"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Reflexão Quarta Feira



Quando o vi, caí aos seus pés como morto. Então ele colocou sua
mão direita sobre mim e disse: "Não tenha medo. Eu sou o Primeiro e
o Último."Apocalipse 1:17


Neste ano bissexto lembramos estas palavras de Jesus do livro de
Apocalipse. Ele é o Primeiro e o Último porque ele estava com Deus
desde o princípio e foi pela palavra dele que o mundo foi criado
(João 1:1-3). Nada que existe veio a ser criado exceto pela palavra
dele. Jesus é o último porque a última palavra será dele. O destino
de cada ser humano que existiu desde Adão até aquele dia será
decidido por ele. Mas, a palavra dele para seu servo é "Não tenha
medo..." Se você depositou sua esperança em Jesus, então seu
presente e futuro eterno estão garantidos. Desde antes que você
nasceu até a eternidade, Jesus vai determinar as coisas e ele é
fiel aos que crêem e confiam nele.

Pastor Silas Figueira critica “Hereges Tupiniquins” e afirma que “a igreja não é perfeita porque ela está cheia de homens imperfeitos”

O pastor da Igreja Batista Beréia, Silas Figueira, publicou artigo no site Púlpito Cristão fazendo uma análise sobre as comparações que muitos cristãos fazem entre a igreja cristã atual e a igreja primitiva.

Figueira cita uma avaliação feita por John Stott no livro “A mensagem de Atos”, em que o autor alerta para “o perigo de romantizarmos a igreja primitiva, falando dela em tom solene, como se não tivesse falhas. Isso significa fechar os olhos diante das rivalidades, hipocrisias, imoralidades e heresias que atormentavam a igreja, como acontece ainda agora” e acrescenta afirmando que “a impressão que temos é que não havia problemas entre eles [Igreja Primitiva], principalmente quando lemos Atos”.

O argumento de Silas Figueira é construído com base nas cartas de exortação escritas por João às sete igrejas da Ásia, e o pastor afirma que esse episódio serve para mostrar “o quanto a igreja havia se afastado da sã doutrina”.
Ressaltando a necessidade que a igreja tem de se manter reta, o pastor afirma ser “bom lembrar que antes de Jesus manifestar Seu juízo ao mundo, Ele irá manifestar à Sua igreja”, e “assim como a igreja do primeiro século enfrentou os seus hereges, hoje nos estamos enfrentando os nossos”.

Em uma crítica direta aos defensores da teologia da prosperidade e às práticas classificadas por ele como supersticiosas, o pastor Figueira refere-se sem citar nomes, ao caso da venda de “meias ungidas” pela Igreja Mundial do Poder de Deus: “Hoje nós temos os nossos Hereges Tupiniquins, com suas meias ungidas, seu apego a Mamom, suas superstições típicas de povos primitivos sem conhecimento profundo do assunto e recorrendo a explicações concretas e simplicistas de verdades espirituais profundas e reveladas pelo Espírito Santo, de suas brigas santas entre si, como místicos na disputa de mostrar-se mais santo e mais poderoso, fora os que estão surgindo e os que em breve substituirão os atuais”.

Baseado na carta do apóstolo Paulo a Tito, o pastor Silas Figueira afirma que há erros na igreja porque ela é feita de pessoas sujeitas a erros, porém isso não deve ser motivo de omissão: “A igreja não é perfeita porque ela está cheia de homens imperfeitos. Não quero dizer com isso que não devemos lutar contra o mal que se instala ou tenta se instalar dentro dela, pelo contrário, devemos abrir a nossa boca e alertar contra os falsos erros e falsos mestres que tem se levantado dentro dela”.

Publicado por Tiago Chagas
gospelmais.com.br

Reverendo Robinson Cavalcanti e esposa são assassinados a facadas; Filho adotivo é o principal suspeito



O reverendo Robinson Cavalcanti e sua esposa Mirian Nunes Machado Cotias Cavalcanti, foram assassinados a facadas no último Domingo, 26/02. Segundo informações colhidas pela polícia, o principal suspeito é o filho adotivo do casal, que era dependente de drogas e estava na cidade de Olinda há aproximadamente quinze dias.

Conhecido nacionalmente, Edward Robinson de Barros Cavalcanti, 68, era um dos mais proeminentes líderes da Igreja Anglicana no Brasil. O filho adotivo, Eduardo Olímpio Cotias Cavalcanti, 29, morava na Flórida, nos Estados Unidos, onde teve passagens na cadeia por posse de drogas.

Segundo o delegado responsável pelo caso, testemunhas afirmaram terem visto o acusado do crime amolando uma faca no quintal da residência do reverendo, antes de cometer os crimes: “Ele morava na Flórida e estava na cidade de passagem. Ontem [domingo], ele foi até à igreja onde o pai trabalhava. Depois, foi para casa e testemunhas o ouviram amolando a faca no jardim. Ele era usuário de drogas e já tinha sido preso por isso. Acredito que antes do crime houve discussão com os pais, mas os motivos ainda serão investigados”, relatou Josedith Ferreira à reportagem do G1.

Eduardo tentou o suicídio tomando veneno e desferindo facadas contra si mesmo, porém foi socorrido e não corre risco de morte. Ele permanece internado no Hospital da Restauração, sob escolta de policiais. Após a alta, será levado para o Centro de Triagem de Abreu e Lima, na Grande Recife, onde a polícia tomará seu depoimento para esclarecer os motivos do crime.

Em seu último texto publicado horas antes de sua morte no site Pavablog, onde Robinson Cavalcanti tinha um espaço semanal, o reverendo falou sobre fatos históricos ligados ao estabelecimento do protestantismo no Brasil. O velório do casal foi marcado para esta Terça-Feira, na Paróquia Emanuel, na Praça Dantas Barreto, em Olinda.

A Diocese de Recife da Igreja Anglicana divulgou nota de pesar pelo falecimento do reverendo Robinson Cavalcanti. Confira abaixo:

É com grande pesar que a Igreja Anglicana – Diocese do Recife, comunica o trágico falecimento do Reverendíssimo Bispo Diocesano, Dom Edward Robinson de Barros Cavalcanti, e de sua esposa Miriam Cavalcanti, ocorrido neste domingo 26/02/2012 por volta das 22h na cidade de Olinda-PE.

A família diocesana agradece a Deus pela vida e devotado ministério do seu Pai em Deus, pastor, mestre e amigo, um verdadeiro profeta e mártir do nosso tempo, que lutou pela causa do evangelho de Cristo, por Sua igreja, bem como pela Comunhão Anglicana, e que contou sempre com sua esposa que, como fiel ajudadora, o apoiou em todos os anos de seu ministério.

Partiu para a Eternidade deixando um legado de serviço, amor e firmeza doutrinária, pelos quais essa Diocese continuará.

Oportunamente estaremos divulgando dia, horário e local do seu sepultamento.

Revmº Bispo Evilásio Tenório – Bispo Sufragâneo Eleito

Revmº Bispo Flávio Adair – Bispo Sufragâneo Eleito

Rev. Márcio Simões – Presidente do Conselho Diocesano

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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Reflexão Terça Feira



"Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as pratica é como
um homem prudente que construiu a sua casa sobre a rocha. Caiu a
chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram contra
aquela casa, e ela não caiu, porque tinha seus alicerces na rocha."
-- Mateus 7:24-25


Jesus continua sua ênfase na prática da vida Cristã. As últimas
palavras de Jesus no Sermão do Monte são justamente sobre suas
próprias palavras, e a importância de obedecê-las. Antes ele
alertou sobre a influência de pessoas de destaque como profetas e
realizadores de milagres (Mt 7:15-23). Agora o alerta é para todo
Cristão. Ser discípulo de Jesus não é garantia de vida fácil. Tanto
aquele que ouve e pratica como aquele que ouve e ignora as palavras
de Jesus vão enfrentar dificuldades. As tempestades virão para
todos. Frederick Bruner observou que "obediência às palavras de
Jesus não é tanto uma garantia contra dificuldades como é proteção
durante elas, da mesma forma que a rocha debaixo de uma casa não
impede a tempestade, mas é sustentação durante ela." A verdadeira
tempestade que temos que temer é a do juízo final. Somente aqueles
que praticam as palavras de Jesus estarão prontos para aquela
crise. Que tomemos cada palavra de Jesus não só como algo a crer,
mas algo a viver a cada dia.

A trajetória do perdão



Esses dias eu li a história de uma iraniana que ganhou na justiça o direito de se vingar do seu agressor que lhe cegou com ácido sulfúrico. Ela vai devolver na mesma moeda e o cegará também. A justiça iraniana permite esse tipo de revide, pois lá aplicam o “olho por olho e dente por dente”. Ela justificou seu desejo dizendo que a forma de amenizar sua dor de anos é saber que ele também a sofrerá. Na verdade, ela escolheu conviver com essa dor para sempre.

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De todos os ensinos de Jesus, o perdão é, sem dúvidas, o mais sensível. Ele ensinou que esse ato deve ser contínuo e não pode ser retido, não importando o que sofremos ou quem nos feriu. Jesus também nos ensinou que o pecado está relacionado a um débito e perdoar significa abrir mão dessa cobrança. No original, perdoar é abandonar (Mt 18: 15-35).

A grande dificuldade de se perdoar está justamente nisso. Hesitamos em abrir mão do nosso direito de justiça ou revide. A injustiça é que mais nos machuca e mata por dentro. Ninguém tiraria de letra a dor da morte brutal de um inocente filho, a perda de um familiar em um acidente de trânsito com um condutor embriagado, uma traição, uma agressão.

O perdão é um caminho que deve ser caminhado. Ele não está disponível em nós. Tem de ser construído. E essa construção é muito dolorosa, pois exige, muitas vezes, que reencontremos o agressor, que presenciemos a cena do ocorrido, que, de certa forma, traz à tona o sofrimento vivido. Eu não quero ser hipócrita em afirmar que o perdoar é uma tarefa fácil e livre de dores. É difícil, mas muito necessária.

Voltemos ao ensino de Jesus? Ao ensinar sobre o perdão, Ele ensinava sobre a essência do Evangelho. Fomos perdoados mediante à obra que custou Sua vida. O que havia contra nós foi abandonado, foi esquecido, foi cancelado. Éramos injustos, inimigos de Deus, mortos em nossos pecados. Ele ensinou sobre o que perfeita e eternamente fez na cruz. Ele sabia o que estava falando.

Portanto, há uma expectativa de Jesus, pois ele espera que tenhamos a mesma atitude que Ele teve conosco. E é errado condicionar essa atitude ao merecimento. Às vezes perdemos tempo esperando que o agressor mereça o perdão. Perdão é justamente para aqueles que não merecem, que não são dignos dele. Ou éramos merecedores do perdão do Pai?

Eu já tive que perdoar e buscar perdão. E nesses meus poucos anos de vida, descobri que o ato de perdoar está associado a três fatores. Uma vez que eles nos influenciam, tudo se torna mais fácil e somos os mais beneficiados.

Primeiro, a concessão do perdão é fruto de uma paz interior inexplicável. Só quem a tem é capaz de perdoar. Não a paz que o mundo dá, mas a paz de Cristo, que excede todo o nosso entendimento. E essa paz não vem de explicações, de justificações. Ela vem de clamor por socorro ao Príncipe de toda paz.

Segundo, perdoar é uma escolha nossa. Uma escolha espontânea. Não pode haver constrangimento. O perdão se inicia em nós mesmos. Olhemos para Deus que espontaneamente enviou seu próprio filho para perdão de muitos. Não há exemplo maior do que este.

Terceiro, ele nos liberta. Somos os maiores beneficiados com ele. É o que cura as nossas próprias feridas. A dor que ninguém pode mensurar, ele destrói. A vingança é o oposto: ela alimenta o ódio, o rancor e nos mata dia a dia.

De tudo o que se espera de nós, a capacidade de perdoar é, por excelência, o que atesta a transformação de Cristo em nossas vidas. Por isso os não salvos encontram tanta dificuldade em praticá-la. Acho que sei que eles fazem. Rejeitam a trajetória até o perdão e tomam atalhos. Esse é o problema. Eles se tornam vitimas de si mesmos.

Por Tiago Lino Henriques
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Bispo Robinson Cavalcanti e a esposa são assassinados pelo filho adotivo em Olinda (PE)



Um homem de 29 anos é suspeito de matar o pai e a mãe adotivos na noite de domingo (26) em uma casa no bairro dos Bultrins, em Olinda. De acordo com as informações da Polícia Civil, através do depoimento de outra filha adotiva do casal, o suspeito morava nos Estados Unidos há 15 anos e veio a Pernambuco para aproveitar os festejos de carnaval. O pai adotivo era bispo da Igreja Anglicana do Recife. Após matar os parentes a facadas, o homem teria tentado se matar.

De acordo com o delegado responsável pelo caso, Josedith Ferreira, o suspeito seria usuário de drogas. “Ele morava na Flórida e estava na cidade de passagem. Ontem [domingo], ele foi até à igreja onde o pai trabalhava. Depois, foi para casa e testemunhas o ouviram amolando a faca no jardim. Ele era usuário de drogas e já tinha sido preso por isso. Acredito que antes do crime houve discussão com os pais, mas os motivos ainda serão investigados”, contou.

O suspeito estava em Olinda há cerca de 15 dias. Além da irmã, uma tia do rapaz o teria visto saindo da casa com a faca e todo sujo de sangue. Ao entrar na casa e ver a mãe caída no chão, a filha se desesperou e foi pedir ajuda na rua. O pai morreu no local. A mãe ainda foi encaminhada para o Hospital Tricentenário, em Olinda, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu ainda na ambulância.

Após assassinar os parentes, o suspeito teria se trancado em um banheiro da casa. Segundo o delegado responsável, o homem teria tentado se matar. “Ele ficou trancado e se automutilando com a faca. Não fez nenhum ferimento muito profundo, apenas com a ponta da faca, mais de 20. Ele também tomou grande quantidade de remédio e está internado”, falou Josedith Ferreira.

O homem foi autuado em flagrante por homicídio. Ele está no Hospital da Restauração (HR), sob custódia de policiais, e, após ter alta, será encaminhado para fazer exames no Instituto de Criminalística. Depois, o suspeito será levado para o Centro de Triagem de Abreu e Lima, o Cotel, no Grande Recife.

Fonte: G1
www.adonainews.com.br

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