"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).

sábado, 8 de setembro de 2012

Maioria dos cristãos não entende o que é ser membro de uma igreja



Um novo estudo do Instituto de Pesquisas Grey Matter mostra que existe grande confusão e ignorância entre os cristãos sobre o significado de ser membro de uma igreja.

A pesquisa foi realizada entre adultos que afirmaram participar de uma igreja local. O estudo perguntou se essas pessoas foram convidadas ou não a fazer “qualquer tipo de adesão oficial à organização”. Apenas 48% disseram que foram convidados a fazer algum tipo de adesão oficial, 33% acreditam que isso não é importante, e 19% são não têm certeza.

A maioria das grandes organizações religiosas faz esse tipo de convite.

As dez maiores denominações cristãs dos EUA oferecem algum forma de adesão oficial:

Igreja Católica Romana,
Convenção Batista do Sul,
Igreja Metodista Unida,
Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias,
Igreja Evangélica Luterana,
Assembleia de Deus,
Igreja Presbiteriana,
Igreja Luterana
– Sínodo de Missouri,
Igreja Episcopal e
Convenção Batista Nacional dos EUA.

Mesmo assim, entre os fieis dessas 10 denominações, apenas 44% dizem que sua igreja lhes pediu para serem membros, enquanto 39% disseram não terem sido convidados, e 17% não tem certeza.

A importância de uma “membresia oficial” é muito mais comum entre evangélicos do que entre os católicos romanos. Entre os membros de uma igreja protestante, 56% dizem que sua igreja exige que o fiel se torne um membro. Apenas um terço dos católicos acredita que isso é necessário.

Entre as pessoas que frequentam as nove maiores denominações não católicas dos EUA, 69% dizem que um convite para adesão oficial é oferecido, 9% afirmam não há necessidade de adesão oficial, e 21% não tem certeza.

Por outro lado, os evangélicos são particularmente propensos a acreditar na exigência que sua igreja faz de o fiel ser membro (72% contra 44% entre todas as outras confissões de fé).

Entre as pessoas entrevistadas, 78% afirmam serem membros de sua igreja, enquanto 21% frequentam, mas nunca se tornaram membros e 1% não tem certeza se é ou não membro.

Ron Sellers, presidente do Instituto de Pesquisa Grey Matter observa que muitas denominações continuam a medir seu tamanho segundo o número de membros, mas isso nem sempre é verdade.

“Menos de metade de todas as pessoas que frequentam templos religiosos acreditam que podem ser membros de sua igreja ou lugar de culto. Mesmo quando olhamos apenas para as maiores denominações protestantes que oferecem essa possibilidade, cerca de um terço dos que frequentam a igreja desconhecem que isso é uma opção. Quase quatro em cada dez pessoas que frequentam essas igrejas não pretendem ser membros. Temos que repensar o quão relevante são as estatísticas de membresia para medir a força de uma igreja nos dias de hoje?”.

Na análise de Sellers, muitos grupos religiosos não se preocupam tanto em estimular as pessoas a se tornarem membros ou enfatizar o quanto isso é importante. “As igrejas locais muitas vezes falam sobre os benefícios ou a importância de a pessoas que frequenta se tornar um membro, mas aparentemente as pessoas simplesmente não veem isso como algo necessário para a sua própria vida espiritual. Os grupos religiosos precisam entender o porquê isso acontece e começar a explicar a importância dessa decisão. ”

“Não é de admirar que tantas pessoas estejam confusas. Algumas instituições religiosas têm várias maneiras de ver o fiel, falam em visitantes, frequentadores, participantes, congregados, contribuintes, etc, mas não explicam muitas vezes com clareza o que é um ‘membro’ e algumas denominações não deixam claro como pode ser feita essa adesão oficial”, conclui.

Traduzido de Greymatterresearch.com

Assembleia de Deus Santo Amaro estabelece meta para eleição de Russomanno



A Assembleia de Deus em Santo Amaro estabeleceu um comitê eleitoral informal em sua sede para promover a candidatura de Celso Russomanno (PRB). O comitê chegou a imprimir material de campanha, estabelecendo ainda uma meta de votos que seus pastores deveriam atingir, segundo o jornal O Estado de S. Paulo.

Um lançamento oficial da campanha, com a presença de Russomanno foi marcado para essa sexta-feira (7) onde são esperados milhares de fiéis. O ministério Santo Amaro abriga 269 igrejas soob a coordenação do pastor Marcos Galdino.

“Ao término do culto, os pastores orientarão os fiéis a não apenas votar, mas conseguir votos para o nosso candidato”, diz o filho do líder da igreja e também pastor Renato Galdino, que se apresenta como coordenador político da congregação.

Filiado ao PSDB de José Serra até a semana passada,Galdino oficializará nesta sexta no culto com Russomanno sua filiação ao PRB. Segundo ele, “o objetivo de cada pastor é trazer no mínimo 100 votos para o Celso.”

O Ministério em Santo Amaro tem 500 pastores e 82 mil fiéis. Para fazer um “força-tarefa em busca de votos para o candidato, outros 2,8 mil líderes religiosos e obreiros da denominação foram convocados.

Russomanno prometeu regularizar a situação de igrejas que são alvo de processos administrativos da Prefeitura. O Ministério santo Amaro está entre elas.

O candidato do PRB já conta com o apoio da Igreja Universal, que é ligada ao PRB. Segundo a Veja, o apoio do Ministério em Santo Amaro a Russomanno foi intermediado pelo bispo Atílio Francisco, da Universal, candidato a vereador pelo PRB.

Redação Gospel+
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O homem, esse desconhecido



Alex Carrell escreveu um livro com este título, “o homem, esse desconhecido”.

O homem conhece o mundo ao seu redor, mas não conhece a si mesmo. Explora o espaço sideral, mas não viaja pelos labirintos da sua alma. Investiga os segredos da ciência, mas não ausculta seu próprio coração. A pergunta do salmista ainda ecoa nos nossos ouvidos:

“Que é o homem?” (Sl 8.4).
As respostas foram muitas: “O homem é um bípede depenado”; “o homem é a medida de todas as coisas”; “o homem é um caniço agitado pelo vento”.
O rei Davi, respondeu a essa pergunta de forma magistral: “Fizeste-o [...] por um pouco menor do que Deus, e de glória e de honra o coroaste. Deste-lhe domínio sobre as obras da tua mão e sob seus pés tudo lhe puseste” (Sl 8.5,6). O homem foi criado por Deus e criado para ser o gestor da criação.

A origem do homem está ancorada em Deus e seu propósito é ser co-regente de Deus, como mordomo da criação. Destacamos, aqui três verdades sublimes acerca do homem.

1. O homem é a imagem de Deus criada. O homem não veio à existência por geração espontânea nem por um processo evolutivo de milhões e milhões de anos. Nossa origem não está ligada aos símios; nossa gênese está ligada a Deus. Fomos criados por ele e somos à semelhança dele. O homem é a coroa da criação de Deus. Foi criado um pouco menor do que Deus e coroado de glória e honra. Somos um ser físico e espiritual. Temos um corpo e uma alma. Podemos amar a Deus e adorá-lo. Podemos conhecê-lo e responder ao seu amor. Nenhum outro ser tem essa característica. Os anjos são espíritos, mas não tem corpos. Os animais têm corpos, mas não têm espírito. Temos corpo e espírito. Somos a imagem de Deus criada.

2. O homem é a imagem de Deus deformada. O pecado entrou na história humana com a queda dos nossos primeiros pais. O pecado atingiu todo o nosso ser, corpo e alma; razão, emoção e vontade. O pecado não destruiu à imagem de Deus em nós, mas a deformou. Agora, não podemos ver, com diáfana clareza, a imagem de Deus no homem, pois o pecado a desfigurou. Somos como uma poça de água turva. A lua com toda a sua beleza ainda está refletindo, mas não conseguimos ver essa imagem refletida; não porque a lua não esteja brilhando, mas porque a água está suja. A corrupção do pecado atingiu todos os homens e o homem todo. Todos os homens pecaram e o homem é todo pecado. Não há parte sã em sua carne. Tudo foi contaminado pela mancha do pecado.

3. O homem é a imagem de Deus restaurada. O homem criado e caído, é agora restaurado. Essa restauração, porém, não é autoproduzida. Ela não vem do próprio homem, vem de Deus. É Deus mesmo quem tomou a iniciativa de restaurar sua imagem em nós. E como Deus fez isso? Enviando seu Filho ao mundo! Ele é a imagem expressa e exata de Deus. Nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade. Jesus veio ao mundo para nos trasladar do império das trevas para o reino da luz. Ele veio para nos tirar do calabouço da escravidão para a liberdade. Ele veio para nos arrancar das entranhas da morte para a vida. Em Cristo temos perdão, redenção e restauração. Por meio de Cristo somos feitos filhos de Deus e herdeiros de Deus. A imagem de Deus criada e, deformada pelo pecado, é restaurada por Cristo. Pela operação da graça, nascemos de novo, nascemos de cima, nascemos do Espírito e somos co-participantes da natureza divina. A glória e a honra perdidas na queda são agora restauradas na redenção!


http://hernandesdiaslopes.com.br/2010/11/o-homem-esse-desconhecido/

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Reflexão Quinta-Feira

“Desde a época em que João Batista começou a anunciar as Boas
Novas até agora, o reino do céu tem sofrido muito. Ele tem sido
atacado violentamente por homens malvados que tentam conquistá-lo à
força.”Mateus 11:12


Este versículo tem sido objeto de diversas interpretações.
Excepcionalmente citamos a Versão Fácil de Ler aqui, pois ela
traduz melhor na nossa opinião o sentido desta frase. Parece-nos
que Jesus está se referindo à violência e aos homens violentos que
queriam um reino segundo a vontade humana. As palavras de Jesus já
estavam se cumprindo na vida de João Batista, em pouco tempo se
cumpririam na vida de Jesus e mais adiante na vida dos próprios
discípulos. Era muita violência e muito conflito – tudo por causa
do Reino. Jesus havia experimentado isso já na sua infância, pois o
pai do mesmo Herodes que aprisionou João, matou todos os meninos
com menos de dois anos na região de Belém, tentando destruir o
futuro Rei (Mt 2:16). A injustiça e o sofrimento pelo qual João
passava, e que o levaram a questionar se o Reino havia chegado,
foram o resultado dos ataques que o Reino dos Céus sofreria e sofre
até hoje. Apesar de ser um reino “do céu”, ele ainda está sendo
estabelecido aqui na terra, onde o príncipe das trevas e sua hoste
militam contra ele. Estamos numa guerra espiritual e não podemos
esquecer nunca disso. Se você sofre oposição, conflito ou até
perseguição por causa do Reino dos Céus, você está em boa companhia
com outros servos de Deus e o próprio Senhor. Peça a ele forças,
pois ninguém entende deste assunto melhor do que Jesus. Se você
conhecer alguém que esteja sofrendo por causa do Reino, ore por
eles, e encoraje-os a permanecerem fiéis como Jesus fez com João
Batista. Talvez, só nAquele dia iremos saber quanta diferença uma
palavra ou um simples ato de encorajamento pode fazer.

STF decide que maçonaria não é religião e deve pagar IPTU


Ao julgar o recurso de uma ação vinda de Porto Alegre (RS), o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a maçonaria não é religião e que, portanto, não pode gozar do benefício garantido na Constituição Federal que isenta as organizações religiosas do pagamento de impostos.

O recurso foi interposto pela organização maçônica Grande Oriente do Rio Grande do Sul que tenta na justiça a isenção do Imposto Sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) do prédio da instituição da capital do estado.

A decisão do STF foi assinada pela maioria dos ministros, incluindo o relator da ação, o ministro Ricardo Lewandowski, que usou informações do próprio site da organização para provar que se trata de uma confraria e não uma religião, ou organização religiosa.

Sobre o que acontece nas reuniões para não caracterizá-la como um culto, Lewandowski diz que a maçonaria é “uma ideologia de vida, e não uma religião” e que os grupos professam uma filosofia de vida, sendo, portanto uma grande confraria.

Enquanto os ministros Dias Toffoli, Cármen Lúcia e Ayres Britto concordam com o relator, o ministro Marco Aurélio se posicionou de outra forma, defendendo o ponto de vista de que a
Constituição não restringiu a imunidade nos impostos para a prática religiosa ao usar o termo “templo de qualquer culto”.

“Em um conceito menos rígido de religião, se pode classificar a maçonaria como uma corrente religiosa, que congrega física e metafísica. São práticas ritualísticas, que somente podem ser adequadamente compreendidas em um conceito mais abrangente de religiosidade”.

Para Britto a maçonaria é “uma profissão de fé em valores e princípios comuns, traços típicos de religiosidade” e que por isso merecia ter os impostos isentos. O processo corre desde abril de 2010.

Com informações Terra

Xuxa quer dar, Lucinho quer cheirar e Didi quer ser Jesus.



Semana passada isso foi tudo que circulou nas redes sociais. A declaração de Xuxa que se fosse anônima transaria mais, a foto do Lucinho cheirando a Bíblia e a declaração falsa dos crentes dizendo que Didi quer ser Jesus. Quanto tempo perdido.

Diante desse desperdício de energia percebo nitidamente o poder de alienação das redes sociais. Sem fanatismo. A coisa ta feia. por conta disso tenho desconsiderado os feeds de muitos no facebook.

Quero e luto por mais relevância na net, por mais Deus e menos homens, por mais denúncia e anúncio e menos bobagens. Creio que o bom uso das redes pode sim trazer fruto e alcançar muita gente que pensa estar em comunidade mas na verdade estão sozinhos em seus computadores vivendo uma vida virtual. Não quero ficar alienado. Não quero me tornar uma ilha. Quero comunhão verdadeira, edificação verdadeira e encontros sinceros e reais. Virtualidade apenas é para os fracos!

Enquanto as pessoas estão preocupadas se o cara ta cheirando a Bíblia, num gesto apelativo e sem propósito, já que a Bíblia foi feita para ser lida e não cheirada, enquanto as pessoas estão preocupadas se Didi vai fazer mais um filme sem graça com trapalhadas pra lá de manjadas, enquanto pessoas estão preocupadas com a vida sexual de Xuxa, existe uma vida lá fora para ser vivida!

Estamos desperdiçando a maravilhosa oportunidade de ter vivido para Deus, gastando nosso tempo com coisas sem real impacto na vida dos perdidos. Que Deus tenha misericórdia de nós.

E no mais, tudo na mais santa paz!
Márcio de Souza

Peocupados com leis e não com a palavra de Deus



Hoje uma grande maioria de lideres evangélicos estão muito preocupados e até atemorizados com a lei que criminaliza a homofobia, lei esta que pode colocar na cadeia quem descordar de relações sexual entre pessoas do mesmo sexo e falar sobre esta opinião em público, como: nos púlpitos das igrejas etc.

Lei esta que discordo plenamente pois em primeiro lugar a bíblia sagrada que é a palavra de Deus diz: que Deus criou homem e mulher e que o homem unir-se-á a sua mulher e os dois serão uma só carne ,em segundo que cada um tem o direito de expressar sua opinião.

A preocupação e tanta que assusta, esta havendo uma corrida desenfreada de evangélicos em busca de disputar uma vaga nos poderes legislativos seja estadual ou federal , com o discurso que vão conseguir barrar esta lei, e que vão criar leis que beneficiem os evangélicos.
Será que esta leizinha vai nos impedir de cumprir o ide de Jesus, pregar a palavra em tempo e fora de tempo, será que vamos nos acomodar por causa de ameaças?
Jesus Cisto o autor e consumador da nossa fé mesmo diante de todas as ameaças não parou até chegar a cruz para nos dar a vitória. Quantas vezes Pedro, Paulo,Silas,João e outros foram açoitados e até presos por pregar a palavra, quero também lembrar que muitos foram mortos por amor a esta palavra que é a verdade que liberta. João cap. 8 V. 32

Será que nós vamos nos acovardarmos agora que é a nossa vez de levarmos a palavra de Deus a quem nessecita de Salvação.

Com lei ou não vamos nos ocuparmos na obra do Senhor e lavar sua mensagem se Salvação.

Ah! Quero lembrar que evangélicos na política é muito bom, pois a autoridade vem de Deus, mas tenho certeza que esta lei não é motivo de preocupação para um povo destemido e que sabe que as portas do inferno não vão prevalecer contra a igreja de Cisto.

Valdinei Fernandes.
http://pbvaldineifernandes.blogspot.com.br/p/peocupados-com-leis-e-nao-com-palavra.html

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Reflexão Quarta-Feira

“Digo-lhes a verdade: Entre os nascidos de mulher não surgiu
ninguém maior do que João Batista; todavia, o menor no Reino dos
céus é maior do que ele.” Mateus 11:11



Jesus acabou de dizer que João era "mais que profeta". Agora,
ele vai além. De todos os homens (incluindo, evidentemente, grandes
servos de Deus como Abraão, Moisés e Elias) João Batista era o
maior. Ele era maior porque abriu o caminho para o ungido de Deus.
Ele era maior porque teve o privilégio de ver o próprio Messias. No
entanto, o menor no Reino dos céus seria maior que João. Mas, como?
Talvez seria porque conheceriam o Cristo de uma forma ainda mais
íntima que João Batista. Talvez porque conheceriam não só a vida e
os ensinamentos, mas, a morte e ressurreição de Jesus. O menor do
Reino dos céus, sem ser profeta, sem ser grande e famoso servo de
Deus - teria o privilégio de viver com o Espírito Santo de Deus
habitando dentro dele. E estes servos de Deus poderiam testemunhar,
não de um Reino que ainda estava por vir, não de uma transformação
que ainda estava para chegar, não de um Salvador que ainda ia
vencer o inimigo, mas, de um Reino que já havia chegado, de uma
transformação pessoalmente experimentada, e de uma vitória
esmagadora sobre o pior que o inimigo tinha para oferecer. Maiores,
sim nós somos. Não por poder, mas, por privilégio. Como nós somos
privilegiados por Deus para viver já no Reino dos céus e
testemunharmos as maravilhas que Cristo fez e ainda faz em nossas
vidas! Isso não porque somos maiores que ninguém, mas, porque nós
servimos um Senhor que é maior que todas as nossas fraquezas e
falhas e que nos ama com um amor incomparável e eterno. Graças a
Jesus!

Confira a lista com as 10 maiores igrejas no Brasil

Após a consolidação dos dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em relação às religiões, provenientes do Censo 2010, a Redação do Gospel+ preparou um infográfico com informações a respeito de características que forma o cenário evangélico no Brasil.

Dados como a quantidade de membros das principais denominações evangélicas do país, proporção de homens e mulheres e etnia foram colocados em um infográfico, de forma que a compreensão dos dados fique mais fácil.

Além das informações mencionadas acima, há ainda um dado sobre o total de membros das igrejas evangélicas ligadas à missão, como batistas, presbiterianos, metodistas e luteranos, e o total de membros das igrejas pentecostais, como assembleianos, quadrangulares e outros.

Confira no Infográfico abaixo, as informações consolidadas a respeito das características do setor evangélico na sociedade brasileira:

Assembleia de Deus: 12.314.410
Igreja Batista: 3.723.853
Congregação Cristã: 2.289.634
Universal do Reino de Deus: 1.873.243
Quadrangular: 1.808.389
Adventista: 1.561.071
Luterana: 999.498
Presbiteriana: 921,209
Deus é Amor: 845.383
Maranata: 356.021




Jesus vai descer do modo como subiu?

Jesus vai descer do modo como subiu?
Sua dúvida é sobre a volta de Jesus e é sempre bom verificar o caráter em que a Palavra de Deus fala em cada ocasião para não ficar confuso quanto a que vinda ela está se referindo. Na passagem que citou (At 1:9-11) os anjos falam aos discípulos de Jesus no caráter de um remanescente judeu na terra. Veja que em muitas ocasiões Deus usou anjos para levar mensagens a Israel.





Neste momento da ascensão de Jesus os discípulos ainda não têm o Espírito Santo e não são igreja, já que esta só seria criada mais tarde. Eles estão no mesmo caráter em que nós os encontramos nos evangelhos, isto é, são judeus, estão na terra de Israel, têm um Templo, se reúnem nas sinagogas e cumprem suas obrigações do judaísmo.

Ats 1:9-12 E, quando dizia isto, vendo-o eles, foi elevado às alturas, e uma nuvem o recebeu, ocultando-o a seus olhos. E, estando com os olhos fitos no céu, enquanto ele subia, eis que junto deles se puseram dois homens vestidos de branco. Os quais lhes disseram: Homens galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir. Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado das Oliveiras, o qual está perto de Jerusalém, à distância do caminho de um sábado.

Portanto, o remanescente judeu que se converter após o arrebatamento da Igreja (representado aqui pelos discípulos ainda como judeus) verá Jesus descer do céu à terra, assim como subiu da terra ao céu. Repare que Jesus estava no Monte das Oliveiras quando subiu e a profecia de Zacarias diz que é no mesmo monte que ele colocará seus pés quando voltar.

Zac_14:4 E naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente;

Porém, em sua vinda para arrebatar a Igreja Jesus não chega à terra: é a Igreja que sobe a ele entre nuvens para um encontro com o Senhor que se dará nos ares.

1Ts 4:17 Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.

Sua outra dúvida a respeito da passagem em Atos 9:5. Ali não significa que Jesus estivesse na terra sendo perseguido depois de ter ascendido ao céu, mas que ao perseguir a Igreja Saulo estava perseguindo o próprio Senhor, já que a Igreja é o seu corpo. A passagem revela o vínculo e a intimidade que Jesus tem com a Igreja.

Ats 9:4-5 E, caindo em terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? E ele disse: Quem és, Senhor? E disse o Senhor: Eu sou Jesus, a quem tu persegues.

A outra passagem que incluiu em suas dúvidas não fala do Senhor Jesus especificamente, mas do Espírito Santo, às vezes chamado alternadamente de Espírito de Deus e Espírito de Cristo, como em Rm 8:9: "Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele". Em Filipenses 1:9 ele é chamado de "Espírito de Jesus Cristo" e na passagem que mencionou é chamado de "Espírito de Jesus" (At 16:7), apesar de algumas traduções omitirem o nome "Jesus" e colocarem apenas "Espírito".

Resumindo, Jesus subiu ao céu diante da vista de seus discípulos que representavam naquele momento o remanescente judeu fiel que o recebeu nos evangelhos e que o receberá no final da grande tribulação, tendo como ponto de partida e chegada o Monte das Oliveiras. Entre sua subida e sua volta para o mesmo monte ocorrerá o arrebatamento da Igreja, no qual os salvos de todas as eras irão ressuscitar, e os vivos serão transformados, para subirem ao encontro do Senhor nos ares.

por Mario Persona

Cultos "alternativos" crescem no Brasil



Algo no mínimo curioso está acontecendo em algumas igrejas evangélicas do Brasil. Crentes de diferentes denominações estão substituindo o modelo tradicional de culto, caracterizado pela presença de hinos, orações e pregações, por passos de rock, forró, pop, e até mesmo funk.

Rio de Janeiro e Minas Gerais são os estados com maior ocorrência de cultos alternativos. O movimento é um reflexo da Rede Ministerial criada nos EUA pelos pastores Bruce L. Bugbee – fundador da Network Ministres International, com sede na Califórnia – e Bill Hybels – da Willow Creek Community Church, com sede em Chicago.

Preocupados com a dimuição do número de jovens em suas comunidades, Bugbee e Hybels decidiram trazer para os púlpitos ritmos conhecidos da juventude norte-americana, como o Rock and roll. Em pouco tempo, segundo o livro “Rede Ministerial” (Vida, 1996), somente a comunidade de Willow Creek alcançou a marca de 15.000 membros e já é considerada a segunda maior igreja evangélica dos EUA, além de ser citada como exemplo de crescimento.

Passada a febre das igrejas em células (ou “Modelo de Bogotá”), igrejas evangélicas brasileiras aderem, aos poucos, o modelo desenvolvido por Bugbee e Hybels. No Rio de Janeiro, o ex-membro do grupo de funk Hawaianos, Tonzão – que em dezembro de 2011 deixou o grupo após se converter na Igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias – criou o “Passinho do Abençoado”.

Tonzão – que teve apoio do Pr. Marcos Pereira para criar um grupo de funk evangélico – declara não ser pecado “dançar na igreja”. Em maio, em um culto na sede da IADUD, Tonzão disparou: “Se no mundo eu cantava e dançava – foi assim que tu me conheceu – agora a mesma coisa eu vou fazer pra Deus. O mistério é profundo, acho bom ficar ligado”.

Enquanto no Rio de Janeiro Tonzão e outros fankeiros de Cristo entretêm multidões de crentes com passos típicos do funk, evangélicos mineiros realizam cultos mesclados com passos de forró. “É algo comum em Minas Gerais”, revela um pastor de Betim que não quis se identificar. Segundo o líder, crentes pentecostais e tradicionais – particularmente batistas – dançam enquanto um grupo de obreiros canta forró.

Em uma das reuniões promovidas pela Igreja Batista Shamá, a banda Forró Átrios levou diversos crentes ao êxtase com a letra “Sabor de Mel”. Em setembro de 2011, a Igreja Casa de Oração Para Todas as Nações, de Mutum (MG), realizou um congresso onde vários ritmos da música brasileira – dentre os quais o forró – animaram os fieis.

Polêmica

Defendida por alguns como um meio de evangelismo e avivamento, a dança – em seus diversos ritmos, como o funk e o forró, por exemplo – é vista com desconfiança por líderes evangélicos. Nos EUA, a Willow Creek Community Church é conhecida como “igreja do entretenimento” por supostamente ter substituído a liturgia tradicional por um show gospel. O Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil proibiu - em um pronunciamento feito em janeiro de 2011 - uso da dança nas reuniões litúrgicas. Assim como a IPB, outras denominações históricas e pentecostais proíbem a presença da dança em seus cultos como forma de preservação da doutrina e da liturgia religiosa.

Um dos principais problemas trazidos à discussão por Niassa Jamena e Camila Queiroz, da Impressão Digital 126 (produto laboratorial ligado a Facom, UFBA), é a consequente associação da dança à sensualidade. “Embora muitas pessoas não vejam problemas e até encarem o novo mercado de músicas gospel de forma positiva, a questão de como desvincular as danças, muitas vezes sensuais e sexualmente apelativas (associadas a ritmos como funk, pop, arrocha, pagode e forró eletrônico) das versões tocadas nos meios evangélicos, ainda causam muita polêmica”, ressalta Jamena e Queiroz.

Para provar a tese, a equipe do ID 126 entrevistou algumas pessoas que revelaram opiniões diversas. Segundo o vocalista da banda de pagode gospel Expressão do Louvor, Ju diz que é possível dançar todos os ritmos sem sensualidade. “Todos podem dançar como quiserem, mas, sabendo que vamos ter que prestar contas a Deus de tudo o que fizermos, então, para mim é só dançar com a consciência de que Deus está vendo tudo e que não é agradável dançar com passos que valorizem a sensualidade”. Milena dos Santos, 21, frequentadora da Igreja Batista do Rio Sena, diz que é difícil, sim, aliar as letras gospel com determinados ritmos porque o fiel pode se empolgar e fazer o passo, mas que não é impossível. Para ela, depende de cada um. Já Márcio Moreno, cantor de arrocha gospel, é um pouco mais categórico quando perguntado sobre o assunto. “Na realidade eu louvo ao senhor. Não danço e não falo de arrocha. Através dos meus louvores passo a mensagem de Cristo aos que gostam do ritmo”, explica.

- Sobre o autor: é pesquisador, jornalista, escritor, colaborador da revista Apologética Cristã, do jornal norteamericano The Christian Post, do NAPEC (Núcleo Apologético Cristão de Pesquisas), palestrante e fundador do INPR Brasil (Instituto de Pesquisas Religiosas). Há mais de dez anos se dedica ao estudo de religiões, seitas e heresias, sendo um dos campos de atuação a religiosidade brasileira e seitas do mal. É também o autor da matéria “Igreja Dividida, as fragmentações do Catolicismo Romano”, publicada no final de 2010 pela Revista Apologética Cristã (M.A.S Editora). Assina também a coluna Giro da Fé da referida revista.

Contato:
ceirbrasil@yahoo.com.br
pesquisasreligiosas@gmail.com

Fonte: INPR

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Reflexão Terça Feira

“Afinal, o que foram ver? Um profeta? Sim, eu lhes digo, e mais
que profeta. Este é aquele a respeito de quem está escrito: “
‘Enviarei o meu mensageiro à tua frente; ele preparará o teu
caminho diante de ti’.”Mateus 11:9-10


João Batista foi um profeta, e também objeto de profecia (Mal
3:1). Enquanto outros profetas anunciaram a era messiânica, João
abriu caminho para o próprio Messias. Enquanto outros profetas
falaram da salvação de Deus, João pôde indicar o próprio Salvador.
Foi profetizado que Deus enviaria Elias para preparar os corações
do povo (Mal 4:5). João também cumpriu esta profecia (Mt 11:14).
Profeta, objeto de profecias e o precursor do próprio Messias, João
era, como Jesus disse, "mais que profeta". Como a ponta do iceberg,
a era que João abriu trouxe mudanças as quais a humanidade nunca
vira igual, nem antes nem depois. Contudo, é preciso lembrar, como
a profecia que anunciou a vinda de João, que tudo aquilo aponta
para uma coisa só - a pessoa de Jesus. Por maior que um homem, um
ministério, uma igreja, ou um movimento seja, é preciso que guie as
pessoas para o alvo certo - Jesus Cristo, o Messias de Deus. Se
você mesmo for analisar seu serviço, seu ministério, em fim sua
vida, eles estão levando pessoas para quem? Você está ajudando
familiares, amigos e colegas a verem Jesus? Pode ser uma palavra de
exortação, consolo ou encorajamento. Pode ser uma visita ou um
e-mail. Você pode enviar uma meditação ou um devocional como este.
Por mais simples que seja, use os meios que você tiver para mostrar
Jesus. É isso que todos os servos de Deus, do maior ao menor, podem
e devem fazer. E não há ministério maior que esse.

O intocavel



Há duas coisas que você pode experimentar ao aproximar-se de Jesus: seu poder e sua graça. Pedro experimentou primeiro o poder, ao lançar suas redes crendo na Palavra de Jesus. Depois experimentou a graça. Prostrado aos pés de Jesus e reconhecendo-se tão pecador ao ponto de pedir que Jesus se afastasse, este o trouxe para mais perto ainda, convocando Pedro para o seu serviço.

Agora vemos outro homem que igualmente crê no poder de Jesus, mas tem dúvidas quanto à sua graça. “Estando Jesus numa das cidades, passou um homem coberto de lepra. Quando viu a Jesus, prostrou-se com o rosto em terra e rogou-lhe: ‘Se quiseres, podes purificar-me’” (Lc 5:12).

Na Bíblia a lepra era incurável como o pecado, que nos faz insensíveis, nos enfraquece e corrói, até nos levar à morte. Este homem tem certeza de que Jesus tem poder para curá-lo. Mas será que Jesus irá querer curá-lo? Na dúvida, o homem diz: “Se quiseres”.

A questão é que Jesus quer curar este homem, tanto quanto quer salvar você de seus pecados. A prova disso ele deu na cruz, ao receber o juízo de Deus contra o pecado e morrer no lugar do pecador. Você só saberá se estava sendo substituído por Jesus no juízo divino se crer nele como seu Salvador.

Caso contrário, os seus pecados não foram pagos por Jesus na cruz e você irá encontrar-se com Deus na condição de réu. A sentença é uma só: “o fogo eterno, preparado para o diabo e os seus anjos” (Mt 25:41). Isto mesmo, o “fogo eterno” não foi inicialmente preparado para os homens, pois Deus quer que todos sejam salvos. Mas será que todos querem ser salvos? Infelizmente não.

Jesus poderia curar este homem apenas com uma palavra, como fez das outras vezes. Mas ele faz algo mais para demonstrar que não é só o seu poder que está disponível, mas também a sua graça.

Na Lei do Antigo Testamento quem tocasse um leproso era contaminado e considerado impuro. Jesus, o Homem perfeito, não era só sem pecado em sua natureza santa, como também totalmente incapaz de pecar ou ser contaminado pelo pecado. Ele era o único que podia tocar um leproso sem ficar impuro.

E é o que faz. Antes mesmo de dizer “Seja purificado!”, Jesus toca o homem leproso, demonstrando até que ponto ele estava disposto a ir para salvar o pecador. E na cruz, aquele Ser puro e incontaminado não apenas tocou o pecador, mas recebeu sobre o seu corpo santo os pecados de todos os que irão habitar para sempre na presença dele.

“Àquele que não conheceu pecado, [Deus] o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Co 5:21). Ao longo dos evangelhos Jesus sempre chamou a Deus de “meu Pai”. Na cruz foi obrigado a chamá-lo de “meu Deus” por estar na condição de réu, substituindo o pecador.

Autor: Mario Persona
Fonte: O evangelho em 3 minutos

Campanha mobiliza cristãos a não aceitarem o “voto de cajado”



A indicação de pastores tem muita influência no voto dos fiéis e esse tem sido um dos motivos que fazem com que muitos líderes religiosos aceitem negociar com candidatos políticos oferecendo esses votos como moeda de troca. Enquanto a grande maioria não enxerga problemas nessas alianças, um grupo de cristãos resolveu protestar e alertar a todos sobre o voto de cabresto nas igrejas evangélicas.

O movimento surgiu nas redes sociais no dia 22 de agosto e por se tratar da relação entre pastores e ovelhas e a palavra “cabresto” foi substituída por “cajado” surgindo assim a campanha “Fale contra o voto de cajado”.

O secretário da Rede Fale, Caio Marçal, explica o principal motivo dessa campanha: “O papel dessa campanha é qualificar a participação da igreja evangélica na vida pública brasileira que hoje tem a imagem chagada por tantos escândalos que envergonham o testemunho cristão em nosso país ocasionado pelo mau uso da influência que alguns líderes religiosos”.

Quem desejar participar ou conhecer mais sobre essa mobilização pode acessar o site www.fale.org.br e enviar imagens, vídeos ou textos referentes a essa discussão. Além disso, os internautas serão encorajados a se posicionarem em oração clamando a Deus para que os fiéis tenham uma participação mais consciente nas eleições 2012.

“Queremos convocar o povo evangélico para também orar para esse tipo de abuso espiritual cesse e assim possamos resgatar o real sentido de uma fé bíblica e transformadora”, diz Caio.

Felipe Degani, integrante da Rede Fale do Estado do Rio de Janeiro, comenta uma matéria publicada no jornal O Globo de 19 de março deste ano que falava sobre a importância do voto evangélico dizendo que os principais candidatos à prefeitura do Rio de Janeiro buscariam apoio dos líderes religiosos.

“Naquele momento, ficou claro que o voto dos evangélicos é encarado como um componente decisivo nas eleições em nosso país e – pior – um componente negociado e manipulado por diversos interesses políticos, como um segmento qualquer”, disse.

Degani tem consciência política e sabe que essa influência exercida pelo pastor e seus interesses pode prejudicar na escolha de um novo representante do povo. “Propus a meus companheiros da Rede que levantássemos uma campanha que alcançasse as igrejas evangélicas, com o objetivo de conscientizar sobre a importância da política e sobre o jogo de interesses que interferem em nossos arraiais para legitimar o domínio de determinadas personagens que agem como ‘coronéis’”, afirma.

Força Jovem de Recife realiza a “Copa Libertadores do Crack”



Integrantes do Força Jovem do bairro Jordão Baixo, em Recife (PE) realizaram no mês de agosto a campanha “Driblando o Crack” que usa o futebol para alertar a população sobre os perigos das drogas e oferecer uma saída para os jovens.

Um campeonato com o nome de Copa Libertadores do Crack foi realizada no dia 13 de agosto unindo diversos jogadores amadores na quadra localizada na Praça Sesquicentenária. Além dos fiéis da Igreja Universal do Reino de Deus que fazem parte do Força Jovem o evento também contou com o apoio do projeto “Esportes” da região.

Além dos jogos, também aconteceram apresentações culturais de dança, o Hino Nacional Brasileiro também foi cantado para marcar a abertura do evento e diversas pessoas foram atraídas para esta festividade.

“É um modo de proporcionar aos jovens uma tarde diferente. Unimos o futebol ao combate às drogas, pois eles serão os futuros craques (do futebol) que vão driblar o crack (droga)”, disse o líder do projeto “Esportes”, Paulo Gustavo.

Quem também aceitou falar sobre o evento para o portal Arca Universal foi um dos jovens jogadores, Edvaldo Bandeira, que comentou sobre o combate contra o crack. “Esta Copa é uma maneira de nos colocarmos contra as drogas de uma forma diferente, fazendo o que mais gostamos, que é jogar bola. O evento ainda nos oferece a oportunidade de fazer novas amizades, entre o
próprio pessoal do FJB”.

São trabalhos como esse que fizeram com que a Força Jovem Brasil recebesse uma homenagem no Congresso Nacional. Em diversas partes do Brasil jovens membros da IURD se reúnem para promover eventos de conscientização para impedir que os jovens tenham acesso às drogas.
Gospelprime

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Reflexão Segunda Feira

Enquanto saíam os discípulos de João, Jesus começou a falar à
multidão a respeito de João: “O que vocês foram ver no deserto? Um
caniço agitado pelo vento? Ou, o que foram ver? Um homem vestido de
roupas finas? Ora, os que usam roupas finas estão nos palácios
reais.” Mateus 11:7-8


João Batista proclamou a vinda do Messias com justiça e juízo
(Mt 3:11-12). Ele apontou Jesus como o escolhido de Deus (João
1:29). Porém, depois de meses na prisão, sujeito à opressão de
Herodes, João começou a duvidar. Será que Jesus era mesmo o
escolhido de Deus? Onde estavam a justiça e o juízo? Jesus poderia
ter reagido às dúvidas de João. Ele poderia ter mandado uma
repreensão com os discípulos do Batista. Em vez disso, Jesus
começou a elogiar João. João não era um homem para ser abalado por
qualquer influência. Ele foi um homem íntegro e fiel ao seu
chamado, mesmo que tenha custado sua liberdade. As “roupas finas”
eram um retrato da elite política e religiosa. Naqueles dias, como
hoje, haviam pessoas que corriam atrás de qualquer moda material ou
idéia espiritual. Haverão sempre pessoas que querem a glória, mas,
sem o sacrifício. João não foi um destes. De ferro ele não era,
mas, firme na direção da sua vida ele merecia a honra que Jesus o
prestou. Um momento de dúvida ou um abalo temporário em nossa fé
não muda o plano de Deus para nós. O que Jesus considerou na vida
de João, e certamente irá considerar nas nossas, é a direção que
tomamos, a soma do nosso relacionamento com Ele. Isso é importante
para aqueles que já passaram ou talvez passam agora, por momentos
de aflição ou dúvida. Jesus não disse “bem aventurado aquele que
não duvidar”, mas, “bem aventurado aquele que não cair” (11:6).
Seja quão forte o vento soprar, seja quão humilde o tecido com qual
o Senhor lhe vestir – olhe para Jesus. Não tire seus olhos de
Jesus. Ele não tirou os olhos dele de você.

Ovelhas fracas, mas inteligentes



Jesus é o nosso pastor. Tomando o exemplo de um pastor hebreu, ele age, cuida, consola, exorta e dirige-nos pela caminhada até pastos verdejantes e águas tranqüilas. Somos ovelhas dele. Como tal, somos fracas e totalmente dependentes. Traduzindo, temos plena noção de que, para vivermos, tudo precisa vir dEle. Não há nada em nós que nos dê esperança ou confiança para vivermos sozinhas. Somos pobres de Espírito. Pobres de recursos. Confiamos somente em sua graça.

É muito arriscado viver, caminhar, avançar ou crescer longe de seus cuidados, ternos e amáveis. Os problemas são os lobos, tentando minar nossas vidas; além deles, temos os falsos pastores, com falsos ensinos e apenas interessados no que temos para dar, sem alguma preocupação com nossa alimentação, saúde e crescimento.

Mas há mais um detalhe nas ovelhas que Jesus não deixa passar despercebido em sua parábola em João 10: elas são inteligentes. O que elas tem de fraqueza, tem de inteligência. Para elas, não há dúvidas quanto à voz e a autoridade de seu pastor. Pelo som apenas, sem precisar vir, discernem se quem as chama é ou não o verdadeiro pastor.

Somente esse detalhe da parábola nos faz ver que não faz sentido a ignorância quase generalizada assalta o rebanho brasileiro. Como tem dificuldade em reconhecer quem lhes fala, quem lhes ensina. Pior, aceitam tudo sem analisar, à luz das Escrituras, a procedência e a conformidade com os ensinos de Jesus e chamam de críticos os que o fazem, travestindo-se de uma falsa humildade por não julgar o conteúdo da mensagem que recebem.

Parece que tudo se inverteu atualmente. O rebanho brasileiro é forte; suas ovelhas, independentes. Não precisam de pastor. Confiam sua própria sorte à emoção e à impressão, próprio ou de terceiros. Alimentam-se de tudo e tem sua própria bússola. Não é em vão que há muitas perdidas, precisando voltar aos “antigos caminhos”. Confiam em si mesmas, em seu tempo de igreja, na função que desempenham, na influência que exercem. A Palavra do pastor? Não precisam. A mensagem chega direto pelo “profeta”, personalizada.

Mas sendo fortes, tornaram-se néscias. Não ouvem seu Pastor, por isso erram o caminho. Não O veem, logo não O seguem. Antes, o mitificam. Tem noção de como Ele seja, reconhecem alguns de Seus ensinamentos, mas ignoram pontos mais confrontantes e exigentes de Sua mensagem. Portanto, não crescem, vivem doentes, com comportamentos infantis. Não se doam, levam uma vida longe do recomendado a elas.

A Palavra de Deus permanece, meus irmãos. Ou confiamos em Jesus e sua Graça, ou morremos. Ou damos à sua Palavra o valor que lhe é devido, ou sofreremos por nossa ignorância. E dar valor a ela é submeter-se, debruçar-se sobre seus ensinos até que eles sejam absorvidos e transformem-nos; é rejeitar falsos ensinos e combatê-los, sob perigo de desviarmos a rota que nos leva aos lugares que ele nos reserva; é ter ouvidos acurados para somente dar atenção ao nosso Pastor.

Que o Senhor nos livre dos falsos pastores e dos lobos, mas que nos livre de nossa própria ignorância e soberba, que tenta nos fazer achar que Sua Palavra é substituível e sua voz apenas mais uma no meio da multidão. Caso contrário, os pastos serão insípidos, insossos e deletérios; a alma sempre amargurada pelas demandas da vida; o temor, provocado pela ausência do pastor, um companheiro de jornada; e as águas tranqüilas, inatingíveis.

Por Tiago Lino Henriques – Editor do Blog do Lino
www.tiagolinno.wordpress.com

Líder católico afirma que padres pedófilos não deveriam ir para a cadeia



Em uma entrevista recente para a publicação National Catholic Register, o padre Benedict Groeschel, membro dos conservadores Frades Franciscanos da Renovação, disse que em alguns casos de abusos sexuais envolvendo padres os adolescentes agem como sedutores.

Uma década depois que uma investigação sobre casos de abuso sexual do clero norte-americano feita pelo jornal Boston Globe, os alicerces da Igreja Católica dos EUA continuam sendo abalados. Padres e bispos foram processados e algumas igrejas decretaram falência alegando que não poderiam pagar as indenizações milionárias pedidas pelas vítimas. Recentemente, o Monsenhor William Lynn , ex-secretário para o clero da Arquidiocese de Filadélfia foi a julgamento, uma situação até então inédita.

O National Catholic Register publicou esta semana as respostas de Groeschel sobre o seu trabalho com os frades conservadores do movimento da Renovação, uma ordem separatista que ele fundou há 25 anos. A conversa tomou um rumo inesperado quando o repórter perguntou como padre de 78 anos lidava com os religiosos envolvidos em casos de abuso sexual.

“As pessoas têm essa imagem em suas mentes de um psicopata, alguém que planeja essas coisas”, respondeu Groeschel. “Mas isso não é sempre verdade. Suponha que você teve um colapso nervoso, e um jovem se aproxima depois. Em muitos dos casos, o jovem de 14, 16, 18 anos é o sedutor”.
Além disso, Groeschel manifestou sua convicção de que a maioria desses “relacionamentos” são heterossexuais, e que as relações sexuais entre homens e meninos historicamente não eram consideradas como crime.

“Se você voltar 10 ou 15 anos atrás, pensando sobre diferentes dificuldades sexuais – com exceção de estupro ou violência – muito raramente alguém viu isso como um crime… Estou inclinado a pensar, que [um sacerdote] em primeiro lugar, não deveria ir para a cadeia porque sua intenção não era cometer um crime”.

Obviamente essas afirmações geraram protestos dentro e fora da comunidade católica. Em especial porque Groeschel é uma voz influente nas dioceses americanas, pois além de ser autor de vários livros e aparece semanalmente em uma rede de televisão católica.

O sacerdote possui doutorado em psicologia pela Universidade de Columbia e coordena o Trinity Retreat, um centro de oração e de estudo voltado para o clero que ele mesmo fundou. Ele também é professor de psicologia pastoral no Seminário Saint Joseph, da Arquidiocese de Nova York.

Ele já acompanhou vários padres que foram afastados de suas funções por terem se envolvidos em casos de abuso.
Por causa da má repercussão de suas palavras, ele emitiu hoje uma nota oficial se desculpando:
“Peço desculpas por meus comentários. Eu não tinha a intenção de culpar as vítimas. Um padre (ou qualquer outra pessoa) que abusa de um menor está sempre errado e é sempre responsável. Minha mente e meu jeito de me expressar já não são tão claros quanto costumavam ser. Eu passei minha vida tentando ajudar os outros dando o melhor que eu podia. Lamento profundamente qualquer dano que possa ter causado”.
Traduzido de Huffington Post

Aos 92 Anos Morre Reverendo Moon



O líder religioso Sun Myung Moon, criador da Igreja da Unificação e dono de um bilionário grupo de empresas de comunicação com ramificações em diversas outras áreas, entre elas, armas e saúde, morreu nesta segunda-feira aos 92 anos.

O polêmico reverendo Moon – que afirmava ser o novo messias, após ter sido convidado por Jesus Cristo para fundar o seu reino na Terra – tinha sido internado com pneumonia há duas semanas em um hospital que pertence à sua igreja, na região nordeste da capital sul-coreana, Seul. Moon fundou a Igreja da Unificação, que dizia ter milhões de seguidores, em1954, em Seul, mas ficou conhecido mundialmente nas décadas de 70 e 80.

No auge da fama e da polêmica, Moon realizava cerimônias de casamento simultâneas com milhares de casais, que muitas vezes tinha acabado de conhecer os seus futuros cônjuges. Nessa época, era também comum ver-se seguidores do reverendo Moon, principalmente nos Estados Unidos, vendendo amendoim e flores para levantar fundos para a igreja. No entanto, enfrentou também acusações de conduzir lavagem cerebral de seus fieis, além de destruir famílias e enriquecer com a fé – que ele negava veementemente.

Ele foi um dos fundadores do jornal americano Washington Times e chegou a passar 11 meses preso nos Estados Unidos, condenado por evasão fiscal em 1982.
”Encarnação de Deus”

Ao sair da penitenciária, ele reforçou uma campanha por liberdade religiosa ao lado de outras igrejas americanas. Considerado líder de um culto perigoso por seus críticos, ele foi proibido de entrar na Grã-Bretanha em 1995. Mas o reverendo Moon nunca se furtava de polêmicas, como na entrevista em que confirmou a sua crença. “Deus vive em mim e sou a encarnação dele. O mundo todo está nas minhas mãos e vou conquistá-lo e subjugar o mundo”, afirmou.

Nascido em 1920 na província de Pyongan, na atual Coreia do Norte, Moon dizia ter sido preso e torturado pelos comunistas antes de fugir para a Coreia do Sul. Anticomunista fervoroso, o reverendo foi um colaborador próximo do presidente americano Richard Nixon, na década de 70.

Nos Estados Unidos, Moon fundou diversas empresas e era um grande proprietário de imóveis de luxo. Em 2003, o empresário e líder religioso provocou ira ao dizer em um sermão que o Holocausto teria sido o pagamento dos judeus por terem assassinato Jesus Cristo. Moon dizia que Jesus apareceu para ele quando rezava aos 15 anos, lhe pedindo para que fundasse o seu reino terreno. Ele teria se recusado duas vezes, mas cedeu na terceira tentativa de Cristo.

Via Púlpito Cristão

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