"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Reflexão de Sexta-Feira


“Mas quando você der esmola, que a sua mão esquerda não saiba o
que está fazendo a direita, de forma que você preste a sua ajuda em
segredo. E seu Pai, que vê o que é feito em segredo, o
recompensará.” Mateus 6:3-4


Exceto pelo registro inspirado do Espírito Santo, Tabita e
Cornélio teriam passado para a história sem ser notados. Uma
mulher. Um gentio. Na escala social daqueles dias eram duas pessoas
sem importância, até alvo de certo desprezo. Mas, Deus ressuscitou
Tabita da morte e fez de Cornélio sinal histórico de que a salvação
era também para os gentios. Algo curioso que eles tinham em comum
era sua benevolência aos pobres (Atos 9:36; 10:2). Deus vê o que
nós fazemos e recompensa. Ele sabe quando nossos atos de piedade e
justiça são feitos para agradar ou impressionar homens e quando são
feitos para trazer glória e honra para Ele. Aqueles que honram o
Senhor serão honrados (1 Sam 2:30). A recompensa do Senhor virá
nesta vida ou no porvir e quando vier você saberá. Os salvos na
parábola do grande julgamento não lembravam de ter ajudado o Senhor
(Mt 25:37-40). Quem dá uma ajuda financeira, visita ou compartilha
o sofrimento do outro por amor àquela pessoa também ficará surpreso
porque alguém notou. Naquele dia, vão descobrir que quem notou foi
nada menos que o Rei dos Reis e que foi para Ele mesmo que deram
ajuda. Vamos dar, compartilhar e servir pensando numa coisa só –
que estamos ajudando alguém que Jesus ajudaria em nosso lugar.
Jesus sabe. Ele está vendo. E ele não esquece.

hermeneutica.com

Os Ladrões Nas Cruzes, Também Estava Lá




"Você estava lá quando crucificaram o meu Senhor?" Sim, Os Ladroes também

Muitos falam, especulam, argumentam e escrevem sobre o ladrão da cruz, como se houvesse um só ladrão crucificado ao lado de Jesus. As Escrituras, no entanto, claramente afirmam sem sombra de dúvida: "Com ele crucificaram dois ladrões, um à sua direita, e outro à sua esquerda" (Marcos 15:27). Os ladrões sobre as cruzes estavam posicionados como ninguém, embora não merecessem ser invejados, para contemplar a crucificação de Cristo no meio deles. Aquela cena terrível já se deu há muito tempo, mas em certo sentido ainda podemos contemplá-la, como aconteceu com os gálatas: "Ante cujos olhos foi Jesus Cristo exposto como crucificado" (Gálatas 3:1). Isso foi possível mediante a pregação eficaz da cruz de Cristo, e tem hoje o mesmo poder para aqueles que "têm olhos para ver".
Os dois ladrões eram o extremo oposto em caráter daquele que se achava no meio deles. Eles eram "ladrões"; roubavam as pessoas para enriquecer; ao passo que Jesus "se fez pobre por amor de vós, para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos" (2 Coríntios 8:9). Eles eram "malfeitores"; ao passo que ele "andou por toda parte, fazendo o bem" (Atos 10:38), completamente inocente. Eles eram "transgressores" (literalmente, fora-da-lei), sem se preocuparem com a lei dos homens ou de Deus; ao passo que só Jesus guardava a lei de Deus à risca e mostrava consistentemente em sua vida e em seu ensino o respeito por toda lei devidamente constituída. O contraste entre o caráter dos ladrões e o de Cristo era evidente mesmo nas cruzes, quando "os que com ele foram crucificados o insultavam"; ao passo que ele "quando ultrajado, não revidava com ultraje" (1 Pedro 2:23).
Desviando um pouco a atenção dos ladrões, devemo-nos perguntar em quanto o nosso caráter deixa de atingir o caráter daquele que era "santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores" (Hebreus 7:26). O auto-exame pode mostrar que somos, em alguns aspectos, mais como os ladrões do que gostaríamos de imaginar. Os ladrões cumpriram sem querer a profecia a respeito de Cristo. "E cumpriu-se a Escritura que diz: Com malfeitores foi contado." Que essa profecia de Isaías 53 encaixa-se à cena da crucificação fica claro em Lucas 22:37, em que Jesus disse, na noite anterior: "Importa que se cumpra em mim o que está esrito: Ele foi contado com os malfeitores". Assim, os ladrões involuntariamente contribuíram com mais uma prova profética de que Jesus é de fato o Cristo. O fato de Jesus ser "contado com os malfeitores" não fez dele um transgressor. Em vida, ele era conhecido como "amigo dos pecadores", considerado um deles, mas não participou de seus pecados nem desculpou de jeito algum o pecado deles. No entanto, ele morreu como se fosse pecador, ou transgressor, por causa de nossos pecados. Como afirma Paulo, "Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós" (2 Coríntios 5:21). Como também disse Isaías: "Foi cortado da terra dos viventes; por causa da transgressão do meu povo" (Isaías 53:8).
Os ladrões se mostraram diferentes no fim. "Um dos malfeitores crucificados blasfemava contra ele dizendo: Não és tu o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós também. Respondendo-lhe, porém, o outro, repreendeu-o, dizendo: Nem ao menos temes a Deus, estando sob igual sentença? Nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o castigo que os nossos atos merecem; mas este nenhum mal fez. E acrescentou: Jesus, lembra-te de mim quando vieres no teu reino. Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso" (Lucas 23:39-43). Um dos ladrões permanece impenitente na presença da cruz de Cristo, insultando o Salvador, sem ouvir a repreensão e os apelos do companheiro que também ia morrer. O outro é tocado e tem o coração aquebrantado, repreendendo o companheiro, reconhecendo-se culpado, declarando a inocência de Cristo e suplicando para que o Senhor se lembrasse dele após a morte. Em nossa resposta à pregação da cruz de Cristo hoje, podemos ou ficar empedernidos por aquela terrível cena como um dos ladrões, ou ser tocados como o outro.
A resposta de esperança após a morte, que o Senhor deu ao ladrão, tem sido muitas vezes mal usada para dar a falsa esperança aos que desejam passar pela morte sem obedecer à condição do Novo Testamento do batismo "para a remissão de pecados" (Atos 2:38). Esse mal uso comum toma como pressuposto que o ladrão penitente não foi batizado com o batismo de João e desconsidera o fato de que ele viveu e morreu sob a velha lei e não sob a nova. Cristo, com sua morte na cruz, encerrou o Antigo Testamento e ratificou o Novo Testamento, no qual ele nos apresenta a esperança do céu para nós hoje (Colossenses 2:14; Hebreus 9:15-18). Se quisermos "estar sempre com o Senhor" no "paraíso celeste de Deus", devemos, como crentes penitentes, ser "batizados em Cristo" (Gálatas 3:27), habitar nele e morrer nele (1 Tessalonicenses 4:16-17).
-por Hugh W. Davis

Pelo Esgoto



“Davi, naquele dia, mandou dizer: Todo o que está disposto a ferir os jebuseus suba pelo canal subterrâneo e fira os cegos e os coxos, a quem a alma de Davi aborrece. (Por isso, se diz: Nem cego nem coxo entrará na casa.)” (2 Samuel 5:8 ARA)

Eu gosto de aprender as coisas com quem acerta e acho que todo mundo é assim. Se for pra ter aulas, quero um professor experiente e bem sucedido naquele assunto. Se for para ter um líder, quero alguém que me inspire a melhorar. Davi me dá bom exemplo em muitas coisas, ainda que nem tanto em outras. Neste caso específico o grande exemplo veio de seus soldados.

Um homem preparado para a batalha tem seu orgulho, isso é inegável. Qualquer militar ativo pode atestar isso, existe o orgulho de usar aquela farda, de portar aquelas armas, de ter aquele tal treinamento. Admiro isso, ainda que nunca tenha sido militar, mas acho realmente bonito a organização, a hierarquia, a carreira. Agora imagine invadir uma cidade pelo esgoto. Isso mais ou menos em 1.000 AC. Meu querido, deve ter sido um golpe no ego.

Mas ainda assim os soldados se dispuseram a rastejar pelos canais subterrâneos, atacando aquela cidade para conquistar a vitória para seu comandante. Meu querido leitor: se Jesus de Nazaré é seu comandante, você está disposto a rastejar na lama (ou coisa pior) para conquistar uma vitória? Mesmo que não faça sentido para sua cabeça e coração, desde que seja uma ordem clara?

Eu pensei que estaria mais preparado, mas quando chegou minha hora de obedecer vacilei. Tenho lutado para obedecer. O esgoto fede, é sujo e nestas horas eu lembro de tudo que aprendi sobre bactérias e fungos. Me esqueço que inclusive eu produzo este mesmo material que está no esgoto, portanto não me é tão estranho assim. Estou obedecendo, mas não está fácil. Só que sem passar pelo esgoto eu não vou invadir o terreno inimigo e portanto não vou vencer.

Acho que dá para refletir um pouco…

hictus.com

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Reflexão de Quinta Feira


“Portanto, quando você der esmola, não anuncie isso com
trombetas, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, a fim
de serem honrados pelos outros. Eu lhes garanto que eles já
receberam sua plena recompensa.” Mateus 6:2


Sabemos que o Cristão não deve se preocupar com tesouros aqui.
Longe de nós a cobiça e o consumismo desenfreado do mundo. Muitos
discípulos conseguem se livrar dessas tentações. Mas, há outra
cobiça que às vezes vem e estraga tudo. É a cobiça pelo
reconhecimento. Dizemos que temos fé em Deus. Mas, na questão do
reconhecimento revelamos aonde realmente está a nossa fé. Ao invés
de esperar pela recompensa que Deus nos promete, queremos uma
porção aqui. Queremos a atenção de nossos amigos, colegas e irmãos
agora. Queremos um pouco de pagamento adiantado nas promessas de
Deus. Se não conseguimos esperar a recompensa que Deus está
guardando para nós, então tudo que teremos é isso aqui. Perderemos
o que Deus está guardando para nós. Qual recompensa você acha será
maior?

O Preparo Necessário Para Encontrar-se Com Deus




Toda a nossa vida consiste de preparos. Para ingressar na faculdade, para conseguir um bom emprego, casar, criar filhos, etc. No que diz respeito à vida espiritual e eterna faz-se necessário maior preparo. Devemos nos preparar nos aspectos econômico, social, psicológico e espiritual, para encontrar com Deus, para isto vamos observar as exigências impostas a Abraão, aplicando-as a nossa própria vida.

1. Renunciar a todos os nossos valores materiais e base de economia -

A ordem para que Abraão saísse de sua terra, tem importante significado. Normalmente, em nossa terra natal, é o lugar onde estabelecemos a nossa base econômica.

É onde construímos, plantamos e adquirimos bens. Desta maneira o nosso coração se apega à "nossa terra", e dificilmente abriremos mão dela (Lc. 18.18-30). Abraão não teve que deixar toda a sua riqueza em Mesopotâmia, apenas abrir mão dela para Deus (Gn. 12.5; 1 Co. 7.30,31).

Deus quando chama o homem à salvação, lança sobre ele a sua graça como abençoada flecha que lhe traspassa o coração, pois é ali o centro da sua vontade e atenção. Se o tal homem não responder a esta chamada adequadamente, ficará impossibilitado de confiar inteiramente no Senhor. Quando deixamos tudo por amor ao Senhor, encontramos um Reino com a sua inteireza. Deus promete aos que deixarem tudo, uma terra que mana leite e mel (Dt. 26.9; Fp. 3.20; Ap. 21.1-7). Este é o preparo no aspecto econômico.

2. Deixar para trás a nossa estrutura genealógica - É comum vermos alguém se gabando de possuir este ou aquele sobrenome, pois pertence a uma importante família. Isto faz sentido, já que da nossa parentela adquirimos toda a nossa estrutura cultural, tradições e statos. É pela existência dos nossos parentes que sabemos a nossa origem e confirmamos nossa existência no mundo social.
Deus quer nos desestruturar. Sim, ele quer que sintamos como alguém pisando em areia movediça. Ele quer que percamos a base de sustentação e corramos para os seus braços. Abraão levou consigo a Ló, seu sobrinho, que lhe foi um peso durante a sua jornada. Se já não temos mais em quem confiar, Deus têm coisas melhores para nós. (Fp. 3.7-14)

3. Desprender-se do elo paternal -

O cordão umbilical é o que forma um forte elo entre mãe e filho. Para ser rompido é necessário um golpe causando-lhe uma ferida que demora a cicatrizar. Todo ser humano levará esta marca física e também psicológica, por toda a vida.

Deus sabe o quanto é difícil para alguém, deixar de depender cem por cento dos pais. No entanto, esta é uma das primeiras exigências que fará o Senhor. Abraão teve que deixar a religião idólatra de seu pai, para servir ao Deus verdadeiro (Js. 24.2,3). Isto significa quebrar fortes elos entre filho e pai e também se despojar de crenças enraizadas no coração, desde a infância. O homem é desafiado a deixar pai e mãe por amor de Jesus. Quem não conseguir não estará apto para o Reino de Deus (Lc. 14.26).

4. Aceitar o grande empreendimento de andar por fé -

Abraão pôde sentir o peso da responsabilidade de encontrar-se com Deus e seguí-lo. A difícil decisão de deixar o certo pelo incerto. Sair da minha terra aonde piso e ir para uma "terra" onde o Senhor ainda me mostrará, com certeza trará grande conflito à minha alma, até que me renda a Ele.

Isto significa andar por fé. É perder aquilo que não posso guardar, para ganhar aquilo que não posso perder (Mt. 16.25,26; 2 Co. 5.7).
Como já disse alguém: "A maior loucura na vida de um homem é estar fora do centro da vontade de Deus. Não há lugar mais seguro, ainda que cercado de perigos, do que no centro da vontade de Deus". Este é o aspecto espiritual onde o Senhor infundirá a sua graça redentora.

Dissemos no início, que a história da chamada de Abraão, é uma analogia da nossa chamada para a salvação. Isto porque o preparo exigido ao patriarca é o mesmo exigido a nós, com as mesmas implicações. Resta-nos responder a este chamado divino para andar com o Senhor e alcançar o alvo da soberana vocação em Cristo Jesus, que é a perfeição.

Simão o Cireneu Também Estava Lá



"Você estava lá quando crucificaram o meu Senhor?" Sim, Simão também

Ele estava no lugar errado e na hora errada. Enquanto Jesus fazia o seu árduo percurso do Pretório até o Gólgota, os soldados romanos obrigaram Simão a trabalhar. Tudo o que se sabe desse homem acha-se na combinação dos relatos de Mateus, Marcos e Lucas:

"E, como o conduzissem, constrangendo um cireneu, chamado, Simão, pai de Alexandrre e Rufo, que vinha do campo, para que carregassem-lhe a cruz". É tudo o que temos.

Cirene ficava na costa da África do Norte e tinha sido fundada como uma colônia grega por volta de 600 anos antes. Nessa comunidade grega, mais tarde entregue à posse dos romanos, foi acolhida uma grande comunidade de judeus. A população judaica dessa província romana era tão significativa, que Jerusalém tinha o orgulho de ter uma "Sinagoga dos Libertos" para os visitantes de Cirene e para outros estados livres (Atos 6:9).

Ao que tudo indica, Simão encontrava-se em Jerusalém em razão da Páscoa. É Marcos quem registra que Simão foi escolhido por acaso: "Que passava, vindo do campo". Nada em nenhum dos evangelhos leva a crer que ele tenha tido alguma participação na trama para destruir Jesus. Parece que se tratava de um espectador inocente.

Que deve ter pensado quando foi tomado no horror de uma crucificação? Embora ele não tivesse tocado um homem morto, seria considerado impuro e incapaz de participar da festa? E por que ele tinha sido escolhido em meio à multidão; será que um cidadão romano deveria ser forçado a executar uma tarefa tão repulsiva assim? E, afinal de contas, quem era esse Jesus de Nazaré? Que crime hediondo tinha levado a uma morte tão abominável?

Especulações não faltaram acerca da identidade de Simão e acerca de seu futuro. Houve quem tentasse ligar o seu nome a outras personagens do Novo Testamento. Na verdade, é bem possível que ele seja mencionado como o pai de Alexandre e de Rufo porque eles eram bem conhecidos dos cristãos primitivos, mas mesmo assim isso não nos informa quem eles eram.

Simão, de Cirene, passa brevemente pelo palco das Escrituras, depois desaparece de novo na obscuridade. Mas uma coisa é certa: Simão se viu face a face com o Salvador crucificado, assim como todos nós devemos.

Embora possamos considerar Simão um espectador inocente preso pelas circuntâncias, será que o homem pode de fato ser considerado inocente? Simão foi testemunha ocular do que devemos testemunhar pela fé: "O Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo" (João 1:29). Só podemos ficar nos perguntando se ele jamais veio a perceber a importância daquele momento.

É difícil crer que Simão nunca tenha ouvido sobre Jesus. Embora ele vivesse num país estrangeiro, toda Jerusalém havia estado agitada com as notícias do carpinteiro de Nazaré.

O trabalho do Messias não tinha ocorrido dentro de um armário. Ele tinha entrado na cidade em meio ao grande alvoroço por parte do povo; ele havia expulsado do templo os comerciantes; ele continuou a curar os enfermos; regularmente rebateu os fariseus e escribas; e tinha ressuscitado Lázaro do túmulo.

A nação de Israel podia estar dividida quanto à identidade dele, mas tinham de reconhecer a sua presença.

O que Simão pensou quando percebeu a cruz de quem estava carregando? Que opinião ele tinha formado acerca desse profeta e pregador itinerante? Será que Simão estava de acordo com os fariseus, ou teria pranteado junto com o povo comum? Jamais saberemos. O que importa, entretanto, é como Simão reagiu após o Calvário.

Antes da crucificação, Simão era apenas como todos nós. "Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus" (Romanos 3:23). Era um pecador, perdido e condenado, incapaz de expiar os próprios pecados. É exatamente a condição em que estamos hoje.

Mas, após a cruz, as coisas mudaram para sempre! Agora, por meio da graça de Deus, manifesta no sangue de Cristo, podemos ser limpos do pecado e reconciliados com Deus (2 Coríntios 5:17-21). Simão não mais teria de rolar no mau cheiro e na lama do pecado; ele podia ser enterrado com Cristo e andar "em novidade de vida" (Romanos 6:4).

Cada um de nós, à semelhança de Simão, toma o nosso lugar como uma figura obscura na vastidão da história. Como reagiremos diante da cruz? Será que acreditaremos que Jesus morreu por outra pessoa, ou nos lançaremos na misericórdia de Deus, reconhecendo o Filho como a nossa única esperança? E, como Simão, estaremos dispostos a carregar a cruz de Jesus? Faremos hoje o que ele foi obrigado a fazer S carregar a vergonha e o opróbrio dos homens pela causa de Cristo?

-por Steve Dewhirst

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Reflexão Quarta Feira


“Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida.” 1 João 5.12

Deus criou a todos para o Louvor da Sua Glória; no entanto, a maioria vive à margem desta verdade. Todos aqueles que ainda não se preocuparam com o futuro eterno de sua alma, precisam com urgência buscar este entendimento e, mais que isto, precisam fazer a entrega da vida ao SENHOR JESUS, para que tenham plena certeza de salvação. A maioria não leva a sério este importante assunto por desconhecer o que Deus quer de cada um. A Bíblia diz que “cada um dará contas de si mesmo a Deus” (Romanos 14.12). Querido leitor(a) se esta é a sua condição, por não ter entendido o propósito de Deus, busque no Senhor o entendimento e peça que lhe seja dado o discernimento necessário a que você compreenda perfeitamente o que é SER SALVO.

Ao Atender o Telefone




Numa residência um pai cristão havia orientado seus filhos atenderem ao telefone da seguinte forma: “Na graça e na Paz do Senhor Jesus, com quem deseja falar?”. Está seria a melhor forma de receber os telefonemas. Até porque ninguém quem está do outro lado sabe suas intenções.

Uma ocasião havia pessoas que brincavam, ligando, e ficava com brincadeiras de mau gosto. Então, ele não perdia a oportunidade e compartilhava a Palavra de Deus. Quem estava do outro lado ouvia a mensagem sobre Jesus. Ele transformava uma situação chata em agradável, porque teria um ouvido para ouvir, e alguém atento para prestar atenção em sua pregação.

Queridos amigos, transforme cada oportunidade para ser uma benção. Não murmure quando alguém ligar as altas horas, se for precisar orar por ela. Ali você poderá fazer uma oração e salvar uma vida.

Deus não nos coloca em situação difícil. Entretanto, as situações aparentemente constrangedoras são motivos para sua Luz de cristão brilhar. Se alguém passar com o carro e jogar lama glorifique a Deus.

O mundo está necessitado para ouvir uma palavra de paz, esperança, e de perdão. Você não sabe nessa gama de milhões de pessoas, qual o necessitado, o desesperado, o aflito. Portanto, seja um porta-voz da paz, da conciliação e da restauração de vidas.

Por isso, em todo tempo, a sua voz precisa ser uma benção para o seu próximo. Você poderá resgatar vidas que estão indo ao abismo. Não sabemos. Mas, você estará resgatando uma vida que está à beira do colapso humano.

Portanto, quando atender um telefonema diga: “Na graça e na paz do Senhor Jesus”, OU crie espontaneamente o “slogan”, apenas estou sugerindo e não impondo. Por isso, todos nós fomos criados com inteligência e capacidade de promover o bem-estar social de todos, então promova.

Barrabás Também Estava Lá



"Você estava lá quando crucificaram o meu Senhor?" Sim, Barrabás também

A Bíblia está repleta de lições de contrastes, desde a história de Davi e Golias, no Antigo Testamento, até a lição de Diótrefes e Demétrio, no Novo Testamento.
A história da crucificação de Jesus é talvez o exemplo mais dramático dos extremos que se acham na Bíblia.

Em Mateus 21:8-11, Jesus entrou triunfalmente em Jerusalém com a multidão espalhando roupas pelo chão para Jesus passar com o jumento. Parece tão espontâneo e tão alegre. Os ramos eram arrancados para servir de tapete para o seu Rei. Ao saírem a seu encontro, "Bendito é o Rei que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória nas maiores altura!" (Lucas 19:37-38). Que recepção alegre! Jesus era glorificado (João 12:16).

Esse era o seu momento ao sol, sua entrada triunfal, seu dia de glória. Em menos de uma semana, porém, a multidão foi incitada pelos sacerdotes para crucificarem o seu Senhor e Rei.

Hoje, ficamos frustrados quando aqueles que tentamos ensinar acham-se presos pelas tradições de seus pais. O povo de Jerusalém também se deixou levar pela tradição; deu ouvidos aos sacerdotes. A natureza humana continua a mesma que naquele dia terrível, no qual a multidão frenética virou contra Jesus e gritava: "Crucifica-o!".

Vemos em Pilatos essa mesma oscilação de emoções e essa mesma conduta extremada. Ele queria soltar Jesus (Lucas 23:20). Pilatos até teve o impulso emocional da esposa, que reconheceu que Jesus era justo e disse ao marido que não se envolvesse naquilo. Depois Pilatos perguntou à multidão:

"Que mal este fez?" (Lucas 23:22).

Aqui, Pilatos começa afirmando que Jesus é inocente e acaba concedendo a sentença de morte que a multidão exigiu. A pressão da multidão, até mesmo o desejo de agradá-la, levaram Pilatos a entregar o nosso precioso Senhor. Quantas vezes oscilamos entre o nosso desejo de servir a Deus e o desejo de agradar as pessoas ou ser aceito por elas?

É claro que Barrabás apresenta o maior contraste. Embora na verdade se escreva pouco sobre ele, os escritores nos deram informações suficientes para pintarmos um quadro bem vívido em nossas mentes desse homem horrendo. Barrabás tinha um bom nome. "Aba", na época de Jesus, era provavelmente um título de honra, significando "filho do mestre ou do professor" ou "filho de um rabi".

No entanto, Barrabás não fazia justiça a esse nome. Ele foi o criminoso escolhido pela multidão de Jerusalém para ser solto ao invés de Jesus Cristo. Era costume libertar um prisioneiro na Festa da Páscoa. Mateus o chama de um "preso muito conhecido".

Marcos diz que ele foi "preso com amotinadores, os quais em um tumulto haviam cometido homicídio". Lucas afirma que ele foi lançado na prisão "por causa de uma sedição na cidade e também por homicídio". João o chama "salteador". Não há mais pormenores, e qualquer outra dedução seria mera suposição.

O que sabemos de fato é que Barrabás era um perturbador da ordem pública, vil, de má fama, ladrão e assassino. É simplesmente ridículo ser oferecido em comparação com o Filho do Altíssimo. Retratar o nosso Senhor ao lado desse homem vil e depois ser trocado por ele é uma cena tão ultrajante que nos faz estremecer.

O único denominador comum entre Barrabás e Jesus é que Jesus morreu para levar algo que não era seu S os nossos pecados; Barrabás viveu levando algo que não era seu, e devia morrer.

O contraste final é hipotético. Não é possível deixar de imaginar o que houve com Barrabás. Eis um homem diante da morte certa, sem dúvida imaginando o que seria morrer na cruz. Sua única esperança, que se achava por um fio, era escapar e levar a vida como um fugitivo.

Nem em seus melhores sonhos ele imaginava ser perdoado, sobretudo em troca de alguém como Cristo. Então, quando ocorreu o inimaginável, que foi que ele fez? Será que ele decidiu dedicar a vida a Deus porque tinha recebido a liberdade? Será que ele se arrependeu e fez boas obras o resto da vida, tentando ser digno de seu bom nome, ou será que voltou à vida de crimes e degradação?

Infelizmente, a maior parte das pessoas hoje não valorizam o dom que Cristo lhes deu. Elas escolhem ou rejeitá-lo ou aceitá-lo, mas jamais dedicam a vida verdadeiramente a ele.

Permanece o fato de que Jesus, um homem de elevada nobreza, foi trocado por Barrabás, um homem de má fama. O bem versus o mal S o maior contraste. Que você fará com Jesus?

"Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus" (Mateus 5:16).

-por H. Brownlee Reaves

terça-feira, 1 de junho de 2010

Reflexão Terça Feira



“Tenham o cuidado de não praticar suas ‘obras de justiça’ diante
dos outros para serem vistos por eles. Se fizerem isso, vocês não
terão nenhuma recompensa do Pai celestial.” Mateus 6:1


Jesus encorajou boas obras em seus discípulos (5:14-16). O
motivo era para que Deus fosse glorificado, para que Deus recebesse
o reconhecimento como autor daquelas obras. Às vezes, o desejo de
fazer o que agrada a Deus se mistura com o desejo pela atenção dos
homens. Não vemos a reação de Deus, nem ouvimos a sua aprovação. Ao
mesmo tempo, amigos e irmãos em Cristo nos elogiam. Seu desejo é
bom, de nos encorajar a viver o Evangelho. Mas, em tudo o inimigo
trabalha. Se começamos a pensar na reação, nos elogios, no
reconhecimento dos outros, já não é Deus que receberá a glória. Às
vezes, é só isso que o inimigo precisa – tirar a atenção de Deus e
colocar em nós. Sem perceber, quanto mais atenção recebemos, mais
andamos na direção daquela atenção. A voz dos elogios não vem de
Deus e não nos conduz em direção a Deus. Então vem de onde? E leva
para onde?

hermenutica.com

Herodes Também Estava Lá



Após a menção do nome de Herodes, a pergunta que se deve imediatamente seguir é: "Qual deles?". A história dessa mal afamada família percorre todo o relato dos evangelhos e chega ao livro de Atos. A árvore genealógica resumida é como se segue:
Herodes, o Grande: Assassinou as crianças de Belém, numa tentativa de encontrar e matar o menino Jesus (Mateus 2:1-16).

Herodes Arquelau, Herodes Antipas, Herodes Filipe: Eram todos filhos de Herodes, o Grande. Arquelau assumiu o trono quando seu pai morreu. José foi avisado por Deus para evitá-lo e, assim, mudou-se com Maria e com Jesus para a Galiléia ao retornarem do Egito (Mateus 2:19-23). Arquelau foi mais tarde banido pelos romanos e substituído pelos supervisores que nomearam (depois de algum tempo foi Pilatos).

Antipas e Filipe não receberam territórios menores (Lucas 3:1). Antipas era o "tetrarca" da Galiléia, e foi também o que tomou parte no julgamento de Jesus.
Herodes Agripa I, Herodes Agripa II: Neto e bisneto de Herodes, o Grande. Agripa I matou Tiago e aprisionou Pedro em algumas das primeiras perseguições contra a igreja. Ele foi ferido com vermes e morreu (Atos 12:1-23). Agripa II ouviu o apóstolo Paulo se defender e "quase foi persuadido" a se tornar cristão (Atos 25:13-26:32).

Sabemos um pouco de como Herodes (Antipas) era antes de participar do julgamento de Jesus. Sua perversidade era bem conhecida, e o próprio Senhor advertiu sobre sua influência imoral. ("Vede, guardai-vos do fermento dos fariseus e do fermento de Herodes", Marcos 8:15.) Essa advertência se baseava, em parte, sem dúvida no modo em que Herodes se conduziu no caso de Herodias.

Ela era esposa de Filipe, irmão de Antipas, mas este a seduziu e desposou (Marcos 6:17-18). João Batista o condenou quanto a isso e, por conseguinte, foi aprisionado. Herodias queria vê-lo morto, mas Herodes "temia a João, sabendo que era homem justo e santo". Mais tarde, porém, cercado de amigos, Herodes fez um juramento à filha de Herodias após ela o haver entretido com uma dança provocante. Como a mãe insistiu, a jovem pediu "num prato, a cabeça de João Batista" (Mateus 14:8).

O orgulho de Herodes era muito grande e, em vez de recusar e passar pela vergonha diante dos amigos, ele ordenou a morte do inocente. Ações como essa lhe conseguiram uma reputação. Em algum momento, Jesus referiu-se a ele como "essa raposa" (Lucas 13:32).

A parte que Herodes teve no julgamento de Jesus resultou de um quadro de circunstâncias pouco comum. Herodes foi investido de autoridade somente sobre a Galiléia. A prisão e o julgamento de Jesus ocorreram em Jerusalém. Como, então, Herodes teve alguma participação? Aconteceu que Herodes estava de visita em Jerusalém no momento em que Jesus foi preso.

Sua presença provavelmente foi uma estratégia política para permanecer nas boas graças dos judeus por meio da demonstração de respeito pela Páscoa deles. Pilatos, o procônsul da Judéia, estava com um problema. Ele sabia que Jesus era inocente e assim o afirmou ("Não vejo neste homem crime algum", Lucas 23:4).

Mas, mesmo assim, precisava agradar os judeus. Quando soube que Jesus provinha da Galiléia, Pilatos viu uma possibilidade de escapar do dilema. Rapidamente enviou Jesus a Herodes, alegando que Jesus era da "jurisdição de Herodes" (Lucas 23:5-7). Lucas nos fornece o único relato do que aconteceu (Lucas 23:8-11).

A princípio, Herodes mostrou a alegria que sentia de, por fim, se encontrar com esse homem de quem tanto havia ouvido falar. Aliás, ele estava querendo ver Jesus há muito tempo e esperava testemunhar pessoalmente um milagre. Tinha muitas perguntas para Jesus, mas o Mestre não dava nenhuma resposta S nenhum "divertimento" para esse adúltero e assassino. E, assim, enquanto os judeus ouviam e continuavam o bombardeio de acusação infundadas, Herodes e seus soldados caçoavam de Jesus.

Começaram a humilhá-lo, vestindo-o e enviando-o de volta a Pilatos. O desprezo de Herodes pelo Salvador era óbvio, mas ele não o podia condenar. Aparentemente, mandou dizer a Pilatos que ele, também, não achava em Jesus "nenhuma culpa" (Lucas 23:14-15). Nisso vemos algo da verdadeira natureza deste homem.

Ele maltratou e humilhou alguém que era, segundo suas próprias palavras, inocente S tudo evidentemente numa tentativa de preserver uma boa posição política junto aos judeus. Certamente Jesus estava certo quando o chamou de "raposa".

Como devemos ver a participação de Herodes no processo que levou Jesus à morte? Os cristãos primitivos o consideravam uma peça principal de tudo o que ocorreu e o tinham por plenamente culpado. Para eles estavam juntos "Herodes e Pôncio Pilatos, com gentios e gente de Israel" no grupo que "se ajuntaram" contra Jesus (Atos 4:27).

Será que ele alguma vez mudou? Ao que tudo indica, não. A História conta-nos que mais tarde ele foi banido pelo Imperador romano Calígula (sendo persuadido pelo próprio sobrinho de Herodes, Agripa I) e teve uma morte lamentável.

Herodes queria encontrar-se com Jesus. Ele tinha ouvido sobre as obras poderosas de Jesus e até esperava testemunhar um milagre. Mas, ao fim, considerava Jesus apenas uma curiosidade S um ninguém descartável para as ambições políticas dele. Desde então, quantos não se aproximaram do Senhor por curiosidade, para depois rejeitá-lo como Salvador em benefício de desejos próprios?

-por Greg Gwin

A Validade de Uma Promessa



Deus fez promessas, certo? Mas para quem foram feitas? Para você ou para mim?

Tenho certeza de que as promessas são minhas e tuas, de que as bençãos são minhas e tuas, é só uma questão de atitude. é só uma questão de força e coragem como foi dito a Josué, sê tão somente forte e corajoso. Esta benção já é tua.

Tenho certeza de que a promessa EU, não me esquecerei de ti,eis que nas palmas das minhas mãos te tenho gravado†(Isaías 49:15,16) é para mim e pode ser para você também. Basta crer e tomar posse por herança. Sou filho e tenho direito. Toda honra, louvor, glória e adoração seja dada ao meu Pai. Sei que não me esquece e sei que esta semana será mais uma semana em que se verá a glória Dele em minha vida.

Sou humano, assim como você que me lê também o é. Sei que temos infelizmente situações em que tendemos a olhar para o vento e deixar de olhar para Cristo e aí, vamos pouco a pouco afundando, mas em sua misericórdia Jesus nos permite voltar e nos recebe de braços abertos afinal de contas, ele morreu por mim Mas Ele, Jesus, foi ferido pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniqüidades: o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.(Isaías 53:5) e por você também, assim espero.

Para que a validade das promessas se estenda a sua vida é simples. Seja filho, tome posse. Siga o que foi dito: Vinde a mim todos os que estão cansados e oprimidos e Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.†(Mateus 11:28-30)

Venha comigo para a casa do pai, seja meu irmão pois nosso pai te espera de braços abertos. Só ele pode te fazer livre e mais que vencedor!


Rogério Bolanho

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Reflexão de Segunda Feira


Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram.
Romanos 12:15

Não estamos sozinhos. Deus nos deu uns aos outros para viver
nossas vidas para Ele e para nos levar de volta para Seu lar. Ao
longo do caminho, queremos compartilhar os nossos fardos uns com os
outros, regozijar nos momentos de alegria e amar uns aos outros nas
horas de dor e mágoa. Não existe um cristão só.

Se depender da fé o hexa é do Brasil.



Fé é o que não falta para os jogadores brasileiros na Copa do Mundo 2010.

Lucio, Kaká, Felipe Melo, Gilberto Silva, Luisão, Juan, Josué e até o auxiliar técnico Jorginho, fazem parte do ministério Atletas de Cristo. O grupo é uma associação de atletas de várias denominações cristãs e promete ser importante para a conquista do campeonato mundial.


O zagueiro e capitão da Seleção Brasileira, Lucimar Ferreira da Silva, o Lúcio, de 32 anos, é mais que um líder em campo. Ele também comanda a semeadura da Palavra de Deus entre os jogadores evangélicos que vestem a camisa amarela.

Sempre após os jogos e treinamentos, eles se unem para momentos de pregação, oração e leitura bíblica.

Em entrevista exclusiva concedida ao portal da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), o capitão Lúcio revelou que é um assíduo leitor da bíblia. “Minha passagem preferida é Efésios 6.10, que fala sobre a armadura de Deus. Pois é isso o que peço sempre a Deus, sua proteção.”

Para ele, evangélico desde criança, a fé deve ser levada para o meio de campo. “A fé é importante e, na minha vida, sempre fez a diferença. Mas com certeza o trabalho, a dedicação e o sacrifício no dia a dia são também, sem dúvida, fundamentais. Pois é dentro de campo que procuro fazer o meu melhor. O mais entrego a Deus.”

O jogador também ressaltou que não aprovou as restrições da Fifa para às mensagens religiosas em campo. “Deus vai nos dar uma forma de poder testemunhar seu amor ao mundo, lembrando que nosso próprio comportamento dentro de campo também pode ser usado por Deus para testemunhar”.

Pilatos e Sua Mulher, Também Estavam Lá


Pilatos e Sua Mulher
O verdadeiro caráter de um homem se revela quando ardem ao seu redor as chamas da adversidade. Assim ocorreu com Pilatos. No término do ministério de Jesus, Pilatos desempenhava um papel-chave na crucificação do Filho de Deus. Pilatos fez o que era errado por causa da influência da multidão turbulenta.

Pilatos queria agir corretamente. Ele queria libertar Jesus. Diante dos acusadores de Jesus, Pilatos declarou sua convicção: "Não vejo neste homem crime algum" (Lucas 23:4). Pilatos tentou não menos de três vezes persuadir os judeus a libertar Jesus Lucas 23:13-22). A princípio, ele sugeriu castigar Jesus e em seguida libertá-lo Lucas 23:16). Depois ele lhes falou mais uma vez, desejando soltar Jesus (Lucas 23:20).

Por fim, ele os desafiou pela terceira vez em resposta à exigência deles de que Jesus fosse crucificado. "Que mal fez este? De fato, nada achei contra ele para condená-lo à morte" (Lucas 23:22).

Não se trata de um equívoco por parte de Pilatos. O texto é claro: "Porque sabia que, por inveja, o tinham entregado" (Mateus 27:18). A esposa dele tocou mais ainda a sua consciência. Sentado na tribuna para julgar o caso, recebeu da esposa um recado. "Não te envolvas com esse justo; porque hoje, em sonho, muito sofri por seu respeito" (Mateus 27:19). Quantas vezes, pela graça de Deus, a consciência do homem é incentivada a agir justamente?

Às vezes temos a tendência de pensar que basta "saber o que é certo" ou "querer fazer o que é certo". Muitas pessoas amenizam a consciência turbulenta por meio de um estudo detalhado da Palavra e uma aceitação intelectual posterior para com a verdade, que é correta.

Também muitas pessoas acham muito conforto em estar favoravelmente inclinadas a tudo o que consiste em bom comportamento. No entanto, o Senhor não estava à procura de pessoas que fossem apenas "simpatizantes da causa". Jesus queria discípulos que carregassem a cruz.

Pilatos fracassou como líder. Em vez de levar o povo a tomar a decisão certa em relação a Jesus, o povo é que o levou a tomar a decisão errada.

O jogo de passar o bastão começou no Éden, quando Adão tentou passar adiante a responsabilidade de seu pecado, acusando a esposa e envolvendo Deus na história (Gênesis 3:12). Pilatos, em vez de enfrentar corajosamente o desafio apresentado a ele logo que surgiu, fez uso de um oportuno pormenor jurídico. Aquele Jesus era galileu, e Herodes estava na cidade. Pilatos sem hesitar mandou Jesus para Herodes, na esperança, sem dúvida, de evitar qualquer prejuízo a si mesmo naquela questão.

Quando Herodes mandou Jesus de volta, Pilatos mostrou então a fraqueza de seu caráter ao recusar-se a declarar a sentença, baseada na própria convicção de que Jesus deveria ser liberto. Obviamente, várias pessoas queriam Jesus morto. Estavam dispostas a fazer muita arruaça e estavam prontas para arruinar a carreira política de Pilatos (João 19:12) se ele não quisesse cooperar com elas.

Nessa altura, o verdadeiro caráter de Pilatos começou a ser mostrado. Pilatos estava disposto a agir corretamente S desde que não lhe fosse custoso. Se os judeus concordassem, Pilatos estava perfeitamente inclinado a agir corretamente com Jesus.

Mesmo que os judeus discordassem, mas deixassem o assunto por conta dele, Pilatos ia querer agir de forma justa. Mas, se fazer o correto significaria que os judeus iriam prejudicar Pilatos profissional ou politicamente, então Pilatos não estava mais disposto a fazer o que era certo. Pilatos fez o que acreditava ser o mais vantajoso para a sua carreira política.

De qualquer modo, não era difícil de perceber o que estava para acontecer. Pilatos começou cedo a evidenciar certas falhas de caráter. Pouco a pouco, ele começou a negociar algum tipo de compromisso. "Só me deixem espancá-lo e depois eu o solto."

Por que concordar com o espancamento? Ele sabia que Jesus era inocente. Estava convencido da retidão de Jesus e da inveja dos judeus. Pilatos já estava sugerindo um meio-termo na sua trama sinistra. Aprendeu aqui uma lição. Os pequenos passos de transigência em direção ao pecado são seguidos por saltos gigantescos em direção à impiedade.

O juiz disposto a prejudicar um inocente pode ser levado a cometer todo tipo de injustiça. Pilatos já havia mostrado a sua disposição de fazer o mal. Os judeus só precisavam convencê-lo a fazer o mal que eles queriam.

Pilatos se mostrou um fracassado infeliz, mesmo sabendo o que era certo e ainda que tivesse sido incentivado pela esposa a agir dessa forma.

Que dizer do vizinho que estuda a Bíblia com você e aprende a verdade S mas se recusa a deixar a vida mundana que leva?

E o marido que freqüentou os cultos na igreja com a esposa durante anos e foi incentivado por ela e pelos filhos a se converter S mas se recusa a ser batizado porque os pais dele não entenderiam?

E o cristão que descuidadosamente se envolve de novo no pecado e foi encorajado por vários irmãos a se arrepender S mas se recusa por causa da dificuldade que é para ele essa mudança?

E o cristão que sabe o que é certo, mas está mais preocupado com o que é politicamente correto do que com o que é genuinamente correto? Esse é o caminho de Pilatos.

Pilatos tomou a decisão politicamente correta. Com a consciência carregada com o peso do pecado, ele lavou as mãos na presença dos judeus, fingindo não ser responsável pelo que se passava ali. Sua carreira política estava preservada, sua reputação com o povo se manteve em alta. Ele era o herói por um momento. Mas vendeu a alma para sempre.

-por David Thomley

domingo, 30 de maio de 2010

REFLEXÃO DE DOMINGO



"Não digas, pois, no teu coração: a minha força e o poder do meu braço me adquiriram estas riquezas. Antes, te lembrarás do Senhor, teu Deus, porque ele que te dá força para adquirires riquezas" Deuteronômio 8:17-18


Quanto sabedoria há nesse versiculo, pois ele não somente nos traz uma recomendação muito importante que é dar honras e glórias a Deus, como também nos ensina que o Senhor é quem nos sustenta com vida, pois se Ele assim não quizesse não teríamos nem sequer vindo ao mundo. Só mesmo pessoas arrogantes e soberbas, tomadas pelo orgulho, para não reconhecer que o fruto do seu trabalho é resultado da graça de Deus. Vamos agradecer mais ao Senhor, pois ele nos dá em justa medida e vamos começar a ser mais generosos com aqueles que necessitam.

Quem è o Meu Próximo?


Lucas- 10:25 a 29 – E eis que se levantou um certo doutor da lei, (mestre na Sinagoga) tentando-o, e dizendo: Mestre, que farei para herdar a vida eterna?

E ele lhe disse: O que está escrito na lei? Como lês?

E, respondendo ele, disse: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo.

E disse-lhe: Respondeste bem; faze isso, e viverás. Ele, porém, querendo justificar-se a si mesmo, disse a Jesus:

E quem é o meu próximo?

Lucas- 10: 30 - E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram, e espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto.

Jesus disse que um judeu estava quase morrendo porque fora pego pelos seus inimigos maus, sanguinários, que o espancou e o deixou ali caído no meio da estrada que vai para Jericó.

Jesus conta que passou um sacerdote e não teve compaixão do homem caído machucado quase sem vida, e passou olhando de longe e não parou para socorrê-lo.

Depois veio um levita e também fez o mesmo. Homens que se dizem judeus religiosos mas que havia neles um coração duro, sem misericórdia. Mas logo em seguida vem um samaritano considerado raça imunda pelos judeus. Aquele samaritano parou sentiu compaixão deste moribundo, lavou suas feridas com vinho e untou todas as feridas com óleo, colocou em seu jumento e o levou até uma hospedaria cuidou dele e pagou ao dono da hospedaria dois denários, e foi embora, mas disse ao hospedeiro cuida dele até que eu volte, e acertarei tudo com você.

Depois de contar esta parábola: Jesus perguntou ao Doutor da Lei.

Lucas- 10:36,37 – Qual, pois, destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores?

E ele disse: O que usou de misericórdia para com ele. Disse, pois, Jesus: Vai, e faze da mesma maneira.

O ser religioso faz todo seu ritual para mostrar aos homens o que ele é, ou diz ser! Mas no seu interior está escondido um coração que ninguém vê, longe de Deus.

Jesus ensina aos sacerdotes ou servos que a “misericórdia” é o maior dos sacrifícios.

É essencial o jejum e a oração que o “servo” oferta no altar do Senhor, mas é preciso ter um propósito para com o seu próximo. (Mateus- 23:23).

Misericórdia: É um sentimento doloroso causado pela miséria de outrem. É se colocar no lugar do outro. Ter compaixão, pena; piedade; dó.

Marcos- 9: 22- E muitas vezes o tem lançado no fogo, e na água, para o destruir; mas, se tu podes fazer alguma coisa, tem compaixão de nós, e ajuda-nos.

Mísero: Alguém vazio, sem fé, doente do corpo e da alma, preso, arrasado, perdido, quase morto, que não tem nada de bom dentro de si.

A obra do Servo: Tem que ser completa pela fé em Jesus, com amor, com bondade, mansidão e ser misericordioso, para ajudar a despertar em seu próximo a fé para se converter dos seus maus caminhos e vir para Deus- “depender do Eterno Salvador”, e se entregar de corpo e alma.

Isto é, deixar para trás aquilo que sou “O Eu” ,viver para agradar a Deus, esvaziando-se para dedicar-se a serviço do meu próximo. Ser útil na Obra do Reino de Deus, servindo a todos.

Mateus- 9:13 – Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifício. Porque eu não vim a chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento.

Mateus- 20:27 – E, qualquer que entre vós quiser ser o primeiro, seja vosso servo.

Deus abençoe a todos!!

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