"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
O clamor dos perdidos...
Há um clamor no coração de todos os povos ainda não alcançados pela salvação de Deus. Esse clamor nem sempre é uma oração, na maioria das vezes é um grito por socorro. É um clamor dos famintos, dos drogados, dos viciados, dos desesperados, dos injustiçados, dos doentes, dos depressivos, dos endemoniados, dos vazios de Deus. O profeta Isaías apresentou o sentimento de Deus com relação a esses que chamamos de perdidos, ele disse: “Os pobres e necessitados buscam água, e não há, e a sua língua se seca de sede; mas eu o Senhor os ouvirei, eu o Deus de Israel não os desampararei. Abrirei rios nos altos desnudados, e fontes no meio dos vales; tornarei o deserto num lago de água, e a terra seca em mananciais”. (Isaías 41.17,18).
Quando o povo hebreu teve o seu clamor ouvido por Deus, não foi a sua oração que subiu ao céu, mas seus gritos de dor, de sofrimento e de desesperança. Todos os dias sobem aos ouvidos de Deus gritos de desespero, de agonia e incerteza, é o clamor dos perdidos. Estão aflitos e não há quem os alivie, estão cansados e não há quem lhes dê descanso, estão perdidos e não há quem lhes aponte a direção, o caminho, estão em trevas e não há quem lhes dê a luz.
Os cristãos da atualidade estão demasiadamente ocupados com seu lazer e com suas vidas fúteis para se lembrarem dos perdidos. Muitos deles acham que fazer missões é apenas para aqueles pobres missionários que de vez em quando eles ouvem falar que estão embrenhados em alguma comunidade pobre da África. Mas a verdade é que cabe a cada cristão promover missões.
Já foi dito inúmeras vezes que missões se fazem com os pés dos que vão, os joelhos dos que ficam e as mãos dos que contribuem para o sustento dos enviados. Infelizmente a negligência é total nos ciclos evangélicos. Os recursos financeiros do Reino estão sendo usados para promover os homens e seus próprios interesses e não os interesses genuínos de Deus. O mundo clama e o único povo que possui o conhecimento da glória de Deus o que tem feito?
Quem irá aos povos ainda não alcançados? Quem irá alimentar os famintos de pão e de Deus? Quem irá cuidar das feridas do corpo e da alma? Quem será a voz que prepara o caminho para o Senhor até que Ele venha? Deus ainda pergunta o que perguntou em Isaías 6.8: “a quem enviarei e quem há de ir por nós?” que resposta Ele terá?
Por Rosivaldo Silva Santos
Costa Rica, MS
Setembro de 2014
Dona de restaurante coloca Deus como sócio e sai do vermelho
Quando as coisas ficaram difíceis em seu restaurante, Dana Parris (52) decidiu entregar a caixa registradora para Deus. A dona do Justin Cookin na cidade de Dallas, Texas, decidiu acabar com a conta tradicional. Decidiu que deixaria que a consciência do cliente defina o valor a ser pago pela comida.
Segundo ela, sua decisão radical foi entregar seu negócio “nas mãos de Deus” quando estava endividada e pensou até em fechar as portas. A partir daí, sempre que um freguês pede a conta, Dana pergunta “Quanto você acha que vale?”.
Dana credita seu sucesso à sua fé que Deus é realmente o dono do local. Lembra que tomou essa decisão após muita oração e que desistiu de tentar fazer tudo sozinha. Sentiu então que Deus lhe pedia para confiar somente nele.
“A melhor maneira que eu poderia mostrar que estava dando tudo para Deus foi dar-lhe o controle da caixa registradora”. O local experimenta sua maior popularidade desde que foi aberto, há dois anos. A maioria dos clientes tem voltado.
Ao lado do caixa ela mantém ainda dois cadernos, um para pedidos de oração dos clientes e outro com as bênçãos alcançadas. Ela acredita que isso é parte de sua missão como cristã.
Roger Self conta que foi almoçar no local sem saber como funcionava. Ele se assustou quando foi pagar pelo seu almoço. Sua resposta foi: “Você deu um passo de fé. Vou usar minha fé também”, entregando à dona o dobro do que teria pago em outro restaurante.
Existem vários relatos similares. Já na primeira semana, o rendimento do Just Cooking quase triplicou. A proprietária conta que, com tanto incentivo dos clientes, pretende continuar por tempo indeterminado com o sistema de cardápio sem preço fixo.
Questionada se não há risco de pessoas aparecerem para comer de graça, Dana afirma que não. Embora alguns não paguem o valor real da comida, a maioria sempre oferece um pouco além do que seria normalmente cobrado. Conta ainda que teve surpresas.
Uma enfermeira pagou um valor irrisório por um cachorro-quente e uma bebida. Contudo, voltou no dia seguinte e pagou muito mais pela mesma refeição.
Com informações Urban Christian News.
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