"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).

sábado, 29 de maio de 2010

Reflexão de Sábado


“Vocês ouviram o que foi dito: ‘Ame o seu próximo e odeie o seu
inimigo’. Mas eu lhes digo: Amem os seus inimigos e orem por
aqueles que os perseguem, para que vocês venham a ser filhos de seu
Pai que está nos céus. Porque ele faz raiar o seu sol sobre maus e
bons e derrama chuva sobre justos e injustos.” Mateus 5:43-45


A lei mandava amar o próximo (Lev 19:18). Mas alguns intérpretes
da lei concluíram que uma inferência necessária do amor ao próximo
seria o ódio ao inimigo. Vemos como as inferências humanas são
perigosas. Só porque Deus mandou uma coisa não quer dizer que outra
coisa que não seja mandada é proibida. Se Deus mandou amar o
próximo não quer dizer que era proibido amar o inimigo. Mas, era
isso que certos intérpretes concluíram. O amor ao inimigo é um dos
maiores desafios para o Cristão. Há inimigos que causam dor, perda
e até criam obstáculos para o crescimento do Reino. É difícil
entender como amor a eles seria a vontade de Deus. Mas, ninguém fez
mais contra Deus do que aqueles que crucificaram seu filho Jesus. E
qual foi o pedido de Jesus para eles? “Pai, perdoa-lhes, pois não
sabem o que estão fazendo” (Lucas 23:34). Como John Stott observou
"Se a tortura cruel da crucificação não conseguiu silenciar a
oração do Senhor por seus inimigos, que dor, orgulho, preconceito
ou preguiça justificaria o silêncio da nossa?"

hermeneutica.com

Herança



"Para uma herança incorruptível, incontaminável, e que não se pode murchar, guardada nos céus para vós" (1Pe 1:4 BRP)

O grande Deus a quem eu sirvo é o máximo! Além de fazer de minha vida neste mundo algo que eu nem mereço de tão bom (apesar da minha dificuldade de concordar com isso quando as coisas não saem como eu quero ou quando não entendo) ainda me dá herança.

Isso é demais. Melhor ainda, me dá uma herança a qual eu não tinha direito, indestrutível, incontaminável. Ninguém pega.

Mas isso só foi possível porque Jesus Cristo pagou o preço disso tudo, e sem muita preocupação com o quanto isso ia doer ou ser fácil de entender.

Agora raciocine comigo: se Deus era dono de tudo, me deu vida nova, me resgatou e prometeu uma vida eterna ao Seu lado - porque ainda preciso de herança? A resposta é ainda mais simples que a pergunta: porque Seu amor por ti não tem fim e Ele vai te dar tudo que puder.

Se isso não consola nossos dias difíceis, se isso não nos coloca num patamar completamente diferente dos que vivem a vida um dia por vez, se isso não muda nossa maneira de encarar este mundo e suas riquezas, se isso não é motivo de gratidão infinita a Deus, se isso não servir para nos lembrarmos de para onde vamos e quão passageira é a vida por aqui - desisto. Sério, desisto. Não falo mais nada.

Quem de nós não dormiria num lugar imundo e fedorento por uma única noite para ganhar uma mansão no dia seguinte, e pelo resto da vida, de graça? Pois me permita dizer que nossa vida neste mundo é muito menos que uma noite e a eternidade é muito mais que vida inteira. E é de graça sim...

Devemos viver nossos dias aqui com responsabilidade e gratidão, porque vêm muita coisa pela frente, não como uma flor que morre murcha, mas como uma herança que nem para descrever encontraremos palavras.

Sempre que vejo uma casa muito velha, caindo aos pedaços, imunda, descascada, com o mato crescendo ao redor, eu penso "ainda bem que não moro aqui". Passe a olhar para este mundo e esta vida assim - a gente não mora aqui, estamos de passada, somos forasteiros e peregrinos.

Os Zombadores Também Estavam Lá



Quando Jesus foi levado por mãos ilegais, crucificado e morto (Atos 2:23), estava sendo vítima de crueldades quase inimagináveis. Nas horas que conduziram à cruz, ele foi ridicularizado, cuspido, esbofeteado e açoitado. Além disso, viu as pessoas entre as quais ele havia tão amorosamente trabalhado e ministrado preferirem que um assassino fosse solto em seu lugar.

Após horas de maltratos, ele foi pregado numa cruz e erguido como um espetáculo público, mas, como é muito comum hoje em dia, o apetite cruel daquelas pessoas ainda não foi satisfeito. O tormento continuou:

"Os que iam passando blasfemavam dele, meneando a cabeça e dizendo: Ó tu que destróis o santuário e em três dias o reedificas! Salva-te a ti mesmo, se és Filho de Deus, e desce da cruz! De igual modo, os principais sacerdotes, com os escribas e anciãos, escarnecendo, diziam: Salvou os outros, a si mesmo não pode salvar-se. É rei de Israel! Desça da cruz, e creremos nele. Confiou em Deus; pois venha livrá-lo agora, se de fato lhe quer bem; porque disse: Sou Filho de Deus. E os mesmos impropérios lhe diziam também os ladrões que haviam sido crucificados com ele" (Mateus 27:39-44).

Por que zombaram de Jesus enquanto ele estava pendurado numa cruz? Por que não? Os zombadores viam um perdedor desnudo, um homem completamente despido de sua dignidade. Como não sentiriam desprezo por um pobre coitado que falava de ser rei, mas ficou sem defesa contra seus inimigos? Na mente deles, a cruz segurava um fracassado: um homem que viveu na pobreza e morreu sem que ninguém fosse defendê-lo.

Embora as palavras deles fossem mais cruéis, elas foram produzidas pela mesma mentalidade, reinante em nossos dias, que levou Ted Turner S milionário, ganhador da Copa Americana de Iatismo, dono de clubes esportivos, diretor do tremendo império dos meios de comunicação, marido de uma estrela de cinema, segundo a revista Time, o homem do ano etc. S a proclamar que os cristãos eram "perdedores". Embora Turner tenha pedido desculpa posteriormente, ficou evidente que ele cria que qualquer pessoa que colocasse a fé e a esperança em Jesus e não nela mesma estava fadada a ser um perdedor.

Por que zombaram? Porque, segundo Paulo, consideravam Jesus do ponto de vista da carne (veja 2 Coríntios 5:16). Ignoravam o fato, o que era imperdoável, de que ele tinha o poder de evitar esta má condução da justiça (Mateus 26:53).

Vivendo contentamente no pecado, eles eram por demais cegos para ver que as mãos e os pés dele foram cravados, e suas roupas lhe foram retiradas para cumprir as Escrituras (Salmo 22:16-18). Incapazes de ver que Jesus era o Servo Sofredor de Isaías 53, eles mesmos cumpriram as palavras proféticas de Davi em Salmo 22:7-8: "Todos os que me vêem zombam de mim; afrouxam os lábios e meneiam a cabeça: Confiou no Senhor! Livre-o ele; salve-o, pois nele tem prazer".

Aquela "geração perversa" zombou do Jesus crucificado porque ela havia perdido o significado de seus milagres, de seus ensinos e de sua vida, mas três dias depois o maior de todos os sinais foi dado (veja Mateus 12:38-40). Três dias após ser visto como um fraco e pobre perdedor, Jesus foi declarado o "Filho de Deus com poder, segundo o espírito de santidade pela ressurreição dos mortos" (Romanos 1:4).

Os que zombaram de Cristo naquela época e os que zombam de seus seguidores hoje parecem estar certos de ridicularizá-los, mas a ressurreição de Jesus (atestada por muitas testemunhas; 1 Coríntios 15:1-8) mostrou que as aparências enganam.

O "perdedor" do Calvário triunfou sobre a morte e nos assegura que podemos dizer junto com ele: "Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?" (1 Coríntios 15:55).

A zombaria dos homens de então não afastou Jesus de sua missão, nem impediu que fosse vitorioso. Recebendo a inspiração de nosso Senhor, é imprescindível que nós que o servimos hoje não permitamos que a zombaria da nossa fé nos impeça da nossa missão e assim nos tire a vitória.

"Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão" (1 Coríntios 15:57-58).

-por John Gibson

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Reflexão de Sexta-Feira


“Dê a quem lhe pede, e não volte as costas àquele que deseja
pedir-lhe algo emprestado.” Mateus 5:42

Ao ler uma palavra de Jesus como essa, às vezes somos rápidos
para lembrar que Paulo também falou “Se alguém não quer trabalhar,
também não coma.” (2 Tess 3:10). Sabemos que não é para dar ou
emprestar a pessoas preguiçosas. Mas, há muitas pessoas que não
conseguem trabalho por vários motivos que não são preguiça. Jesus
não quer que demos dinheiro a um viciado para comprar drogas ou
álcool, nem que ajudemos voluntariamente pessoas que irão cometer
atos ilegais ou pecaminosos.“dê a quem lhe pede” e não “dê o que lhe for pedido”.
Podemos dar pão a um viciado ou roupa para uma pessoa presa.
Podemos compartilhar porções das Escrituras ou uma oração com
qualquer pessoa que encontramos. A esperança, a semente do
Evangelho, ou uma palavra de conforto são “bens” que fazem o bem, e
que podemos compartilhar com todos. E, quando as circunstâncias
permitem e há um pedido legítimo, devemos sim dar dinheiro ou pagar
contas ou comprar remédio quando é pedido. Mas dar, sempre podemos,
e de acordo com Jesus, sempre devemos. Foi isso que ele fez com
seus piores inimigos que não demonstraram um pingo de interesse em
fazer o que é certo. Jesus deu a eles também porque esta é a
natureza de Deus. E ele deu a sua vida a nós antes que nós
mostrássemos qualquer interesse em receber ou agradecer a maior
dádiva que alguém pode receber. Se temos Jesus como modelo, nós
também vamos ser generosos em dar e compartilhar.

Para o Senhor




“Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração como para o Senhor e não para homens” (Colossenses 3:23). A base de todos os relacionamentos dos cristãos deve ser o Senhor. Tudo o que fazemos deve ser para a sua glória, para exaltar o seu nome e para o crescimento do seu reino. Isso inclui a responsabilidade do cristão para com os empregadores (senhores, Colossenses 3:22).

Como mensageiros de Deus, passamos muito tempo ao redor dos perdidos. Se levamos a sério viver e andar como Deus deseja, devemos tratar o nosso ambiente de trabalho como um lugar para influenciar a vida daqueles com os quais temos contato.

Devemos ter o cuidado de não sermos presunçosos, achando que os colegas de trabalho, os vendedores, supervisores, etc. não se interessam por assuntos espirituais. Vivemos numa época em que as pessoas têm problemas tremendos. Ouvimos gritos de socorro daqueles que nos cercam. Quantas vezes não ouvimos as pessoas dizer: “Parece que falta algo em minha vida”? O povo de Deus tem a resposta. Podemos preencher o vazio!

O tema da carta escrita à igreja de Colossos é a plenitude em Cristo Jesus. “Porquanto, nele, habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade. Também, nele, estais aperfeiçoados. Ele é o cabeça de todo principado e potestade” (Colossenses 2:9-10). Assim, devemos olhar para o exemplo de Cristo em tudo o que dizemos ou fazemos. O apóstolo nos manda, no texto que citei no início deste artigo, trabalhar “de todo o coração”. Poderíamos dizer: “Entregue tudo o que tem” ou “Dê o seu melhor”. O rei Salomão disse: “Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças” (Eclesiastes 9:10).

Ao fazermos esse esforço de darmos ao nosso empregador tudo o que temos, devemos entender as cláusulas do contrato de trabalho. É importante sabermos quando e onde devemos trabalhar; quais os horários que os nossos empregadores querem que estejamos trabalhando. Será que essas horas coincidem com outros compromissos que assumimos (por exemplo: momentos importantes em reunião com a igreja ou com a família)? Será que esse emprego nos afastará da família de tal modo que nos prejudique (p. ex.: muitas viagens ou horas extras demais)? Quanto esse emprego paga? Será que é suficiente para sustentar a minha família? Será que a compensação é bastante justa para o esforço empreendido? Todas essas são perguntas importantes que devemos fazer antes de aceitar um emprego. Muitas vezes essas questões passam despercebidas até o primeiro pagamento ou a primeira viagem de negócios. Isso faz com que alguns negligenciem o trabalho que receberam.

Deus nos abençoou ricamente com um governo que nos permite trabalhar arduamente, dar o nosso melhor e ser recompensados pelo esforço que empreendemos em nossa determinada linha de trabalho. Como cristãos, tenhamos certeza de que estamos nos esforçando em nosso ambiente de trabalho. Como funcionários cristãos, devemos ser os melhores!

O rei Ezequias propôs-se a agradar ao seu Senhor. A Bíblia diz que ele “fez o que era bom, reto e verdadeiro perante o Senhor, seu Deus, em toda a obra que começou no serviço da Casa do Senhor, na lei e nos mandamentos, para buscar a seu Deus, de todo o coração o fez e prosperou” (2 Crônicas 31:20-21).

Entendemos que servir com fidelidade aos nossos empregadores é agradável ao Senhor. Deus nos disse: “Servos, obedecei a vosso senhor segundo a carne com temor e tremor, na sinceridade do vosso coração, como a Cristo, não servindo à vista, como para agradar a homens, mas como servos de Cristo, fazendo, de coração, a vontade de Deus; servindo de boa vontade, como ao Senhor e não como a homens, certos de que cada um, se fizer alguma coisa boa, receberá isso outra vez do Senhor, quer seja servo, quer livre” (Efésios 6:5-8).

Como os funcionários se esforçam para fazer a vida de modo honesto, vamos buscar “as coisas lá do alto” e pensar “nas coisas lá do alto” (Colossenses 3:1-2). O nosso Senhor está sempre com os seus filhos e sempre podemos depender de sua ajuda em qualquer momento de nossa vida.

Lembre-se das palavras do rei Davi, quando incentivou seu filho Salomão a construir o templo do Senhor: “Sê forte e corajoso e faze a obra; não temas, nem te desanimes, porque o SENHOR Deus, meu Deus, há de ser contigo; não te deixará, nem te desamparará, até que acabes todas as obras para o serviço da Casa do SENHOR” (1 Crônicas 28:20).

Caifás Também Estava Lá



"Você estava lá quando crucificaram o meu Senhor?" Sim, Caifás também

Astuto, manipulador e sagaz são qualidades que poderiam ser aplicadas a Caifás, o sumo sacerdote que presidiu dois dos julgamentos de Jesus. Ainda que não fosse pelos relatos bíblicos, só o fato dos romanos o deixarem permanecer no cargo por mais tanto tempo (18 anos) já mostra que ele era um manipulador astucioso.

Mas é nas Escrituras que vemos sua habilidade em se manter no poder político. Após a ressurreição de Lázaro, ele tramou friamente a morte de Jesus. Ele tentou tranqüilizar a consciência de qualquer membro do Sinédrio que talvez não tivesse coragem de acusar a Jesus. Ele fez isso atribuindo motivos elevados a este ato perverso: "Convém que morra um só homem pelo povo e que não venha a perecer toda a nação" (João 11:50).

Quando ele, com a ajuda de Judas, conseguiu prender o Salvador, o propósito de cada passo seu foi para ver Jesus morto o mais rápido possível, sem nenhuma consideração para com a justiça ou a lei. Depois de Jesus se apresentar diante de Anás, sogro de Caifás e considerado por alguns judeus o verdadeiro sumo sacerdote, Caifás e o Sinédrio expuseram Jesus a dois julgamentos falsos.

No primeiro julgamento, Caifás cinicamente presidiu uma demonstração pública de perjúrios. Quando Jesus permaneceu calado sem se rebaixar ao nível de seus acusadores, Caifás impacientemente demandou uma resposta direta à pergunta de ser ele ou não o Filho de Deus.

Ouvindo uma resposta afirmativa, de modo hipócrita rasgou suas vestes, fingindo estar chocado, e declarou: "Blasfemou! Que necessidade mais temos de testemunhas? Eis que ouvistes agora a blasfêmia!" (Mateus 26:65). Ele
então assistiu, sem interferir, a uma multidão profana que cuspia em Jesus e o ridicularizava.

O ódio de Caifás pelo caminho de Deus não terminou com a morte de Jesus. Ele continuou ativo, perseguindo a Pedro e a João (Atos 4:6) e provavelmente era o sumo sacerdote mencionado em Atos 5:17-21, 27; 7:1 e em 9:1, o qual perseguia os cristãos com todo o vigor.

Para Caifás, a vida nada mais era que lucrar e preservar o seu bocado de poder insignificante.Mesmo com toda a sua manobra e trama, ele é uma personalidade absolutamente insignificante na História, a não ser por tratar infamemente Jesus e os cristãos. Sua obsessão por conservar-se no poder o tornava frio, indiferente e incapaz de ver que o Filho de Deus estava ali no seu meio.

A Atitude de Jesus para com Caifás

Jesus entendeu que ele e Caifás eram de dois reinos completamente diferentes e que seria impossível tratar com Caifás em seu próprio domínio mundano e político. Jesus não tentou organizar um protesto, incentivar um boicote ou usar algum tipo de poder político para criar problemas para Caifás.

A missão de Jesus era convencer quem tivesse o coração aberto, não exercer pressão política nos que tivessem o coração empedernido. Assim, quando Jesus teve de tratar com Caifás, vemos apenas um silêncio cheio de dignidade em face da injustiça indizível e, por fim, uma resposta simples S "Tu o disseste" S à pergunta direta quanto a ser ele ou não o Filho de Deus. Qualquer outra abordagem de um homem mundano, superficial e de mente fechada teria sido inútil e degradante.

Os Caifases de Nossos Dias

Hoje em dia, os seguidores de Cristo têm às vezes de lidar com pessoas que acham que o objetivo de vida é conseguir e preservar a influência dominadora sobre algum "reino", que pode ser tão pequeno quanto uma congregação ou tão grande quanto uma nação inteira.

Os Caifases na política.

O mundo cada vez mais se acha sob o controle de políticos que, à semelhança de Caifás, têm poucos princípios e cujo único objetivo é guardar o poder que conquistaram. Para alguns, o meio de conservar o poder político é defender (ou, pelo menos, não combater) práticas ímpias que são valorizadas por pessoas mundanas.

Como o cristão deve reagir diante desses políticos sem princípios? Muitos põem a confiança em boicotes, abaixo-assinados e chantagem política. Embora essas táticas possam nem sempre ser erradas, são realmente as táticas de Jesus?

Lembre-se: a missão de Cristo é transformar o coração dos que podem se abrir para a verdade, não forçar os duros de coração a fazer o que não querem. Não devemos nós, como cristãos, seguir o exemplo de Cristo quanto a isso?

Os Caifases na igreja.

Infelizmente, o impulso do espírito de Caifás para ampliar e manter os "campos de influência" não é desconhecido entre o povo de Deus. Às vezes parece que alguns irmãos descartam todo senso de "jogar limpo", de dignidade e de amor na tentativa de ganhar batalhas e adquirir influência. Alguns, como Caifás, tentam atribuir motivos nobres a suas manobras astuciosas.

De que modo devemos lidar com esses Caifases modernos? Podemos ser tentados a nos rebaixar ao nível deles e "jogar com o mesmo trunfo" ou "mostrar a eles o que eles merecem". No entanto, quando está claro que alguns ficaram completamente insensíveis aos conceitos de justiça e de retidão, a melhor forma de lidar com eles muitas vezes será da forma em que o Senhor lidou com Caifás com silêncio e dignidade. Eles pertencem a outro mundo, um mundo em que a grandeza é determinada não pela humildade e por servir, como Jesus ensinou, mas pela aquisição de um tipo quase político de influenciar as outras pessoas. Revidar indignadamente contra seus abusos pode ser tanto degradante, como inútil.

Que Deus nos ajude a imitar o seu Filho no trato com esses Caifases que infelizmente sempre estarão presentes ao longo da nossa viagem em direção ao céu.
-por Gardner Hall

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Reflexão de Quinta Feira


“Vocês ouviram o que foi dito: ‘Olho por olho e dente por
dente’. Mas eu lhes digo: Não resistam ao perverso. Se alguém o
ferir na face direita, ofereça-lhe também a outra.”
-- Mateus 5:38-39

O famoso “lex talionis” ou lei de retaliação estabelecia o
conceito da reciprocidade do crime e da punição. A perda de um olho
seria punido com a perda do olho do culpado. Nas Escrituras, esta
lei (Lev 24:19-20) visava coibir a retribuição e inibir a vingança.
Não era que o culpado seria sempre obrigado a pagar com perda
igual. A punição podia ser menor. Mas, a vítima não podia exceder o
que ela havia originalmente sofrido ou perdido. Como Gandhi
observou, se a lei fosse realmente aplicada em pouco tempo todo
mundo estaria cego e sem dentes. Nos dias de Jesus a recompensa
monetária havia substituído em boa parte a aplicação da “lex
talionis”. No entanto, Jesus mostrou uma justiça superior, que visa
não a reparação de danos ou a restauração de bens matérias, mas, a
reparação de relacionamentos quebrados e a restauração de almas
perdidas. Quando somos injustiçados, quando alguém tira vantagem,
como é que nos sentimos? Impotentes, indefesos, sem controle. E,
quando nós nos vingamos, quando conseguimos “dar o troco”, uma das
coisas que tentamos ter de volta é a sensação de que temos alguma
força, que temos controle, que nós também podemos mandar na
situação. Quanto vale um objeto quebrado ou um bem danificado em
comparação a uma alma perdida? Jesus não está mandando que seus
discípulos se submetam cegamente a agressões, mas ele está nos
proibindo de revidar, de nos vingar. Pedro (Atos 5:29) e Paulo
(Atos 16:37; 22:25; 25:8–12) nem sempre se submetiam passivamente a
ameaças ou agressões. Entretanto, há situações em que será melhor
perder ou sofrer do que buscar nossos “direitos”. Jesus está nos
apontando para um reação alternativa que pode surpreender e começar
a mudar quem nos ofendeu ou nos machucou. Quem sabe esta mudança
alcance não só os que nos ofenderam, mas, a nós também. Talvez seja
nós que mais precisamos.

hermenutica.com

Entrevista Marcelo Stocco




Hoje vamos entrevistar Marcelo Stocco um jovem de 18 anos de idade e que desenvolve um lindo trabalho junto à igreja na evangelização dos mendigos de rua, e também no presídio de Pimenta Bueno, e tem sido levantado por Deus para ministrar a palavra do Senhor em Pimenta Bueno e Região, ele é Diácono da 2ª Igreja do Evangelho Quadrangular Ministério Pr. Julio Cesar e Pra. Eliana.



Folha – Marcelo fale um pouco de você.

Marcelo Stocco: Tenho 18 anos, convertido há quatro anos. Fui agraciado com meu ministério como ministro da Palavra do SENHOR há aprox. 1 ano e meio. Eu e meu Pai (Glademir), meus irmãos ainda muito pequenos fomos inflamados pelo evangelho de Cristo através de minha Mãe (Marciane) que por sinal vale ressaltar uma guerreira. Tenho dois irmãos mais novos, Lucas de nove anos e Gabriela de 13 anos. São todos uma grande coluna em minha vida.


Folha – Como e quando aconteceu sua conversão?
Marcelo Stocco: Como disse, minha mãe nos apresentou Jesus. Numa época difícil, em meias crises, rebeldia, enfermidades que rondavam minha casa, minha mãe aceitou Jesus como Salvador e trouxe luz para nossa casa, e com muita dificuldade e resistência eu vim para Cristo em meados de 2006.


Folha - Qual o seu sonho, que você pediu e ainda espera?

Marcelo Stocco: No que se diz respeito à área espiritual ou ministerial, estou esperando viver as promessas, os sonhos são muitos. Mas um Sonho (Para Mim) que eu sei que preciso alcançar como necessidade, é ter um Casamento de Excelência, construir uma família Abençoada, depois disso outros Sonhos ficaram mais perto.


Folha – O que o amado irmão pensa e deseja ministerialmente?

Marcelo Stocco: Pastorear. Instruir Ovelhas. Não importa o lugar,ou a maneira.Penso que este fogo que queima em meu coração é o chamado Profético do S E N H O R para servir ovelhas. O Meu desejo é la na frente ver que a obra que Deus confiou a mim, foi cumprida.


Folha – E esse trabalho de evangelização no presídio, conte um pouco como é? E como começou?

Marcelo Stocco: Isso é de Deus. O Espírito Santo ministrou em meu coração sobre a importância de evangelizar no presídio, nas ruas e etc. montei um projeto e o apresentei a meus pastores, recebi a Benção para trabalhar, e no outro dia fomos procurados para desenvolver um projeto lá dentro do presídio. E la estamos já a aproximademante 2 meses, estamos vendo frutos, o Amor de Jesus esta sendo pregado.Estamos com uma equipe de Excelência,com violão, palavras,conversas, esta sendo Lindo o que Jesus esta fazendo.


Folha – Em Pimenta Bueno e claro também no Brasil existem muitos mendigos de rua e eu vejo você e também outros jovens da igreja falando do amor de DEUS e inclusive levando para igreja, tens algum projeto para abranger mais esse trabalho?

Marcelo Stocco: Há um Projeto no meu coração de um dia ter um centro de recuperação para estas pessoas, as quais a sociedade já não acredita mais. Mas Hoje,por enquanto, Faço o que posso,vou as ruas, abraço,converso, mas acredito que este é um Grande PROJETO, que cada um de nós salvos em Jesus Cristo, estendêssemos a mão para essas pessoas na ruas, e oferecêssemos o que Jesus oferecia.o AMOR. Uma Palavra. Um Convite.


Folha – Como você vê as igrejas de hoje, quais os pontos positivos e os negativos?

Marcelo Stocco: É claro que a minha e a nossa opinião, não ira interferir na opinião de Deus, porém, para não errarmos, necessário é então que sintamos o que se passa no coração de Deus. Vejo que: Aconteça o que acontecer somos a Noiva do Cordeiro, Porque Cremos que Jesus é o Filho de Deus e vira nos buscar, e graças a Deus estamos debaixo da Graça conquistada pela cruz, o grande conflito na cabeça das pessoas que se dá a respeito da Salvação, é que como cada denominação evangélica se posiciona para alcançar a salvação, cada um da sua forma tenta se envolver com as coisas do Reino, às vezes um pouco confusa, ou exageradamente cautelosa, um pouco religiosa, às vezes muito moderna, Mas SOMOS A NOIVA DO CORDEIRO.
A meu ver, Um Ponto negativo é questionarmos, pensarmos, entrarmos em conflitos e não acreditarmos nessa palavra.
Somos errantes demais para buscarmos a perfeição no vizinho. Jesus já resolveu o nosso problema na Cruz. "Porque pela graça(a obra da cruz) sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie" (Efésios 2:8-9).
Jesus nos ama. Aleluia!!!
Temos que ver a Igreja como Deus a Vê, com Misericórdia, entende-la.

Folha - algumas igrejas hoje pregam a “teologia” da prosperidade. Qual a sua analise sobre esse ponto?

Marcelo Stocco: Isso é delicado. Não questiono a integridade e a unção de nenhum destes homens ungidos de Deus, mas a atitude, ou seja, a forma de pregar essa idéia posso afirmar que tem confundido tanto ímpios como crentes.
Eu prefiro a pregação de Jesus.


Folha - Alguns estudiosos e críticos dizem que a igreja está passando por uma crise de identidade. Os mais otimistas dizem que estamos conquistando o Brasil para Cristo. Em sua opinião, estamos em um avivamento ou em uma crise?

Marcelo Stocco: A Igreja do Senhor sempre soube quem era e quem será, na verdade a identidade da igreja é a Palavra, a Bíblia, e a bíblia não muda,sabemos porem, que para entender um Avivamento é preciso estar no espírito, mas para criar uma crise basta uma mente pensante e inflamada pelo inimigo. Alegro-me em saber que os crentes estão entendendo que estamos prestes a impactar o Brasil com a expansão do Evangelho de Jesus Cristo e com o poder do Espírito Santo.
Chegou o Tempo de Deus para o Brasil.

Folha: Sempre que somos pegos de surpresa com notícias bombásticas a respeito das calamidades que assolam o mundo, como o caso de vulcões, Tsunami, queda de aviões e mais recentemente de teto de igreja, ouvimos as mais diversas explicações para os problemas do sofrimento. Como você vê estas falácias de que “Deus tem um propósito” ou que “a culpa é do diabo”? Existem explicações mais plausíveis diante dessa palavra “sofrimento”?

Marcelo Stocco: Com certeza Deus esta no controle.
Alguém perguntou a Jesus, quando seria o fim, quais os sinais da vinda dele, Jesus disse: Levantar-se-á nação contra nação, e reino contra reino, E haverá em vários lugares grandes terremotos, e fomes e pestilências; haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu. (Lc 21:10 -12) Jesus encerra com o verso 13, explicando o por que: ‘’E vos acontecerá isto para testemunho. ’’
Em Mc 13, também esta registrada estas coisas, V12 ‘’E o irmão entregará à morte o irmão, e o pai ao filho; e levantar-se-ão os filhos contra os pais, e os farão morrer. ’’
Olhando para tudo isso em nossos dias, Isso quer dizer: Jesus esta voltando.


Folha - Com a exposição de tantos escândalos envolvendo a vida de pastores, padres, em fim lideres nacional e internacional, você acredita que a figura desses lideres já não é um referencial tão respeitado?

Marcelo Stocco: a Bíblia diz: É impossível que não venham escândalos, mas ai daquele por quem vierem!(Lc 17:1) Isso é lamentável, mas Deus sabe todas as coisas, eu creio que estamos em um novo tempo, tempo este que o SENHOR esta levantando um povo comprometido com a justiça de Deus e que vai inflamar esta terra com o poder de Deus, e que não envergonharam o evangelho.


Folha - Em sua opinião, quais os maiores desafios que a juventude cristã enfrenta na atualidade?

Marcelo Stocco: Resistir as bandejas oferecidas pelo mundo e por satanás. É muito prazeroso o que o mundo tem, mas leva para o inferno, tem sido o grande obstáculo trocar tudo isso para viver a palavra de Deus, gastar a juventude na igreja, e acreditar que será galardoado no Reino dos céus.

Folha – Para ser salvo è preciso freqüentar uma igreja?

Marcelo Stocco: Não é uma condição. A Condição é Crer e ser batizado será salvo. Mas a meu ver é uma estratégia para nós. A igreja primitiva (Atos 2 ) vivia em perfeita harmonia, com cultos no templo e nas casas dos irmãos diz a palavra. Eu creio num corpo bem ajustado de pessoas se ajudando.Os que sugerem esta idéia querem se isolar e viver as suas idéias.Falhas o homem tem, o pastor tem, mas a fé vem pelo ouvir a palavra (Rm 10:17), alguém tem que estar pregando para nós sempre, precisamos estar sempre escutando alguém. Precisamos congregar. Até porque no céu congregaremos para todo sempre.


Folha – Esse final de semana você juntamente com o Pr. Idário foram até a cidade de Campos de Julio no MT, como foi à visita? Qual era a programação?

Marcelo STOCCO: Sobrenatural. I Acampamento Quadrangular Teve culto no sábado à noite, uma vigília poderosa pela madrugada, Domingo pela manhã tivemos outro culto e após tivemos o Batismo. Pr. Idario e eu fomos os preletores, e pregamos debaixo do tema do acampamento: ‘’Santidade Ao Senhor’’. Foi Lindo. Fomos impactados pela glória de Deus.

Folha - Você gostaria de acrescentar a essa matéria algum assunto que por acaso não lhe foi perguntado?Ao mesmo tempo quero deixar meus agradecimentos pela entrevista, que considero relevante para apreciação dos nossos leitores.

Marcelo Stocco: Gostaria de convidar o querido leitor para nos visitar na 2ª Igreja do evangelho Quadrangular localizada no Bairro Apidia, Prox. Ao quartel da PM, Estamos la sob o pastoreio do Pr. Julio e da Pra Eliana, com Cultos na Quarta-feira, Sábado e Domingo, será um prazer recebe-lo.


Folha - Deixe uma mensagem ou um versículo para os leitores da Folha Pimentense?

Marcelo Stocco: Louvo a Deus por esta colheita (oportunidade).
Quero deixar um versículo para glorificar o nome de Jesus.
‘’ Mt 18:3 Jesus disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como as criancinhas, de modo algum entrareis no reino dos céus. ’’
Acredite, Jesus é Simples.


Respostas Rapidinhas:
Família: Indispensável
Livro Predileto: Bíblia Sagrada
Uma cor: Preto
Igreja: Quadrangular
Ministério: Presente de Deus
Dinheiro: Bom
Um Lugar: A glória
Um Pastor: O do Salmo 23
Um Nome: Jesus, nome sobre todo Nome.
Deus: Reis dos reis, Senhor dos Senhores.

Malco Também Estava Lá



"Você estava lá quando crucificaram o meu Senhor?" Sim, Malco também.

Ele os viu chegar. Tochas em movimento, entre as árvores, à medida que a multidão avançava a seu encontro. O coração dele deve ter batido mais forte, e a adrenalina deve ter acelerado enquanto pensava: "É agora!" O inimigo havia chegado, orquestrado pelo antigo Grande Dragão. O seu tempo havia chegado.

Ele tomou à frente dos discípulos, todos confusos, ainda em estado de sonolência por dormir pouco e pelo muito estudo. Jesus, naquelas últimas horas, havia insistido com eles, tentando passar o ensino que lhes guiaria por toda a vida. Erguendo-se do chão que usaram de cama, eles depararam com uma multidão unificada formada de vários membros: soldados do templo, judeus livres, e escravos, todos enviados para pegar Jesus em flagrante, aproveitando a escuridão daquelas horas.

Quando ficou claro que Judas tinha vindo para trair a Jesus, entregando-o a seus inimigos, os discípulos começaram a se agitar. Eles pegaram as duas espadas para defender o seu Mestre. Duas espadas contra várias outras, mas estavam mostrando uma coragem que não voltariam a mostrar até no Pentecostes, dois meses depois (quando acusariam os seus irmãos de haverem crucificado o Filho de Deus).

Pedro, como de costume, colocando o coração à frente da razão, partiu para o ataque. Ele manejou sua arma contra as fileiras diante dele, com a intenção de mutilar ou matar. Os homens se espalharam, fugindo de seu ataque impulsivo. Provavelmente os soldados desembainharam as espadas, as quais empunharam em defesa própria. Era inevitável que houvesse derramamento de sangue.

Um infeliz servo do sumo sacerdote foi um pouco lento para evitar a espada de Pedro. Ele moveu a cabeça para o lado, e o aço escorregou pelo seu rosto, cortando fora com perfeição a sua orelha direita.

Sua reação normal seria pôr a mão sobre a ferida em formato de concha, depois examinar a mão. O sangue jorrando em excesso certamente o fez cair de joelhos, vasculhando no escuro pelo chão a orelha perdida. Fico pensando se alguém disse alguma coisa enquanto ele soluçava, gritava e choramingava em dor e pânico.

Então o maravilhoso Jesus, sempre Senhor da situação, abaixou-se para tocar e emendar a orelha. Ele uniu novamente a orelha à cabeça; o sangramento se estancou, e o homem estava inteiro de novo.

Não posso entender por que Mateus (26:51-52) e Marcos (14:47) dedicaram tão poucos versículos a essa história fascinante e nem sequer mencionaram a cura. João (18:10-11) forneceu detalhes como o fato de que tinha sido Pedro quem atingiu, e Malco quem foi acertado. Mas ele, também, omite o milagre. Somente Lucas (22:47-51), o médico (que naturalmente se sentiria atraído por um milagre médico dessa natureza), nos conta acerca da cura.

Enquanto eu escrevia este artigo, um jovem, claramente acabado, entrou em meu escritório. Seu carro tinha se superaquecido, sua noiva havia desistido de casar e ele estava tentando ir para casa, em Atlanta. Pouco dinheiro, menos maturidade, nenhuma sorte. Normalmente, eu pensaria: "A culpa é sua; você plantou, agora você colhe". Mas essa história me deteve.

Malco era um homem que se achava na multidão errada, defendendo a causa errada, envolvendo-se com pessoas erradas. Ele merecia perder a cabeça, e não a orelha.

Mas Jesus lhe demonstrou compaixão. Compaixão que desejo ardentemente demonstrar para com os meus inimigos, e para com o estranho. Compaixão e perdão S duas características marcantes da vida de Jesus. Deus, ajuda-me a ser como ele.

Levei Chris a um mecânico e, espero que ele esteja de volta no caminho para casa. (Liguei para o mecânico e ele está.) Pode ser que ele me esqueça, mas espero que não se esqueça do Homem que compartilhou comigo um pouco de sua compaixão. Será que toda vez que Malco mexesse a orelha, se lembrava de Cristo?

-por Ralph Walker

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Reflexão Quarta Feira



“E se alguém quiser processá-lo e tirar-lhe a túnica, deixe que
leve também a capa.” Mateus 5:40



Oswald Chambers avisou “Nunca procure justiça neste mundo; mas,
nunca deixe de concedê-la.” Vamos passar por muita injustiça aqui,
porém, temos que sempre devolver na única moeda que Jesus aceita
usar – amor. É difícil amar uma pessoa que tira vantagem de nós ou
que fere os nosso “direitos”. É por isso que Jesus tinha que mandar
que tomássemos esta atitude. Não é o natural. O natural é querer
que a pessoa seja obrigada a reparar a injustiça ou a devolver o
que tirou de nós. No entanto, o discípulo não quer o natural, e sim
o sobrenatural. O discípulo quer o que apenas Deus pode fazer, que
é uma mudança radical no mundo começando conosco. Para o discípulo
de Jesus só há uma coisa que vale a pena brigar para alcançar – a
alma humana. Para isso o discípulo está disposto a fazer de tudo ou
deixar de fazer de tudo, se seu esforço valerá uma alma. Há
situações em que temos que escolher entre justiça para nós ou a
graça de Deus para um outro. O que Jesus escolheria?

hermeneutica.com

Vencendo O Gigante




Sabemos que estamos em grande guerra para vencer o maligno nesses últimos dias, “porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais”.(Ef 6:12).
Eu não sei como está a tua luta na área sentimental, mas só sei uma coisa: que lutamos para vencer o inimigo das nossas almas, e que há um grande poder acima de todas as coisas, que é nosso Deus Todo-Poderoso que está nas nossas vidas. Só com Ele vencemos o mundo do pecado.
“Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo”.(1 Jo 2:15, 17)
Por isso temos que vencer as adversidades desta vida, lutando como bons soldados, preparados para a guerra e revestidos com toda a Armadura de Deus! Davi não se vestiu com as armaduras de Saul, mas com uma pedrinha derrotou o grande gigante Golias. É através da oração, da Palavra e do jejum que vencemos o inimigo. É necessário fazer pelo menos uma campanha de 3 dias de jejum para derrubar as muralhas da tribulação. Faça a campanha e fique atento, esperando a queda do gigante...
“Mas esta casta de demônios não se expulsa senão pela oração e pelo jejum”.(Mt 17:21)

ESPERE CONFIANDO

Nunca Diga que perdeu. Nunca diga que acabou. Nunca diga que Deus te esqueceu. Nunca diga que Ele te desamparou. Sempre Espere em Deus! Sempre Confie no Senhor! Sempre Adore a Deus! Ele é o teu Fiel Provedor! Quando as circunstâncias disserem que não! Quando os levantes forem tremendos! Quando o Inimigo estiver furioso, tentando te destruir! Saiba que existe um Deus Maravilhoso que sempre vai te guardar e te proteger! E nas ondas do Mar da Vida Ele vai Com Você. O barco jamais irá naufragar! O Mar está chacoalhando? Glorifique a Deus é um Grande Sinal de que Ele vai abrir!!! No meio da Luta: Creia, Espere, Confie, Aguarde, Clame, Chore, Busque a Deus e Verás Ele trabalhar em meio à tormenta! Ele não te deixará só, confie sempre Porque Deus é o teu Senhor, e criador JESÚS TE AMA !!!

Você Estava Lá?




Ovelho hino faz a pergunta comovente: "Você estava lá quando crucificaram o meu Senhor?" Sim, você estava lá representado no rosto e no coração dos que lá estavam. As pessoas não mudaram. Temos as mesmas atitudes e os mesmos alvos dos que viveram há 2 mil anos.

Havia, na crucificação e nos acontecimentos que nela culminaram, todo tipo de gente. Examinando essas pessoas mais cuidadosamente e examinando suas histórias talvez venhamos descobrir algo a nosso próprio respeito. A maior pergunta é: "Que aconteceu com essas pessoas depois da morte de Cristo? Será que essa morte as fez estremecer? Será que eles vieram aprender mais a respeito daquele que tinha morrido pelo pecado delas? Será que se tornaram discípulos?

Lá estava Malco, o servo do sumo sacerdote, que tinha acompanhado os soldados quando foram prender a Jesus. Ele mesmo já teve uma experiência assustadora e quase perdeu a cabeça. Será que ele usou a orelha nova que Jesus lhe devolveu para ouvir a palavra de Deus? Será que submeteu a sua vontade à vontade daquele que se submeteu à multidão enfurecida?

Lá estava Caifás e o Sinédrio, a corte suprema judaica. Bem antes de mandarem prender Jesus, eles haviam decidido que ele era culpado e o condenaram à morte. Há várias pessoas assim hoje, as quais se decidem sem levar em conta todos os fatos. Depois, quando têm uma visão total dos fatos, ainda os rejeitam. Será que alguém das autoridades deixou para trás o que era "politicamente correto" e veio a valorizar aquele que tinha condenado.

Falando do que é politicamente correto, que dizer de Pilatos? Parece que ele queria fazer o que era certo, mas simplesmente não conseguiu encontrar a coragem interior para nadar contra a opinião do povo. Eis um homem que sabia que devia fazer o bem e não o fez. Isso fez dele um pecador, e ele tem muitos companheiros nos dias de hoje. Depois que Jesus morreu, como será que Pilatos passou a ver os seus atos? Será que a esposa dele foi atrás de seu sonho e procurou saber mais do homem a quem o seu marido havia condenado à morte?

Barrabás quase foi crucificado. Havia três cruzes no monte aquele dia. Será que Barrabás olhou para trás? Será que ele olhou para a terceira cruz e disse: "Para lá eu teria ido senão fosse a graça de Deus"? Ele se beneficiou fisicamente com a crucificação de Cristo, mas será que também teve benefícios espirituais? Tenho uma mente questionadora, e gostaria de saber. Jesus morreu por Barrabás, apesar deste ser pecador. O mesmo ocorreu com todos nós.

Simão, o cireneu, estava apenas se ocupando de seus negócios quando foi envolvido no negócio sórdido da crucificação. A morte de Cristo interrompeu o seu programa e mudou os seus planos para aquele dia. Era de esperar que transformasse a sua vida. É exatamente para isso que serve a morte de Cristo. Você jamais será o mesmo depois que entrar na presença do Salvador crucificado.

Havia mais pessoas presentes naquele dia fatídico, santos e pecadores sob a sombra da cruz. Os autores dos evangelhos dão-nos uma vaga idéia sobre os personagens que desempenharam um papel naquele terrível acontecimento. Leia esses relatos e chore. Aprenda sobre o Senhor que o amou e torne-se seu seguidor. Busque o perdão dos pecados que você cometeu e que fizeram o bendito Filho de Deus suportar a agonia terrível da crucificação.

durante dez dias iremos trabalhar com onze personagens que estiveram lá, serão 11 mensagens espero sinceramente que os artigos o façam reconhecer a Cristo e ao seu dom de amor indizível com um novo entendimento.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Reflexão Terça Feira


"Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento." Filipenses 4:8

Mais do que uma recomendação, este verso fala de uma necessidade que todo cristão tem, que é ocupar seus pensamentos somente com aquilo que glorifica ao Senhor. Não podemos impedir o inimigo de colocar pensamentos impróprios em nossa mente, mas podemos repreender e não deixar que ocupem lugar em nossa mente. O passarinho pode até pousar em nossa cabeça, mas não pode fazer ninho.

O que se deveria fazer quando se está em uma igreja que não está certa?



O que se deveria fazer quando se está em uma igreja que não está certa?
Primeiro, se possível, ensine a igreja como mudar para ser fiel às Escrituras. Mas, se for impossível fazer com que a congregação mude?

"Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? . . . Por isso, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em cousas impuras; e eu vos receberei" (2 Coríntios 6:14,17).

"E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as" (Efésios 5:11).

"Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece não tem Deus; o que permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai como o Filho. Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem lhe deis as boas-vindas. Porquanto aquele que lhe dá boas-vindas faz-se cúmplice das suas obras más" (2 João 9-11).

É errado participar, ter camaradagem, ou ser ligado juntamente com falsos mestres. Falsos mestres incluem qualquer um que não pregue a pura doutrina de Cristo, mesmo que se pareça com homens bons (2 Coríntios 11:13-15) e declare estar certo (Mateus 7:21-23). Nem se tem que pregar realmente o que é falso, para participar das más ações de outros. Simplesmente recebendo, encorajando e apoiando um falso ensinamento já se é contado por Deus como participante do mal.

Precisamos ter coragem para nos separarmos daqueles que não seguem as Escrituras. Precisamos ter determinação para encontrar ou começar uma comunidade de discípulos que estejam querendo servir o Senhor fielmente. Qualquer prática ou ensinamento que é diferente da pura verdade do Novo Testamento é mau. "Retirai-vos do meio deles, separai-vos" (2 Coríntios 6:17).

-por Gary Fisher

Cuidado com os Falsos Mestres




No fim do capítulo um, Pedro disse que os profetas do Velho Testamento foram movidos (guiados) pelo Espírito Santo. Contudo, ele observa no capítulo 2 que havia falsos profetas (homens declarando falsamente estarem falando por Deus) no meio do povo de Israel e haverá falsos mestres entre os cristãos. É claro que estes falsos mestres são cristãos que decaíram do Senhor. Eles negam que o Senhor os resgatou do pecado (2:1). Infelizmente, outros discípulos serão enganados por eles e os seguirão (2:2-3). Pedro escreve que estes faltos mestres certamente serão punidos pelo Senhor (2:1,3,9-10,12,17).

Para que ninguém pense que estes falsos mestres podem per-manecer escondidos no meio da igreja, Pedro afirma a capaci-dade do Senhor para separar os justos dos injustos, punindo os injustos e preservando os retos (2:4-9). Para ilustrar este ponto, Pedro cita os exemplos de anjos que pecaram (2:4; veja também Judas 6), Noé e sua família (2:5) e Ló (2:6-8). Os anjos rebeldes estão reservados para o julgamento. Noé e sua família foram salvos do dilúvio enquanto o resto da humanidade foi afogada. Ló foi resgatado de Sodoma, mas a cidade inteira foi completamente destruída. Pedro é cuidadoso ao notar a retidão de Noé e Ló.

Pedro descreve o caráter destes falsos mestres. Eles são arrogantes e não têm respeito pela autoridade (2:10,18). Eles são indivíduos gananciosos, tirando lucro financeiro dos seus "discípulos" (2-3S "movidos por avareza, farão comércio de vós"; 2:14S "tendo coração exercitado na avareza"; 2:15S seguiram no erro de Balaão que queria lucrar amaldiçoando Israel). Além disso, eles são culpados de imoralidade (2:10S "imundas paixões"; 2:13S "sua luxúria carnal"; 2:14S "tendo os olhos cheios de adultério").

Pedro descreve vivamente a situação daqueles que deixam Cristo e retornam ao mundo. Eles se tornam escravos da corrupção (2:19). O último estado destas pessoas (mais uma vez enredados no pecado) é pior do que o primeiro. Tendo sido libertados da corrup-ção do mundo através do seu conhecimento de Cristo, se retornam a estas contami-nações, eles são com-paráveis ao cão que retorna para comer seu próprio vômito e o porco lavado que retorna ao lamaçal (2:20-22). Que mais tem o evangelho para oferecer àqueles que rejeitaram Jesus Cristo? Absolutamente nada!

estudosdabiblia.net

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Reflexão de Segunda Feira


Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal,
preferindo-vos em honra uns aos outros. Romanos 12:10


Amar "cordialmente uns aos outros com amor fraternal" exige que
a nossa igreja converse. Ser uma família, irmãos e irmãs, filhos de
Deus - tem que ser mais do que meras palavras. Devemos entrar nas
vidas uns dos outros, conhecer uns aos outros para que possamos
servir, amar e abençoar uns aos outros. O que você fez recentemente
para se envolver mais nas vidas dos seus irmãos em Cristo?
Dedicar-se ao outros segue? um compromisso de conhecer e ser
conhecido por eles!

iluminalma.com

Um Espinho Na Carne



---Com toda a sua cultura farisaica, com o seu temperamento autoritário, rígido e até cruel, penso como ele renunciou a todo o poder, prestígio, fama, riqueza e se tornou pobre, fraco, açoitado, incompreendido, tudo por amor a Cristo! Como uma pessoa como ele se deixou levar a tal ponto? Por quê? Só vejo uma alternativa: Ele queria conhecer a verdadeira liberdade!

---Tinha tudo, mas nunca teve nada! Era prisioneiro de si mesmo. A lei sempre o dominou e o controlou, era o seu senhor. Por ela e com ela ele fazia tudo. Até no dia em que as escamas lhe caíram dos olhos e pôde ver-se a si mesmo (Atos 9:18).

Caiu em si e compreendeu que estava tudo errado! Decidiu dar um passo de fé. Lançou-se nos braços de Jesus! Fechou os seus olhos naturais e, como fazem os meninos quando brincam 'de cavalinho' com os seus pais, saltou por inteiro, deixou-se levar sem duvidar, navegando nas asas do Espírito Santo! A cada viaje com o Espírito Santo foi aprofundando a tal ponto que o seu conhecimento e intimidade com ele eram quase ilimitados. Que privilegiado!

---2ª Coríntios 12, Paulo, como todo ser humano normal, questionava-se quanto à necessidade de gloriar-se, até que finalmente decidiu contar as visões e revelações que recebeu do Senhor. Ele pensava que tinha direito de gloriar-se em suas fraquezas. Assim, quando tivesse a tentação de gloriar-se, diria a verdade. Deste modo não correria o risco de ser demasiadamente gloriado.

---Mas parece que Deus pensava diferente. Para lembrar-lhe que veio do pó, deu-lhe um espinho na carne. Este 'presente' veio acompanhado de um mensageiro de Satanás que o esbofeteava todas as vezes que se esquecia quem era e se exaltava.

---Ele pensava que, com tanta intimidade com Deus, este problema seria facilmente resolvido com a oração. Ele orou três vezes. Na verdade, creu que não devia ter orado só três vezes, porque Paulo vivia e andava 'com o Espírito Santo'.

---Creio que por três vezes ele suplicou, jejuou, derreteu-se, quebrantou a sua alma, mas não obteve uma resposta favorável (Salmo 145:18 e Mateus 28:20); pelo contrário, recebeu um sonoro Não.

---Este não, traduzido pelo Espírito Santo, significava: "a minha graça te basta. Sou eu quem merece ser exaltado". Nós somos apenas vasos. Por sua graça, a cada passo somos purificados, limpos e santificados, mas continuamos sendo vasos. Depois de compreender esta verdade, Paulo pode humildemente gloriar-se nas fraquezas e repousar no poder de Deus, livre de si mesmo, de sua maneira de ser e pensar, e de sua própria soberba.

---Assim como Paulo aprendeu com este espinho em sua própria carne, nós precisamos aprender também. Os espinhos podem ser variados; mesmo assim, continuam sendo espinhos. O que não podemos permitir é que eles impeçam o Espírito Santo de atuar com liberdade em nós. Isto será possível se fizermos, livremente, uma escolha neste sentido: Eu quero!

---Minha oração constante é que a misericórdia de Deus me alcance, e eu possa como Paulo, me gloriar somente nas minhas fraquezas, percebendo através delas o Senhor. 3

Deus Trabalha Muito




“Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu Deus além de ti, que trabalha para aquele que nele espera.” (Isaías 64:4 ARA)

Deus certamente tem Seu Trono, inegavelmente, como diversos textos bíblicos nos ensinam. Mas engana-se aquele que pensar que Ele o usa para descansar ou tirar cochilos na hora de folga. Igualmente se engana aquele que pensa que Deus é um velhinho reumático e de barbas brancas, incapacitado de realizar as coisas pela idade avançada. Deus trabalha e muito.

Deus terá a eternidade, após a consumação de todas as coisas, para usufriur do Seu sublime trono. Ele é um Deus que trabalha, tal como diz o versículo acima, de uma maneira tamanha que nunca se ouviu falar de outro igual. Isso é para mim ao mesmo tempo uma tranquilidade, uma inspiração e um consolo.

Tranquiliza-me porque no seu cochilo eu poderia ser atingido pelo mal, mas isso não pode acontecer. Ele não descansa e trabalha muito. Mais do que isso, Ele trabalha para mim, que espero Nele. Isso me dá uma calma indescritível.

Inspira-me porque eu trabalho bastante, mas quero trabalhar ainda mais para o Reino de Deus. Se o Rei dos Reis trabalha muito, devo também trabalhar muito. Inspira-me ainda que não preciso trabalhar por mim e sim por aqueles para quem eu represento esperança, sendo que neste caso outro trabalhará por mim, a mando do Senhor. Fora que Ele pessoalmente tomará conta de mim.

Consola-me porque, às vezes, me sinto cansado de tanta coisa, tanta encrenca, tanto problema, tanto melindre, tanta coisa que poderia pura e simplesmente não acontecer. Mas Ele trabalha em meu favor, trabalha por mim. Não preciso exagerar nem exceder os limites, pois estou guarnecido.

Basta esperarmos Nele que Ele trabalhará por nós. Chega a ser neo-testamentário demais para o tempo de Isaías, pois Jesus disse tantas vezes coisas neste sentido. O apóstolo Paulo escreveu tanto sobre isso. O que estamos esperando? Vamos trabalhar, mas não por nós mesmos e sim por Aquele que zela e trabalha tanto por nós. Ele nos cuidará.

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