"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).

sábado, 16 de abril de 2011

Reflexão de Sábado


“Pois quem é maior: o que está à mesa, ou o que serve? Não
é o que está à mesa? Mas eu estou entre vocês como quem
serve.” Lucas 22:27


Quantas vezes não tentamos demonstrar nosso "domínio" de uma
situação quando nem conseguimos controlar nosso próprio
temperamento? Jesus demonstrou o domínio mais difícil de
conquistar – o de si mesmo. Maior, sem dúvida, serei, quando
conseguir dominar a mim mesmo e servir a outros - quaisquer outros
- com a mesma naturalidade de Jesus. Seu Alec Patterson orou "O
Deus, ajude-nos a ser mestres de nós mesmos para que possamos ser
servos de outros." Como é difícil ser um servo, não só nos
momentos e situações que nós escolhemos, mas, em cada
oportunidade que Deus escolher para nós. Quando Deus pode nos
chamar a servir quando e como ele quiser, aí começaremos a
conhecer a grandeza do nosso Mestre. Está pronto para servir?

Testemunho ex-lésbica Janet Boynes


A ex-lésbica Janet Boynes diz que sua homossexualidade começou como começa para muitas mulheres: como reação a abuso sexual e psicológico que ela sofreu como menina.
Ela foi criada por um dos namorados de sua mãe, um alcoólatra que abusava de sua mãe, que por sua vez mostrava pouca afeição por Boynes. Aos 12 anos ela foi abusada sexualmente por um parente, que era então coroinha na igreja dela. Ela começou a sofrer aversão a homens, e descobriu que seu próprio sexo era mais atraente. Ela também começou a usar drogas.

“Eu estava começando a me sentir mais atraída às mulheres”, Boynes disse para a rede de televisão evangélica CBN [do Rev. Pat Robertson] numa entrevista recente. “Tantos homens haviam me magoado que essas mulheres, pensava eu, eram muito mais iguais a mim”.

Sua dor estava acobertada numa falsa masculinidade que a transformou numa valentona de escola, diz ela, e já na escola as pessoas começaram a perguntar se ela era lésbica — uma ideia que ela evitou até os 20 anos de idade, quando sua solidão a levou a seu primeiro encontro sexual com uma mulher.

Embora tivesse experimentado uma conversão ao Cristianismo, Boynes diz que suas experiências lésbicas a levaram a rejeitar sua fé e entrar no estilo de vida homossexual, com todas as suas turbulências e sofrimento. Ela mudava de um relacionamento para outro, ficou mais viciada em cocaína e desenvolveu bulimia, diz ela.

“Minha vida era miserável. Estava começando a ficar literalmente em apuros”, diz Boynes. “Mas eu estava recusando voltar a Deus”.
No entanto, sua vida começou a mudar quando ela foi convidada a visitar uma igreja local que ela muitas vezes havia visto em seu caminho ao trabalho.

“E eu, não pensando no meu perfeito juízo, disse, ‘Certamente, Irei’ e fui vestindo calça de esporte, com aparência encardida, não sabendo o que esperar”, Boynes disse para CBN. “Estou numa sala com outras nove mulheres, mulheres simplesmente belas, femininas, e pensei, ‘no que foi que me meti?’ Estou sentada ali com a cabeça baixa, me sentindo muito envergonhada, achando que essas mulheres são tão cruéis que vão me repreender e me expulsar”.

“Todas se apresentaram, e quando olharam para mim, me perguntaram meu nome, e eu disse, ‘meu nome é Janet’ e disse, ‘estou vivendo uma vida homossexual. Mas se vocês me ajudarem, eu viverei minha vida para o Senhor’”.

Boynes diz que lhe mostraram compaixão e compreensão, e os membros da igreja lhe deram apoio na luta dela para se libertar de seu estilo de vida viciante. Um casal acabou se oferecendo para abrigá-la em seu lar, onde ela viveu durante um ano e recebeu o amor que ela jamais havia experimentado como menina. Ela abandonou o lesbianismo permanentemente, e recuperou sua identidade heterossexual.

“Quero que todas as outras pessoas que estão vivendo a vida homossexual que não tiveram uma grande mãe ou que não tiveram um grande pai experimentem que Deus é pai para os que não têm pai ou mãe”, diz Boynes. “É isso o que ele fez por mim; ele fará por eles também”.

Onze anos mais tarde, Boynes dirige um ministério que oferece ajuda para aqueles que estão tentando escapar do estilo de vida homossexual. Ela recentemente testificou na comissão judiciária do Senado de Minnesota contra a criação do “casamento” homossexual.

Comentando que ela e uma de suas parceiras lésbicas queriam “se casar” e adotar crianças, ela disse para a comissão: “Estou tão grata que não prosseguimos com o plano e que não perpetuamos outra família disfuncional. Crianças precisam de uma mãe e de um pai”.

Ela também comentou que “ao legalizar o casamento homossexual você está apoiando e incentivando conduta que as evidências científicas mostram adoece as pessoas, muitas vezes de forma incurável e fatal. Vi isso confirmado nas vidas de muitos dos meus amigos enquanto eu estava vivendo o estilo de vida lésbico”.

Fonte: O Verbo

Atacante do Ceará, Magno Alves faz pregação em Igreja Evangélica


Principal destaque do time do Ceará no Campeonato Brasileiro, o atacante Magno Alves está seguindo o rumo de outros colegas da profissão como o zagueiro Lúcio, o meia Kaká, e o ex-atacante Muller: pregador da palavra de Deus.

Na semana passada, segundo informações do Blog Estrelas do Ceará, o camisa 34 do Vozão participou de um culto evangélico, em Fortaleza, onde fez o testemunho sobre sua vida. O jogador tem visitado algumas igrejas evangélicas e participado ativamente das cerimônias religiosas.

Artilheiro do time cearense com oito gols, ao lado do meia Geraldo, Magno Alves chegou a Porangabuçu após a Copa do Mundo e precisou de apenas poucas partidas para cair nas graças da torcida alvinegra. A torcida do Ceará, inclusive, já lançou uma campanha no Twitter #ficamagnata para que o atacante permaneça no clube na próxima temporada.

O jogador, no entanto, prefere desconversar e diz que sua intenção é, primeiro, classificar o clube para a Copa Sul-Americana e só depois é que vai pensar no futuro.

Fonte: Lance Net

O Professor Que Realmente Ensinou


Em 1947 Dr. Subrahmanyan Chandrasekhar era professor de Física da Universidade de Chicago. Ele era indiano, naturalizado americano. Apesar de ser estrangeiro, por causa de sua experiência e seu conhecimento, ele foi contratado pela Universidade de Chicago, que é uma das que mais atua na área de ciências.

Naquele ano Dr. Chandrasekhar foi chamado para ensinar um seminário sobre astrofísica, sua especialidade. Na época ele morava em Wisconsin, outro estado, onde realizava pesquisas num observatório de astronomia.

Ele pretendia viajar duas vezes por semana para dar a aula, apesar de que o seminário seria durante um inverno rigoroso.

As matrículas para o seminário, porém, foram muito baixas. Apenas dois estudantes se inscreveram para o curso. A faculdade esperava que Dr. Chandrasekhar fosse cancelar o curso, ao em vez de perder seu tempo valioso. Mas, com apenas dois estudantes inscritos, ele deu a matéria. Ele enfrentou duas vezes por semana uma viajem de mais de 300 quilômetros na neve e frio por estradas do interior do estado para dar aula a dois alunos.

Os estudantes dele foram dois chineses naturalizados americanos, Chen Ning Yang e Tsung-Dao Lee. Eles eram apenas estudantes de faculdade, no começo de suas carreiras. Ninguém os conhecia. Ninguém nunca ouvira falar deles. Todos os três eram estrangeiros. Provavelmente nenhum deles falava inglês com muita facilidade.

Havia motivos de sobra para Dr. Chandrasekhar cancelar o curso, antes ou até depois de começar. Mas, 2 vezes por semana ele fez a longa viagem na neve para Chicago para ensinar seus dois alunos chineses.

Dez anos mais tarde, Dr. Chandrasekhar recebeu sua gratificação. Em 1957 Chen Ning Yang e Tsung-Dao Lee receberam em conjunto o prêmio mais cobiçado das ciências, o Prêmio Nobel de física.

Trinta e seis anos mais tarde o próprio Dr. Chandrasekhar recebeu o mesmo prêmio. O velho professor foi antecipado pelos seus próprios alunos. Mais, não devemos imaginar que ele ficou triste por isso.

Pelo contrário. Podemos imaginar que foi com muito orgulho e satisfação que o velho professor lembrou dois alunos, estrangeiros, desconhecidos, mal falando uma nova idioma. Eles eram apenas aprendizes de um professor famoso. Ele era um professor muito ocupado nas suas próprias pesquisas e realizações. Mas ele era um professor que separou seu tempo precioso para ensinar naquele inverno rigoroso de 1947 dois alunos que mostraram interesse. Dois alunos que depois mostraram seu verdadeiro potencial. (Lc 22:31-32)

Quando eu li a história de Dr. Chandrasekhar eu fiquei curioso sobre uma coisa. Por que será que aquele físico tão conhecido na época levou tanto tempo para ser reconhecido? Por que será que ele levou 28 anos amais que seus alunos ilustres para receber o mesmo prêmio? Será que foi porque ele era menos inteligente? Será que ele era um homem preguiçoso? Será que ele não se esforçava o suficiente?

Os fatos da história me levaram a crer que nenhum destes motivos explica a demora para que este homem recebesse também seu reconhecimento.

Depois de refletir um pouco mais eu cheguei a uma conclusão que me parece a mais lógica. Ele levou tanto tempo, porque ele não se dedicou exclusivamente às suas pesquisas.

Ele se dedicou também a uma outra profissão – o ensino. Ele não era exclusivamente físico. Ele era também professor. Ele não se contentou em ver o que ele poderia realizar na vida. Ele queria também ver o que outros, beneficiados pelo seu conhecimento, poderiam fazer.

Ele não guardou para si mesmo e para sua própria glória e honra os frutos dos seus trabalhos. Ele deu de si para outros, para que outros também pudessem ser beneficiados.

É mais ou menos assim com os bons professores. É assim também com os verdadeiros discípulos de Jesus. Você tem que dar de si. Você tem que se privar. Você tem que se negar. Você tem que ajudar os outros.

Mas, não poderia ser de outro jeito. Foi assim mesmo que o Mestre dos Mestres ensinou seus alunos.

“Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue.” (Lc 9:23)
“Se alguém quer ser o primeiro, será o último…” (Mc 9:35)
“Quem quiser ser o primeiro entre vós será servo de todos.” (Mc 10:44)
“Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também.” (João 13:15)


- Dennis Downing
Fonte: Hermeneutica

REFLETINDO

“Eu te exaltarei, ó Deus, rei meu; e bendirei o teu nome
pelos séculos dos séculos. Cada dia te bendirei, e louvarei o teu
nome pelos séculos dos séculos”.Salmos 145:1-2


A maneira pela qual louvamos a Deus para sempre, a maneira pela
qual honramos nossa promessa de dar a Ele glória por todos os dias
da nossa vida, na verdade é simples: fazemo-lo hoje. Se o louvamos
hoje, o “sempre” cuida de si mesmo. Então, ao se comprometer a
exaltar o nome de Deus e a louvá-lo por toda a eternidade,
lembre-se de onde começa: louve a Deus hoje – não somente no
que diz, mas também na maneira como vive!

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Reflexão de Sexta-Feira


Surgiu também uma discussão entre eles, acerca de qual deles
era considerado o maior. Jesus lhes disse: “Os reis das nações
dominam sobre elas; e os que exercem autoridade sobre elas são
chamados benfeitores. Mas, vocês não serão assim. Ao contrário,
o maior entre vocês deverá ser como o mais jovem, e aquele que
governa, como o que serve.”Lucas 22:24-26

Os valores do Reino, mais uma vez, são o contrário daqueles do
mundo. Temos que impor domínio e controle, não nos outros, mas em
nós mesmos. É a minha vontade que tem que se submeter às
necessidades dos outros. É lá que veremos quem é realmente maior
no Reino. Esta palavra foi dada àqueles que mais tarde seriam
chamados “colunas” da igreja. Se você exerce qualquer
influência na igreja hoje, é preciso se perguntar se os mais
novos se identificam com você, e se você lidera por posição ou
por serviço.

Tem Profeta Na Terra


Ouvindo, porém, Eliseu, homem de Deus, que o rei de Israel rasgara as suas vestes, mandou dizer ao rei: Por que rasgaste as tuas vestes? Deixa-o vir a mim, e saberá que há profeta em Israel.” (2 Reis 5:8 ARA)

Nenhum de nós é profeta como Eliseu nem vive no Isreal da época, mas todos nós que conhecemos ao Deus Vivo e Eterno temos de ter esta postura. É o que hoje se chama de trazer a bola ao pé e assumir o jogo. Se o rei não confia no Senhor, eis aqui alguém que o faz. Rasgar as roupas era sinal de luto e humilhação.

Ao invés de ficarmos gastando energia defendendo pontos de vista, devemos gastar energia falando e mostrando que há Deus nesta terra. Só precisamos lembrar que a Bíblia em lugar nenhum nos incentiva a defender a Deus. Devemos defender nossa fé e aquilo que cremos, mas Deus não precisa de defesa. O que é preciso sim, a cada dia mais, é mostrar a este mundo, que jaz no maligno, que em Israel (igreja talvez?) há sim quem fale em nome do Senhor (profeta talvez?).

Se cada um de nós que tem o Espírito Santo é sacerdote real como 1 Pedro 2:9 nos ensina, façamos o que nos cabe e digamos para todos: deixe que os necessitados venham a mim para que saibam que há um Deus acima de nós e que nós somos Seus servos. Nem sempre acontecerá um milagre, nem sempre as pessoas serão curadas, nem sempre os ventos soprarão e o céu se abrirá. Mas vai acontecer. O mundo conhecerá e reconhecerá quem fala em Espírito e em Verdade.

Eliseu falou claramente “deixa-o vir a mim”. Esse é o centro da mensagem, isso é o que devemos fazer. Venham a mim desesperados, endividados, cansados, afadigados, enfermos, deprimidos, decepcionados – Há Deus na Terra. Isso faz parte de ser igreja, de ser servo do Altíssimo, de assumir seu papel na terra como membro do Reino Eterno. Não é preciso ser especial, unção especial, treinamento especial – só é preciso se posicionar, afinal nós não podemos e não fazemos nada, quem faz é Deus. Se cumprirmos nosso papel, Ele cumprirá o Dele. Jesus é nosso referencial e não o vi em momento algum refugando algum necessitado.

“Deus amado, eu quero cumprir meu papel como Teu filho neste mundo. Me ensina a cumprir cada um dos Teus propósitos de forma responsável.”

Mário Fernandez

www.hichtus.com.br

O que Jesus diria para o Google?


Vivemos em uma época que as pessoas têm uma enorme dificuldade de lidar com o tempo. Hoje, os serviços prestados que mais crescem são aqueles que atendem de imediato às necessidades das pessoas.

A sociedade se tornou imediatista, passa o tempo lutando contra o tempo, quer para ontem e consegue espera somente até hoje.

Essa cultura pós-moderna gerou pessoas que não querem ter que esperar, e, infelizmente, isso acontece também quando o assunto é conhecimento.

O Google oferece uma resposta rápida a todas as perguntas pesquisadas e isso não gera mais formadores de opinião, mas sim “transmissores de opinião”.

Perguntas como “Quem é Jesus de Nazaré?” já receberam aproximadamente 1.130.000 consultas no Google. Isso é preocupante, pois as informações do Google são de fontes diferentes, algumas boas, porém, outras ruins, capazes de produzir incredulidade. Para um site espírita, por exemplo, Jesus é um espírito evoluído; já para um site budista, Jesus é o Iluminado. São informações que contradizem a Palavra de Deus.

A melhor forma de buscar resposta para uma pergunta como essa é examinando as escrituras. Fora da Bíblia não existe resposta suficiente para responder quem é Jesus de Nazaré.

Assim como nós fazemos hoje tantas perguntas, jesus tmabém fazia.

A primeira pergunta feita por Jesus foi dirigida aos seus pais carnais, quando sua mãe lhe disse “Filho, por que você fez isto?”. Ele então, responde fazendo duas perguntas “Por que vocês estavam me procurando?” “Não sabiam que eu devia estar na casa de meu Pai?”.

Os evangelhos também registram a última pergunta feita por Jesus, a qual foi feita antes de sua morte. Essa foi dirigida ao seu Pai espiritual “ Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”

Jesus foi referido por alguns comentaristas do Evangelho de Marcos, como “O grande interrogador”, aquele que faz perguntas.

A didática de Jesus em seus ensinamentos apresenta uma das ferramentas mais importante para o ensino, que é a arte de fazer perguntas.

Esse método também é conhecido como Socrático, uma prática muito famosa exercida pelo filósofo Sócrates, que consiste em parir idéias complexas a partir de perguntas simples, fazendo com que o ouvinte chegue por seu próprio raciocínio ao conhecimento ou a solução de sua dúvida.

Uma forma de explorar a mente humana é questionando-a. As perguntas confrontam o pré-conhecimento e ajuda as pessoas a chegarem as suas próprias conclusões, gerando assim mentes pensantes.

Jesus nos quatro evangelhos recebeu aproximadamente 183 consultas (perguntas), se todas essas perguntas fossem feita ao google todos eles teriam uma resposta rapida, porêm nenhum deles teriam respostas profundas. Das 183 perguntas feitas a Jesus, apenas 3 Ele respondeu diretamente (igual ao google). As demais, Ele respondeu com parábola, silêncio e muitas outras vezes com outra pergunta.

Jesus não queria dar respostas rapidas como o google, Jesus queria que a pessoa pensasse pelo menos no que esta perguntando,(o que não acontece no google), Jesus queria também que a pessoa se dedicasse e trabalhasse na construção de sua propria resposta.

Nós não devemos buscar apenas uma informação superficial, pois calam nossas dúvidas de forma muito rápida. Precisamos de formação. A informação (Google) nos satisfaz, mas a formação nos capacita.

Alan Corrêa,

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Reflexão de Quinta Feira


“Mas eis que a mão daquele que vai me trair está com a minha
sobre a mesa.” Lucas 22:21


A mão de Judas estava na mesa, tomando o pão, passando o
cálice, mas, o seu coração estava em outro lugar. É fácil
odiar Judas pela traição e desprezá-lo pela falsidade. Ele ficou
lá ouvindo as palavras de Jesus sobre serviço, atento ao ensino
do Mestre sobre unidade. E o tempo todo planejando traição. Mas,
quantas vezes, ao tomar a ceia, minha mente não estava em outro
lugar? Quantas vezes com o gosto do pão e o sabor do suco ainda na
minha boca, eu deixei meu coração enveredar por caminhos escuros?
E se aconteceu dois minutos, duas horas ou dois dias depois, qual a
diferença? Minha mão também esteve à mesa quando eu não era
digno. O que preciso lembrar é que, mesmo sabendo disso, Jesus
ainda passou o pão e o cálice para Judas. E cada vez que eu tomo
a ceia ele ainda passa para mim. “Grande” é uma palavra muito
pequena para descrever este amor. Mas, este é o amor de Jesus por
mim e por você.

Deputado gay Jean Wyllys ofende cristãos e declara guerra aos “inimigos”


O recém-eleito deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), homossexual militante que conseguiu alguma notoriedade participando do programa Big Brother Brasil da Rede Globo, lançou, na semana passada, uma campanha de combate ao cristianismo.

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Em sua página do Twitter, Jean publicou várias mensagens dizendo que cristãos são doentes, homofóbicos, preconceituosos, violentos, ignorantes e fanáticos, e que ele se dedicará ainda mais a eliminar a influência do cristianismo na sociedade. O deputado enfatizou que seu mandato tem como foco a defesa dos interesses da militância gay e o combate a seus “inimigos”.

O deputado, que é membro da Frente Parlamentar LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e travestis) no Congresso Nacional, aproveitou para convocar seus seguidores para se juntar a ele em sua guerra particular. Jean obteve respostas diversas: angariou o apoio previsível de seus seguidores militantes da causa gay, e provocou a reação de inúmeros outros usuários da rede social, indignados com as ofensas do parlamentar aos cristãos e com seus ataques à liberdade de expressão, religião e comunicação.

Jean promove uma campanha de censura a usuários do Twitter que são contrários às idéias que ele defende, como o “casamento” homossexual, as cartilhas de suposto combate à “homofobia” do MEC (mais conhecidas como Kit Gay) e o PLC 122/2006 (lei da mordaça gay), projeto de lei que pretende transformar em crime qualquer crítica ou oposição ao comportamento homossexual ou às pretensões do lobby gay.

Uma das primeiras vítimas da campanha censória de combate ao cristianismo deflagrada por Jean Wyllys foi o usuário Carlos Vendramini.

Valendo-se do direito que qualquer cidadão possui em uma democracia, Vendramini fez, no Twitter, críticas ao Kit Gay, ao PLC 122/06 e a outros projetos dos militantes gays e aos parlamentares que os apóiam, como Jean Wyllis, Marta Suplicy e Cristovam Buarque, dentre outros. Incomodado com as críticas, o deputado disse, em seu blog, que estava acionando advogados da Frente LGBT para censurar o perfil de Vendramini, que Jean imagina ser “membro fundamentalista de uma parcela conservadora da direita católica em São Paulo” (sic) e estar praticando “perseguição” a ele.

Fonte: Jornal do Brasil

Confie 1º em Deus, Depois em Você



Nunca se justifique para ninguém. Porque a pessoa que gosta de você não precisa que você faça isso, e quem não gosta não acreditará.

Não deixe que alguém se torne uma prioridade em sua vida, quando você é somente uma possível opção na vida dessa pessoa. Relacionamentos funcionam melhor quando são equilibrados.

De manhã quando você acorda, você tem simplesmente duas opções: voltar a dormir e a sonhar ou levantar e correr atrás dos seus sonhos. A escolha é sua.

Nós fazemos chorar aqueles que cuidam de nós. Nós choramos por aqueles que nunca cuidam de nós. E nós cuidamos daqueles que nunca vão chorar por nós. Essa é a vida, é estranho mas é verdade. Uma vez que você entenda isso, nunca será tarde demais para mudar.

Não faça promessas quando você estiver alegre. Não responda quando você estiver triste. Não tome decisões quando você estiver zangado. Pense duas vezes....

O tempo é como um rio. Você nunca poderá tocar a mesma água duas vezes, porque a água que passou nunca passará novamente. Aproveite cada minuto da sua vida...

Se você continuar dizendo que está ocupado, então você nunca estará livre. Se você continuar dizendo que não tem tempo, então você nunca terá tempo. Se você continuar dizendo que fará isso amanhã, então o amanhã nunca chegará.


Viva feliz!

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Reflexão Quarta Feira


Da mesma forma, depois da ceia, tomou o cálice, dizendo:
“Este cálice é a nova aliança no meu sangue, derramado em
favor de vocês”. Lucas 22:20


Na velha aliança, Deus selou seu compromisso com seu povo com o
sangue de animais (Exô 24:8; Heb 9:18-22). No entanto, o sangue de
animais, embora derramado ano após ano, nunca podia remover
pecados, como lembra o autor da carta aos Hebreus (Heb 10:1-4).
Então, como podia ser? Como é que Deus poderia perdoar os pecados
meus e seus de uma vez por todas? Apenas um poderia se oferecer
para aquele sacrifício. Nas palavras que Jesus pronunciou sobre o
cálice ouvimos a sua escolha. Como Max Lucado bem nos lembra, “a
cruz não foi nenhum acidente”. Foi a escolha de Jesus, a
decisão dEle. Por quê? Porque Ele tanto nos amou. Quando Ele
disse “em favor de vocês”, seu nome estava incluído nas
últimas cinco letras daquela frase. Você ainda está livre para
resistir, negar, rejeitar. Muitos o fizeram, e Jesus garantiu a
liberdade de cada um para fazer exatamente esta escolha. Mas um dia
eles se arrependerão. E não será só por causa do sofrimento
eterno. Será mais ainda por causa do grande amor que
desperdiçaram. Quando você olhar para Jesus lembre-se do Seu
grande amor e que Ele um dia também lembrou de você.

As Cidades


Quando Deus criou o primeiro casal, o colocou no paraíso (significa “jardim” na língua persa). A decisão catastrófica ocorreu quando eles cederam à tentação de comer da árvore do conhecimento do bem e do mal. Deus os expulsou do jardim e eles começaram sua busca pelo sentido da vida, levantando torres e construindo cidades. “Caim fundou uma cidade”, informa o texto bíblico.

Muitos anos depois, Deus convocou Abraão a deixar a cidade de Ur dos Caldeus, entre as mais modernas do mundo antigo. Peregrinou na terra prometida alojando-se numa tenda, mas esperava uma “cidade que tem alicerces cujo arquiteto e edificador é Deus” (Hb 11.10). Essa cidade deve ter sido a Nova Jerusalém.

H. Drummond nos surpreende, ao afirmar que o cristianismo é distinto de todas as outras religiões porque é a “religião de cidades... sua esfera é a rua, o mercado, a vida do empregado no mundo. De fato, o novo mundo do Apocalipse se apresenta para nós em forma de uma imensa cidade. A vida da cidade é intensa, real e comunitária” (The Greatest Thing in the World). Na cidade, quem desejar pode se isolar, ou ter muitos amigos.

O Espírito Santo desceu sobre os 120 discípulos na cidade. A primeira igreja foi plantada na cidade. Atos narra o sucesso do Evangelho correndo a largos passos pelas cidades de Jerusalém, Damasco, Antioquia, Tessalônica, Corinto, Éfeso e Roma.

Deus planejou enviar seus embaixadores às cidades de onde o conhecimento da verdade salvadora se espalharia pelas zonas rurais. A dinâmica da mensagem em Éfeso foi tal que, em apenas dois anos “todos os judeus e os gregos que viviam na província da Ásia ouviram a palavra do Senhor” (At 19.10).

Mas nem tudo é belo e atraente na cidade. Tem seu lado sombrio. Nela, proliferam a competição, a busca frenética do poder, do dinheiro, de ter em vez de ser. Na cidade, a prostituição, as drogas e a violência contaminam a atmosfera. Creio que muitos concordariam que é mil vezes mais fácil sentir a presença e ação de Deus no campo do que na confusão de prédios e ruas congestionadas. Não foi por meio de um arbusto em chamas que Deus se revelou a Moisés?

No congresso de evangelismo, Lausanne II, em Manila (1989), um palestrante, Os Guiness, citou Abraão Kuyper, primeiro ministro da Holanda, “Não há uma polegada sequer de qualquer esfera da vida sobre a qual Cristo não diz: “Meu”. É isto que torna a modernidade tão difícil”. Precisamente na cidade, a modernidade nos confronta com a força de um Tsunami. Mas sobre a cidade, Deus tem vontade de revelar seu poder transformador, dizendo: “Isto é meu!”.

Se o nosso destino final é de fato uma cidade, não seria de primordial importância aprendermos a viver de forma cristã na cidade? Não seria alvo digno do Senhor da igreja, nos esforçar na transformação da comunidade na qual ela se encontra, num reflexo do modelo da Nova Jerusalém?

Richard Baxter, dedicado pastor da igreja de Kidderminster, Inglaterra (séc. XVII), foi o instrumento da mudança na reputação da cidade. De pior, passou a ser considerada a mais santa do país. A contagiosa influência de um pastor santo como Baxter tem poder para mudar um bairro, uma cidade ou um país. Em vez de escândalos abalarem a igreja, roguemos a Deus por líderes que consigam implantar o modelo da Nova Jerusalém no meio dos homens engavetados na cidade poluída e escura, carecendo da luz de Deus.

De cima é fácil identificar uma cidade pela mancha de luz que passa por debaixo do avião. Milhares de luzes juntas dão a impressão de uma luz espalhada numa grande área da terra. Seria assim que a cidade corrompida pela pecado poderia ser modificada? Não espere pelos políticos, nem pela legislação, nem uma maior proliferação de policiais. A mudança da cidade ocorre pelas luzes que vidas santas produzem. Jesus declarou: “É impossível esconder uma cidade construída sobre um monte”. Mas uma cidade sem luzes se esconde, sim! Portanto, candeias colocadas em lugares apropriados iluminam a todos que estão na casa e transformam a cidade numa mancha de luz gigante.

Assim, não podemos imaginar a beleza da Cidade de Deus que os herdeiros da salvação ocuparão. Todos se amarão perfeitamente. O fruto do Espírito dominará todos os relacionamentos. No presente gozamos das primícias do Espírito para experimentar a sombra dessa realidade.

Fonte: www.revistaenfoque.com.br
Dr.Russel P. Shedd

Valentia ou Mansidão?


Todo mundo quer descobrir o segredo para possuir coisas de valor. Quantos não estão por aí prometendo e vendendo fórmulas mirabulantes? Políticos, empresas, profissionais liberais, escritores e claro pessoas do meio religioso também! Sucesso rima com dinheiro, que rima com mansões, carros, fama, roupas e jóias caras, banquetes, férias fantásticas e etc.

Todavia não é nehum segredo como tomar posse do reino que já nos foi preparado e está no meio de nós. A promessa do “Reino dos Céus aqui na terra” (como alguns ironicamente falam) não é uma patente do chamado evangelho da prosperidade e sua propaganda enganosa. Jesus promete-nos não somente os céus mas também a terra.

“Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra” (Mt 5.5) - ensinou ele para os seus discípulos. Terra é no Antigo Testamento muito mais que um fator de produção. Jesus não estava contando nenhum segredo, mas apenas relembrava o Salmo 37.11. Tanto nesse contexto (Salmo 37) como no das bem-aventuranças temos uma excelente lição sobre a prosperidade duradoura e a passageira. Como evitar esta e adiquirir aquela. Aí é que entra a mansidão como ponto central. Não é à toa que Moisés foi quem fez Israel herdar a terra prometida, ele foi o homem mais manso do planeta (Nm 12.3) - dizia um gaiato que ele foi ainda o maior corretor de imóveis, pois fez uma multidão andar 40 anos só pra ver uma terra! Mas Josué foi o conquistador. E ele foi valente! Como fica então, precisamos de mansidão ou de valentia?

Seria mansidão antônimo de valentia? Usamos a palavra manso normalmente para os animais, um é manso ou foi amansado e o outro é bravo, selvagem. Um é bonzinho, mansinho, já o outro é perigoso, morde, ataca - engraçado que a agressividade dos animais é uma expressão não de coragem mas do seu do medo. Manso na Bíblia, no texto original em grego - praus - é sinônimo de gentil, humilde e cortês. A mansidão é expressa através de atitudes e condutas para com outros. Paulo diz: "Que quereis? Irei ter convosco com vara ou com amor e espírito de mansidão?" (1 Cor 4.21). Saber enfrentar os conflitos com mansidão não impede o ser corajoso, ousado ou valente, nem muito menos o uso da força em situações extremas e necessárias.

John Stott chama à atenção para certa seqüência lógica e harmônica das bem-aventuranças. Os mansos estão depois dos que choram. Choro de alguém que reconheceu e sente suas fraquezas, suas necessidades e dores. Então ele se mostra quebrantado e manso. Sabendo quem sou diante de Deus, minhas virtudes e meus vícios, não me irritarei para defender meus interesses ou impor o que eu quero, mas me sujeitarei, deixando mansamente que Deus lute por mim. Depois e somente depois é que vem a fome e sede de justiça: a indignação e desejo de achar soluções para os desequilíbrios legais, morais ou sociais nos quais estou envolvido. Isto resultará fatalmente em ações concretas, mas agora conduzidas da forma correta, no espírito de mansidão. Não convém termos fome de justiça sem antes a devida mansidão, assim como não poderemos ser saciados se antes não herdarmos a terra, afinal não é da terra que geralmente tiramos nosso sustento?

Herdar a terra... nós cristãos brasileiros temos que repensar esse assunto. As questões do momento são bem concretas, coletivas e não menos espirituais, como a reforma agrária, distribuição de renda e ecologia. A miséria e a violência contra o homem e a natureza exigem um posicionamento pró-ativo nosso. Será que nossa fé não diz nada sobre a avareza, a justiça e a pobreza? Graças a Deus por todos aqueles que têm se empenhado varonilmente nessa causa.

Assim fica claro que não são os gananciosos, não os “super” competitivos, nem os valentões que herdarão a terra. Deus tem para seus filhos nessa vida terras e bens para serem herdados, repartidos, cultivados (não cultuados) e usados para Sua glória, pois o mundo é nosso (1 Co 3.22). Mas se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens (1 Co 15.19). Pois na verdade esperamos novos céus e nova terra onde habitam a justiça (2 Pe 3.13). A mansidão nos proteje para não trocarmos o duradouro pelo passageiro!

Rogério Brandão Ferreira

terça-feira, 12 de abril de 2011

Reflexão Terça Feira


Quando chegou a hora, Jesus e os seus apóstolos reclinaram-se
à mesa. E lhes disse: “Desejei ansiosamente comer esta Páscoa
com vocês antes de sofrer.” Lucas 22:14-15


Jesus usou a palavra “desejo” (epithumia) como substantivo e
verbo. É como se ele estivesse dizendo “Com desejo tenho
desejado comer esta Páscoa com vocês…”. Deus tem desejos? O
criador do universo e tudo que existe anseia alguma coisa? Sim.
Deus havia desejado comer uma certa refeição com estes doze
homens. Homens de pés e mãos sujos. Homens de corações
contaminados com egoísmo e inveja. Homens que, apesar de protestos
de inocência e bravura, em poucas horas iam trair, negar e fugir.
Todos. Por que Jesus desejou tanto comer esta refeição com estes
homens? Porque era a Páscoa. A refeição que lembrava a
libertação dos escravos. Como estes homens precisavam ser
libertos! Como nós precisamos!

hermeneutica.com

Acreidte no Deus. que Acredita em Você



Isaías 40,28;31
Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o SENHOR, o Criador dos fins da terra, nem se cansa, nem se fatiga? Não se pode esquadrinhar o seu entendimento. Faz forte ao cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor. Os jovens se cansam e se fatigam, e os moços de exaustos caem, mas os que esperam no SENHOR renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam.

A águia é usada como símbolo dos que espera no Senhor e nele confiam. Verdadeiros como cristãos são águias, você pode ver pombos, andorinhas e outras aves voando em bandos águias não.


Ficam lá do alto olhando o azul infinito, e é do alto que vem o poder do Cristão. E quando vem à tormenta as águias não se esconde abre suas asas que podem voar em alta velocidade e enfrenta a tormenta elas sabem que as nuvens escuras, tempestades e raios podem ter uma grande extensão, mas lá em cima brilha o sol, essa luta pode perder pena e se ferir, mas não teme e segue em frente depois enquanto todo mundo fica as escura embaixo elas voam vitoriosas e em paz lá em cima, mas as águias também morrem só que não se acha por aí um cadáver de águia por que quando elas sentem que chegou a hora de partir não se lamenta e não fica com medo procuram com os seus olhos o pico mais alto tiram as ultimas forças de seu cansado corpo e voa os picos inatingível e aí espera o momento final. Talvez Por isso o Profeta Isaías compara os que confiam no Senhor águias nós também temos uma vida cheia de desafios eles podem parecem ser impossível de serem vencidos, mas lembre-se descanse no Senhor.

1. Passe tempo com Deus, DESCANSE no SENHOR.

Salmos 91:1 O que habita no esconderijo do Altíssimo e descansa à sombra do Onipotente.

Salmos 37:7 Descansa no SENHOR e espera nele, não te irrites por causa do homem que prospera em seu caminho, por causa do que leva a cabo os seus maus desígnios.

2. NÃO DESISTA Parta para a luta, NÃO ENTREGUE OS PONTOS.

Atos 23:11 Na noite seguinte, o Senhor, pondo-se ao lado dele, disse: Coragem! Pois do modo por que deste testemunho a meu respeito em Jerusalém, assim importa que também o faças em Roma.

3. Saiba que além TORMENTA (tempestade) brilha o sol.

Salmos 30:5 Porque não passa de um momento a sua ira; o seu favor dura a vida inteira. Ao anoitecer, pode vir o choro, mas a alegria vem pela manhã.

Nunca ponha um ponto de interrogação
onde Deus já colocou um ponto final.

Jerusalém: Uma das cidades mais importantes da Bíblia



Jerusalém é considerada o coração de Israel por vários motivos, e não somente por ser sua capital. Localizada nas montanhas da Judéia, região central do país, entre os mares Morto e Mediterrâneo, a milenar cidade é uma das mais importantes em toda a Bíblia. Nela, há locais sagrados para três das principais culturas do mundo: cristãos, judeus e muçulmanos. Uma das cidades mais antigas do mundo tem uma história bastante confusa e conturbada.

A primeira menção a Jerusalém de que se tem notícia está em textos egípcios do século 19 antes de Cristo (a.C.). Desde essa época, a cidade tem uma história com altos e baixos, sempre disputada por vários povos e ainda hoje cenário de conflitos. Destruída e reconstruída várias vezes, hoje é um importante centro mundial, a despeito de seu pequeno tamanho (cerca de 125,2 quilômetros quadrados). O período mais importante, constante da Bíblia, começou quando o rei Davi escolheu a cidade como corte de seu reinado, unificando nela o centro do poder sobre as 12 tribos do povo hebreu.

Nela foram erguidos os famosos templos de Salomão e de Herodes, onde hoje se situa o islâmico Domo da Rocha, no Monte Moriá. Aos judeus não é permitido o acesso. Por isso, a eles é reservado apenas um pedaço externo da antiga muralha de arrimo do grande templo, ao oeste, conhecido como Muro das Lamentações. Lá, eles depositam seus lamentos e pedidos a Deus, em longas orações e em pedaços de papel entre as frestas das pedras.

As diversas lideranças

A partir da fixação da capital por Davi, os hebreus tornaram-se uma nação, fazendo da cidade seu centro político, religioso, econômico e militar. Em 931 a.C., logo após a morte de Salomão, filho e sucessor de Davi, Israel se viu em meio a uma guerra civil. Novamente os hebreus se separaram. Ao sul, Judá (onde Jerusalém estava), e ao norte, um novo reino de Israel. Em 722 a.C., os assírios conquistaram Judá. Tempos depois, eram os babilônios, governados por Nabucodonosor, os conquistadores do local. Quase toda a população foi deportada para a Babilônia (em 586 a.C.).

Logo depois, os persas a tomaram, permitindo a volta dos judeus do exílio. Mas as muralhas e paredes voltaram a ser derrubadas em 332 a.C., pelos macedônios, comandados por ninguém menos que Alexandre, o Grande.

Após tantas idas e vindas de conquistadores, os romanos tomaram Jerusalém, tornando-a em 63 a.C. a capital do reino de Herodes. Vieram os anos em que Jesus viveu entre os seres humanos, quando Jerusalém ainda era uma extensão do Império Romano. Lá ele foi morto e sepultado, ressuscitando após 3 dias.

Chega o ano de 66 depois de Cristo (d.C.), quando os judeus se rebelaram contra o domínio de Roma, então representada em Jerusalém pelo rei Tito. No ano 70, sem conseguir conter os rebeldes, Tito destrói a cidade, inclusive o grande templo, que havia sido reconstruído e reformulado por Herodes anos antes.

Vieram então os domínios islâmico (de 638 a 1099), das cruzadas cristãs e depois dos egípcios e mamelucos. Chega 1517, e Jerusalém é dominada pelos otomanos, que incluíram na invasão a Palestina. Os otomanos eram abertos a uma espécie de tolerância religiosa entre as três culturas monoteístas.

Já no século 20, o Reino Unido invade a cidade e a torna uma espécie de capital informal de uma região que abrange os atuais Israel, Faixa de Gaza e Jordânia, nomeando-a oficialmente Palestina. Após a Segunda Guerra Mundial, em 1947, a então novíssima Organização das Nações Unidas (ONU) dividiu o território da região entre judeus e palestinos. Jerusalém passou a ser administrada pela comunidade internacional, não pertencendo a nenhum dos dois lados. Mas o novo Estado de Israel entrou em conflito com os jordanianos e tomou a parte ocidental da cidade. Um acordo em 1949 estabeleceu que cada lado seria soberano sobre os lados que conquistaram. Jerusalém volta, então, a ser a capital de Israel. Em 1967, na famosa Guerra dos Seis Dias, os israelenses tomaram a parte dos jordanianos e reunificaram a cidade.

Pode-se dizer com certeza que a cidade ainda é alvo de conflitos. Os palestinos pretendem fazer de Jerusalém sua futura capital – do que, obviamente, Israel discorda.

A despeito dos conflitos, Jerusalém ainda é a maior e mais populosa cidade de Israel. Ainda hoje, pessoas de todo o mundo peregrinam a ela para conhecer de perto lugares importantes por terem sido cenário de passagens bíblicas, como o Monte das Oliveiras, o sepulcro de Jesus, os Portões Dourados, o próprio Monte Moriá com os restos do Templo e vários outros, que fazem parte da história de toda a humanidade.

O teor sagrado da cidade fica bem claro nos versos do Salmo 137 (versículos 5 e 6), de quando os judeus foram expulsos da cidade pela primeira vez:

“Se eu te esquecer, Jerusalém, que a minha mão direita esqueça sua destreza, que a minha língua se pegue em seu palato, se eu falhar em te recordar, se eu não elevar Jerusalém acima de minha maior alegria”.

A Jerusalém de hoje

A capital israelense é moderna, mas conserva traços do passado. Devido a uma lei municipal, é permitido construir na cidade somente com pedras claras, que conservam o estilo antigo do local. No entanto, essas pedras encobrem uma metrópole que progride cada vez mais. Shoppings, restaurantes internacionais, discotecas e bares noturnos são alguns dos exemplos do que pode ser encontrado.

Mas, como qualquer cidade, Jerusalém também tem suas mazelas. O trânsito, por exemplo, é um dos piores do país. Para tentar aliviar esse problema, está sendo construindo um moderno sistema ferroviário, que ligará os centrais pontos da cidade aos moldes do que se tem hoje nas principais cidades europeias. Alguns trechos já estão em funcionamento.

O Centro é um bairro alegre, colorido e cheio de pessoas do mundo inteiro. Nele, é possível comer faláfel (bolinhos fritos de grão-de-bico, que recheiam o pão sírio), sabich (pão sírio recheado com bastante berinjela frita, ovo cozido, humus, picles e condimentos), Shawarma (churrasco de carne de carneiro), e, para os menos simpáticos à culinária local, também há filiais de conhecidas redes de fast food.

Na Rua Jaffa (foto ao lado) há diversas lojas de judeus persas (do Irã). É o melhor lugar para comprar roupas e sapatos – além de farta variedade, pode-se pechinchar o preço.

O Shuk (mercado) Machané Yehuda, judaico, é o lugar ideal para comprar comida. Diferentemente do shuk Árabe da Cidade Velha, que vende mais bugigangas e souvenires, o mercado judaico é o lugar em que a população local compra frutas e verduras pelo melhor preço da cidade.

As frutas que existem em Israel são diferentes das espécies encontradas no Brasil. As tâmaras, doces e carnudas, são famosas no mundo inteiro. Lá também há muitas barracas de sucos naturais, nas quais é possível refrescar-se tomando, entre outros, suco de romã puro e feito na hora, com propriedades depurativas. Israel também é um grande exportador de laranjas de cor e sabor acentuados, excelente para o preparo de sucos.

O shopping Malcha, o principal de Jerusalém, localiza-se ao lado do estádio de futebol, o Beitar Yerushalaim, e é um pouco afastado do centro da cidade. Com um complexo de grifes internacionais e muitas lojas israelenses, é o local preferido da maior parte dos yerushalmim (nascidos em Jerusalém) no sábado à noite, quando encerra-se o Shabat.

A Emek Refaim é uma rua no bairro de Talpiot, com estilo moderno e despojado. É habitada, em sua maioria, por norte-americanos, o que torna mais comum ouvir inglês que hebraico. Possui diversos ateliês de moda e arte, além de ter os restaurantes mais chiques e caros da cidade.

O Shabat

No Sábado, dia de descanso para os judeus, quase nada funciona, nem mesmo as linhas de ônibus. Os bairros ortodoxos têm suas ruas fechadas para a circulação de carros. Um descanso necessário para uma cidade que não pára nunca, seja no trânsito, na agitada vida noturna ou no comércio. O pôr do sol de sexta-feira, refletido nas pedras brancas de Jerusalém, fica ainda mais apreciável com o silêncio que paira sobre a cidade sagrada.

Fonte: Arca Universal /GospelPrime

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Reflexão Segunda-Feira


Finalmente, chegou o dia dos pães sem fermento, no qual devia
ser sacrificado o cordeiro pascal. Jesus enviou Pedro e João,
dizendo: “Vão preparar a refeição da Páscoa”. “Onde
queres que a preparemos?”, perguntaram eles. Ele respondeu: “Ao
entrarem na cidade, vocês encontrarão um homem carregando um pote
de água. Sigam-no até a casa em que ele entrar…”
-- Lucas 22:7-10


Se não cremos no Evangelho, estas palavras são mera lenda.
Mas, se cremos, como é que Jesus sabia que iam encontrar aquele
homem para os levar a justamente aquela casa? Jesus havia
providenciado não só o local, mas o momento em tempo para poder
chegar lá. Jesus consegiu providenciar estas coisas porque ele é
Deus. Mas, ao mesmo tempo que ele é Deus, ele também se tornou
servo, assumindo o serviço até de um escravo. A água naquele
cântaro, por acaso ia ser usada para lavar alguma coisa? Até isso
Jesus providenciou. Será que ainda dá para duvidar que Jesus vai
providenciar tudo que precisamos?

É errado doar órgãos?




A doação de órgãos é um procedimento médico moderno que não é especificamente mencionado na Bíblia. Algumas pessoas se opõem a ele simplesmente porque é "novo" e "diferente", mas esta não é a base correta para julgar a questão. Deus deu ao homem a capacidade de pensar e inventar (veja Gênesis 4:20-22), e nunca condenou o progresso tecnológico em si.

O homem pode usar sua capacidade imaginativa para o mal. Quando o faz, é condenado por Deus (Gênesis 6:5). Mas ele também pode usar esta capacidade para o bem, como pode ser claramente visto em muitos modos de transporte que podem ser usados para espalhar o evangelho, sejam barcos ou carros da era do Novo Testamento, quer bicicletas, automóveis e aviões de nosso tempo.

Desde que e Bíblia não fala especificamente da doação de órgãos, precisamos aplicar os princípios que o Senhor ensina para julgar este método moderno de salvar vidas. Doar para o benefício de outros é sempre bom (Atos 20:35). Arriscar ou mesmo sacrificar a própria vida para salvar outra é visto como o mais elevado ato de amor (João 15:13)

A doação de órgãos é um ato de dar que raramente envolve risco para o doador, mas que pode servir para beneficiar grandemente o receptor. Em raros casos, uma pessoa viva pode ser chamada a doar um de um par de órgãos, ou tecido parcial de um órgão sadio para salvar a vida de um parente próximo. Se a doação do próprio braço direito ou o rim direito salvar a vida de seu filho, qual o pai amoroso que se recusaria? A forma da doação que é mais comum é usar o órgão de uma pessoa falecida para salvar ou melhorar a vida de uma pessoa viva. Um acidente de carro pode tirar a vida de um homem saudável cujo coração, fígado e outros órgãos podem ser usados para salvar vidas de outros. A decisão, enquanto vivo e saudável, de permitir tal doação é um ato de bondade e amor que beneficia um receptor desconhecido. O órgão que já não serve mais para a pessoa morta pode permitir a uma jovem mãe cuidar de seus próprios filhos, ou a uma criancinha chegar à idade adulta. Se, no fim de minha vida, meu coração puder bater em outro eito ou meus olhos puderem permitir a outro ver, que essa abençoada pessoa agradeça a Deus que deu ao homem a inteligência para desenvolver novos meios de salvar vidas.

Dar é abençoado.

-por Dennis Allan

Site vende passagens para quem quer fugir da Terra antes de 2012


Um empresário americano resolveu criar um site para vender passagens para quem quiser fugir da Terra antes do fim do mundo, em 2012.

Jack Dowd pensou no público que acredita que o mundo acabará em dezembro de 2012 e criou dois pacotes de viagens. O mais barato custa US$ 24,49 (cerca de R$ 40) e inclui um bilhete de ida a bordo do USS Ark 2012 Escape Ship para um planeta parecido com a Terra, um colchão de solteiro e um “passaporte intergaláctico”.

Já o segundo pacote custa US$ 44,99 (cerca de R$ 72) compreende, além da viagem a bordo do USS Ark e do passaporte, um guia para outros planetas, um espaço luxuoso para dormir, com TV de tela plana e um mini-bar.

Apesar de ser um brincadeira, muita gente gostou da ideia de comprar bilhetes para fugir da Terra. Dowd já vende entre 50 a 100 bilhetes mas as pessoas que acreditam na profecia de 2012 não estão gostando da ideia do empresário ganhar dinheiro em cima do possível fim da humanidade.

Quanto a isso o empresário faz questão de dizer que não tem o objetivo de ofender ninguém.

Fonte: Gospel Prime

Via: www.adonainews.com.br

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