo de profeta, mas boieiro e colhedor de sicômoros. Mas o Senhor me tirou de após o gado e o Senhor me disse: Vai e profetiza ao meu povo de Israel. Ora, pois, ouve a palavra do Senhor.
Tu dizes: Não profetizarás contra Israel, nem falarás contra a casa de Isaque. Portanto, assim diz o Senhor . . ." (7:14-17).
Amós não foi criado para ser um profeta. Ele não recebeu treinamento especial em
alguma escola para formar profetas. Ele era apenas um homem comum, que proclamou uma mensagem de Deus. Reis e sacerdotes não gostaram de sua mensagem, mas era a verdade.
Qual é a lição para hoje? Deus não está impressionado com os ensinamentos teológicos em seminários, e nunca exigiu isso dos seus servos. Um homem não precisa da permissão de alguma autoridade eclesiástica para pregar o evangelho. O que ele precisa é de uma dedicação inabalável à verdade da palavra de Deus. Vamos esquecer de vazias credenciais humanas e insistir na pregação nítida da palavra inspirada por Deus.
Esta é a verdade que nos libertará (João 8:32).
por Dennis Allan
Pessoas que se auto intitulam ser o Messias
Aldebert (século VIII)
Tanchelm da Antuérpia (c. 1110)
Ann Lee (1736-1784)
Hong Xiuquan, China (1812-1864), clamava ser o irmão mais jovem de Jesus.
Haile Selassie , Etiópia (1892-1975), messias do Movimento do Rastafari .
Sun Myung Moon (1920), fundador da Igreja da Unificação.
David Koresh (1959-1993) .
Jacobina Mentz Maurer (1841-1874)
Maria Devi Christos (1960), fundadora da Grande Irmandade Branca.
Inri Cristo (1948), brasileiro que se proclama a reencarnação de Jesus Cristo, fundador da Suprema Ordem Universal da Santíssima Trindade (SOUST).
Matayoshi Mitsuo, autoproclamado messias japonês que concorreu para a Câmara dos Deputados do Japão com o nome "Jesus Cristo". Recebeu sete mil votos e não se elegeu.
José Luis de Jesus Miranda – fundador da "Creciendo en Gracia" auto-proclamado "Jesus Cristo Hombre".
Com cerca de um milhão de seguidores ele diz que a marca da besta é mal interpretada pelos cristãos
Autointitulado “Jesus Cristo” afirma que marca da besta “666″ será a única forma de sobrevivência na terra
Muitos já ouviram falar de Jesus Cristo Homem, o líder espiritual da Crescendo em Graça, José Luis De Jesús Miranda que se apresenta como Jesus Cristo na Terra. Ele é tratado como “pai espiritual” e anuncia que a marca do 666 é a única forma de sobreviver no mundo.
Estima que ele tenha mais de um milhão de seguidores latino-americanos. Muitos deles já tatuaram o número da besta em seus corpos, pois de acordo com os ensinamentos de Jesus Cristo Homem esse número é mal interpretado pelos cristãos.
“A Bíblia diz que neste número há sabedoria, é um número de homem e da ‘besta’ que no vocabulário dos tempos antigos, era uma palavra usada para se referir ao homem,” explica o profeta que ainda conclui. “Então a profecia é que um homem, com certa sabedoria, viria explicar os mistérios que acabaria com a ignorância dos santos. Um homem, que com sua sabedoria governará as nações. O único capaz de fazer essas profecias é o próprio Deus.”
Em suas recentes pregações ele afirma que os escolhidos, no caso seus seguidores tatuados, não precisam se preocupar com a radiação vinda das usinas nucleares do Japão.
“A radioatividade não fará danos ao corpo dos eleitos do Reino 666… nossos corpos absorverão essa radioatividade já que a nossa vestimenta será feita de materiais como fogo, átomos etc … e material radioativo”, revelou.
“Enquanto a radiação produzirá a morte daqueles que não são selados com o 666, nada disso vai nos prejudicar”, garante Jesus Cristo Homem ele também diz que os “selados serão uma raça superior. “As pessoas hoje têm medo [da radiação], mas nós não. Afinal, é disso que nossos novos corpos transformados serão feitos – radioatividade e energia. Seremos seres poderosos.”
No site da Crescendo em Graça há uma contagem regressiva para que o líder espiritual deles seja “transformado”. Em 394 dias Miranda será visto com um corpo todo-poderoso.
Para ele é o cumprimento de uma profecia, pois José Luis “virá em fogo, e os seus carros, como um torvelinho, para tornar a sua ira em furor e a sua repreensão, em chamas de fogo” (Isaías 66:15). E todos aqueles que ousaram confrontá-lo ou duvidarem, terão de admirar sua onipotência e Esplendor, e sem dúvida, dirão: “Quem é semelhante à besta? Quem pode pelejar contra ela?”(Apocalipse 13:4)
Fonte: Gospel Prime/wikipédia
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Reflexão de Quinta Feira
Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão e foi levado
pelo Espírito ao deserto, onde, durante quarenta dias, foi tentado
pelo Diabo. Não comeu nada durante esses dias e, ao fim deles,
teve fome. O Diabo lhe disse: “Se és o Filho de Deus, manda esta
pedra transformar-se em pão”. Jesus respondeu: “Está
escrito...” Lucas 4:1-4
Palavras e mais palavras. Quanto mais falamos com o inimigo mais
perto chegamos ao precipício. Jesus sabia exatamente a resposta
que o inimigo merece. No grego, o verbo em uma só palavra diz
tudo. Escrito! Se pudéssemos nos contentar com isso. Se
pudéssemos apenas citar a Escritura e isso ser o bastante para
nós. E por que não basta para nós? Para que serve o diálogo e o
debate com aquele que só quer nos enlaçar? A próxima vez que o
tentador vem, tenha uma resposta só – Está escrito. Ponto
final. Perante três tentações em áreas diferentes, Jesus só
lançou mão da mesma arma – está escrito. Faça o mesmo a
próxima vez que o inimigo lhe tentar. É bom recorrer à Bíblia,
mas, nem sempre temos ela por perto. Então, decore versículos
naquela área onde você mais sente fraqueza. Anote alguns
versículos chaves num papel e coloque na sua carteira. Você terá
as mesmas armas que Jesus usou para ficar firme contra o nosso
inimigo. Se ele tentou Jesus, ele não fará menos com você. Mas,
se você seguir o exemplo de Jesus, você também será mais que
vencedor. É como Jesus disse – está escrito!
“Homossexuais usam sua natureza para exercer o antinatural”, afirma deputado cristão
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seção Minas Gerais, repudiou nessa segunda-feira o discurso do deputado estadual Antônio Genaro (PSC), que na quinta-feira usou a tribuna do Legislativo mineiro para atacar os homossexuais.
Antônio Genaro, que é pastor da Igreja do Evangelho Quadrangular, saiu em defesa dos evangélicos, que, com negociação política, conseguiram barrar a distribuição do kit gay nas escolas, e disse que o grupo está sendo chamado equivocadamente de fundamentalista religioso.
Para o o parlamentar, a classe dos homossexuais “infelizmente” faz parte da sociedade, pois o que eles têm a ensinar “é totalmente antinatural”. Para concluir, o deputado pediu: “Deus me livre ter na minha família ou entre os meus amigos alguém que se utiliza da sua natureza para exercer o antinatural. É por isso que o mundo vai de mal a pior”.
A fala de Genaro foi considerada inconstitucional, contrária aos direitos humanos e ao entendimento da Organização Mundial da Saúde (OMS). Assim como a instituição recomendou a abertura de procedimento por quebra de decoro contra o deputado federal carioca Jair Bolsonaro (PP) em episódio semelhante, a seccional mineira espera providências da Assembleia.
A avaliação é da presidente da Comissão de Diversidade Sexual da OAB mineira, Maria Emília Mitre Haddad. “A OAB repudia uma manifestação dessta natureza. Ele foi eleito para legislar. Não pode usar a tribuna da Assembleia para fazer um desabafo pessoal, nem é o lugar próprio”, afirmou.
De acordo com a representante da ordem, o parlamentar coloca crenças e questões pessoais, faltando com a verdade. Ao tratar o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo como “antinatural”, por exemplo, contraria a OMS que, desde 1973, baniu a homossexualidade da relação de doenças. “É também contra a manifestação de todas as associações psiquiátricas e psicológicas do mundo inteiro”, disse.
A presidente da comissão da OAB acredita que, com esse “acúmulo de agressões”, a OAB nacional possa tomar uma atitude ampla que atinja todos esses tipos de discriminação. “A OAB espera que a própria Assembleia use os meios que tem para conter esse tipo de manifestação. Isso sim faz mal ao cidadão, porque deseduca”, encerra.
Fonte: Gospel Prime
Com informações Estado de Minas
Marcha da Família reúne milhares de cristãos em Brasília contra o PL 122
Durante todo o dia 1 de junho milhares de cristãos se uniram na frente do Congresso Nacional para se manifestarem de forma pacífica contra o Projeto de Lei 122/2006 que criminaliza toda a forma de opinião contrária ao homossexualismo.
Organizada pelo pastor Silas Malafaia, mas com o apoio dos parlamentares das bancadas evangélicas, católicas e da família, a manifestação uniu pessoas de várias partes do Brasil que foram até Brasília para mostrar sua posição em relação ao PL considerado como inconstitucional.
A polícia militar calcula que pelo menos 25 mil pessoas estavam reunidas na Marcha da Família. Já os organizadores calculam que durante todo o dia 80 mil pessoas se juntaram nessa causa.
Além do PL 122 muitos cristãos levaram faixas contra o aborto, o casamento homossexual e a legalização da maconha.
Em seu pronunciamento o senadora Marcelo Crivella comentou a unidade dos cristãos no apoio a causa. ” Nunca vi a igreja evangélica tão unida, deixando de lado as denominações em prol do reino de Deus” disse ele.
O túmulo vazio de Cristo
A ressurreição de Cristo é o seu grito de triunfo sobre a morte. É a prova cabal de que sua morte foi eficaz, de que seu sacrifício vicário foi perfeito e de que a porta da esperança está aberta para nós. Não adoramos o Cristo preso na cruz nem o Cristo vencido pela morte. Jesus ressuscitou. Ele está à destra de Deus, de onde voltará com grande poder e glória. Vamos abordar essa magna doutrina da ressurreição sob três perspectivas:
1. A ressurreição de Cristo é um fato inegável (1Co 15.1-8) - Cristo morreu, foi sepultado e ressuscitou segundo as Escrituras. Sua morte e ressurreição não foram um acidente, mas uma agenda. Ele não morreu como um mártir, o Pai o entregou e ele voluntariamente se deu. Sua morte foi pública e sua ressurreição confirmada por várias testemunhas. Nossa fé não está fundamentada num mito. O alicerce da nossa esperança não está numa lenda. Os céticos tentam desesperadamente negar essa verdade incontroversa. Alguns dizem que Jesus não chegou a morrer, mas apenas teve um desmaio na cruz. Outros dizem que os discípulos roubaram o corpo de Cristo. Ainda outros dizem que as mulheres foram ao túmulo errado e divulgaram a notícia de que sua sepultura estava aberta. As trevas do engano, entretanto, não podem prevalecer contra a luz da verdade. Jesus está vivo. A realidade de sua ressurreição mudou a vida daqueles discípulos pusilânimes. Dominados pela convicção da vitória de Cristo sobre a morte, eles tornaram-se homens ousados e enfrentaram com galhardia os açoites, as prisões e o martírio.
2. A ressurreição de Cristo é um fato indispensável (1Co 15.12-20a) – O apóstolo coloca o machado da verdade na raiz do falso pensamento grego acerca da ressurreição. Pelo fato de eles considerarem a matéria má e o corpo como cárcere da alma, não aceitavam a ressurreição do corpo. Paulo argumenta que se não há ressurreição do corpo, então Cristo não ressuscitou, e se Cristo não ressuscitou é vã nossa pregação e a nossa fé. Se Cristo não ressuscitou somos falsas testemunhas de Deus. Se Cristo não ressuscitou ainda permanecemos nos nossos pecados. Se Cristo não ressuscitou os que dormiram em Cristo pereceram. Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens. Mas, de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos. A ressurreição de Cristo é a pedra de esquina que mantém o edifício do cristianismo de pé. O túmulo vazio de Cristo é o berço da igreja. Porque Cristo ressuscitou, a morte não tem a última palavra. Porque Cristo ressuscitou o túmulo gelado não é nosso destino. Caminhamos não para um ocaso lúgubre, mas para uma manhã radiosa de imortalidade e gozo eterno.
3. A ressurreição de Cristo é um fato incomparável (1Co 15.20b-28) - Cristo levantou-se da morte como primícias dos que dormem. Ele abriu o caminho e após ele seguiremos. Como morremos em Adão, seremos vivificados em Cristo. Quando ele vier em sua majestade e glória, os mortos ouvirão dos túmulos a sua voz e sairão, uns para a ressurreição da vida e outros para a ressurreição do juízo. Ao vencer a morte, ele tirou o aguilhão da morte e matou a morte com sua morte, triunfando sobre ela na ressurreição. Sua ressurreição é a garantia da nossa ressurreição. À semelhança dele teremos, também, um corpo de glória. Nosso corpo será imortal, incorruptível, poderoso, glorioso, espiritual e celestial. Vamos brilhar como as estrelas no firmamento e como o sol no seu fulgor. Caminhamos, portanto, não para um horizonte pardacento, mas para um céu de glória, onde estaremos com Cristo eternamente e com ele reinaremos para sempre!
Rev. Hernandes Dias Lopes
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Reflexão Quarta Feira
"Não sabiam que eu devia estar na casa de meu Pai?”
-- Lucas 2:49
O primeiro momento de separação entre Jesus e sua família
veio na Páscoa. O mesmo cenário seria palco da sua última
separação de sua mãe. O que será que marcou Jesus durante
aqueles dias? A solenidade de um povo lembrando a libertação? Os
comentários dos mestres sobre o perdão de Deus? Os sacrifícios
dos cordeiros no templo? De acordo com o historiador Flávio
Josefo, durante a Páscoa milhares de cordeiros foram sacrificados.
Vendo todo esse sangue e morte, será que o jovem de doze anos
pensou no dia em que não haveria mais necessidade de nenhum
sacrifício? Não sabemos muita coisa sobre o que passou na mente
de Jesus aos doze anos. No entanto, ao falar sobre “a casa de meu
Pai” ele deu a entender que sabia quem era e já tinha um senso
claro de sua missão. Que Deus conceda aos nossos filhos também o
mesmo entendimento – quem eles são e porque estão aqui. Com
isso seguirão o caminho de Jesus.
A foice e o martelo gay
A ditadura gay não vai poupar ninguém, nem mesmo nossos filhos
Julio Severo
Se o PLC 122 for aprovado, não poderemos nem falar nem agir contra nenhum kit de pedofilia gay, pois o chamado projeto anti-“homofobia” pune atos e opiniões contra a sodomia. Mesmo assim, por força de um anestesiamento moral a reação mais forte da população é chamar eufemisticamente o PLC 122 de “Lei da Mordaça”. Por que só isso? Veja este vídeo sobre a ameaça de prisão: http://www.youtube.com/watch?v=jIOOE0n2V5g)
Na verdade, se os católicos e evangélicos conseguirem garantir que as punições do PLC 122 não se apliquem às opiniões, as punições contra atos serão mantidas e serão tão ou mais injustas do que a censura das expressões.
Leis anti-“homofobia” como o PLC 122 ameaçam com punição expressões e atos contra a sodomia: Se você disser algo contra o kit do aliciamento gay, você será preso. Se você tomar alguma medida pessoal, legal, social ou moral contra o kit do aliciamento gay, você será preso.
Com uma alteração no PLC 122 ou qualquer outra lei anti-“homofobia”, como querem muitos pastores e padres, para permitir pelo menos a crítica à sodomia, estaremos protegidos de multas e prisões injustas? Claro que não.
Modificado para permitir apenas a liberdade de expressão, o PLC 122 prosseguirá ameaçando de punição atos contra a sodomia: Se você disser algo contra o kit pedofilia gay, você presumivelmente não será preso. Mas se você tomar alguma medida pessoal, legal, social ou moral contra o kit pedofilia gay, você será preso.
Se conquistarmos o direito de livre de expressão, removendo apenas a ameaça da “mordaça” que o PLC 122 impõe, outras ameaças permanecerão. Com um PLC 122 que só permite o direito de livre expressão (que já está garantido na Constituição), enfrentaremos as seguintes ameaças:
* Uma família evangélica ou católica que descobrir que a escola está distribuindo o kit pedofilia gay para seu filho poderá dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderá fazer mais nada, sob risco de ser enquadrada em leis contra “homofobia”, preconceito e discriminação.
* Um pai e mãe que descobrirem que o governo está dando milhões para radicais grupos gays prepararem kits pedofilia gay poderão dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderão fazer mais nada, sob risco de serem enquadrado em leis contra “homofobia”, preconceito e discriminação.
* Uma família evangélica ou católica que descobrir que a babá que contratou é lésbica poderá dizer que o lesbianismo é pecado, mas não poderá demiti-la, sob risco de ser enquadrada em leis contra “homofobia”, preconceito e discriminação.
* Um pai e mãe católicos ou evangélicos terão o direito de dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderão impedir que a escola pública de seu filho doutrine no homossexualismo, sob risco de serem enquadrados em leis contra “homofobia”, preconceito e discriminação.
* Um seminário católico ou evangélico que descobrir que matriculou um homossexual praticante terá o direito de dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderá cancelar a matricula, sob risco de ser enquadrado em leis contra “homofobia”, preconceito e discriminação.
* Uma escola católica ou evangélica que descobrir que contratou um funcionário homossexual praticante terá o direito de dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderá cancelar a contratação, sob risco de ser enquadrada em leis contra “homofobia”, preconceito e discriminação.
* Uma pensão católica ou evangélica, diante de uma dupla gay que quiser um quarto, terá o direito de dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderá recusar um quarto para os homossexuais praticarem seus atos, sob risco de ser enquadrada em leis contra “homofobia”, preconceito e discriminação.
* Um empresário católico ou evangélico terá o direito de dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderá demitir ou evitar a contratação de um homossexual praticante, sob risco de ser enquadrado em leis contra “homofobia”, preconceito e discriminação.
Se com ou sem garantia de liberdade de expressão, o PLC 122 punirá todos os que falarem e agirem contra as imposições da sodomia, por que então chamá-lo bondosamente apenas de “Lei da Mordaça”? Não sabemos mais reconhecer uma ditadura quando a vemos?
O kit gay foi feito pela ABGLT com milhões dados pelo governo. Essa organização gay radical, que tem histórico de perseguição aos cristãos, agora tem dinheiro e autorização do governo para criar materiais para doutrinar crianças na sodomia. Por que então chamamos esse kit bondosamente de kit gay? Por que não kit do aliciamento gay?
A ideologia que está impondo agressivamente o PLC 122 e o kit do aliciamento gay no Brasil não merece uma resposta muito mais enérgica da população?
Enquanto preferimos chamar por nomes leves as ameaças mais pesadas do movimento ideológico homossexual, os ativistas homossexuais preferem chamar de nomes pesados a nossa discordância mais pacífica:
* Quando dizemos que a sodomia é pecado ou anormal, eles automaticamente dizem que somos “homofóbicos” e incitadores de ódio e assassinato de homossexuais.
* Quando dizemos que é errado eles usarem as escolas para doutrinar nossas crianças no homossexualismo, eles automaticamente dizem que somos “homofóbicos” e incitadores de ódio e assassinato de homossexuais. Eles querem mais direitos sobre nossos filhos do que nós mesmos.
* Quando dizemos que não aceitamos alguma imposição homossexual sobre nós, eles automaticamente dizem que somos “homofóbicos” e incitadores de ódio e assassinato de homossexuais.
Em resumo, quando tratamos as ameaças mais pesadas do movimento gay com palavras delicadas, eles tratam com foice e martelo nossas discordâncias mais gentis.
“Vossa Excelência LGBTTXYS me dá permissão para discordar dessas cenas de nudez e sexo que acabei de ver com meus filhos na parada gay na minha rua?”
Ou então: “Vossa Excelência LGBTTXYS me dá permissão para discordar da doutrinação que você está fazendo nos meus filhos na escola?”
Resposta: “Homofóbico, promotor de ódio e violência, fanático religioso e moralista, cale a boca! Você é cúmplice de todos os assassinatos de gays que fazem ponto de prostituição nas madrugadas.
Temos direito de expressar livremente nossa afetividade em público e ensinar seus filhos a aceitar isso. Sua discordância é uma violência contra nossos direitos!”
É a luva delicada e o lencinho da população contra a fúria da foice e do martelo gay. O lencinho, pelo menos, serve para enxugarmos nossas lágrimas após inúmeras ofensas, calúnias, desrespeito e xingamentos.
Mas quem foi que disse que luva e lencinho vencem uma ideologia ditatorial? Tal qual a ideologia do nazismo e do comunismo, que sempre andaram atreladas ao Estado e à mídia, a ideologia gay não é diferente. Quer gostemos ou não, o Estado brasileiro e a mídia estão casados com a ideologia gay.
É de admirar então que o ativismo gay esteja avançando confortavelmente na sociedade brasileira?
Ainda bem, devem pensar os ativistas, que a população não nos trata na altura exata da ignorância, ferocidade, mentiras e agressividade que usamos com eles!
A luva e o lencinho mostram também a incompatibilidade, fragilidade e despreparo das posições de alguns grupos e indivíduos cristãos no enfrentamento de um ativismo homossexual que ferozmente exige tudo, inclusive a posse da mente de nossas crianças por meio da doutrinação estatal nas escolas. A essa e outras ameaças muitas vezes eles demonstram uma cruel omissão, se escondendo em nome do Evangelho atrás de uma posição indiferente à guerra cultural que está tomando seus próprios filhos sem que eles tenham força, vontade ou coragem de reagir à altura.
Hoje, os ativistas gays exigem a mente de nossas crianças. O que estamos esperando para agir? Que eles comecem a exigir também os corpos de nossos filhos?
Guerra ideológica declarada: ativistas gays prometem queimar Bíblia Sagrada em Brasília (DF), nesta quarta-feira
No dia em que Silas Malafaia deve promover uma grande manifestação cristã, os ativistas da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis (ALBGT) prometeram, no site do grupo, queimar um exemplar da Bíblia Sagrada, num ato total de desrespeito, discriminação e intolerância contra o Cristianismo.
O texto diz, na íntegra, sem alterações ortográficas: "Em frente a Catedral, nós ativistas LGBTT iremos queimar um exemplar da Bíblia 'Sagrada'. Um livro homofóbico como este não deve existir em um mundo onde a diversidade é respeitada. Amanhã iremos queimar a homofobia. Compareça."
Os manifestantes alegam que a Bíblia não deve existir por não "respeitar a diversidade" e ser "homofóbico". Quem for agora ao site da ALGBT, não vai mais encontrar a informação, que, claro, foi retirada em seguida, mas a imagem acima não deixa dúvidas.
Estes ativistas posam de vítimas, quando eles mesmos são os mais intolerantes e agressivos que existem. As discussões acadêmicas defendem a às claras a agenda gay nos círculos dito intelectuais. A mídia toda se submete às exigências desses manifestantes.
E não é só isso: querem forçar a sociedade a engolir tudo, seja por amor ou pela dor. Não será surpresa se, a qualquer hora dessas, forçarem o STF a tomar as rédeas do Poder Legislativo para criar uma lei nos impedindo de crer em Deus. Aliás, do jeito que existe tanta patifaria e tanta imoralidade na política, não se espantem se uma lei como essa fosse aprovada. Isso, claro, se os chamados representantes do povo deixarem.
Seja quem for estes ativistas, que se proclamam inimigos ferrenhos dos cristãos, a má notícia para eles vem do próprio Jesus: “sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mateus 16.18).
Ai de quem mexe com o povo divino, ai de quem se desfaz das palavras divinas, ai de quem afronta o Divino!
(Imagem retirada do blog SOMENTE A VERDADE)
http://kedsonni.blogspot.com/2011/05/guerra-ideologica-declarada-ativistas.html
A-BD
terça-feira, 31 de maio de 2011
Reflexão Terça Feira
Houve um grande alvoroço, e alguns dos mestres da lei que eram
fariseus se levantaram e começaram a discutir intensamente,
dizendo: “Não encontramos nada de errado neste homem. Quem sabe
se algum espírito ou anjo falou com ele?” A discussão tornou-se
tão violenta que o comandante teve medo que Paulo fosse
despedaçado por eles. Então ordenou que as tropas descessem e o
retirassem à força do meio deles, levando-o para a fortaleza. Na
noite seguinte o Senhor, pondo-se ao lado dele, disse: “Coragem!
Assim como você testemunhou a meu respeito em Jerusalém, deverá
testemunhar também em Roma”. Atos 23:9-11
Estas são as últimas palavras registradas do Senhor
glorificado para Paulo. Você notou como Jesus apareceu? Ele se
colocou bem ao lado de Paulo. Jesus sabe quando precisamos de uma
força extra, mais coragem ou conforto, ou simplesmente mais fé.
Ele se importa com tudo que estamos passando. E, nestas últimas
palavras registradas dele para um discípulo querido, vemos a
confirmação mais uma vez da nossa co-missão. Vamos levar o
Evangelho para todos em todo o mundo. Esta é a suprema vontade de
Jesus para nós.
Pastor Marcos Pereira salva homem do “tribunal” do tráfico
O pastor Marcos Pereira, da igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias, salvou um bandido do “tribunal do tráfico” na manhã do último domingo, 29, no Rio de Janeiro.
Jorge Osmar Anastácio Ventura, de 54 anos, seria julgado pelos traficantes do Vidigal por ter atirado, na sexta-feira, no pedreiro Sebastião Isidoro Moreira Filho, de 35 anos, que ainda está hospitalizado.
Após o crime, Jorge Osmar foi capturado pelos traficantes e amarrado com fita crepe em matagal próximo à favela. No domingo os moradores da comunidade chamaram o pastor que chegou na hora do “julgamento” e conseguiu evitar que o atirador recebesse a condenação.
“Joguei os demônios dos bandidos no chão e saí com o homem”, afirmou o pastor, que, em seguida, levou o criminoso à delegacia, com um advogado da igreja.
Jorge confessou o crime e também admitiu que praticava roubos na região. Ele já havia sido condenado por tráfico de drogas e roubo, cumprindo nove anos de prisão. Sua prisão preventiva saiu no mesmo dia, e agora ele irá responder por roubo e tentativa de homicídio.
Fonte: Gospel Prime
O AMOR MERECE INVESTIMENTO
“ Assim, por amor a Raquel, serviu Jacó sete anos; e estes lhe pareceram como poucos dias, pelo muito que a amava.”Gênesis 29.20
Jacó amou a Raquel e trabalhou quatorze anos para tê-la como esposa. Seu amor foi tão profundo e abnegado que aqueles anos de trabalho não lhe foram penosos. O amor faz o maior de todos os investimentos. O amor é guerreiro, pois luta pela pessoa amada. Não recua diante das dificuldades. Nem mesmo todas as águas do oceano podem afogá-lo. O amor é mais forte do que a morte. O amor não se vende nem se corrompe. Ainda que alguém tentasse suborná-lo com todos os tesouros da terra seria de todo desprezado.
O amor é a maior das virtudes, é a síntese dos mandamentos, o cumprimento da lei, fruto do Espírito. O marido deve amar a esposa como Cristo ama a igreja, com amor perseverante, sacrificial e santificador. Quem ama a esposa a si mesmo se ama. Investir na esposa é investir em si mesmo. É semear no seu próprio campo. É depositar na sua própria conta. É beber o refluxo do seu próprio fluxo bendito. Casamentos felizes sem dinheiro, sem luxo e sem conforto, até podem existir, mas não haverá casamento feliz sem amor.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Reflexão Segunda-Feira
Enquanto isso, Saulo ainda respirava ameaças de morte contra os
discípulos do Senhor. Dirigindo-se ao sumo sacerdote, pediu-lhe
cartas para as sinagogas de Damasco, de maneira que, caso
encontrasse ali homens ou mulheres que pertencessem ao Caminho,
pudesse levá-los presos para Jerusalém. Em sua viagem, quando se
aproximava de Damasco, de repente brilhou ao seu redor uma luz
vinda do céu. Ele caiu por terra e ouviu uma voz que lhe dizia:
“Saulo, Saulo, por que você me persegue?” Saulo perguntou:
“Quem és tu, Senhor?”Ele respondeu: “Eu sou Jesus, a quem
você persegue. Levante-se, entre na cidade; alguém lhe dirá o
que você deve fazer”. Os homens que viajavam com Saulo pararam
emudecidos; ouviam a voz mas não viam ninguém. Saulo levantou-se
do chão e, abrindo os olhos, não conseguia ver nada. E os homens
o levaram pela mão até Damasco. Por três dias ele esteve cego,
não comeu nem bebeu. Atos 9:1-9
Havia muitas dúvidas por trás da indagação de Saulo “Quem
és tu, Senhor?”. Como era este Senhor? O que ele esperava de
Saulo? Será que Saulo sofreria por causa da sua perseguição à
Igreja? Jesus só deu seu nome e mandou Saulo esperar. Às vezes
nós somos atribulados por dúvidas quanto à pessoa de Deus, ou
quais os planos dele para nós. Se ele nos mostrar com clareza,
ainda bem. Senão, só há uma coisa a fazer – esperar nele. Quem
não conhece a Jesus segue sua vida toda como cego. Quem já ouviu
e obedece a voz do Mestre, segue sempre iluminado. Se seguimos ou
esperamos pela voz de Jesus, vemos tudo que precisamos. Confie em
Jesus. O que ele tem lhe mostrado é o suficiente para seus
próximos passos. Ouça a voz dele e siga. O resto ele mostrará no
tempo oportuno.
Senado anuncia que 95% dos brasileiros atendidos na ouvidoria são contra a PLC 122
A central de Relacionamento do Senado relatou que na semana entre 16 e 20 de maio a ouvidoria recebeu diversas opiniões sobre a PLC 122, o projeto de lei anti-homofobia contestado pelos evangélicos brasileiros.
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Segundo o Alô Senado 90% de todas as ligações de brasileiros foram sobre a PLC 122 e apenas 5% se mostrando a favor do projeto, sendo 95% rejeitando e pedindo a não aprovação da Lei Anti-homofobia.
Já o Twitter do Alô Senado, com cerca de 400 seguidores, registrou mais balanceamento entre os que aprovam e desaprovam a PLC 122, porém ainda assim o que rejeitam a proposta são maioria.
O Senado ainda informou que dentre os outros 10% das ligações, o segundo assunto mais falado foi sobre o kit gay. Outros tópicos também citados foram PLS 388/2007 sobre o aumento da carga horária das escolas e a PLS 480/2007 que obriga os agentes públicos, como políticos, a matricularem seus filhos em escolas públicas brasileiras.
Os dados foram coletados na semana que o Pastor Silas Malafaia fazia campanha para que fiéis ligassem para o Alô Senado e enviassem emails para os senador
Ação de Graças
“Um dos dez, vendo que fora curado, voltou, dando glória a Deus em alta voz, e prostrou-se com o rosto em terra aos pés de Jesus, agradecendo-lhe; e este era samaritano. Então, Jesus lhe perguntou: Não eram dez os que foram curados? Onde estão os nove? Não houve, porventura, quem voltasse para dar glória a Deus, senão este estrangeiro?” (Lucas 17:15-18 ARA)
Sílvia, uma de nossas leitoras, pergunta: “será que é possível fazermos algo (materialmente) em ação de graça?” A resposta é: sim.
A passagem acima conta que dez leprosos foram curados por Jesus e estavam indo apresentar-se ao sacerdote quando um deles percebeu que já estava curado. Ele ficou tão cheio de gratidão por ter sido alvo da misericórdia de Deus que voltou para agradecer e dar glória a Deus.
Quem tem um coração cheio de gratidão não consegue ficar com isso preso dentro de si, tem de expressar. De que maneira se faz isso? Depende. Cada um faz conforme o seu coração se expressa melhor. No caso do ex-leproso, foi voltar e adorar a Jesus e lhe agradecer.
Abraão, ao vencer os cinco reis em batalha, deu os dízimos da conquista a Melquisedeque. Davi, ao receber a água fresca trazida pelos seus valentes, derramou-a em oferta ao Senhor. O mesmo Davi, em gratidão a Deus pelas vitórias recebidas, doou riquezas e material suficiente para que seu filho Salomão construísse o templo em Jerusalém. A mulher na casa de Simão, consciente do perdão recebido de Jesus, ungiu-o derramando perfume valioso sobre a sua cabeça.
Note, porém, que essas ações foram todas feitas após o reconhecimento da bênção recebida pois foram resultados da gratidão que tinham em seu coração.
“Senhor, não quero ser como os nove ex-leprosos que não reconheceram a Tua graça. Quero demonstrar a minha gratidão, tanto com minhas palavras como com os meus bens e minha vida.”
Vinicios Torres
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