"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).

sábado, 3 de abril de 2010

REFLEXÃO DE SÁBADO


Naquela hora Jesus disse à multidão: “Estou eu chefiando alguma
rebelião, para que vocês venham prender-me com espadas e varas?
Todos os dias eu estive ensinando no templo, e vocês não me
prenderam!”Mateus 26:55



Ao longo de três anos Jesus havia dominado as forças da
natureza, do mundo sobrenatural e até o poder da morte. Nas
próximas horas ele teria que abrir mão do seu poder e se submeter a
todas estas forças. Mas, ninguém se engane. Jesus se entregou de
livre vontade e por submissão a Deus. Embora nenhum outro fez, ele
vigiou, ele orou e ele se submeteu totalmente à vontade de Deus. E
nós achamos grande coisa obedecer a Deus?

Miolo Do Pão




Um casal tomava café no dia das suas bodas de ouro. A mulher passou a manteiga na casca do pão e deu para o seu marido, ficando com o miolo.

Pensou ela: - Sempre quis comer a melhor parte do pão, mas amo demais meu
marido e, por 50 anos, sempre lhe dei o miolo. Mas hoje quis satisfazer o
meu desejo".

Para sua imediata surpresa o rosto do marido abriu-se num sorriso sem fim e ele lhe disse:
- Muito obrigado por este presente, meu amor. Durante 50 anos, sempre quis comer a casca do pão, mas como você sempre gostou tanto dela, eu jamais ousei pedir !

Assim é a vida... Muitas vezes nosso julgamento sobre a felicidade alheia pode ser responsável pela nossa infelicidade... Diálogo, franqueza, com delicadeza sempre, são o melhor remédio.

Quem São Os Essênios


Os Essênios ou Essénios (Issi'im) constituíam um grupo ou seita judaica ascética que teve existência desde mais ou menos o ano 150 a.C. até o ano 70 d.C. Estavam relacionados com outros grupos religioso-políticos, como os saduceus.

O nome essênio provém do termo sírio asaya, e do aramaico essaya ou essenoí, todos com o significado de médico, passa por orum do grego (grego therapeutés), e,finalmente, por esseni do latim. Também se aceita a forma esseniano Durante o domínio da Dinastia Hasmonéa, os essênios foram perseguidos.

Retiraram-se por isso para o deserto, vivendo em comunidade e em estrito cumprimento da lei mosaica, bem como da dos Profetas. Na Bíblia não há menção sobre eles.

Sabemos a seu respeito por Flávio Josefo (historiador oficial judeu) e por Fílon de Alexandria (filósofo judeu). Flávio Josefo relata a divisão dos judeus do Segundo Templo em três grupos principais: Saduceus, Fariseus e Essênios.

Os Essênios eram um grupo de separatistas, a partir do qual alguns membros formaram uma comunidade monástica ascética que se isolou no deserto. Acredita-se que a crise que desencadeou esse isolamento do judaísmo ocorreu quando os príncipes Macabeus no poder, Jonathan e Simão, usurparam o ofício do Sumo Sacerdote, consternando os judeus conservadores. A

lguns não podiam tolerar a situação e denunciaram os novos governantes. Josefo refere, na ocasião, a existência de cerca de 4000 membros do grupo, espalhados por aldeias e povoações rurais.

Era caracterista dos judeus essênios :

Dividiam-se em grupos de 12 com um lider chamado "mestre da justiça";

Vestiam-se sempre de branco;

Acreditavam em milagres pela mão , milagres fisicos e benção com as mãos.

aboliam a propriedade privada;

Alguns eram vegetarianos;

Eram celibatarios.

Tomavam banho antes das refeições;

A comida era sujeita a rígidas regras de purificação.

Eram chamados de nazarenos por causa do voto nazarita.

Eles se proclamavam "a nova aliança" de Deus com israel, mais tarde este mesmo termo aparece na literatura cristã como "novo testamento" e tambem grande parte das praticas judaica essênias.

Não tinham amos nem escravos. A hierarquia estabelecia-se de acordo com graus de pureza espiritual dos irmãos, os sacerdotes que ocupassem o topo da ordem.
Um dos grupos mais estudados nos últimos anos foi o dos essênios. Temos ampla informação sobre como viviam e quais eram suas crenças através de Flavio Josefo e, principalmente, pelos documentos em papiro e pergaminho encontrados em Qumrán, onde parece que se instalaram alguns deles.

Uma característica específica dos essênios consistia no rechaço do culto que se fazia no templo de Jerusalém, já que era realizado por um sacerdócio que se tinha envilecido desde a época asmonéia. Em consequência, os essênios optaram por se separar dessas práticas comuns com a idéia de conservarem e restaurarem a santidade do povo num âmbito mais reduzido, o de sua própia comunidade.

A ida de muitos deles a zonas desérticas tinha como objetivo excluir a contaminação que poderia se derivar do contato com outras pessoas. A renúncia em estabelecer relações econômicas ou em aceitar presentes não deriva de um ideal de pobreza, mas era simplesmente um modo de evitar essa contaminação com o mundo exterior, para salvaguardar a pureza ritual.

Consumada sua ruptura com o templo e o culto oficial, a comunidade essênia vê a si mesma como um templo imaterial que substitui transitoriamente o templo de Jerusalém, enquanto nele se siga realizando um culto que considera indigno.

Entrevista Tiago Igreja Presbiteriana Renovada

Entrevista que fiz no www.folhapimentense.com.br no dia 30 de março com Tiago da Igreja Presbiteriana

É com imensa alegria que entrevisto mais um servo do Senhor que verdadeiramente tem contribuído para a evangelização de Pimenta Bueno e a edificação do povo de Deus Conheça um pouco mais da vida e pensamento do nosso querido irmão Tiago ele congrega na Igreja Presbiteriana Renovada. Veja a seguir entrevista que ele nos concedeu.

Folha – Tiago, poderia iniciar esta entrevista nos dando um breve histórico de sua vida, de sua formação familiar, espiritual e, nome da esposa?

Tiago: Bem me sinto privilegiado por conceder esta importante entrevista, em saber também que tenho representado o nome de cristo por onde eu passo.
Me nome completo é Tiago Gomes Ribeiro, nasci na cidade de aracruz no estado do espírito santo, mas fui criado desde os meus 05 anos na cidade de Jarú-ro, e aos meus 14 anos sai em busca de um sonho, o de ser um jogador de futebol profissional e atuar em equipes de renome, então parti em busca desse sonho onde comecei no meu primeiro time o Atlético Mineiro, depois passei pelo paraense de Pará de Minas, time do interior mineiro, depois fui para o estado do Paraná onde atuei em uma equipe que na época estava em alta chamado de Malutrom hoje o Corinthians Paranaense, depois fui para o Esporte clube Paraná, onde fui campeão do campeonato estadual em 2003. No final deste ano vim passar as férias na cidade de Jarú onde reside os meus pais, e aconteceu que no ano de 2004 fui convidado para atuar na equipe do União Cacoalense para a disputa da copa do Brasil contra o Guarani-SP, e no estadual onde na qual fomos campeão,e no ano seguinte vim para Pimenta Bueno através de um empresário onde atuei na equipe do CAP, mas não tivemos muito êxito,e no ano seguinte acabei tendo uma lesão no joelho, onde me tirou de vez do futebol.
Venho de uma família de 05 pessoas (pai, mãe e três irmãos), fui criado em um lar evangélico e depois que comecei no futebol me distanciei de vez da igreja.
Depois de muitas decepções foi então que resolvi da um basta e começar uma nova historia.
No ano de 2006 me casei com uma esposa muito especial, que Deus já havia preparado pra mim, ela chama Paula Monteiro Ribeiro, uma benção de Deus na minha vida.

Folha – Quando e como foi sua conversão?
Tiago: Minha conversão se deu verdadeiramente no final do ano de 2005,quando eu percebi que o plano de Deus na minha vida era outro, depois de tanto fracasso e derrotas foi então que Jesus resolveu me aceitar de volta, para escrever uma nova historia na minha vida e da minha família, louvo a Deus todos os dias pelo que ele vez por mim.

Folha – Onde fica a igreja Presbiteriana Renovada, quem são os Pastores, quanto membro tem atualmente?
Tiago: A igreja Presbiteriana localiza na rua dos inconfidentes 858, bairro alvorada, e na direção do pastor Adelson Batista Barros.
Entre membros e congregados tem de120 a 140.

Folha – Qual é seu desejo ministerial?
Tiago: Na realidade o meu desejo ministerial é de ser levita, um músico, para que possa exaltar o nome do senhor por onde eu for através da música. Mas como nós somos vasos nas mãos de Deus, entendo que o chamado ministerial de Deus pra minha vida é o de evangelizar, isso é pregar o seu evangelho, e isso tem ficado cada dia mais marcante na minha vida.

Folha – Você juntamente com o Pastor Idario da 2ª Igreja Quadrangular, faziam um programa a noite na FM 87,9 como era o nome do programa, e por que acabou o programa?
Tiago: Olha fico emocionado quando lembro do programa, Clinica da Alma, apresentado por mim e pelo pastor Idário, onde juntos levávamos a varias pessoas de nosso município uma palavra de conforto, esperança e de paz.
Na realidade o programa em si, parou por motivo simples, é que na época eu estava resolvendo algumas questões particulares em outro município, e era eu quem fazia a sonoplastia e locução, então ficamos sem material humano para nos repor quando tínhamos que sair, mas na realidade estamos projetando para esse ano a volta definitiva do programa, estou orando pra isso.

Folha – Eu era ouvinte desse maravilhoso programa e ali as pessoas ligavam escreviam cartas e até relatava seus problemas, pedia oração, etc... Qual foi o caso que mais impressionou você?
Tiago: O caso que mais me impressionou foi o de um ex-presidiario, que em seu testemunho em um encontro que ele participou de uma respectiva denominação, ele ressaltou que a vida dele começou a ser restaurada através do programa Clinica da Alma.
Através do programa ele passou a enxerga que a vida dele não era um caso perdido.

Folha - Pimenta Bueno a cada dia vem crescendo o numero de usuário de entorpecente, porque os jovens estão cada vez mais procurando as drogas?
Tiago: Olha pelo meu ponto de vista e também por ter experiência com alguns jovens que usam e que usavam, percebo o que tem levado os jovens a procurar cada vez mais as drogas chama-se desestruturação familiar, o começo de tudo vem de dentro das próprias famílias, que a cada dia tem perdido os seus valores.
Pois a família é o alicerce a base de tudo, na maioria das vezes a omissão dos pais de enfrentar os problemas, daí toma decisões precipitadas, pensando somente em si, e então geram filhos fracos e revoltados.
Posso afirma com toda convicção de que o maior índice de jovens que procura o mundo das drogas, é fruto de casamentos mal sucedidos.
Casamento acabado, destruído é o reflexo dos jovens de hoje.

Folha - Algumas instituições religiosas ainda proíbem as pessoas de assistir televisão até que ponto a igreja deve controlar o que é certo ou errado?
Tiago: A bíblia é bem enfática em dizer que o homem pode escolher pra sua vida benção ou maldição, agora depende da forma em que tem sido usada, então fica a minha pergunta aos leitores à televisão na sua casa tem sido benção ou maldição.
Quanto à proibição não encontrei nenhum respaldo bíblico referente ao uso da televisão.

Folha – O que você acha da dita “Lei da Mordaça” Projeto de Lei 122/2006 (PLC 122) que torna crime de homofobia qualquer manifestação contraria ao homossexual?
Tiago: No que diz a respeito desse assunto, é um pouco complexo, vejo que muitos pastores estão debatendo este assunto, como se tivesse anulando aquilo que Jesus disse: ”que a porta do inferno não prevaleceria contra a igreja”, às vezes queremos lutar com nossas próprias forças e esquecemos que tudo isso iria acontecer, porém não seria o fim.
Isso nos mostra que a volta de Jesus não vai demorar muito, e que o Espírito Santo vai continua convencendo os homossexuais que só Jesus é à solução.
O apóstolo Paulo alertou seu amigo Timóteo dizendo: “Todos os que querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos” (II Timóteo 3:12); mas a estes, Jesus assegura que são cidadãos do único reino permanente, o reino dos céus.

Folha - O que acha da Igreja Evangélica Brasileira dos dias atuais? Quais os pontos positivos e negativos?
Tiago: Com o surgimento de vários ministérios a sociedade fica um pouco confusa, pois em quem acreditar, quem ta certo, quem ta errado, o que pode o que não pode, e isso tudo gera uma confusão tamanha na cabeça das pessoas, até mesmo dos próprios membros das igrejas.
E esse ponto tem sido negativo, com isso as igrejas tornam-se desunidas por questões doutrinarias.
Mas por outro lado o que seria da sociedade sem a Igreja, se o mundo ainda esta de pé, graças a Igreja, que tem se levantado para pelejar contra as forças do mal.
“O que seria do mundo sem a Igreja”.

Folha – Jesus revogou a Lei do Antigo Testamento?
“Tiago: “O próprio Jesus disse:” eu não vim revogar a lei, mas sim cumpri - lá”.
A lei dada a Moises no antigo testamento, pode ser dividida em dois grupos: os quatros primeiros mandamentos falam dos nossos deveres com Deus, já os seis últimos mandamentos regulamenta o nosso comportamento com o nosso próximo.
Na questão do novo testamento, ele é resumido por Jesus em dois: Amor a Deus e Amor ao próximo.

Folha – Na 1ª carta a Timoteo, no capitulo 4 o Apostolo Paulo escreve dizendo que alguns iriam dar ouvidos a espíritos enganadores, por exemplo, proibir o casamento e ordenar a abstinência de alimentos, o que você entende com isso?
Tiago: Nesta carta de Paulo a Timóteo, ele alerta a Timóteo sobre uma igreja que viria e enganaria a muitos, e estudando sobre este texto cheguei a seguinte

conclusão:
De que está igreja tem nome e é bem conhecida.
Sobre a proibição do casamento, prezado leitor me responda: você já viu algum padre ou freira em atividade ministerial casados? E porque eles não casam? E se por ventura se ocorrer isto o que acontece com eles?
Sobre a abstinência de alimentos.
Abstinência segundo o dicionário da língua portuguesa significa: Ação de abster, de se privar de alguma coisa, em particular de um alimento, por uma razão religiosa.
No versículo 3 de Timóteo diz assim: ordenando a abstinência de alimento, para que fossem usados com ações de graças.
Daí fica mais uma pergunta: estamos comemorando uma festa denominada Páscoa, mas para muitos pode dizer-se semana santa, estamos no período da quaresma, e nesse período você conhece essa igreja que proibi o consumo de carne? E não fazem isso como ações de graça?
E se comer não seria quebrado o mandamento da igreja?
Acho que depois destas perguntas você já deve saber o nome dessa igreja!
Caso contrario é só procurar no texto acima citado.

Folha – Qual o livro da Bíblia que te chama mais atenção e por que?
Tiago: O livro de Jó, pois retrata a historia de muitos servos de Deus espalhados sobre a face da terra, todos nos somos provados e muitos depois de provados são aprovados.

Folha - Deixe um versículo para os leitores da Folha Pimentense?
Tiago: “JESUS DISSE: VINDE A MIM TODOS SO QUE ESTÃO CANSADOS E SOBRECARREGADOS E EU VOS ALIVIAREI” MATEUS 11:28
“O QUE VEM A MIM DE MANEIRA ALGUMA O LANÇAREI FORA” JOÃO 6:37

Buscai o Unico Tesouro o da Vida Eterna



No início do capítulo 15 de 1 Coríntios, do verso um à nove, Paulo escreve aquilo que já havia falado antes aos irmãos de corinto, e que nada mais era do que aquilo que ele também já havia recebido do próprio Cristo. Então, ele fala que primeiro anunciou a sua morte; depois o seu sepultamento; depois a sua ressurreição; depois a sua aparição primeiro a Pedro {Cefas}, depois aos doze; Depois apareceu a mais de 500 irmãos; Depois à Tiago, depois por todos os apóstolos. E por último apareceu a Paulo, o menor dos apóstolos.

Ao discorrer os versos seguintes, observamos que Paulo entra no assunto da ressurreição de Cristo, como se tivessem alguns irmãos em dúvida se também seriam por Cristo ressuscitado. Então ele diz: "Ora, se se prega que Cristo ressuscitou dentre os mortos, como dizem alguns dentre vós que não há ressurreição de mortos? E, se não há ressurreição de mortos, também Cristo não ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé" 1 Co 15.12-14.

Nas entrelinhas Paulo disse: se Cristo não se levantou dentre os mortos então estamos perdendo o nosso tempo, porque tanto a nossa fé como a nossa pregação é vã, sem valor e sem conteúdo. Porque se os mortos não ressuscitam, como diziam eles, então Cristo também não teria ressuscitado.

E se Cristo não ressuscitou, diz Paulo: "ainda permaneceis nos vossos pecados". A fé num Cristo morto, primeiro é uma fé morta; segundo, Cristo não pode garantir a salvação e libertação dos pecados. Por que como ele faria se ainda está morto?

E Paulo ainda acrescenta mais um importante argumento a favor da ressurreição de Cristo. Ele diz: "Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens". 1 Co 15.19***

Paulo desbanca o Evangelho da Prosperidade aqui que oferece o alívio imediato para os problemas naturais da vida do homem.

Evangelho este que leva o homem à buscar a Cristo, não pela salvação da alma, não pelo perdão do pecado, não pela vida eterna; mas pela salvação da empresa, dos negócios, dos relacionamentos, das crises financeiras. Tem muita gente que não acredita em Arrebatamento da Igreja, que não acredita na ressurreição dos mortos. E quando se toca nesse assunto na igreja ainda acha ruim; não sabendo este que a sua fé em Cristo espera apenas nas coisas deste mundo, e que esse Evangelho que está vivendo é o mais descarado que existe. Um evangelho barato e mundano. É tanta vitória pra lá e pra cá, que o povo não valoriza mais a mensagem da cruz, do arrebatamento, da ressurreição, enfim mensagem hoje é só aquela que fala de vitória. É engraçado, que ao terminar a reunião ainda dizem: 'é só vitória';

Paulo anunciou o evangelho superior. O evangelho que fala não só da cruz, mas também da Ressurreição de Cristo. Porque a RESSURREIÇÃO FALA DE UM EVANGELHO CELESTIAL, e não terreno. Fala da vitória, mas sobre o pecado; sobre os demônios; sobre a morte. Este evangelho nos condiciona a viver em busca de uma glória superior. Ele nos impulsiona a buscar UMA VIDA CELESTIAL.

É isto que Paulo quer dizer, que a nossa pregação não é vã, nem tampouco a nossa fé, pois ele já ressuscitou. E o Evangelho de Cristo é o Evangelho da Ressurreição daqueles que buscam os tesouros da vida eterna.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

REFLEXÃO DE SEXTA-FEIRA


"Para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória, na revelação de Jesus Cristo." 1 Pedro 1:7

Muitas vezes servimos ao Senhor, porém não percebemos que o mais importante não é que façamos coisas e atividades para Ele, mas é que, enquanto fazemos coisas e atividades para Ele, nossa fé está sendo provada. Ela sim, provada, é muito mais preciosa que o ouro perecível! Em nenhum lugar é dito que a nossa obra é mais preciosa que o ouro. Portanto servimos ao Senhor com diligência cada vez maior, porém não percamos a visão que enquanto o servimos é a nossa fé que tem sido provada. Isto sim é o mais importante!

Mais forte que a morte



O século 21 tem sido marcado por grandes tragédias. Algumas naturais, outras não. Tivemos os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, que causaram a morte de quase 3 mil pessoas, com desdobramentos que seguem semeando ódio e morte. No dia 26 de dezembro de 2004, um grande maremoto devastou a costa de vários países no Oceano Pacífico, causando a morte de quase 300 mil pessoas, deixando milhões desabrigadas. No dia 29 de agosto de 2005, o furacão Katrina atingiu três estados do sul dos Estados Unidos, no que foi considerada a maior tragédia natural da história do país, levando a vida de mais de mil pessoas e deixando milhares sem abrigo. Aqui no Brasil temos assistido à tragédia de milhares de famílias que perderam parentes e casas nas enchentes de 2009 e deste ano. No início deste ano, o Haiti, país já devastado pela miséria, viveu sua maior tragédia quando um terremoto destruiu grande parte da nação, matando cerca de 200 mil pessoas e deixando milhões de desabrigados, num cenário com desdobramentos
imprevisíveis.

A cada catástrofe a humanidade se volta às mesmas perguntas e discussões para as quais não existem respostas – pelo menos racionais. Uns apelam para a justiça divina como forma de castigar a humanidade pecadora. Outros buscam excluir Deus, fazendo dele um Criador sem criação. Existem ainda aqueles que responsabilizam a humanidade pelo descuido do meio ambiente e pela ambição irracional pelo poder, que agora colhe os resultados de sua insanidade. São tentativas frágeis, por vezes desumanas, que não respondem às grandes perguntas, nem expressam a graça de Deus.

Como olhar para tudo isto e permanecer crendo em um Deus que ama? Como continuar crendo em um Deus cheio de compaixão e misericórdia diante das catástrofes que roubam a vida de crianças, deixam outras órfãs, em que famílias inteiras perdem tudo o que construíram (parentes e bens) em sua já miserável passagem pela vida? No entanto, o problema continua, com seu terrível peso de morte, destruição e desolação, sem as respostas que todos buscam.

É preciso reverência e temor em nosso olhar para a dor e o sofrimento. Não podemos excluir Deus deles, porque onde há sofrimento Deus está presente, mesmo que silenciosamente. O mesmo mistério divino que nos dá vida, perdoa e salva, que sustenta com beleza e harmonia o universo por ele criado, é também o mistério presente na tragédia e na dor humana. Qualquer esforço para entender será sempre limitado. A resposta de Deus ao sofrimento humano não foi tentar explicá-lo, mas enviar seu Filho eterno, que se fez homem entre nós, mergulhou nos abismos da dor e do sofrimento, para nos mostrar, por meio da cruz e da ressurreição, o caminho da vida e da esperança eterna.

No meio dessas tragédias reconhecemos que não possuímos nada. Não temos controle sobre nada. O futuro não nos pertence. Tudo pode acabar num instante. Somente em Cristo podemos nos alimentar de uma esperança real e eterna. Nele, e somente nele, temos segurança real. Diante do sofrimento devemos nos calar e nos abrir para a solidariedade. Nossa mente finita e limitada não consegue compreender os mistérios do propósito divino; portanto, resta-nos chorar, lamentar e consolar os que sofrem.

Nas tragédias o ser humano tende a manifestar o que há de melhor ou de pior no coração. Manifesta solidariedade ou indiferença. Esperança e fé ou ceticismo e desesperança. Bondade e generosidade ou egoísmo e ambição. Temor e reverência a Deus e aos seus propósitos eternos ou revolta e incredulidade.

Minha oração é que, em meio a tantas tragédias, nosso coração continue crente. Que nossa fé seja fortalecida na esperança do Deus que reina. Que nossa resposta seja solidária, compassiva e generosa. Que nossas orações sejam um clamor para que a humanidade se volte para Cristo, em quem a vida, mesmo em meio às piores tragédias, encontra sentido. Porque nele, por meio dele e para Ele é que todas as coisas existem. “Ele faz a ferida e ele cura.” Ao Senhor seja toda glória.

:: Por Pr. Ricardo Barbosa de Sousa
Revista Ultimato
Fonte: Jornal Atos Hoje

Lençol Sujo ???



Um casal, recém-casados,
mudou-se para um bairro muito tranquilo.

Na primeira manhã que passavam na casa,
enquanto tomavam café, a mulher reparou através da
janela em uma vizinha que pendurava lençóis no varal
e comentou com o marido:

- Que lençóis sujos ela está pendurando no varal!

-Está precisando de um sabão novo.

Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer
que eu a ensine a lavar as roupas!

O marido observou calado.

Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã,
a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher
comentou com o marido:

- Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos!
Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer
que eu a ensine a lavar as roupas!

E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu
discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.

Passado algum tempo a mulher se surpreendeu ao ver os
lençóis muitos brancos sendo estendidos, e empolgada
foi dizer ao marido:

- Veja, ela aprendeu a lavar as roupas.
Será que outra vizinha ensinou???
Porque eu não fiz nada.

O marido calmamente responde:

- Não, hoje eu levantei mais cedo
e lavei os vidros da nossa janela!

E assim é.

Tudo depende da janela, através da qual
observamos os fatos.

Antes de criticar,
verifique se você fez alguma coisa para contribuir,
verifique seus próprios defeitos e limitações.
Olhe antes de tudo, para sua própria casa,
para dentro de você mesmo.

Só assim poderemos ter noção
do real valor de nossos amigos.

Lave sua vidraça.

Abra sua janela.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

REFLEXÃO DE QUINTA-FEIRA

“Você acha que eu não posso pedir a meu Pai, e ele não colocaria
imediatamente à minha disposição mais de doze legiões de anjos?”
Mateus 26:53

Um anjo aniquilou 185,000 assírios. Dois anjos destruíram as
cidades inteiras de Sodoma e Gomorra. Se Jesus quisesse, Deus
enviaria mais de 72,000 destes anjos. Pode imaginar Jesus chegando
na porta do Sinédrio e os Fariseus olhando para fora e vendo atrás
de Jesus, não doze pobre operários e pescadores, mas, 72,000 anjos
em pé de guerra? Qual seria a reação dos acusadores? E Jesus teria
todo direito. Mas, ele abriu mão de todos os direitos dele,
inclusive o direito à justiça – para poder fazer o que era
infinitamente mais importante para ele – sofrer injustiça por nós e
morrer na cruz pelos nossos pecados. E ele não foi obrigado; foi a
escolha dele. Chama-se amor. O mesmo amor que Jesus tinha por você
naquele dia, ele ainda tem hoje, e faria tudo de novo – por você.
hermeneutica.com

José De Arimatéia e Nicodemos



Há pessoas neste mundo confiáveis e úteis enquanto as circunstâncias forem boas, mas, diante dos problemas, parecem tropeçar. Há outras de cujos problemas e perigo parecem brotar o que têm de melhor. Tais pessoas, nessas circunstâncias, mostram-se
à altura da situação, demonstrando a coragem que não se tinha visto nelas até então.

José de Arimatéia e Nicodemos se enquadram neste último grupo.
O problema era simples: quem enterraria Jesus? Não, não apenas quem o enterraria, mas quem lhe faria o sepultamento respeitável e compassivo de que merecia?

Quem cuidaria para que o corpo de Jesus não fosse colocado num sepulcro comum, mas que Jesus estivesse "com o rico . . . na sua morte", como foi profetizado por Isaías (53:9)? Quem colocaria o seu corpo em "um sepulcro novo, no qual ninguém tinha sido ainda posto"? (João 19:41).

A resposta haveria de vir de uma fonte surpreendente. Não seriam os apóstolos, pois a maioria deles estava se escondendo de medo dos judeus (João 20:19). Não seriam as mulheres que o seguiram fielmente, pois não tinham recursos para isso. Seria José de Arimatéia.

José homem rico e membro proeminente do mesmo conselho que tinha condenado Jesus. José tinha muitas qualidades admiráveis. Ele era um homem justo e bom que esperava o reino de Deus. Ele se destacou entre os seus companheiros para crer em Jesus.

Ele não permitiu que nomes como "blasfemo", "samaritano", "enganador" e "poder de Belzebu" o dispusessem contra Jesus. Quando o conselho havia condenado a Jesus, entregando-o a Pilatos para a sentença de morte, José "não tinha concordado com o desígnio e ação" (Lucas 23:51).

Havia algo em José, entretanto, que não era bom. Até a época da morte de Jesus, ele tinha sido um discípulo de Jesus, "ocultamente pelo receio que tinha dos judeus" (João 19:38). Ninguém jamais deve se envergonhar de Jesus, independente das circunstâncias.

Mas a morte de Jesus e a necessidade de ter um enterro decente trouxeram à tona o melhor de José. "Dirigiu-se resolutamente a Pilatos e pediu o corpo de Jesus", diz Marcos (15:43).

McGarvey fala acerca do ato de coragem de José: "É estranho que aqueles que não tinham medo de ser discípulos tiveram medo de pedir o corpo do Senhor, mas aquele que teve medo de ser discípulo não temeu fazê-lo".

É bem possível que José, como Ester, tinha sido elevado ao cargo "para conjuntura como esta" (Ester 4:14).

Nicodemos chefe dos judeus, fariseu, também membro do conselho. João, em seu relato, teve o cuidado de identificar o Nicodemos que ajudou no enterro de Jesus com o mesmo Nicodemos que antes veio a Jesus "de noite".

Nicodemos, como José, tinha muitas qualidades excelentes. Ele tinha estado disposto a ouvir pessoalmente sem depender do que os outros diziam a seu respeito. Ele tinha reconhecido a legitimidade do ensino e do poder de Jesus:

"Sabemos que és Mestre vindo da parte de Deus" (João 3:2). Certa vez ele tinha questionado o conselho sobre a indisposição de ouvir Jesus com justiça (João 7:45-52). Nicodemos, porém, como José, não havia confessado abertamente a fé em Cristo. Na morte de Cristo, entretanto, corajosamente uniu-se a José no enterro, Nicodemos fornecendo o ungüento, e José, o túmulo.

Este artigo não pretende depor contra os apóstolos. A coragem, a fé, a lealdade e a dedicação deles tinham superado vários testes. Mas José de Arimatéia e Nicodemos foram aqueles que deram um passo a frente no momento em que os apóstolos falharam. Eles nos são uma inspiração.

Os atos deles falam de coragem nas mais difíceis circunstâncias, de ficar de pé e ser útil no momento em que todos estão fraquejando, de mostrar admiração por outra pessoa bem no momento em que ela mais precisa de nós.

Será que José e Nicodemos alguma vez chegaram a professar a fé em Cristo abertamente e se submeter completamente à sua vontade? Não sabemos, mas gostaríamos de pensar que sim. Em caso negativo, a coragem deles nessa única ocasião não será suficiente para a salvação eterna, mas podemos ser gratos por esses dois homens que prestaram um maravilhoso serviço ao nosso Senhor, quando mais ninguém estava disposto a fazê-lo.

O Centro da Biblia


O
CENTRO DA BÍBLIA

- Qual é o capítulo mais curto da Bíblia?
Salmos 117

- Qual o capítulo mais comprido da Bíblia?
Salmos 119

- Qual o capítulo que está no centro da Bíblia?
Salmos 118

- Há 594 capítulos antes de Salmos 118

- Há 594 capítulos depois de Salmos 118

- Se somar estes dois números totalizam 1188

- Qual é o versículo que está no centro da Bíblia?
Salmos 118:8

Esse versículo diz algo importante sobre a perfeita vontade de Deus para
nossas vidas?

A próxima vez que alguém te diga que deseja conhecer a vontade de Deus para
sua vida e que deseja estar no centro da Sua Vontade, referira a ele o
centro de SuaPalavra, Salmos 118:8

`Melhor é colocar sua confiança no Senhor teu Deus que confiar nos homens`.

Quem São Os Saduceus


Nome de um partido oposto à seita dos fariseus. Compunha-se de um número comparativamente reduzido de homens educados, ricos e de boa posição social.

A julgar pela sua ortografia, a palavra saduceu deriva-se de Zadoque, que em grego se escrevia Sadouk. Dizem os rabinos que o partido tirou o nome de Zadok, seu fundador, que viveu pelo ano 300 A. C. Porém, compondo-se este partido de elementos da alta aristocracia sacerdotal, crê-se geralmente que o nome Zadoque se refere ao sacerdote de igual nome que oficiava no reinado de Davi, e em cuja família se perpetuou a linha sacerdotal até a confusão política na época dos Macabeus.

Os descendentes deste Zadoque tinham o nome de zadoquitas ou saduceus.
Em oposição aos fariseus, acérrimos defensores das tradições dos antigos, os saduceus limitavam o seu credo às doutrinas que encontravam no texto sagrado.

Sustentavam que só a palavra da lei escrita os obrigava, defendiam o direito do juizo privado na interpretação da lei; cingiam-se à letra das escrituras mesmo nos casos mais severos da administração da justiça. Distinguiam-se dos fariseus nos seguintes pontos

(1) Negavam a ressurreição e juízo futuro, afirmavam que a alma morre com o corpo Mt 22. 23-33; At 23. 8;

(2) Negavam a existência dos anjos e dos espíritos, At 23. 8;

(3) Negavam o fatalismo em defesa do livre arbítrio, ensinando que todas as nossas ações estão sujeitas ao poder da vontade, de modo que nós somos a causa dos atos bons; que os males que sofremos resultam de nossa própria insensatez, e que Deus não intervém nos atos de nossa vida, quer sejam bons, quer não.

Negavam a imortalidade e a ressurreição, baseando-se na ausência destas doutrinas na lei mosaica, não defendiam a fé patriarcal na existência do sheol, não só por não se achar bem defendida, como por não conter os germes das doutrinas bíblicas acerca da ressurreição do corpo e das recompensas futuras.

Não se pode negar que os patriarcas criam na existência futura da alma além da morte. Negando a existência da alma e dos espíritos, os saduceus entravam em conflito com a angelogia do Judaísmo elaborada no seu tempo, e ainda iam ao outro extremo: não se submetiam ao ensino da lei, Ex 3.2; 14.19.

A principio, provavelmente, davam relevo à doutrina a respeito da Interferência divina nas ações humanas, punindo-as ou recompensando-as neste mundo, de acordo com seu caráter moral. Se realmente ensinavam, como afirma Josefo, que Deus não intervém em nossos atos, bons ou maus, repudiavam os ensinos claros da lei de Moisés em que professavam crer, Gn 3. 17; 4.7; 6.5-7. É possível que começassem negando as doutrinas expressamente ensinadas na letra da Escritura. E, rendendo-se à influência da filosofia grega, adotaram os princípio, aristotélicos, recusando-se a aceitar qualquer doutrina que não pudesse ser provada pela razão pura.

Quanto à origem e desenvolvimento dos saduceus, Schurer é de parecer que a casa sacerdotal de Zadoque, que estava à testa dos negócios da Judéia no quarto e terceiro século A. C. quando sob o domínio persa e grego, começou, talvez inconscientemente, a colocar a política acima das considerações religiosas.

No tempo de Esdras e de Neemias, a família do sumo sacerdote era mundana e inclinada a consentir na junção de judeus com os gentios. No tempo de Antíoco Epifanes, grande número de sacerdotes amava a cultura grega, entre eles contavam-se os sumos sacerdotes Jasom, Menelau e Alcimus. O povo postou-se ao lado dos Macabeus para defender a pureza da religião de Israel.

Quando este partido triunfou, os Macabeus tomaram conta do sacerdócio e obrigaram os zadoquitas a se retirarem para as fileiras da política, onde continuaram a desprezar os costumes e as tradições dos antigos e a favorecer a cultura e a civilização grega. João Hircano, Aristóbulo e Alexandre Janeu, 135-78 A. C. deram apoio aos saduceus, de modo que a direção dos negócios políticos estava. em grande parte em suas mãos, durante o domínio dos romanos e de Herodes, visto serem os sacerdotes deste período, membros da seita doa saduceus, At 5. 17.

Os saduceus, e assim mesmo os fariseus, que iam ao encontro de João Batista no deserto, foram por ele denominados raça de víboras, Mt 3. 7. Unidos aos fariseus, pediram a Jesus que lhes fizesse ver algum prodígio do céu, Mt 16. 1-4. Contra estas duas seitas, Jesus preveniu a seus discípulos. Os saduceus tentaram a Jesus, propondo-lhe um problema a respeito da ressurreição.

A resposta de Jesus reduziu-os ao silêncio. Ligaram-se com os sacerdotes e com o magistrado do templo para perseguirem a Pedro e a João, At 4.1-22. Tanto os fariseus como os saduceus achavam-se no sinédrio, quando acusavam a Paulo, que, aproveitando-se das suas divergências de doutrina, habilmente os atirou uns contra os outros.

quarta-feira, 31 de março de 2010

REFLEXÃO DE QUARTA-FEIRA


Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas
nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele,
e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos
desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o
SENHOR fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos.Isaías 53:5-6

Não sei como Jesus pôde agüentar tanta dor. Ele carregou meu
pecado, seu pecado, nosso pecado. Permitiu que o pecado fosse
colocado sobre ele para que não tivéssemos que carregar as
conseqüências de tudo isso. Mas através daquele sacrifício,
horrível como foi, temos sido curados - curados da mais horrível
doença que uma pessoa pode adquirir, uma alma doente de pecados.
Ele foi traspassado, esmagado e punido por nossos pecados. No seu
lugar, Ele nos deixou Sua paz transformadora e um lugar de
segurança.
iluminalma.com

Deus Não Mente



“Ora, estando Josué perto de Jericó, levantou os olhos, e olhou; e eis que estava em pé diante dele um homem que tinha na mão uma espada nua. Chegou-se Josué a ele, e perguntou-lhe: És tu por nós, ou pelos nossos adversários?” Josué 5:13.

Quando uma doença se propaga em nosso corpo, e a nossa mente insiste em afirmar que há um propósito do Senhor para que ela aconteça, saiba que isso é uma grande mentira do diabo. “Mas Deus falou comigo”, você pode pensar. Eu afirmo, porém, que não foi Deus quem lhe disse isso, mas o diabo!

Deus não mente. Ele garantiu que todas as nossas enfermidades foram colocadas sobre Jesus e que, pelas Suas feridas, fomos sarados (Isaías 53:4,5). Se você receber uma falsa revelação para crer que a doença que o acometeu é um desígnio divino, repreenda o diabo, em Nome do Senhor Jesus.

Confie em Deus e esteja sempre pronto a enfrentar os obstáculos. Observe que Josué, ao se defrontar com o homem em cuja mão havia uma espada, não o recebeu distraidamente. Antes, procurou saber quem ele era. Da mesma forma, também podemos provar se as revelações são do Pai ou não. A Bíblia nos orienta a provarmos os
espíritos.

O homem que Josué encontrou era o próprio Senhor Jesus antes da encarnação, conforme revelam as palavras: Venho agora como príncipe do exército do Senhor (Josué 5:14a). Então, o sucessor de Moisés se prostrou e O adorou, dizendo: Que diz meu Senhor ao seu servo? Ao que o príncipe replicou; Descalça os sapatos de teus pés, porque o lugar em que estás é santo, (versículo 15), e Josué obedeceu àquela ordem imediatamente.

Deus disse que Josué seria um vencedor: Olha, tenho dado na tua mão a Jericó, e ao seu rei, e aos seus valentes e valorosos (Josué 6:2b). Entenda o seguinte, meu irmão: ele, naquele momento, estava tendo uma audiência particular com Deus.

Entretanto, após aquela declaração de vitória da parte do Senhor, Josué não cruzou os braços, acomodando-se, porque Jericó já lhe fora garantida. Ao contrário, ele foi à luta, agiu e ganhou a batalha.

Nem sempre, porém, a solução de Deus é óbvia. A direção dada por Ele, às vezes, é o oposto do que o padrão convencional ensina. Qualquer general traçaria uma estratégia para tomar Jericó, mas Deus fez algo diferente: mandou que Josué reunisse o povo para rodear aquela cidade uma vez por dia, durante sete dias (versículo 3).

Para o sétimo dia, a ordem era a de que marchassem sete vezes em volta da cidade. Quando a sétima volta terminou, os sacerdotes tocaram as sete buzinas de chifre de carneiro que haviam levado e o povo começou a gritar bem forte, conforme tudo o que o Senhor havia ordenado. Depois disso, as muralhas de Jericó caíram e o povo de Deus tomou o território.

Com certeza, eles não teriam conseguido vencer, se tivessem cruzado os braços ou agido por conta própria. Temos de esperar a direção de Deus e segui-la. O plano deu certo, porque Josué foi obediente ao Senhor.

Diante de um problema, temos de agir como Josué, que foi ao pé da cidade para enfrentar seu desafio, procurando em Deus a solução. Quem quer vencer, portanto, deve agir de acordo com a resposta divina, tomar uma decisão e não cruzar os braços!

"Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele dito, não o fará? ou, havendo falado, não o cumprirá?" Numeros 23:19.

O Sabonete




Um garoto pobre, com cerca de doze anos de idade, vestido e calçado de forma humilde, entra na loja, escolhe um sabonete comum e pede ao proprietário que embrulhe para presente.

- "É para minha mãe!" - diz com orgulho.

O dono da loja ficou comovido diante da singeleza daquele presente. Olhou com piedade para o seu freguês e, sentindo uma grande compaixão, teve vontade de ajudá-lo. Pensou que poderia embrulhar, junto com o sabonete comum, algum artigo mais significativo.

Entretanto, ficou indeciso: ora olhava para o garoto, ora para os artigos que tinha em sua loja.
Devia ou não fazer? O coração dizia sim, a mente dizia não.

O garoto, notando a indecisão do homem, pensou que ele estivesse duvidando de sua capacidade de pagar. Colocou a mão no bolso, retirou as moedinhas que dispunha e as colocou sobre o balcão. O homem ficou ainda mais comovido quando viu as moedas, de valor tão insignificante. Continuava seu conflito mental.

Em sua intimidade concluíra que, se o garoto pudesse, ele compraria algo bem melhor para sua mãe. Lembrou de sua própria mãe. Fora pobre e muitas vezes, em sua infância e adolescência, também desejara presentear sua mãe.

Quando conseguiu emprego, ela já havia partido para o mundo espiritual. O garoto, com aquele gesto, estava mexendo nas profundezas dos seus sentimentos. Do outro lado do balcão, o menino começou a ficar ansioso. Alguma coisa parecia estar errada. Por que o homem não embrulhava logo o sabonete?

Ele já escolhera, pedira para embrulhar e até tinha mostrado as moedas para o pagamento. Por que a demora? Qual o problema? Impaciente, ele perguntou:

- "Moço, está faltando alguma coisa?"
- "Não!" - respondeu o proprietário da loja - "é que de repente me lembrei de minha mãe. Ela morreu quando eu ainda era muito jovem. Sempre quis dar um presente para ela, mas, desempregado, nunca consegui comprar nada."

Na espontaneidade de seus doze anos, perguntou o menino:
- "Nem um sabonete?"

O homem se calou. Refletiu um pouco e desistiu da idéia de melhorar o presente do garoto. Embrulhou o sabonete com o melhor papel que tinha na loja, colocou uma fita e despachou o freguês sem responder mais nada.

A sós, pôs-se a pensar. Como é que nunca pensara em dar algo pequeno e simples para sua mãe? Sempre entendera que presente tinha que ser alguma coisa significativa, tanto assim que, minutos antes, sentira piedade da singela compra e pensara em melhorar o presente adquirido.

Comovido, entendeu que naquele dia tinha recebido uma grande lição. Junto com o sabonete do menino, seguia algo muito mais importante e grandioso, o melhor de todos os presentes: O GESTO DE AMOR!

Quem São os Fariseus!!!



Nome de uma das três principais seitas judaicas, juntamente com os saduceus e os essênios. Era a seita mais segura da religião judaíca, At 26. 5. Com certeza, a seita dos fariseus foi criada no período anterior à guerra dos macabeus com o fim de oferecer resistência ao espírito helênico que se havia manifestado entre os judeus tendente a adotar os costumes da Grécia.

Todo quantos aborreciam a prática desses costumes pagãos, já tão espalhados entre o povo, foram levados a criar forte reação para observar estritamente as leis de Moisés.

A feroz perseguição de Antíoco Epifanes contra eles, 175-164 AC levou-os a se organizarem em partido. Antíoco queria que os judeus abandonassem a sua religião em troca da fé idólatra da Grécia, tentou destruir as Santas Escrituras, e mandou castigar com a morte a quantos fossem encontrados com o livro da lei. Os hasideanos que eram homens valentes de Israel, juntamente com todos que se consagravam voluntariamente à defesa da lei, entraram na revolta dos macabeus como um partido distinto.

Parece que este partido era o mesmo dos fariseus. Quando terminou a guerra em defesa de sua liberdade religiosa, passaram a disputar a supremacia política; foi então que os hasidianos se retraíram. Não se fala deles durante o tempo em que Jônatas e Simão dirigiam os negócios públicos dos judeus, 160-135 AC.

Os fariseus aparecem com este nome nos dias de João Hircano, 135-105. Este João Hircano pertencia à seita dos fariseus, da qual se separou para se tornar adepto das doutrinas dos saduceus. Seu filho e sucessor Alexandre Janeu, tentou exterminá-los à espada. Porém, sua esposa Alexandra que o sucedeu no governo no ano 78, reconhecendo que a força física era impotente para combater as convicções religiosas, favoreceu a seita dos fariseus. Daí por diante, a sua influência dominava a vida religiosa do povo judeu.

Os fariseus sustentavam a doutrina da predestinação que consideravam em harmonia com o livre arbítrio. Criam na imortalidade da alma, na ressurreição do corpo e na existência do espírito; criam nas recompensas e castigos na vida futura, de acordo com o modo de viver neste mundo; que as almas dos ímpios eram lançadas em prisão eterna, enquanto que as dos justos, revivendo iam habitar em outros corpos, At 23. 8.

Por estas doutrinas se distinguiam eles dos saduceus, mas não constituíam a essência do farisaísmo, que é o resultado final e necessário daquela concepção religiosa, que faz consistir a religião em viver de conformidade com a lei, prometendo a graça divina somente àqueles que fazem o que a lei manda. Deste modo, a religião consistia na prática de atos externos, em prejuízo das disposições do coração.

A interpretação da lei e a sua aplicação aos pormenores da vida ordinária, veio a ser um trabalho de graves conseqüências; os doutores cresciam em importância para explicar a lei, e suas decisões eram irrevogáveis. Josefo, que também era fariseu, diz que eles, não somente aceitavam a lei de Moisés, interpretando-a com muita perícia, como também haviam ensinado ao povo mais práticas de seus antecessores, que não estavam escritas na lei de Moisés, e que eram as interpretações tradicionais dos antigos, que nosso Senhor considerou de importância secundária, Mt 15. 2, 3, 6.

A principio, quando era muito arriscado pertencer à seita dos fariseus; eram eles pessoas de grande valor religioso e constituíam a parte melhor da nação judaica. Subseqüentemente, tornou-se uma crença hereditária, professada por homens de caráter muito inferior que a ela se filiavam. Com o correr do tempo, os elementos essencialmente viciosos desta seita, desenvolveram-se a tal ponto de fazerem dos fariseus objeto de geral reprovação.

João Batista, dirigindo-se a eles e aos saduceus, chamou-os de raça de víboras. É muito conhecida a linguagem de Jesus, pela qual denunciou severamente estas seitas pela sua hipocrisia e orgulho, pelo modo por que desprezavam as coisas essenciais da lei para darem atenção a minúcias das práticas externas, Mt 5.20; 16.6,11,12; 23.1-39. Formavam uma corporação de intrigantes. Tomaram parte saliente na conspiração contra a vida de Jesus, Mc 3.6; Jo 11.47-57.

Apesar disso, contavam-se em seu meio, homens de alto valor, sinceros e retos, como foi Paulo, quando a ela pertencia e de que se orgulhava, em defesa de sua pessoa, At 23.6; 26.5-7; Fp 3.5. Seu mestre Gamaliel também pertencia à mesma seita.

terça-feira, 30 de março de 2010

REFLEXÃO DE TERÇA-FEIRA

Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de
dores e que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens
escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso.
Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas
dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de
Deus e oprimido.Isaías 53:3-4


Jesus era tudo e se tornou nada para nós. Mas, a maioria das
pessoas que estavam na terra quando Ele veio para salvar o mundo
não O conheceu ou aceitou. As multidões presumiram que Ele merecia
o que recebeu. A maioria não se arrependeu. Mas havia algo sobre
aquela história sacrificial que agarrou os corações através dos
anos e chamou os filhos perdidos de Deus para casa. Na nossa
jornada para casa, descobrimos que ele nao é apenas nosso Salvador,
mas também um servo para a nossa salvação.
iluminalma.com

Meias Vermelhas




Todos os dias, ele ia para o colégio com meias vermelhas.

Era um garoto triste, procurava estudar muito mas na hora do recreio ficava afastado dos colegas, como se estivesse procurando alguma coisa.

Os outros guris zombavam dele, implicavam com as meias vermelhas que ele usava.

Um dia, perguntaram porque o menino das meias vermelhas só usava meias vermelhas.

Ele contou com simplicidade: -

"No ano passado, quando fiz aniversário, minha mãe me levou ao circo. Botou em mim essas meias vermelhas.
Eu reclamei, comecei a chorar, disse que todo mundo ia zombar de mim por causa das meias vermelhas.

Mas ela disse que se me perdesse, bastaria olhar para o chão e quando visse um menino de meias vermelhas saberia que o filho era dela".

Os garotos retrucaram: -

"Você não está num circo! Porque não tira essas meias vermelhas e joga fora?"

Mas o menino das meias vermelhas explicou: -

"É que a minha mãe abandonou a nossa casa e foi embora.

Muitas almas existem, na Terra, solitárias e tristes, chorando um amor que se foi. Colocam meias vermelhas, na expectativa de que alguém as identifique, em meio à multidão, e as leve para a intimidade do próprio coração.

São crianças, cujos pais as deixaram, um dia, em braços alheios, enquanto eles mesmos se lançaram à procura de tesouros, nem sempre reais.

Lesadas em sua afetividade, vivem cada dia à espera do retorno dos amores, ou de alguém que lhes chegue e as aconchegue.

Têm sede de carinho e fome de afeto. Trazem o olhar triste de quem se encontra sozinho e anseia por ternura.

São idosos recolhidos a lares e asilos, às dezenas. Ficam sentados em suas cadeiras, tomando sol, as pernas estendidas, aguardando que alguém identifique as meias vermelhas.

Aguardam gestos de carinho, atenções pequenas. Marcam no calendário, para não se perderem, a data da próxima visita, do aniversário, da festividade especial.
Aguardam...

São homens e mulheres que se levantam todos os dias, saem de casa, andam pelas ruas, sempre à espera de alguém que partiu, retorne.

Que o filho que tomou o rumo do mundo e não mais escreveu, nem deu notícia alguma, volte ao lar.

São namorados, noivos, esposos que viram o outro sair de casa, um dia, e esperam o retorno..

Se alguém estiver usando meias vermelhas, por nossa causa, pensemos se esse não é o momento de recompor o que se encontra destroçado, trabalhando a terra do nosso coração.

A Sinagoga




A sinagoga era a casa de adoração dos judeus. Era um prédio ou um lugar usado pelos judeus para se encontrar, estudar e orar.

AS ORIGENS E A HISTÓRIA PRIMITIVA

Não sabemos exatamente como ou quando a sinagoga começou. O templo onde os judeus adoravam em Jerusalém foi destruído pelos babilônios em 586 A.C. O povo que permaneceu na cidade e em volta dela ainda precisava se encontrar para adorar. Eles queriam continuar ensinando a lei e a mensagem dos profetas. Os judeus de outros lugares tinham necessidades parecidas.

As sinagogas devem ter tido a sua origem em tal situação. Em Neemias 8:1-8 a comunidade de exilados se juntou em Jerusalém. Esdras, o escriba, trouxe a lei, a leu de um púlpito de madeira e deu a interpretação para que o povo entendesse a leitura. Quando Esdras abençoou o Senhor, o povo abaixou suas cabeças e adorou. Esses se tornaram os elementos básicos da adoração na sinagoga.
A primeira evidência clara de uma sinagoga vem do Egito no século 3 A.C.

AS SINAGOGAS NA ÉPOCA DO NOVO TESTAMENTO

As escrituras dão a impressão de muitas sinagogas existentes na Palestina. Jesus freqüentemente ensinava em sinagogas (veja Mateus 4:23; Mateus 9:35), especialmente durante o seu ministério galileu. Em João 18:20, Jesus falou em seu julgamento diante do sumo sacerdote: "Eu tenho falado abertamente ao mundo; eu sempre ensinei nas sinagogas e no templo, onde todos os judeus se congregam," (RSV). O livro de Atos se refere a sinagogas em Jerusalém (Atos 6:9), Damasco (Atos 9:2), Chipre (Atos 13:5), Antioquia (Atos 13:14; 14:1), Macedônia e Grécia (Atos 17:1, 10, 17; 18:4) e Éfeso (Atos 19:8)

A ADORAÇÃO NA SINAGOGA

Os evangelhos e o livro de Atos geralmente falam da reunião do povo judeu no sábado para adorar na sinagoga. As pessoas também se encontravam para adorar no segundo e no quinto dia da semana. O culto na sinagoga começava com a confissão da fé recitando Deuteronômio 6:4-9, 11:13-21 e Números 15:37-41, seguido de oração e leitura das escrituras. A leitura da lei era básica (veja Atos 15:21) e era feita de acordo com um ciclo de três anos. Os profetas também eram lidos, mas mais casualmente. Ai vinham as interpretações. Conforme o conhecimento do hebraico bíblico foi diminuindo na Palestina, uma tradução em aramaico das escrituras era lida depois da leitura em hebraico. Depois disso um discurso era dado. Qualquer um que fosse qualificado poderia falar ao povo, como fazia Jesus e o apóstolo Paulo. O culto terminava com uma benção.

FUNÇÕES JUDICIAIS

O trabalho da sinagoga também incluía a administração da justiça. Aqueles que infringiam a lei ou que eram acusados de atos contrários a lei judaica eram trazidos diante dos anciãos da sinagoga. Eles podiam, em circunstâncias extremas, excluir o ofensor da sinagoga (veja João 9:22, 34-35; 12:42) ou mandar que ele fosse açoitado. Jesus avisou os seus discípulos para estarem preparados para enfrentar qualquer uma das duas situações (Mateus 10:17; João 16:2). Saul, como perseguidor dos cristãos, enviou cartas endereçadas a sinagoga de Damasco. Foi-lhe dada autorização para prender cristãos e trazê-los de volta a Jerusalém (Atos 9:2).

O ENSINAMENTO DA LEI

A leitura da lei era o significado central de adoração. Os ensinamentos da lei, especialmente para crianças, era intimamente associada com a sinagoga.

ORGANIZAÇÃO

O Novo Testamento se refere (Marcos 5:22, Lucas 13:14; Atos 18:8, 17) a dois cargos em particular na sinagoga. O "governador da sinagoga" que era responsável pela ordem e pela seleção do leitor da escritura. Um atendente (Lucas 4:20) tirava e guardava os rolos da escritura. Mais tarde uma pessoa foi escolhida como líder de oração.

Fonte: iLúmina

segunda-feira, 29 de março de 2010

REFLEXÃO DE SEGUNDA-FEIRA


De Deus dependem a minha salvação e a minha glória; estão em
Deus a minha forte rocha e o meu refúgio. Salmos 62:7


Quem somos, o que nos tornamos nesta vida, e o que realizamos de
importante estão nas mãos de Deus. Não podemos conseguir honra
duradoura para nós mesmos sem a bênção dEle. Não podemos assegurar
o nosso futuro ou a nossa segurança sem a proteção e bênção dEle. A
base de toda realização e glória depende de nossa disposição para
colocar as nossas vidas sob os cuidados dEle.

Bolo Biblico



Para se preparar este bolo é preciso procurar o nome dos ingredientes na Bíblia, ao encontrar deve colocar na tigela para o preparo deste delicioso bolo.
Siga as instruções e o modo de preparo.

Ingredientes:

1 xícara e meia de Jeremias 6:20
200 g. de Juizes 5:25
3 unidades de Lucas 11:12
1 xícara de Juizes 4:19
1 pitada de Gêneses 19:26
1 colher de sopa de Mateus 13:33
Ingredientes secos:
3 xícaras cheias de I Reis 4:22
250 g. de I Samuel 30:12
200 g. de Naum 3:12
200 g. de Números 17:8
4 colheres de sopa de I Samuel 14:25

modo de preparo.

Bater 200 gramas de manteiga (Juizes 5:25), 1 xícara e meia de açúcar (Jeremias 6:20) e 3 ovos (Lucas 11:12) e bata bem

Junte aos poucos alternando 1 xícara de leite (Juizes 4:19) e 3 xícaras de farinha de trigo (I Reis 4:22) junte uma pitada de sal (Gênesis 19:26) e 4 colheres de sopa de mel I (Samuel 14:25) e por último acrescentar uma colher de sopa rasa de fermento (Mateus 13:33) (reserve)

À parte junte passas (I Samuel 30:12) e figos secos (Naum 3:12), polvilhe com farinha de trigo (I Reis 4:22) passe numa peneira e junte à massa já preparada, pode juntar se quiser amêndoas (Números 17:08 trituradas.)

Assar no forno quente e servir
Serve para 6 pessoas

Ouvindo a Vóz de Deus




Você já teve alguma experiência de ouvir a voz de Deus? Como precisamos ouvir a voz de Deus, receber d'Ele uma orientação direta e clara para as nossas vidas! Precisamos ouvir a voz de Deus para nos dar força para vencer, para continuarmos lutando, para sermos consolados, etc. No desespero de ouvir a voz de Deus, muitos procuram horóscopos, adivinhos, cartomantes, necromantes, feiticeiros, tarô etc. Mas essas são vozes de engano e morte, são vozes do “ladrão e salteador”, daquele que não é o nosso pastor (Jo 10:1). Hoje você vai ouvir a voz de Deus para a sua vida, uma voz audível, mansa, suave e que traz direção, proteção e salvação!

I – A VOZ DE DEUS É AUDÍVEL – Jo 10:3,27- Todos podem ouvir a voz de Deus. Todas as ovelhas escutam e identificam a voz de Deus. As ovelhas de Jesus o seguem porque ouvem e conhecem a Sua voz (Jo 10:4). Na experiência do profeta Elias, quando fugia de Jezabel e se escondeu numa caverna, Deus falou com ele. E a voz de Deus foi audível, clara e nítida, mas também foi uma voz “mansa e delicada” (I Re 19:12). Deus tem falado ao homem desde a sua criação. Deus nos fala de um modo ou de outro, em sonhos, visões... (Jó 33:14-18), mas nós é que não temos parado para ouvir a Sua voz e obedecê-Lo. Abra o seu coração e o seu entendimento para poder ouvir e obedecer a voz de Deus!

II- A VOZ DE DEUS TRAZ DIREÇÃO – Jo 10:3-4 e 27- O pastor é aquele que dirige as suas ovelhas ao aprisco, às águas, ao alimento e a segurança. Aquele que é o pastor das ovelhas tem o interesse e o cuidado para, através da sua voz, oferecer direção segura para o seu rebanho. Se você tem ouvido alguma voz que tenta dirigir a sua vida para o mal, para a destruição, para o pecado, então essa voz não vem de Deus! As ovelhas de Jesus jamais ouvirão esse tipo de voz, pois elas sabem perfeitamente que não é a voz do seu bom pastor. Qual tem sido a voz que você tem dado ouvidos? Tem sido a voz que o conduz ao mal, ao pecado ou a voz que dirige a sua vida para o bem e para afastá-lo do pecado? Dize-me como vai a sua vida e eu direi que voz você tem escutado! Ouça a voz de Deus e mude a sua vida, tome uma nova direção!

III- A VOZ DE DEUS TRAZ SALVAÇÃO – Jo 10:28- Em nossos dias, muitas são as vozes que se levantam para anunciar caminhos de salvação! Vozes que afirmam existir salvação pela prática de boas obras, salvação por voltar a viver inúmeras vezes, salvação através dos ET´S, salvação pelas meditações, vozes que anunciam salvação até para quem já morreu, bastando apenas passar por um calorzinho e aí será salvo. Tem vozes que anunciam não existir salvação ou vida após a morte. Outras vozes anunciam que não precisamos nos preocupar com isso agora, que devemos deixar isso para depois. São todas vozes de engano e mentira! A voz do nosso bom pastor, Jesus, anuncia que a salvação está exclusivamente e unicamente em ouvi-Lo, obedecê-Lo e segui-Lo fielmente! Só Jesus é o único caminho para a salvação (João 14:6)!

Conclusão: A Voz de Deus nos convida para receber gratuitamente a Salvação que só Jesus nos oferece (Jo 10:28 “eu lhes dou a vida eterna...”). Se você ainda não tomou a sua decisão ao lado de Jesus, então chegou a sua vez! A voz de Deus o convida, mansamente, para receber Jesus em seu coração como seu Senhor e Salvador. Diga sim para essa voz de Deus! E se você já é salvo, cuide em ouvir somente a voz de Deus, para não perder a salvação, pois o adversário das almas anda ao derredor procurando quem possa devorar - 1 Pe 5:8.

O Que Era Sinédrio


O Sinédrio

O sinédrio era o conselho de juízes - uma espécie de corte suprema - que operava em Israel por volta da época de Jesus. Durante o período em que o sinédrio existia, outras nações reinavam sobre Israel. Esse corpo de líderes consistia de 71 membros e fazia seus negócios em Jerusalém.
O
nome sinédrio vem das palavras grega sin (junto) e edrio (sentar). Esse termo é usado vinte e duas vezes no Novo Testamento.
No Novo Testamento, o sinédrio aparece de uma maneira negativa. O evangelho nos diz que foi esse o grupo que colocou Jesus em julgamento. No livro de Atos vemos o sinédrio investigando e perseguindo a crescente igreja cristã.

SUMO SACERDOTES
O Sinédrio era comandado por um presidente que era conhecido como "o sumo sacerdote". Normalmente os saduceus eram os sumo sacerdotes, que eram os homens mais poderosos do Sinédrio. Um sumo sacerdote era o capitão do templo e o outro supervisionava os procedimentos e comandava o guarda do templo (Atos 5:24-26). Os outros serviam de tesoureiros, controlando os salários dos sacerdotes e trabalhadores e monitorando a vasta quantia de dinheiro que vinha através do templo.

OS ANCIÃOS
A Segunda categoria principal dos membros do sinédrio eram os anciãos. Esses homens representavam a aristocracia sacerdotal e financeira na Judéia. Leigos distintos como com José Arimtéia (Marcos 15:43), dividiam a visão conservadora dos saduceus e davam a assembléia à diversidade de um parlamento moderno.

ESCRIBAS
Os membros mais recentes do sinédrio eram os escribas. A maioria deles eram fariseus. Eles eram advogados profissionais treinados em teologia, direito e filosofia. Eles eram organizados em grêmios e normalmente seguiam rabinos ou professores célebres. Gamaliel, um escriba famoso do sinédrio, que aparece no Novo Testamento (Atos 5:34), foi o erudito que instruiu o apóstolo Paulo (Atos 22:3).

NOS DIAS DE JESUS
Nós sabemos mais sobre alguns aspectos do Sinédrio nos dias de Jesus do que sabemos sobre ele antes ou depois. Uma coisa que sabemos é a extensão de sua influência.

Oficialmente, o Sinédrio tinha só tinha jurisdição na Judéia. Mas na prática ele tinha influência na província da Galiléia e até mesmo em Damasco (Atos 22:5). O trabalho do conselho era basicamente julgar assuntos da lei judaica quando surgiam discórdias. Em todos os casos, sua decisão era final. Eles julgavam acusações de blasfêmia como nos casos de Jesus (Mateus 26:65) e Estevão (Atos 6:12-14) e também participavam na justiça criminal. Ainda não sabemos se o sinédrio tinha o poder de punição capital.

O filósofo judeu Filo, indica que no período romano o sinédrio podia julgar violações ao templo. Isso explica as mortes de Estevão (Atos 7:58-60) e Thiago. Gentios que eram pegos ultrapassando o recinto do templo eram avisados sobre uma pena de morte automática.

Porém, o Novo Testamento e o Talmude discordam de Filo nesse ponto de vista. No julgamento de Jesus, as autoridades estavam convencidas em envolver o governador romano Pilatos, que por si só poderia mandar matar Jesus (João 18:31). De acordo com o Talmude, o sinédrio perdeu o privilegio de executar punição capital "quarenta anos antes da destruição do templo" ou por volta da época da morte de Jesus.
ilumina.com

Sementes Diferentes



"A união é o elo indispensável ao bom termo de qualquer empreitada que
se pretenda levar a efeito, entre dois ou mais elementos.
Um planejamento em conjunto, espírito de compreensão e colaboração mútua têm de ser uma constante. Nada se realiza quando as idéias se dividem, quando os interesses se desencontram, especialmente na vida em família.”

Em um lar vivia pai, mãe, e mais dois filhos adolescentes.

Apenas o pequeno pedaço de terreno em frente da casa se apresentava sem trato, oferecendo uma visão desagradável.

Na manhã de um dia feriado, o marido, sem ter com quem falar e se distrair, já que os filhos haviam saído com amigos e a esposa decidira passar o dia com a mãe, tomou uma decisão, ao olhar a frente da casa e reconhece-la bastante desleixada. Buscou a enxada, arrancou o mato, quebrou os torrões da terra dura e dividiu toda a área em quatro pequenos canteiros.

De cada lado preparou dois deles, deixando um corredor no centro. Ele pretendia maistarde calçar com pedras essa passagem, a fim de evitar que o mato voltasse a crescer ali,trouxe adubo animal e jogou nos canteiros.

Virou novamente a terra para misturá-la bem com o adubo, e molhou bastante. Com isso passou rapidamente as horas daquele dia.

Só tarde da noite retornaram esposa e filhos, que nada perceberam.
No dia seguinte, ele traria sementes de verdura quando voltasse do trabalho e semearia antes do jantar. Quando a esposa levantou-se e viu o terreno bem preparado, concebeu a seguinte idéia: aproveitaria os canteiros já prontos e
cultivaria nele as mais variadas flores. Pensou e fez...

O marido, trazendo as sementes de verduras, as semeou ali cuidadosamente,
sem tomar conhecimento dos planos um do outro, ficaram os dois esperando que as sementes germinassem. Certo dia, quando brotinhos de um verde pálido, quase branco começou a despontar sobre a terra macia e úmida-tratava-se das sementes das flores o marido constatou, desapontado, que não foi aquilo que ele semeou e por isso arrancou tudo.

Passados mais dois ou três dias, chegou à vez das verduras, que começaram a brotar com maior vigor, deixando-se mesclar pela grande variedade de tons verdes.

Agora, sim, o marido haveria de se sentir compensado, ante o esforço
despendido no preparo do chão.

Entretanto, com raciocínio semelhante, a esposa fez o mesmo: arrancou tudo
porque não era aquilo que havia semeado.

Continuaram os dois esperando... E nada mais germinou!
“No lar em que o casal não vive em função um do outro e ambos pelo bem-estar
dos filhos; onde não reina harmonia perfeita; onde não se trabalha em cooperação no cuidado e orientação dos filhos, o fenômeno é muito parecido. Apenas o prejuízo é maior porque, nesse caso, os canteiros são representados pelos filhos-vidas que precisam ser bem moldadas.”

Mateus 19:5-6 “Deus ordenou: Por isso deixará o homem pai e mãe, e unir-se-á a sua mulher; e serão os dois uma só carne? Assim já não são mais dois, mas um só carne. Portanto o que Deus ajuntou, não o separe o homem.”

domingo, 28 de março de 2010

REFLEXÃO DE DOMINGO


Lucas 11:1-13

Ouvi uma história de um garoto que durante os primeiros três anos de vida jamais falou . Seus pais tentavam de tudo para fazê-lo falar. Finalmente, um dia, à mesa de jantar, ele falou suas primeiras palavras: "Ervilhas frias!" Eles ficaram extasiados de alegria! "Por que você não disse nada até agora?" perguntaram. E ele respondeu: "até agora estava tudo ótimo". Deus espera que seus filhos falem alguma coisa.

Dias, meses e anos se passam, e nós não abrimos nossas bocas. Apenas quando temos uma reclamação a ser feita é que finalmente nos sentimos motivados a fazer da oração uma prioridade. Apenas quando as ervilhas da vida estão frias é que pensamos em falar com nosso Pai Celestial.Mas a oração não é uma sessão de lavar roupa suja com Deus. Pelo contrário, é uma oportunidade de nos tornarmos íntimos de Deus, que nos sustenta, através dos tempos tranqüilos e difíceis.

Orar apenas quando estamos em dificuldade é como conversar com o cônjuge apenas quando estamos diante de um conflito extremo. Essa não é a melhor hora de construir pontes de comunicação. É preciso comunicar-se sempre. Hoje é tempo de orar. Hoje é tempo de falar com Deus.

Aprendrndo Com As Surpresas



“Olho nenhum viu, ouvido nenhum ouviu, mente nenhuma imaginou o que Deus preparou para aqueles que o amam.”

“Penso que os sofrimentos do tempo presente não têm proporção com a alegria que será revelada em nós.” (Rm 8.18, BP.) ”


Por mais que organizemos a vida, por mais que consideremos todas as possibilidades, por mais cuidada e minuciosa que seja a nossa agenda, sempre há surpresas pela frente. Algumas aparecem logo, outras demoram anos a fio. Há surpresas agradáveis e surpresas terríveis. A expressão “ser apanhado de surpresa” refere-se mais à surpresa negativa do que à positiva. Não há nada pior do que ser apanhado de surpresa pela morte de um ente querido, como aconteceu por ocasião da queda do Boeing da Air France em meados de 2009. Não há nada melhor do que ser apanhado de surpresa pela notícia de que meu filho querido, que estava no banheiro no momento do terremoto que assolou o Haiti no início de janeiro, não morreu debaixo dos escombros, mesmo tendo ficado lá por quase duas semanas.

Se houve um homem que nadou a vida inteira no mar das surpresas, o nome desse filho de Deus é Jacó. Foi uma surpresa enorme sonhar com aquela escada que ia da terra ao céu e pela qual os anjos de Deus subiam e desciam, exatamente quando ele estava confuso, tenso e sozinho, saindo de casa pela primeira vez, rumo a um país desconhecido, depois de haver enganado o pai e o irmão. Ao acordar, Jacó exclamou: “De fato, o senhor Deus está neste lugar e eu não sabia disso.” (Gn 28.16.)

Que surpresa agradável foi o encontro “acidental” de Jacó com Raquel junto ao poço de onde ela e outros pastores de ovelhas davam de beber aos seus animais. Além de ser “bonita de rosto e de corpo” (Gn 29.17, NTLH), ela era uma das moças indicadas pela mãe para se casar com ele (Gn 28.2). Que surpresa desagradável foi quando Jacó, aproveitando-se dos primeiros raios de sol que iluminavam o quarto nupcial, levantou o lençol de linho para ver o rosto da amada, com quem havia tido sua primeira experiência sexual, e descobriu que ela não era Raquel, mas Lia! (Gn 29.25). A última grande surpresa de Jacó – a maior de todas? – aconteceu quando ele abraçou e beijou os netos nascidos no Egito e disse a José: “Eu pensei que nunca mais ia ver você, e agora Deus me deixou ver até os seus filhos!” (Gn 48.11.) A pretensão de Jacó durante mais de vinte anos era abraçar o filho desaparecido e dado como morto, não aqui, mas no “mundo dos mortos” (Gn 37.35).

As surpresas não acontecem apenas nesse curto período de vida compreendido entre a concepção e a morte. Certamente, as maiores surpresas são posteriores à quebra da “corrente de prata”, quando o corpo volta ao pó da terra e o espírito torna a Deus (Ec 12.6-7). Os crentes devem conhecer de cor a passagem das Escrituras que Paulo cita na Epístola aos Coríntios (1Co 2.9):

O mesmo Paulo reforça a teologia da surpresa quando explica: “Penso que os sofrimentos do tempo presente não têm proporção com a alegria que será revelada em nós.” (Rm 8.18, BP.)

Ninguém tem capacidade de listar as surpresas agora não reveladas para o mundo e o tempo do post mortem. Ao mesmo tempo, ninguém deve se equivocar achando e pregando que as surpresas de então serão exclusivamente surpresas agradáveis. As mais desconcertantes surpresas ainda não aconteceram, pois estão reservadas para a eternidade. Uma delas é lembrada por Jesus no Sermão do Monte: “Nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor, entrará no reino dos céus [...]” (Mt 7.21.)

:: Revista Ultimato
Fonte: Jornal Atos Hoje

Renovação



A águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie.
Chegam a viver 70 anos.

Mas para chegar a essa idade,
aos 40 anos ela tem que tomar uma séria e difícil decisão.

Aos 40 anos ela está com:

As unhas compridas e flexíveis,
não conseguindo mais agarrar as suas presas das quais se alimenta.

O bico alongado e pontiagudo se curva.

Apontando contra o peito estão as asas,
envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas,
e voar já é tão difícil!

Então, a águia só tem duas alternativas:

Morrer ou enfrentar um dolorido processo de renovação
que irá durar 150 dias.

Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha
e se recolher em um ninho próximo a um paredão
onde ela não necessite voar.

Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater
com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo.

Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico,
com o qual vai depois arrancar suas unhas.

Quando as novas unhas começam a nascer,
ela passa a arrancar as velhas penas.

E só após cinco meses sai para o famoso
vôo de renovação e para viver então mais 30 anos.

Em nossas vidas, muitas vezes, temos de nos resguardar
por algum tempo e começar um processo de renovação.

Para que continuemos a executando um vôo de vitória,
devemos nos desprender de lembranças,
costumes e outras tradições que nos causaram dor.

Somente livres do peso do passado,
poderemos aproveitar o resultado valioso
que uma renovação sempre traz.

Ninguem Está Sozinho


Após um naufrágio, o único sobrevivente agradeceu
a Deus por estar vivo e ter conseguido se agarrar a
parte dos destroços para poder ficar boiando.

Este único sobrevivente foi parar em uma pequena ilha
desabitada e fora de qualquer rota de navegação,
e ele agradeceu novamente.

Com muita dificuldade e restos dos destroços,
ele conseguiu montar um pequeno abrigo para que
pudesse se proteger do sol, da chuva, de animais
e para guardar seus poucos pertences,
e como sempre agradeceu.

Nos dias seguintes a cada alimento que conseguia
caçar ou colher, ele agradecia.

No entanto um dia quando voltava da busca por
alimentos, ele encontrou o seu abrigo em chamas,
envolto em altas nuvens de fumaça.
Terrivelmente desesperado ele se revoltou,

gritava chorando:
"O pior aconteceu! Perdi tudo!
Deus, por que fizeste isso comigo?"

Chorou tanto, que adormeceu, profundamente cansado.
No dia seguinte bem cedo, foi despertado pelo
som de um navio que se aproximava.

- "Viemos resgatá-lo", disseram.

- "Como souberam que eu estava aqui?",
perguntou ele.

- "Nós vimos o seu sinal de fumaça"!

É comum sentirmo-nos desencorajados e até
desesperados quando as coisas vão mal.

Mas Deus age em nosso benefício, mesmo
nos momentos de dor e sofrimento.

Lembre-se: se algum dia o seu único abrigo
estiver em chamas, esse pode ser o sinal de
fumaça que fará chegar até você a Graça Divina.

Para cada pensamento negativo nosso,
Deus tem uma resposta positiva.

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