"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Forbes lista os cinco líderes evangélicos mais ricos do Brasil; Edir Macedo, Valdemiro Santiago e Silas Malafaia no topo



Os líderes evangélicos com as maiores fortunas no segmento foram tema de uma matéria e listados a partir de dados coletados pela Polícia Federal e Ministério Público.
A sucursal brasileira da revista norte-americana Forbes, especializada no tema, listou os cinco líderes evangélicos com os maiores patrimônios.
Em comum entre eles, o fato que todos tem presença na televisão, seja em horários alugados ou por possuírem canais de TV.
A revista destaca que, mesmo o Brasil sendo um país majoritariamente católico, o crescimento dos evangélicos faz parte do cenário que possibilita o acúmulo de fortunas por parte desses líderes.
Confira abaixo, a lista com os cinco líderes evangélicos mais ricos do Brasil:
Bispo Edir Macedo
Líder e fundador da Igreja Universal do Reino de Deus
Proprietário da TV Record
Fortuna estimada US$ 950 milhões
Apóstolo Valdemiro Santiago
Líder e fundador da Igreja Mundial do Poder de Deus
Empresário
Fortuna estimada em US$ 220 milhões
Pastor Silas Malafaia
Pastor presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo e fundador da Associação Vitória em Cristo
Proprietário da editora Central Gospel e da gravadora Central Gospel Music
Fortuna estimada em US$ 150 milhões
Missionário R. R. Soares
Líder e fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus
Empresário
Fortuna estimada em US$ 125 milhões
Apóstolo Estevam Hernandes Filho e bispa Sonia Hernandes
Líderes e fundadores da Igreja Renascer em Cristo
Empresários
Fortuna estimada em US$ 65 milhões
As informações divulgadas pela revista Forbes não detalham a origem do patrimônio acumulado pelos líderes citados acima.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Vulgarização da Unção



O Substantivo (Unção)
Unção, todo mundo quer ter, até quem não sabe o que é.
O termo até deixou de ser bíblico depois que passou a ser composto.
Hoje temos a:
“Unção da prosperidade”
“Unção de Multiplicação”
“ Unção de Conquista”
“Unção da capa de Elias”
“Unção do Cai, cai” e acreditem tem até a “ Unção da lagartixa”.
E que bom seria se acabasse por aqui, porém imagino que a unção da multiplicação, multiplicou outros tipos e nomes de unção.
O Verbo ( Ungir )
No mercado circular a regra sempre é : para aumentar a procura deve aumentar a oferta, então vamos lá.
Você pode levar o óleo da unção por apenas R$ 16,50 a compra pode ser feita pela internet. Com ele vai poder ungir sua casa contra mau olhado, pode ungir seu carro, cartão de credito. Caso tenha duvida se com ele pode ungir as partes intimas de seu marido, recomendo, (mesmo que se seu pastor tenha respondido que sim), que você consulte o descritivo químico do produto.
O Adjetivo ( Ungido )
Muitos querem ser chamados de ungidos, e em sua vaidade até pensam ser eles apenas ungidos, enquanto o resto da igreja não é.
O titulo de ungido tornou alvo de ambição de quem não aceita mais ser servo.
Sempre apelam diante da critica para texto como ” Não toqueis no meu ungido” texto que fala concernente a agressão física e não repreensão doutrinaria, Paulo sabendo disso não receou em repreender o também ungido Pedro.
O adjetivo ungido é para todos o que possuem o Espírito Santo, e quem tem o Espírito já tem a Unção. 1 João 2: 20, 27
Explanação
No antigo testamento a unção era um ato cerimonial praticado pelo os judeus, eram ungidos reis, sacerdotes e profetas com o intuito de outorgar poder, separar e confirmar perante todos, o oficio. Também era ungida parte do tarbenaculo, e estava presente no dia a dia como purificação e tratamento terapêutico.
Agora, no novo testamento, a unção com óleo aparece apenas para os doentes.
A ação do antigo testamento de outorgar poder e separar não é mais figurada pela a unção com óleo, mas sim pela ação do Espírito Santo quando entra na vida do homem.
No novo testamento não é mais o sacerdote (pastor, bispo, apostolo ) que unge, mas é Deus, e não faz como um ato cerimonial de derramar o óleo, mas sim de enviar o seu Espírito àquele que recebe o Filho por Salvador. 2 Cor. 1:21
Infelizmente, hoje, muitos voltaram à praticas judaizantes e querem ungir tudo, pensam que o óleo tem poder mágico.
Ungir tornou-se mais um “ponto de contato” para os que não conseguem ainda se familiarizar com a fé que é invisível.
Alan Corrêa

Com quem se casou Caim?



Caim foi o primeiro filho de Adão. Em Gênesis 4.2 encontramos Caim como lavrador, ou seja, já como homem adulto. Então ele matou seu irmão e saiu da face do Senhor (versículo 16), indo habitar na terra de Nodeversículo (evidentemente ela deveria ter este nome quando Moisés escreveu o Gênesis e significa "nômade" ou "errante"). Não nos é dito quanto tempo se passou do versículo 16 até o versículo 17, quando Caim encontra uma esposa. A Bíblia não nos diz e só podemos nos basear em conjecturas. Mas são conjecturas perfeitamente possíveis e nada têm de estranho.

Alguns, que não crêem, procuram usar desta passagem para desacreditar o escrito divino. Em Gênesis 5.3 nos é dito que Adão estava com 130 anos quando gerou Sete, e esta idade deveria ser um pouco mais que a idade de Caim. Lembre‑se que Adão foi criado adulto e deve ter caído em pecado logo após a criação de Eva pois, embora Deus já tivesse ordenado que se multiplicassem (Gênesis 1.28), Adão só conheceu sua mulher após ter sido expulso do Éden (Gênesis 4.1).

Embora a primeira impressão que se tem é que Sete tenha sido o terceiro filho de Adão e Eva, não podemos afirmar isto com certeza, pois a Palavra de Deus geralmente assinala apenas o nome daqueles que têm alguma importância no contexto ou de quem viria uma genealogia. É comum também se omitir o nome das filhas. O fato de, por exemplo, não encontrarmos os nomes dos descendentes dos bisnetos de Caim não significa que não tenham existido. Simplesmente não são citados pois nada tinham a ver com o relato divino.

Porém, supondo que Adão não tenha tido filhos além de Caim e Abel, depois de haver gerado Sete, Adão viveu mais oitocentos anos e "gerou filhos e filhas". Quantos? Não nos é mostrado, mas você pode imaginar. Se um casal brasileiro consegue gerar uma média de 4 filhos, vivendo uma média de 60 anos, o que não faria durante 800 anos, em condições de saúde muito menos prejudicadas pelo pecado do que a que vemos em nossos dias! Junte‑se a isto os filhos de sua descendência e você chegará a números enormes.

Creio que se Caim viveu uns oitocentos anos (que era a média da época), quando estava com uns trezentos anos já podia escolher, entre um bom número de irmãs (Adão e Eva tiveram filhos e filhas) e milhares de sobrinhas e parentes distantes, uma esposa para si. E não somente isto, como também já podia construir uma cidade para abrigar tanta gente, como realmente o fez no capítulo 4.17. Não faria sentido construir uma cidade se não existisse já uma população para ela. Já li um cálculo que foi feito da população da Terra na época do dilúvio, que aconteceu cerca de 1700 anos após a Criação, e é fantástico o número de pessoas que poderiam estar habitando a Terra.

Não há nada de anormal nisso se multiplicarmos a geração de um homem de nossos dias por dez, que seria o equivalente aos oitocentos anos em média que se vivia então. Pela extensão dos anos de vida do homem naquela época, é possível que netos de Caim, ou até mesmo filhos de sua velhice, tenham perecido no dilúvio. O problema maior para entendermos tudo isso reside no fato esquecermos que o tempo de vida de um homem antes do dilúvio era muito maior que hoje. Mas podemos ficar sossegados; Caim teve tempo suficiente para ter várias opções de escolha até tomar uma esposa para si.

Ao contrário do que você pensou, eu não disse que Caim tenha tido filhos com várias mulheres, pois a poligamia só surgiu depois, com o neto de Caim (bisneto de Adão):

Gên 4:19 Lameque tomou para si duas mulheres: o nome duma era Ada, e o nome da outra Zila.

Adão e Eva tiveram filhos e filhas, não diz quantos, mas devem ter sido em número suficiente para ocorrerem casamentos entre eles e daí surgir uma população para o mundo de então.

Gên 5:3 Adão viveu cento e trinta anos, e gerou um filho à sua semelhança, conforme a sua imagem, e pôs-lhe o nome de Sete. 

Gên 5:4 E foram os dias de Adão, depois que gerou a Sete, oitocentos anos; e gerou filhos e filhas.

Para entender a Bíblia é preciso se concentrar no que é dito, não no que não é dito. Quando Deus não informa algumas coisas é porque elas não são importantes para o que Ele está querendo nos ensinar. Quando o professor ensina o aluno a somar dois mais dois ele não explica qual a composição do grafite do lápis ou do papel do caderno, porque isso não iria ajudar em nada o aluno a entender como fazer a conta.

De qualquer modo, a população já era significativa nos tempos de Caim, ou não haveria razão para ele ter construído a primeira cidade que é mencionada na Bíblia:

Gên 4:17 Conheceu Caim a sua mulher, a qual concebeu, e deu à luz a Enoque. Caim edificou uma cidade, e lhe deu o nome do filho, Enoque

Mario Persona

http://www.respondi.com.br

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