"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Reflexão de Quinta Feira


Ele se afastou deles a uma pequena distância, ajoelhou-se e
começou a orar: “Pai, se queres, afasta de mim este cálice;
contudo, não seja feita a minha vontade, mas a tua”.Lucas 22:41-42



Jesus expressou seus sentimentos com sinceridade a Deus. Uma
coisa é se rebelar contra Deus. É outra coisa se abrir diante
dEle. Embora Jesus estivesse decidido a fazer a vontade de seu Pai,
ele também falou abertamente com Deus de seu medo e receio. Se
você enfrenta agora ou um dia enfrentar uma crise de obediência a
Deus, lembre-se do exemplo de Jesus. A vontade de Jesus era
diferente da vontade do Pai. Ele confessou isso ao Pai e pediu
outra saída. Mas, quando Jesus viu que não havia outro caminho,
ele se submeteu. Estas palavras frisam bem que a morte de Jesus
não foi nenhuma derrota. Ela foi, do começo ao fim, uma vitória
para Deus e seu glorioso Filho Jesus. Na hora da sua decisão,
confie em seu Pai. Seja qual for a conseqüência, faça tudo para
a honra e glória de Deus. Você verá no final que a vontade dEle
é sempre melhor.

Fidelidade de Daniel



A fidelidade é um apanágio do cristão, uma marca distintiva do crente. Num mundo regido pela ética flácida e situacional, somos chamados a viver com integridade inegociável, como luzeiros do mundo, andando de forma justa, sensata e piedosa. Vamos examinar esse momentoso tema da integridade inegociável à luz da vida do profeta Daniel.

1. Daniel, um homem íntegro a despeito de um passado de dor - Muitas pessoas abrem a guarda, deixam brechas no escudo da fé e transigem com os absolutos de Deus quando cruzam os vales sombrios da dor. Nem todos permanecem fiéis quando são pressionados, provados e acuados pelas circunstâncias adversas. Daniel constitui-se num monumento da graça de Deus a mostrar-nos que é possível manter-se íntegro e fiel a despeito das provas mais amargas, do sofrimento mais atroz. Daniel foi arrancado de sua pátria, da sua cidade, da sua família e levado cativo para uma nação estrangeira. Ele viu sua cidade ser saqueada e destruída por essa nação amarga e impetuosa. Ele perdeu sua liberdade, sua família e seu nome. Os caldeus só não puderam conquistar sua consciência nem assaltar a cidadela da sua alma. Ele manteve-se íntegro no cativeiro. Ele não se entregou à amargura nem se capitulou à idolatria babilônica. Mesmo sendo um adolescente, conservou uma ética granítica; mesmo submetido a provas extremas, conservou sua integridade inegociável.

2. Daniel, um homem íntegro a despeito de um presente de oportunidades e riscos - Nabucodonosor, rei da Babilônia, investiu em Daniel e seus amigos, matriculando-os na maior e mais conceituada Universidade daquele tempo, dando-lhes bolsa integral, comida de graça da mesa real e ainda garantia de emprego no primeiro escalão do governo mais poderoso do mundo. Aos olhos desatentos seria essa uma oportunidade de ouro, uma bênção singular. Mas, Daniel percebeu que para alcançar tão generosos favores precisaria negociar a verdade, transigir com sua consciência e negar o seu Deus. Esse era um preço alto demais e Daniel, com sabedoria, humildade e determinação recusou-se a contaminar-se com as finas iguarias da mesa real. Ele percorreu com desenvoltura os corredores da Universidade Babilônica, sem vender sua alma ao diabo. Trocaram seu nome, mas não o seu coração. Daniel permaneceu íntegro a despeito do meio corrupto. Não é o ambiente que faz o homem, mas este aquele. O homem não é um produto do meio. Aqueles que são transformados por Deus e vivem para a glória de Deus podem brilhar na escuridão e manterem-se íntegros no meio da corrupção.

3. Daniel, um homem íntegro a despeito de um futuro de glória

- Depois de três anos intensivos, na Universidade da Babilônia, Daniel foi submetido a exames meticulosos pelo próprio rei. Ele foi encontrado dez vezes mais sábio do que seus pares. Imediatamente foi guindado à uma posição de honra no reinado de Nabucodonosor. Agora, novos perigos estavam diante dele: não mais a pobreza e a escravidão, mas a riqueza, o poder e a influência. Vivendo como uma ilha de integridade e cercado por um mar revolto de corrupção Daniel não abriu mão dos princípios de Deus que haviam regido a sua vida desde a infância. Há muitos que pensam que o poder corrompe, mas o poder apenas revela os corrompidos. A corrupção não está no poder, mas no coração corrupto. É possível ser íntegro, mesmo cruzando os corredores do poder, mesmo galgando as posições mais elevadas no campo religioso, político e econômico.

Daniel foi um homem fiel a Deus na escravidão e na liberdade. Ele foi fiel a Deus na pobreza e na riqueza. Foi fiel a Deus na juventude e na velhice. A Babilônia caiu e um novo reino se levantou; o reino Medo-persa. Mas, Daniel continuou incorruptível e impoluto no meio de uma geração degenerada. A vida e o exemplo desse profeta, intercessor, político e estadista nos prova que é possível ser um crente íntegro no meio de uma geração corrompida e má. Que Deus nos ajude a viver à altura desse insigne exemplo.

Rev. Hernandes Dias Lopes

Pr. David Wilkerson morre em acidente de carro no Texas


A CBN News acaba de noticiar (26/04/11 – 23:00hs no Brasil) que o Rev. David Wilkerson, morreu nesta quarta-feira em um acidente de carro, de acordo com uma fonte próxima à CBN News. Wilkerson tinha 79 anos. A sua esposa Gwen também estava envolvida no acidente e foi levada para o hospital. Deixou 4 filhos e 11 netos.

Wilkerson foi o pastor fundador da Igreja de Times Square em Nova York (com mais de 8.000 membros) e presidente do “Desafio Jovem”, entidade destinada a recuperar drogados. Escritor de vários livros dentre eles A Cruz e o Punhal. O Rev. David estava na estrada I 175 no Texas quando tentou uma ultrapassagem e teve seu carro atingido por uma carreta na direção oposta.

Seus sermões denunciando o mundanismo e as falsas manifestações espirituais na igreja são famosos. Uma voz profética foi silenciada. Que o Senhor console a família a aos muitos que sentirão falta de suas palavras inspiradoras.

Breve Biografia

Foi o fundador e presidente do “Desafio Jovem”, que é uma organização sem fins lucrativos; fundada em 22 de Setembro de 1971. Reverendo Wilkerson é autor de trinta livros de sua inspiração, visando o ministério para viciado em drogas, jovens e membros de gangues em Manhattan, no Bronx, e no Brooklyn. Sua história é contada na Cruz e o Punhal, um livro que bateu o recorde de venda. (A história tem sido lida aproximadamente por 50 milhões de pessoas em trinta línguas e 150 países desde 1963. Em 1969, o filme do mesmo título foi lançado e ainda é visto por milhares de pessoas).


Em quatro décadas de ministério evangelístico do Reverendo Wilkerson, que inclui: pregação, ensino e a autoria de vários livros, tem sido possível alcançar um número significativo de pessoas em todo o mundo. Durante todo esse tempo, tem-se também preservado uma das características fundamentais deste trabalho, que assistir aos mais carentes e necessitados entre a população, isto através de grande uma mobilização evangelística-social, cujo um dos objetivos é reintegrar os marginalizados à sociedade, proporcionado-lhe uma nova vida em Jesus Cristo. Até mesmo agora, aos 72 anos de idade, ele sai às ruas de Nova Iorque acompanhado de um assistente. Nessas ocasiões, ele também visita o Broadway e Oitava Avenida, evangelizando os transeuntes. Sua missão está sempre procurando o perdido, o desorientado e o derrotado, para pregar a eles sobre o Cristo vivo.


David Wilkerson, nascido em Indiana, no ano de 1931, casou-se em 1953 com Gwen Carosso. Teve dois filhos que são ministros e suas duas filhas são casadas. Eles têm 11 netos. Os Wilkersons vinham servindo ao Senhor na Pensilvânia, até que o Reverendo Wilkerson viu uma fotografia em uma revista sobre violência urbana, que mostrava vários adolescentes da Cidade de Nova Iorque assassinados. Movido pela compaixão, ele foi à cidade em fevereiro 1959. Foi assim que ele começou seu ministério de rua. Depois atuou como escritor, visando alcançar os chamados: "desesperados, confundidos e violentos nas ruas e do submundo".


Naquele ano, o Reverendo Wilkerson encontrava um desafio no seu ministério: eram os adolescentes do Brooklyn, Nova Iorque, mas ele, enfim alcançou a juventude e adultos com problemas globais através de seus 490 centros de reabilitação social. Estes são ministérios de recuperação baseados em um programa para viciados em drogas, os quais têm sido reconhecidos como os maiores centros de recuperação do mundo. Um estudo do Instituto Nacional do Governo dos Estados Unidos de Uso de Droga comprovou a recuperação através do Desafio, de Adolescentes e jovens na marca de 86%.


A Cruzada da Juventude do David Wilkerson, originada em 1967, dando início a um ministério evangelístico, caracterizado por esforços do Reverendo Wilkerson para alcançar os adolescentes e crianças que foram abandonadas, para prevenir que eles caminhem para uma vida de escravidão nas drogas, álcool ou na violência. Através deste ministério, CURA (Centro Urbano de Recuperação de Adolescentes) tem-se recuperado muitas vidas preciosas. O CURA foi um esforço para realizar o idealismo e o sacrifício de muitas pessoas, jovens e cristãos que souberam sobre este trabalho de paz, e desejavam ajudar os necessitados.


Em 1971, o ministério se expandiu, e o Reverendo Wilkerson, movido por uma chama missionária, saiu do Texas, sede de seu ministério e do Desafio Jovem, para uma Missão específica de transmitir a eterna mensagem de Cristo através dos seminários para um público cristão, com objetivo de prepará-los para a tarefa de resgatar outras vidas para Cristo. O Desafio Jovem serve como um ponto de partida para cruzadas do Reverendo Wilkerson, conferências dos ministros, livros e produção de vídeo, escolas bíblicas, evangelismo de rua, distribuição de literatura, investimentos em programas antidroga.


Ele continua como presidente do Desafio Jovem, ministrando palestras para centenas de milhares de pessoas que, regularmente, têm recebido cópias dos sermões e notícias do ministério. O Reverendo Wilkerson, pessoalmente, lê os pedidos de oração, auxiliado pela sua esposa Gwen, que o ajuda a ler as milhares de correspondências, que chegam mensalmente. Responde as cartas e intercede pelas necessidades nelas expressas, levando-as a Deus em oração.


Em 1986, o coração do Reverendo Wilkerson se moveu outra vez para levantar um ministério nos Tempos Squares. Ele chorou pedindo a Deus para fazer alguma coisa, e em um dia, pela manhã, sentiu o Senhor falando ao seu coração: "Você sabe que eu amo essa cidade". Naquele momento, a igreja “Time Square” foi idealizada. A igreja foi inaugurada em outubro 1987 e, desde então, está com as suas portas abertas. Primeiro em um auditório alugado e depois no Teatro do Hellinger, que o ministério adquiriu em 1989. A igreja está localizada no coração do Distrito de Manhattan. O teatro é belo, em contraste à pobreza e necessidades dominantes daquela área. E a congregação é composta de 8.000 pessoas, da Cidade de Nova Iorque: entre doutores, estudantes, professores, advogados, viciados e os desabrigados, enfim todas as classes.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Reflexão Quarta Feira


Como de costume, Jesus foi para o monte das Oliveiras, e os seus
discípulos o seguiram. Chegando ao lugar, ele lhes disse: “Orem
para que vocês não caiam em tentação”. Lucas 22:39-40


Um provérbio dinamarquês diz “Ninguém pode ser pego num
lugar que ele não visita.” A oração, focalizando nossas mentes
em Deus, nos guia pelas veredas da vontade dEle. Concentrando em
Deus e na vontade dEle por meio da oração, corremos muito menos
risco de cair em pecado. Nós não estaremos lá onde Satanás quer
nos pegar. O sentido de “cair em tentação” é de sucumbir à
força dela, de ceder à tentação e pecar. A exortação de orar,
repetida em v. 46, lembra que Jesus ensinou os discípulos a
pedirem ao Pai (em oração) para não os deixar cair em tentação
(11:4). Quantas instruções o Senhor nos dá que, na hora, não
parecem tão importantes, mas, que descobrimos depois serem
cruciais à nossa sobrevivência. Em momentos de perigo a melhor
posição do guerreiro de Deus é de joelhos dobrados. É isso que
Jesus fará em seguida. Que Deus nos ajude a lembrar o exemplo do
nosso Mestre.

O Brasil 3º pais Que Mais Acredita em DEUS


O Brasil foi o terceiro país em que mais se acredita em ‘Deus ou em um ser supremo’ em uma pesquisa conduzida em 23 países.

A pesquisa, feita pelo empresa de pesquisa de mercado Ipsos para a agência de notícias Reuters, ouviu 18.829 adultos e concluiu que 51% dos entrevistados ‘definitivamente acreditam em uma ‘entidade divina’ comparados com os 18% que não acreditam e 17% que não têm certeza’.

O país onde mais se acredita na existência de Deus ou de um ser supremo é a Indonésia, com 93% dos entrevistados. A Turquia vem em segundo, com 91% dos entrevistados e o Brasil é o terceiro, com 84% dos pesquisados.

Entre todos os pesquisados, 51% também acreditam em algum tipo de vida após a morte, enquanto que apenas 23% acreditam que as pessoas param de existir depois da morte e 26% ‘simplesmente não sabem’.

Entre os 51% que acreditam em algum tipo de vida após a morte, 23% acreditam na vida após a morte, mas ‘não especificamente em um paraíso ou inferno’, 19% acreditam ‘que a pessoa vai para o paraíso ou inferno’, outros 7% acreditam que ‘basicamente na reencarnação’ e 2% acreditam ‘no paraíso, mas não no inferno’.



Nesse mesmo quesito, o México vem em primeiro lugar, com 40% dos entrevistados afirmando que acreditam em uma vida após a morte, mas não em paraíso ou inferno. Em segundo está a Rússia, com 34%. O Brasil fica novamente em terceiro nesta questão, com 32% dos entrevistados.

Mas o Brasil está em segundo entre os países onde as pessoas acreditam ‘basicamente na reencarnação’, com 12% dos entrevistados. Apenas a Hungria está à frente dos brasileiros, com 13% dos entrevistados. Em terceiro, está o México, com 11%.

Entre os que acreditam que a pessoa vai para o paraíso ou para o inferno depois da morte, o Brasil está em quinto lugar, com 28%. Em primeiro, está a Indonésia, com 62%, seguida pela África do Sul, 52%, Turquia, 52% e Estados Unidos, 41%.

Criação X evolução
As discussões entre evolucionistas e criacionistas também foram abordadas pela pesquisa do instituto Ipsos.

Entre os entrevistados no mundo todo, 28% se definiram como criacionistas, acreditam que os seres humanos foram criados por uma força espiritual como o Deus em que acreditam e não acreditam que a origem do homem viesse da evolução de outras espécies como os macacos.

Nesta categoria, o Brasil está em quinto lugar, com 47% dos entrevistados, à frente dos Estados Unidos (40%). Em primeiro lugar está a Arábia Saudita, com 75%, seguida pela Turquia, com 60%, Indonésia em terceiro (57%) e África do Sul em quarto lugar, com 56%.

Por outro lado, 41% dos entrevistados no mundo todo se consideram evolucionistas, acreditam que os seres humanos são fruto de um lento processo de evolução a partir de espécies menos evoluídas como macacos.

Entre os evolucionistas, a Suécia está em primeiro lugar, com 68% dos entrevistados. A Alemanha vem em segundo, com 65%, seguida pela China, com 64%, e a Bélgica em quarto lugar, com 61% dos pesquisados.

Descrentes e indecisos
Entre os 18.829 adultos pesquisados no mundo todo, um total de 18% afirmam que não acreditam em ‘Deus, deuses, ser ou seres supremos’.

No topo da lista dos descrentes está a França, com 39% dos entrevistados. A Suécia vem em segundo lugar, com 37% e a Bélgica em terceiro, com 36%. No Brasil, apenas 3% dos entrevistados declararam que não acreditam em Deus, ou deuses ou seres supremos.

A pesquisa também concluiu que 17% dos entrevistados em todo o mundo ‘às vezes acreditam, mas às vezes não acreditam em Deus, deuses, ser ou seres supremos’.

Entre estes, o Japão está em primeiro lugar, com 34%, seguido pela China, com 32% e a Coréia do Sul, também com 32%. Nesta categoria, o Brasil tem 4% dos entrevistados.

Fonte: GospelMais
www.adonainews.com.br

Demorou, Dispersou...


Mas vendo o povo que Moisés tardava em descer do monte, acercou-se de Arão, e disse-lhe: Levanta-te, faze-nos deuses, que vão adiante de nós; porque quanto a este Moisés, o homem que nos tirou da terra do Egito, não sabemos o que lhe sucedeu.” (Êxodo 32:1)

Exemplo excelente de que o povo tem memória curta, para o bem e para o mal. Acabaram de sair do Egito, acabaram de ver maravilhas pela mão do Senhor e já se desfizeram de tudo. A promessa do Senhor pode parecer tardia, mas nós temos de encarar e entender isso como um teste e não como abandono por parte do Pai. Ele nunca desiste, nós é que desistimos.

Fico inclusive pensando o que seria tardar muito. Será que levou um dia? Ou uma semana? Será que Moisés ficou o mês inteiro naquele monte? Certamente para Moisés não pareceu muito tempo, mas foi o suficiente para o povo desistir de esperar por ele.

Pior do que isso, não foi nem a desistência, mas a atitude tomada. Deus estava demorando, então resolveram escolher outro deus. Simples assim. É tão absurdo que não sei se tenho vontade de rir ou de chorar, fico sinceramente em dúvida. Mas o pior do pior de tudo é que hoje não é tão diferente. Vejo pessoas cambaleando entre igrejas e outras opções não cristãs para “resolver” seus problemas, num sincretismo alarmante. Vejo também pessoas que perambulam entre uma igreja e outra como quem está dentro de um shopping center tentando comprar um artigo que não encontra. Sem fidelidade a ninguém, sem vínculo com qualquer um, sem apresentar qualquer crescimento.

O povo mudou mas continuamos com o mesmo comportamento, esquecendo dos grandes feitos do Pai e partindo para outras soluções. Ouvi um abençoadinho dizendo que não tinha tempo de vir na reunião de oração porque estava desempregado. Meu Deus… Deveria vir o dobro, estava desempregado – precisava de solução e tinha tempo. Misericórdia.

É chegado o tempo, se já não é tardio, em que devemos persistir até que o Senhor mande-nos parar ou mudar. Deixar de lado o espírito de mariposa que não tem ninho em lugar nenhum, para encontrar um lugar onde ser bênção.

Deus está em todos os lugares, é verdade. Mesmo no arraial de um povo que fez bezerros de ouro. Alerto que isso não significa muita coisa…

“Pai, tem misericórdia de nós que desistimos com tanta facilidade. Precisamos persisitir na convicção daquilo que o Senhor já falou. Ajuda-nos, por favor.”

Mário Fernandez

terça-feira, 26 de abril de 2011

Reflexão Terça Feira


Está escrito: ‘E ele foi contado com os transgressores’; e
eu lhes digo que isso precisa cumprir-se em mim. Sim, o que está
escrito a meu respeito está para se cumprir”. Os discípulos
disseram: “Vê, Senhor, aqui estão duas espadas”. “É o
suficiente!”, respondeu ele. Lucas 22:37-38


O que estava para se cumprir sobre Jesus era sua morte entre
dois criminosos na cruz. Estes eram os “transgressores”. A
rejeição de Jesus já havia começado e estava caminhando
rapidamente para seu desfecho trágico. Mas, os discípulos também
seriam rejeitados e tratados como “transgressores”. A
diferença é que Jesus estava preparado e pronto para ir à morte.
Os discípulos ainda pensavam em lutar para se proteger. Eles
entenderam literalmente as palavras de Jesus sobre a espada. A
Revista e Atualizada traduz melhor a resposta do Senhor:
“Basta!”. O que ele está dizendo é “Chega dessa
conversa!” Jesus não iria pelo caminho da luta armada, nem
fugiria do seu destino. Vivemos numa época de bastante
tranqüilidade para muitos Cristãos. Apesar da violência
generalizada dos grandes centros urbanos, não é por motivo de fé
em Jesus que a maioria de nós sofremos agressões. Mas, este dia
pode chegar, e talvez antes do que esperamos. Quando esse dia
chegar, a melhor defesa é a armadura de Deus (Efésios 6:10-20).
Será que estamos fazendo os preparativos necessários para esta
guerra? Será que estamos perseverando em oração por todos os
santos, especialmente aqueles em lugares onde são tratados como
“transgressores”? Veja mais sobre as necessidades deles em
www.portasabertas.org.br

Silas Malafaia pede que fiéis doem R$100 mil para pagar dívida de mais de R$ 1 milhão e meio



O pastor Silas Malafaia apresentou aos espectadores de seu programa de televisão um pedido que, segundo ele, é importante e especial. Silas solicitou ofertas em um valor total de 1 milhão e meio de reais.

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O valor, para alguns, exorbitante se deveria a um pagamento que o pastor teria de efetuar aproximadamente uma semana após o programa dos custos de manter todos os horários em canais de televisão de todo o país e até mesmo fora dele.

Como embasamento bíblico, Silas Malafaia leu e referiu-se diversas vezes a II Coríntios 9:10-11 e Provérbios 11:24-25. Segundo o pastor, os versículos justificariam que aquele que doasse ao ministério receberia uma contraprestação de Deus com o aumento da “fonte, e não da semente” – em outras palavras, Deus traria ao doador prosperidade.

Malafaia ainda disse que, por orientação de Deus, precisava de 3 pessoas que doassem acima de 100 mil Reais, 10 pessoas que doassem acima de 10 mil Reais e 50 pessoas que doassem acima de 1 mil Reais. Devido à urgência, o pastor pediu que as ofertas fossem enviadas por depósito bancário. Se, porém, as doações fossem de valor baixo, poderiam ser feitas através de boleto bancário retirado no site do ministério de Silas.

O pastor não esclarece se a dívida contraída por seu ministério (de onde surge a necessidade de 1 milhão e meio de Reais) é uma nova dívida ou antiga – e se antiga, porque neste momento o orçamento sofreu um déficit tão imenso que é necessário de forma urgente uma oferta em valor altíssimo, que equivale a pouco menos que 2753 salários mínimos.

Pregações em Porto Seguro
Durante a última semana o Pastor Silas Malafaia esteve em Porto Seguro, Bahia, para realizar pregações em um evento organizado pelo Apóstolo Rene Terra Nova. Para circular pela cidade o pastor teria alugado uma limosine no valor de R$7 mil a diária. Durante toda a semana jornais, sites e blogs da região registraram os passeios do pregador por Porto Seguro. Segundo os mesmos o Pastor Silas teria visitado vários restaurantes a beira-mar.

Abaixo uma foto da limosine alugada tirada enquanto o líder da Igreja Vitória em Cristo almoçava em uma churrascaria local:



Fonte: Gospel+

Dizimos e Ofertas


Não acho que seja importante falar do dízimo judaico, ele era uma espécie de “imposto” ou tributo para aquele povo, tanto que eles tinham vários tipos de dízimos durante o ano e alguns de três em três anos e outros de sete em sete anos. Se quisermos seguir esse tipo de lei precisamos nos converter ao judaísmo.

Quero falar a partir daqui: Foi no século IV que a prática do dízimo se estabeleceu firmemente na tradição cristã, embora no segundo e terceiro séculos ela já estava presente na igreja. No século VI o dízimo tornou-se uma obrigação legal para os cristãos, sob pena de excomunhão e castigo. No século XIII o dízimo era quase universalmente praticado em toda a cristandade. A combinação de imposto da igreja e de imposto do estado, impôs enormes encargos econômicos sobre as pessoas.
A literatura do Novo Testamento não diz praticamente nada sobre o dízimo. As duas únicas referências que Jesus faz ao dízimo não é nada elogiosa; em vez disso soa como um alarme sobre o sistema do dízimo como um imposto pesado ao povo. Jesus não poderia falar contra o dízimo por ele ser um “imposto” da lei, e toda a comunidade religiosa da época “pagava” esse imposto.

Na falta de mais comentários de Jesus sobre o dízimo e do silêncio total do Apóstolo Paulo sobre o assunto, ambos se manifestaram de maneira marcante na ênfase ao dinheiro e as posses. Essas foram algumas das razões pela quais os reformadores protestantes criticaram o dízimo exigido pelas igrejas na época da reforma.


O próprio Jesus não era um dizimista. Ele não tinha nenhuma renda. Tanto que quando os coletores de imposto do templo vieram cobrá-lo, Jesus teve que mandar Pedro para obter
algum dinheiro, e esse dinheiro não veio de um tesouro da igreja, nem dos dízimos ou ofertas que as pessoas poderiam dar para Jesus, mas veio de um peixe - Mateus 17:27.
A única vez que Jesus disse algo sobre o dízimo foi quando ele argumentou que o dízimo não era suficiente: “Ai de vocês, fariseus, porque dão a Deus o dízimo da hortelã, da arruda e de toda a sorte de hortaliças, mas desprezam a justiça e o amor de Deus! Vocês deviam praticar estas coisas, sem deixar de fazer aquelas”. - Lucas 11:42.

Na verdade, Jesus nunca falou contra o dízimo, mas disse que ninguém deveria dar o dízimo antes de ser misericordioso com seu próximo. O que os fariseus faziam era simples: Eles entregavam o dízimo como um pagamento à Deus para se sentirem livres de amarem as pessoas e se preocuparem com a carência financeira dos outros. Viravam as costas para os necessitados, mas davam todos os dízimos. Jesus disse aos fariseus: “não há mal algum em vocês darem o dízimo, mas se preocupem com as pessoas em justiça e em amor de Deus por todos. Porque ai de vocês fariseus que dão a Deus o dízimo de tudo mas se esquecem dos seus irmãos.”


Em primeiro lugar, Deus não precisa do seu dinheiro, mas você não deve precisar mais do seu dinheiro do que de Deus.

Em segundo lugar, dando o dízimo você não deve pensar que está “devolvendo ou pagando” algo à Deus. Entregar o dízimo não é parte de sua caminhada diária com Deus, mas apenas demonstra para você, não para os outros ou para alguma instituição religiosa, que você não é apegado ao dinheiro.

Em terceiro lugar, o dízimo como uma disciplina espiritual pode realmente mover você para níveis mais profundos de fé e de consciência do cuidado de Deus pela sua vida.

Em quarto lugar, quem se torna dizimista por amor, não por obrigação ou por força da religião não desiste mais porque encontram nele uma forma de desapego ao dinheiro.

Em quinto lugar, jamais dê o dízimo entes de alcançar as necessidades financeiras dos seus irmãos. Ofertas e dízimos não devem vir antes do que pessoas. Lembre-se do que Jesus falou: “Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta” - Mateus 5:23-24.

Tanto Deus não quer a oferta e o dízimos de pessoas que têm pendências com seus irmãos, quanto não as quer quando você não consegue ver a necessidade do seu próximo antes de levar dinheiro para a igreja. É claro que muitas igrejas discordam disso, algumas congregações estão mais preocupadas em suprirem suas necessidades de aluguéis, folhas de pagamentos de funcionários do que alcançarem as necessidades dos membros das suas comunidades. Isso deve ser triste para Deus. Ver que as dívidas da igreja foram colocas na frente da fome dos seus membros.

Uma das atitudes primordiais que encontramos na igreja de Atos dos Apóstolos era que eles vendiam suas propriedades e repartiam entre si, não entre a instituição, mas entre as pessoas, de modo que não existiam necessitados entre eles. Não é admissível que uma igreja gaste dinheiro com tijolos e concreto e não com comida para as pessoas que têm fome entre eles “Todos os que criam mantinham-se unidos e tinham tudo em comum. Vendendo suas propriedades e bens, distribuíam a cada um conforme a sua necessidade. Todos os dias, continuavam a reunir-se no pátio do templo. Partiam o pão em suas casas, e juntos participavam das refeições, com alegria e sinceridade de coração, louvando a Deus e tendo a simpatia de todo o povo. E o Senhor lhes acrescentava todos os dias os que iam sendo salvos” Atos 2:44-47. Veja que a igreja não tinha um templo próprio, ela se reunia no pátio do templo judaico e depois compartilhava na casa dos irmãos onde partiam o pão uns com os outros.


Sempre me perguntei como um pastor sente-se chegando na igreja com um carro que custa mais de 50 mil reais e encontra seus membros, irmãos dele, chegando de chinelo, suados, cheios de necessidades financeiras e ainda esse pastor tem coragem de incentivar seus pobres irmãos a darem ofertas e dízimos. Isso acontece quando o coração do pastor está nas regras da religião e não nas ovelhas, nosso coração precisa estar no rebanho, nas vidas, nas almas e não na arrecadação de recursos para comprar carros de luxo, tijolos, concretos, terrenos, jóias para as esposas e conforto para eles mesmos. Porque é isso que eles fazem com os dízimos e ofertas, usam para o seu prazer e não para encontrar a necessidade uns dos outros.

Contribua quando você encontrar uma comunidade que se importa com as pessoas, não com as construções materiais. Um grupo que cuida um dos outros, dos jovens, das crianças, das viúvas, dos idosos, daqueles que participam do pão de Cristo com eles e precisam de pão em suas mesas.

Contribua quando você perceber que no grupo que você participa não tenha enriquecimento da liderança, porque quem contribui com uma liderança corrupta não é a Deus que contribui, mas ao diabo que dá o seu dinheiro. “A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo” - Tiago 1:27.

O dízimo hoje tem servido de alívio para muitos religiosos, é um dos frutos da arrogância humana, eles não querem ajudar uns aos outros, não se importam com seus irmãos e tão pouco amam uns aos outros. Questionados eles sempre argumentam: “Eu já dou o meu dízimo e minhas ofertas, já faço a minha parte” Isso é uma maneira hipócrita de comprar a salvação e tirar algum peso dos seus ombros. Trazer ofertas e dízimos para a igreja é uma maneira de dizer: “Vocês oram por mim e eu pago vocês” Mas não é isso que Deus quer, a instituição se mantém feliz com essa postura, porque muitas organizações são bancos, tratam o evangelho de Cristo como um instrumento monetário e não de amor.


O dinheiro não é a moeda do reino de Deus, mas sim no reino do mundo. As únicas pessoas para quem o dinheiro é popular são para os sonegadores, ladrões, traficantes, comerciantes e para as igrejas. Jesus ficaria contente com a maneira que estamos mantendo a igreja e esquecendo nossos irmãos necessitados?

A MORDOMIA
Muitos dizem que somos “mordomos de Deus”. A ideia de sermos guardiões da terra é outro sintoma da arrogância humana. Imagine-se com a tarefa de supervisionar seu corpo. Você se acha capaz de fazer os seus rins funcionarem? Você pode controlar a remoção de resíduos do seu corpo? Você está consciente do fluxo de sangue através das suas artérias? Você está controlando a perda de uma centena de milhares de células da sua pele neste minuto? Você sabe quantos fios de cabelos possui e tem o controle sobre eles? A idéia de que somos conscientes para cuidar de um sistema tão grande e misterioso é ridícula. Imaginem, não podemos controlar nosso corpo, porque achamos que podemos controlar as riquezas da terra em nome de Deus? Como se ele se importasse com essas riquezas, não é o corpo mais do que as roupas? Perguntou Jesus. No entanto, algum pastor que deve ser muito íntimo das riquezas, resolveu inventar um absurdo desses simplesmente para justificar o fato dele estar nadando em dinheiro de dízimos e ofertas.


Se alguém é chamado para ser “mordomo” de Deus, ele é chamado para administrar, para produzir os resultados mais benéficos para a comunidade e não para si mesmo, porque ninguém que lidera para Deus lidera para si, mas para servir aos outros. O primeiro exemplo de um líder levantando por Deus é uma vida íntegra e modesta, que glorifica a Deus e não ostenta as riquezas; aliás que ninguém enriqueça com o Evangelho de Cristo. O primeiro homem a ganhar dinheiro com Jesus foi Judas.


Os pastores comprometidos com o dinheiro me diriam: “Mas a igreja não é uma instituição filantrópica para ajudar os pobres” Eu por outro lado diria a eles: “Então se não é uma instituição de filantropia, porque a igreja não paga impostos ao governo?” Eles rebateriam: “A igreja tem uma missão de tirar as pessoas dos vícios, da morte e levá-las ao encontro de Jesus” Outra vez eu diria: “E quem encontra Jesus e fica sem comida, vocês chamam de irmãos, mas deixam seus irmãos passarem fome, dificuldades, miséria, e preferem comprar carros e casas de luxos para vocês” Eles diriam ainda mais: “Ofertas e dízimos são dadas para a manutenção dos templos” Eu continuaria a afronta: “Não são as pessoas o templo de Deus?”. Eles diriam ainda: “Não podemos ajudar a todos” Eu diria: “Então é justo um irmão passar necessidade enquanto pastores nadam no dinheiro? Que amor é esse que ama e não ajuda?” Eles dirão ainda: “Quem quiser deve ajudar aos necessitados, mas o dinheiro tem que vir para a igreja” Eu ainda digo: “Mas além dos pastores que enriquecem com as ofertas e dízimos, quem mais a igreja ajuda?” A discussão continuaria por horas; mas se existisse amor, o amor que Jesus nos ensinou, as regras das ofertas e dízimos não seriam colocadas na frente das necessidades das pessoas.



Eu creio que os aspectos fundamentais para qualquer doação em igrejas, seja ela dízimo ou ofertas são estas:

- Que seja doado de coração e não por regras;
- Que seja feito em secreto;
- Que seja feito observando se as necessidades dos nossos irmãos e amigos foram alcançadas antes de se doar para a igreja;
- Que não haja impedimento de amor, alegria e comunhão entre as pessoas da mesma comunidade. Se houver, que antes seja resolvido e depois a oferta entregue;
- Quem ninguém que doa se ache “pagador” de nada, mas que tudo seja doado por gratidão e não por retribuição;
- Que ninguém na comunidade enriqueça com os dízimos e as ofertas, mas que sirva para o sustento das suas necessidades com humildade e respeito uns aos outros;
- Que as pessoas sejam alcançadas em suas necessidades, antes de templos e bens materiais serem adquiridos para a instituição;
- Que ninguém deixe de dar por apego ao dinheiro;
- Que ninguém se ache “mordomo” de Deus para cuidar dos bens financeiros dele;
- Que todos cuidem uns dos outros em amor, achando sempre os outros superiores a si mesmos e querendo para os outros, tudo aquilo que desejam para si.

Sandro
www.oreinoemnos.blogspot.com

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Reflexão de Segunda Feira


Ele lhes disse: “Mas agora, se vocês têm bolsa, levem-na, e
também o saco de viagem; e se não têm espada, vendam a sua capa
e comprem uma”.Lucas 22:36



Na primeira missao dos discípulos, Jesus os queria dependentes
de Deus. Por isso ele os enviou sem provisão. Agora, precisam
estar prontos para lidar com a oposição que irão enfrentar.
Antes eles podiam esperar hospitalidade. Agora enfrentarão
hostilidade. A situação mudou dramaticamente e Jesus quer
convencer os discípulos disso. T.W. Manson observou que a
referência à espada neste texto "não diz nada diretamente a
respeito da questão de se resistência armada à injustiça e o
mal é justificável". Provavelmente a referência à espada foi
mais uma forma de Jesus mostrar aos discípulos que o confronto e o
conflito estavam iminentes. Ele se expressou, como era seu hábito
às vezes, em termos humanos ao se referir à espada. Porém, o
fato que logo em seguida Jesus limita o número de espadas a duas,
e mais adiante repreende Pedro quando usou a espada (22:49-51),
demonstra que Jesus não estava incentivando uma defesa ou revolta
armada. O Senhor que podia comandar legiões de anjos para lutar
pela sua vida declarou aos homens que “todos os que empunham a
espada, pela espada morrerão” (Mt 26:52). Como a igreja em Atos
demonstrou, as armas de defesa e ataque dos discípulos foram a
fé, a oração e o poder do Espírito Santo (Atos 4:25-31). Numa
revolução dessas, embora a batalha imediata e visível possa
parecer perdida, os seguidores de Jesus são sempre vencedores.
Quais as armas que você está acostumado a usar?

hermeneutica.com

Você Pode Orar Comigo?


“… e orai uns pelos outros … Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo.” (Tiago 5:16 ARA)

Tenho notado um comportamento que é preocupante. Noto inclusive que sou cúmplice, e não apenas vítima, do problema.

O problema: as pessoas não mais oram uns pelos outros. Tenho visto as pessoas conversarem e muitas vezes até chegam a compartilhar suas necessidades. No máximo tenho ouvido alguém dizer: “vamos lembrar de orar por você”. Quando oram, gastam a maior parte do seu tempo orando por si próprios e por suas necessidades.

Vejo também as pessoas compartilharem coisas boas que aconteceram durante a semana. A conversa toma um rumo positivo e elas se alegram. Mas fica como se tudo aquilo tivesse acontecido por tinha de acontecer e pronto. Poucas vezes se reconhece que a ação e proteção de Deus estiveram em ação. As pessoas não oram para agradecer a Deus o que Ele fez e permitiu acontecer.

Por que não orar agora? Por que não aqui e neste momento? Por que não juntos? Tem medo de que, se começar a fazer isso, vai orar tanto que os outros vão pensar que você ficou fanático?

Quantas vezes as pessoas chegam às nossas igrejas com o coração apertado e tudo o que precisam é saber que alguém se importou o suficiente para apoiá-la em levar suas causas e dores para Deus. Saberem que não apresentaram suas súplicas sozinhas. E não se engane, chamar todos à frente e fazer uma oração coletiva não supre essa carência.

Fique atento, muitas vezes Deus dará a incrível oportunidade de abençoar uma pessoa simplesmente acompanhando-a até a presença do Pai.

“Senhor, ajuda-me a incluir a oração PELOS e COM meus irmãos na minha lista de hábitos.”

Vinicios Torres

Ademar ex- jogador do São Caetano: “Minhas revistas pornográficas eram melhores que a Bíblia”.



Em janeiro de 2001 cheguei na gelada Alemanha vindo diretamente do pleno verão de São Paulo. Assim que desci do avião fiquei admirado que na Alemanha se faz tanta espuma para lavar o aeroporto. Este foi o meu primeiro contato com a neve.
Pouco tempo depois, no meu primeiro jogo pelo VfB Stuttgart, tive o primeiro encontro com um gigante chamado Lokvenc.
Eu creio que ele usa chuteira número 50, e perto dele eu me senti assim como Davi contra Golias.

Apesar disso e do frio terrível, neste primeiro jogo eu fiz três gols e pude mostrar para todos o meu lema, o qual havia escrito em outra camiseta que usava debaixo da camisa do time.
Mas algumas pessoas perguntam: - Afinal de contas o que significa a frase: “Deus é fiel”?
Com o tipo de vida que eu levei por anos a fio, não existe outra palavra com a qual possa definir a relação de Deus para comigo a não ser “Fidelidade”.


Se Deus não tivesse sido tão paciente comigo, provavelmente não estaria mais vivo, ou pelo menos estaria muito doente. Durante minha juventude eu fui viciado.
Consumir drogas e um engradado de cerveja por dia era para mim absolutamente normal.
Eu estava sempre muito cansado e acabava não percebendo muita coisa que acontecia no mundo ao meu redor.

Por causa disso muitas vezes dormia durante as aulas no curso de Artes Plásticas que freqüentava e no geral minha eficiência era muito reduzida.
Um colega chamado Ita sempre me falava que ainda hoje Jesus sara muitas pessoas e que Ele podia me livrar das drogas porque muito me amava.
Juntamente com Ita eu jogava pelo “Estrela”, um time da Quinta Divisão.
Muitas vezes eu pegava no sono quando ele me falava de Jesus ou contava histórias da Bíblia, e até mesmo dormia quando ia na igreja com ele.

Devido ao constante consumo de drogas eu sempre andava muito exausto.
Para mim era claro que esta vida maluca que levava, seja trocando de namoradas a cada instante, ou experimentando todo tipo de drogas, um dia iria acabar comigo.
Mas eu não sabia como sair disso.
Na Bíblia, em João 8, verso 36 está escrito: “Se o Filho os libertar, vocês serão de fato livres”.
Só que desta libertação naquela época eu ainda estava muito longe.

Eu sou muito grato que o Ita não desistiu de me dar esperança, isso apesar de muitas vezes eu zombar dele e dizer que minhas revistas pornográficas eram melhores que sua Bíblia.
Numa noite de grande tempestade, na qual a energia elétrica acabou e eu estava sentado em casa sem poder ver televisão, comecei a pensar em minha vida.
Eu estava lá em meu quarto escuro e comecei a lembrar das conversas que já havia tido sobre Jesus.

Nesta noite ficou claro que eu realmente precisava de Deus e que Ele era o único que poderia me ajudar.
Apesar da chuva eu saí e fui para uma igreja onde naquela noite havia uma reunião de estudo bíblico.

Eu sabia do fundo do coração que finalmente precisava retornar a casa do Pai, assim como na história que Jesus contou sobre o Filho Perdido em Lucas 15, versos 11 a 32.
Nesta noite pedi que Jesus fosse para sempre o Número 1 em minha vida.
Desde o dia em que fiz esta decisão eu tenho certeza que Deus me ama e está sempre comigo.

Por falar em decisão:
Num importante jogo de decisão, a nossa equipe do “São Caetano” que estava na Segunda Divisão, tinha que enfrentar o Fluminense no Maracanã lotado com 80.000 torcedores.
Nós estávamos em absoluta desvantagem mas eu fiz um gol chutando a 40 metros de distância que nos presenteou com a surpreendente vitória de 1x0.

Depois da partida, quando um repórter me perguntou se este foi o gol mais importante da minha carreira, eu tive de responder que não.
Para mim, o “Gol” mais importante da vida foi a minha decisão de andar com Jesus.
Eu sempre posso vir para Ele, não importa que tipo de erro que tenha cometido, pois Jesus morreu na cruz exatamente por este motivo – por meus pecados.

Deus sempre foi fiel para comigo, mesmo nos tempos em que eu andava completamente afastado dele. Ele é como um amigo fiel.
Ficou anos esperando com paciência ao meu lado até que um dia fosse claro para mim que para ser feliz eu não precisava de drogas, mulheres ou uma vida de aventuras, mas simplesmente de seu amor e aconchego.

Muitas pessoas não confiam nEle e por isso também não descobrem que “Deus é fiel”. Elas pensam que Deus é um velhinho severo que apenas quer nos castigar.
Mas na Bíblia está escrito que Deus ama as pessoas e deseja que elas falem com Ele.
–“Eu, um pobre sofredor, chamei o Deus Eterno;

Ele me ouviu e me tirou das minhas aflições.” Salmo 34, verso 6. Eu desejo muito que você também encontre esta alegria e o amor de Deus em sua vida. Já é tempo de voltar para a casa do Pai, pois “Deus é fiel!”

/www.baladagospel.com

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