"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).

sábado, 4 de setembro de 2010

O Perdão




O perdão é, basicamente, a dispensa do pagamento de uma dívida. Esse é o sentido mais natural e aplica-se no caso em que o devedor não tem como pagar e depende da misericórdia do credor. Logo, o perdão significa que não haverá mais cobrança, nem castigo. A Bíblia estende essa idéia para os pecados, as ofensas, como sendo também dívidas. Nossos pecados contra Deus ou contra outras pessoas, são dívidas espirituais que deveriam ser pagas. O pecado é tudo aquilo que prejudica, ou seja, causa prejuízos de vários tipos (morais, físicos, espirituais, materiais). Seria então necessário reparar esse prejuízo, ou compensá-lo de alguma forma. Aí está a idéia da dívida. Mas, como poderíamos pagar nossa divida diante de Deus? Somos devedores que não têm como pagar. A nossa salvação é que alguém pagou nossa dívida (Colossenses 2.13-14). A morte de Jesus teve exatamente esse objetivo. Como o pecado poderia ser pago? Pela morte do pecador. Porém, Jesus se colocou no lugar dos pecadores e morreu no lugar deles. O que nos resta fazer então? Nada de tentar compensar os pecados através de boas obras, (embora elas devam ser praticadas por outros motivos). Nada de auto-flagelo e penitências. Estaríamos, assim, desprezando a obra de Jesus. O que precisamos é :

1) Reconhecer os nossos pecados.
2) Arrepender. Arrependimento é mudança de rumo. É uma decisão de passar a agir diferente.
3) Confessar os pecados (I João 1.9).
4) Pedir o perdão divino.

Se Deus, tão graciosamente, nos perdoou, devemos também perdoar aqueles que nos ofendem. Se não perdoarmos, também Deus não nos perdoará (Mateus 6.12,14,15). Se Deus é bom para conosco, não podemos ser maus para os nossos irmãos e nem para os nossos inimigos (Mateus 18.15-34 Mateus 5.44-45). Pedro perguntou quantas vezes por dia ele deveria perdoar ao seu irmão. Jesus disse: "setenta vezes sete". Vemos então que não devemos ECONOMIZAR o perdão. A ausência do perdão, a mágoa, o ressentimento, fazem mais mal ao ressentido do que ao que pecou. Manter a mágoa no coração é como segurar uma brasa na mão. O estrago pode ser grande. A falta de perdão, o ódio, pode causar até doenças. Por outro lado, a pessoa que não foi perdoada, fica, de alguma forma, presa espiritualmente.

Como dissemos, não temos como pagar nossa dívida para com Deus. Entretanto, se o nosso pecado contra o irmão envolver um prejuízo material, devemos ressarci-lo, pagar o prejuízo, se isso for possível (Lucas 19.8 Êxodo 22.1). E, assim como pedimos perdão a Deus, devemos também pedir às pessoas ofendidas. Se, porém, o ofendido já tiver falecido, isso não será impedimento para que Deus nos perdoe, desde que haja arrependimento. (Exemplo: Davi e Urias).

Muitas vezes, pode parecer difícil perdoar. O sentimento é difícil de ser controlado, principalmente em caso de pecados graves, em caso de crimes. Porém, o mais importante é a nossa VONTADE e não o nosso sentimento. Reconhecendo que devemos perdoar, devemos orar dizendo : "Senhor, eu perdôo aquela pessoa, em nome de Jesus". Os sentimentos podem não corresponder no momento, mas isso é uma decisão e não uma emoção. Precisamos declarar o perdão. Se perdoarmos em uma atitude de decisão, com o tempo os sentimentos encontrarão os seus devidos lugares.

Uma Vista Panorâmica dos Salmos




De todos os livros do Velho Testamento, nenhum tem mais significado para os cristãos do que os Salmos. Uma mistura de louvor, agradecimento e lamentação, eles exprimem os mais profundos sentimentos do coração humano.

Os cristãos primitivos cantavam estes salmos em seus cultos de adoração. Esta literatura tem sido considerada como tão necessária, que muitas das nossas edições impressas do Novo Testamento também contêm os Salmos. Pessoas que nada sabem de Oséias, Ezequiel ou Levítico têm alguma familiaridade com os Salmos.

O título hebreu para Salmos (sepher tehillim) significa "livro de louvores". Este é um título apropriado, uma vez que quase 20 dos salmos da coleção são puros salmos de louvor, e partes dos muitos outros são dedicadas à adoração de Deus. As versões gregas levam os títulos Psalmoi e Psalterios, de onde tiramos nossos títulos Salmos e Saltério. A nação judaica usava os Salmos tanto como um livro de orações como um livro de cânticos.

Os Salmos são de caráter tanto histórico como devocional. Muitos acontecimentos da História são apresentados; a criação do homem (8:5), a aliança estabelecida com Abraão e seus descendentes (105:9-11), o sacerdócio de Melquisedeque (110:4), Isaque, Jacó, José, Moisés e Arão (105:9-45), a libertação do Egito e a herança cananéia (78:13; 105:44). Muitos outros exemplos poderiam ser citados. Sem dúvida, contudo, o valor permanente dos Salmos, através dos séculos, tem sido suas idéias religiosas e devotas.

Os Salmos são um templo e o Senhor Jeová reina supremo. Tudo neles é louvor a Deus. O Senhor quer que vivamos com ele, e os Salmos salientam nossa devoção a ele. "O Senhor, tenho-o sempre à minha presença; estando ele à minha direita, não serei abalado" (Salmo 16:8). O homem devoto meditará em sua vontade, pois "seu prazer está na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite" (Salmo 1:2). Deus quer nosso louvor. Ele se manifesta do céu e dá grandes bênçãos. Tudo o que temos que fazer é recebê-las com braços abertos e corações agradecidos.

Vamos dar maior atenção aos Salmos. Neles, nos esperam ricos tesouros do grande depósito de Deus. Leia os artigos que se seguem e veja se você não está estimulado a uma maior apreciação desta parte da revelação inspirada de Deus, e as várias mensagens nela contidas.

Creio firmemente que, quando lermos os Salmos, cada um de nós fará a descoberta que Davi fez (e que, por sua vez, instou outros) quando escreveu: "Provai e vede que o SENHOR é bom" (Salmo 34:8).

Absalão



II Samuel 13:1-30, 15:1-12, 18:1-33

Davi teve setenta filhos. O favorito entre eles era um belo jovem chamado Absalão. Absalão tinha cabelo bonito e longo, do qual sentia muito orgulho. Cortava-o e pesava-o todo ano.

Absalão tinha uma irmã formosa chamada Tamar. Amnom, meio irmão de Absalão, amava-a, mas, quando tentou seduzi-la para o pecado, ela não aceitou, e então a forçou. Como esse ato pecaminoso deve ter ferido o coração do rei. Mas lembre-se de que o profeta tinha dito que tristezas cairiam sobre ele por causa de seu pecado.

Para piorar a tragédia, Absalão odiava Amnom e organizou um plano para assassiná-lo. Nunca falou a Amnom sobre seu pecado, simplesmente o matou. Depois, partiu e permaneceu distante por três anos e o coração de Davi ansiava por Absalão.

Absalão era um homem orgulhoso, seu coração tinha se voltado para o mal e não nutria nenhum amor por seu pai. Preferia sair para roubar os corações do povo de Israel e fomentar insurreições contra o rei. Sugeria que seu pai era um juiz injusto e que, se ele (Absalão) fosse rei, seria sempre justo. Enviou espiões para anunciar que era o rei de todas as tribos de Israel.

Organizou-se uma forte conspiração, e então o rei Davi foi forçado a deixar o palácio e Absalão foi e desonrou sua casa. Em meio a tudo isso, o coração de Davi ansiava por Absalão.

Foi necessário que os exércitos de Davi saíssem e lutassem por seu rei contra seu próprio filho. Davi ordenou a Joabe, o chefe de todo o seu exército, que lidasse amavelmente com Absalão. Os servos de Davi, no entanto, não tiveram que conquistar Absalão, porque Deus conduziu sua mula para que fosse enforcado em um grande carvalho. Joabe matou-o então, enterrou-o e enviou um comunicado ao rei. O coração de Davi ficou extremamente angustiado e ele chorou muito por seu desobediente filho. Deve ter se lembrado de seu próprio pecado e sentiu-se culpado pelo destino de Absalão.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

As cinco características dos votos conjugais



1. Uma decisão voluntária. Você tinha a opção de permanecer solteiro (a). Mesmo que a escolha tenha sido feita na base da pressão ou como válvula de escape de alguma situação, você é responsável pela decisão que tomou. Todos nós tínhamos a opção de escolher outra (o). Deus deu ao homem o direito de decidir. Lembre-se que ter um (a) sócio (a) implica em dependência, compromisso e prestação de contas. Nenhuma sociedade se firma sem estes princípios básicos.

2. Uma proclamação pública. O que se diz diante de muitas testemunhas revela a seriedade dos votos que fizemos no dia do casamento. Duas pessoas conscientes da grandeza deste ato jamais o farão com leviandade.

3. Uma promessa incondicional. O que foi prometido deve ser cumprido até que a morte os separe. Segundo o que foi projetado por Deus, casamento não é um relacionamento descartável, é um compromisso que deve durar a vida inteira. Quando Dietrich Bonhoeffer estava encerrado na prisão nazista, escreveu um sermão para um casamento de uma sobrinha. Disse ele: "O casamento é maior do que o amor que vocês têm um pelo outro. Ele tem em si grande dignidade e força por ser a ordenança santa através da qual Deus planejou a perpetuação da raça humana, até o fim dos tempos. No amor que os une, vocês veêm apenas a si mesmos no mundo, mas ao se casarem tornam-se um elo na cadeia das gerações que Deus faz aparecer e partir para a sua glória, chamando-as para o seu reino. Em seu amor, vocês veêm apenas o 'sétimo céu' da sua felicidade, mas no casamento recebem uma posição de responsabilidade perante o mundo e a raça humana. Seu amor é propriedade particular, mas o casamento não pertence apenas a vocês, é um símbolo social, uma função de responsabilidade".

4. Um propósito sério. (Ec 5.5; Mt 19.6) Pessoas sérias cumprem suas promessas e votos. A falta de seriedade pode ser uma questão de caráter. Para enriquecer o casamento é necessário compromisso perseverante e fé determinada - algo que talvez alguns casais jamais puderam observar nos lares de suas respectivas infâncias.

5. Votos que obrigam. (Mt 5.37) Ninguém é obrigado a votar, porém, depois que o fizeram, são obrigados a cumprir esses votos.

Pr. Josué Gonçalves é terapeuta familiar, escritor e conferencista internacional. Bacharel em Teologia pelo IBAD - Instituto Bíblico das Assembléias de Deus, com especialização em aconselhamento pastoral e terapia de casais.

Davi



Samuel capítulos 16 e 17
II Samuel 1:1-27. II Samuel 11:1-27, 12:1-31

Davi deveria ser o grande rei de Israel; "O homem segundo o coração de Deus". Porém, Deus escolhe pequenas coisas, coisas sem nenhuma reputação. Então, foi em direção a um desconhecido e humilde pastorzinho das montanhas da Judéia, perto de Belém, que Deus enviou Samuel com o óleo da unção. Davi era de uma família de muitos irmãos. O nome de seu pai era Jessé, e pertencia à tribo de Judá.

Davi era um habilidoso tocador de harpa e foi isso que, primeiramente, fez com que ganhasse a simpatia de Saul. Saul era possuído por demônios, por causa do julgamento de Deus sobre ele. A música de Davi animava-o e aliviava-o, por isso, Saul amou-o enormemente, e foi então que Davi tornou-se seu músico e guardador de armas.

O maior feito na juventude de Davi foi contra um filisteu chamado Golias. Israel havia saído para batalhar contra os filisteus e Davi fora enviado de volta para cuidar do rebanho de seu pai. Seus irmãos mais velhos, como de costume, foram para a batalha. É provável que, apesar de sua saúde e força, ainda não tivesse 20 anos, idade em que os israelitas se tornavam soldados.

Um dia, Jessé enviou Davi à batalha para ver como estavam seus irmãos mais velhos e para levar-lhes presentes de casa. Davi encontrou-os todos amedrontados por um gigante arrogante, chamado Golias, que tinha mais de 3 metros de altura e sempre aparecia desafiando alguém a lutar sozinho com ele. Davi ficou impressionado com o medo dos israelitas. Sabia que Deus podia conceder a vitória e acreditava que a causa deles era justa. Ofereceu-se então para enfrentá-lo.

Davi relatou como havia matado um leão e um urso que atacaram o rebanho de seu pai e disse que, com o poder de Deus, poderia também matar o gigante. Assim, Saul enviou-o para a batalha. Davi não levou espada ou lança, mas um alforje de pastor e cinco pedras polidas, e o Senhor deu-lhe a vitória. Matou o gigante e levou sua cabeça para Saul. Saul ficou muito satisfeito até que as mulheres de Israel começarem a dar crédito a Davi, e a partir de então ficou enciumado e passou a odiar Davi.

No capítulo 16 do primeiro livro de Samuel, por volta de 1063 a.C., Samuel ungiu Davi para rei de Israel. Obviamente Davi tinha percepção espiritual suficiente para saber que não deveria tomar o reino, mas deveria esperar no Senhor. Davi serviu Saul fielmente durante os sete anos subseqüentes. Ainda que Saul freqüentemente procurasse sua vida, demonstrou continuamente digna reverência a seu rei.

No início de II Samuel, por volta de 1056 a.C., o rei Saul morreu e Davi começou a governar Judá. Um dos filhos de Saul tornou-se rei de Israel contrariamente aos planos de Deus. Entretanto, Davi esperou no Senhor e não se vangloriou quando esse homem foi morto. Na verdade, Davi executou tanto os assassinos do filho de Saul quanto o homem que declarava ter matado Saul.

Davi foi um bom rei. Conduziu bem Israel e prosperaram grandemente em seu reinado. Era temente a Deus e geralmente seguia os desígnios de Deus cuidadosamente. As escrituras recordam que era um homem segundo o coração do Senhor. A palavra de Deus é sempre honesta, entretanto, e registra o pecado até mesmo dos grandes homens de Deus.

Davi pecou gravemente contra o Senhor. Um dia, quando se supunha estar guiando seus exércitos, ficou em casa. Satanás então o tentou com uma mulher chamada Bate-seba e Davi caiu em pecado com ela. Quando ela reconheceu que estava grávida, Davi chamou seu marido, Urias, o heteu, a sua casa, a fim de montar uma trama que escondesse seu pecado. Como isso não funcionou, Davi matou Urias na batalha, pensando que isso encobriria seu erro. Porém, Deus não se agradou com esse pecado e por isso lançou um grande julgamento sobre Davi.

Quando o profeta Natã contendeu Davi por isso, Davi arrependeu-se e Deus o perdoou. O pecado do cristão atinge os outros, entretanto, e, por causa disso, Deus julgou a casa de Davi pelo resto de sua vida, para que podemos ver o terrível retribuição do pecado.

Através de suas vitórias e mágoas, Davi deu-nos um dos maiores livros da Bíblia, o livro de Salmos.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

A Viuva



“Porém ela respondeu: Tão certo como vive o SENHOR, teu Deus, nada tenho cozido; há somente um punhado de farinha numa panela e um pouco de azeite numa botija; e, vês aqui, apanhei dois cavacos e vou preparar esse resto de comida para mim e para o meu filho; comê-lo-emos e morreremos.” (1 Reis 17:12 ARA)

O texto não menciona, mas deduzimos que esta viúva havia perdido suas esperanças e expectativas. Nada indica, pela sua fala, que ela via uma saída para sua situação de miséria e morte. Não sabemos se ela orava pedindo socorro a Jeová. Não sabemos se ela pediu ajuda aos vizinhos e parentes. O que deduzimos, é que se ela tentou, já havia desistido.

O socorro vem do Senhor mesmo quando não vemos mais saída, nem possibilidade de restauração e até mesmo quando desistimos de clamar. Se aprouver ao Pai socorrer, o socorro virá pela boca de um profeta ou outro, mas virá. Isso não nos autoriza a desistir nem a desanimar, antes pelo contrário, devemos continuar crendo com maior intensidade que no momento oportuno, quando tudo estiver dado por perdido, seremos alcançados por uma graça sobrenatural.

Note ainda que a viúva, no auge de seu desespero, acata o pedido do profeta e o alimenta. É um ato de fé que deve nos ensinar muito. Quantas vezes deixamos de abençoar por entender que não temos nem para nossas necessidades. Quantas vezes eu fui egoísta e mesquinho a ponto de não repartir o que Deus me deu e depois perceber que não teria feito nenhuma falta. Espero ter aprendido a lição, pois hoje exercito uma generosidade que me faz abençoar antes que me peçam. Claro, sempre que isso está ao meu alcance.

Esta viúva pode ter sido somente uma pobre senhora em Serepta, e seu filho pode ser que nunca tenha se tornado historicamente expressivo. Mas pense que poderia ser você, ou sua mãe, ou algum antepassado de Jesus. Se foi ou não foi, pouco importa. O que importa é que benção a alcançou e te alcançará também.

Samuel



I Samuel 3:1-21 e 15:22-16:2


Samuel viveu em um tempo de grande tribulação para Israel, começado por volta de 1170 anos antes do nascimento de Cristo. Antes mesmo de seu nascimento, foi entregue por sua mãe, Ana, para o serviço de Deus. Serviu a Deus mesmo antes de conhecê-Lo na casa de Deus, em Siló (I Samuel 3:7). Samuel serviu a Deus como profeta e sacerdote nos últimos dias de Eli. Quando Eli morreu, Samuel julgou Israel e foi o último dos verdadeiros juízes. Quando envelheceu, tornou seus filhos, Joel e Abia, juízes de Israel, mas não viveram e julgaram como seu pai, foram homens maus perante o Senhor. Aceitavam suborno e pervertiam o julgamento. Samuel não foi assim, ao contrário, foi sempre um juiz justo e um fiel profeta de Deus.

No tempo de Samuel, a palavra de Deus era muito preciosa e rara, porque não havia nenhuma revelação pública em Israel. Então, quando Deus falou com Samuel quando criança, ainda que a revelação que Ele lhe fizera fosse a de um julgamento, era uma grande coisa. Samuel era fiel a Eli e disse-lhe a verdade, e, nos anos futuros, sempre foi fiel a Deus para profetizar tudo o que Ele lhe dizia.

Quando Samuel ficou velho, e seus filhos sendo injustos, o povo de Israel pediu a Samuel que ungisse um rei para governá-los, assim como as outras nações. Diante disso, Samuel ficou muito infeliz, porém Deus disse-lhe não é a você mas a Mim que o povo está rejeitando pedindo por um rei humano. Além disso, Deus disse a Samuel que fizesse como o povo pedia. Moisés e Josué tinham sido as pessoas apontadas por Deus como líderes; no entanto, o povo não os seguira. No tempo dos juízes e, quando não havia nenhum líder, o povo sempre se rebelava contra Deus. Assim, agora, Deus os provaria sob o domínio de um rei para revelar, mais tarde, a desobediência de seus corações e mostrar sua profunda necessidade de um Salvador, ao invés de um rei.

Então, Samuel é fiel a Deus. Ungiu Saul para ser rei. Entristeceu-se muito quando Saul foi rejeitado e, depois, sob orientação de Deus, ungiu Davi. Os livros de Samuel abrangem cerca de 156 anos.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Saul



I Samuel 8:1-9, 9:1-27, 10:1 e 15:20-30

Um personagem bíblico bem conhecido é Saul, o primeiro rei de Israel. Israel não precisava de um rei, desde que Deus era para ser o Rei de seu povo, e Samuel, o profeta, sabia disso, e alertou-os. Como insistiram, entretanto, Deus instruiu Samuel a dar-lhes um rei. O homem escolhido, para que Samuel ungisse foi Saul, filho de Quis, da tribo de Benjamim.

Saul era um homem grande e robusto, que ficava com a cabeça e os ombros acima de qualquer pessoa de Israel. Um dia, Saul saiu para procurar as jumentas de seu pai. Não tinha idéia de que seria rei, mas foi nessa viagem que Deus o colocou em contato com Samuel e que as providências para ungi-lo rei se iniciariam. Saul era uma pessoa muito tímida e, quando foi procurado pela primeira vez para uma aparecimento em público, escondeu-se de Samuel e do povo (I Samuel 10:22). Não somente isso, mas foi desprezado pelo povo por causa da sua humildade (I Samuel 10:26 e 27).

Saul formou um exercito para lutar contra os opressores de Israel, os Filisteus. Seu principal assistente foi seu filho Jônatas. O problema de Saul era que ele geralmente confiava no seu próprio entendimento e não na Palavra de Deus. Foi advertido por Samuel que, por esse motivo, seu reino não continuava.

Um certo dia, Deus enviou Saul a uma batalha contra Amaleque e instruiu-o a destruir tudo o que fosse vivo, humano e animal, que pertencesse a sua família. Saul não obedeceu a Deus e permitiu que algumas pessoas partissem. Levou de volta também alguns de seus melhores animais para sacrifício e manteve o rei vivo. Por essa razão, Saul foi rejeitado por Deus em relação a ser rei de Israel e Samuel informou-lhe sobre isso. A partir desse momento, foi tomado pela amargura e desconfiança acerca de seus amigos, entre eles Davi. Tentou até mesmo assassinar Davi, um seguidor fiel, que Deus havia ungido para ser rei em seu lugar. Ao final, Saul morreu derrotado por sua própria espada (I Samuel 31:3-6).

Gratidão


“Dou graças ao meu Deus por tudo que recordo de vós,” (Filipenses 1:3 ARA)

“Quando se diz tudo significa,TUDO”. Tudo indica sem excessão, sem deixar nada de fora. Não há o que interpretar, não há margem de erro. É simplesmente tudo, daquilo que está sendo dito.

Meditemos então no seguinte: Paulo disse aos irmãos em Filipos que dava graças a Deus por TUDO que se lembrava deles. Tudo bem que Paulo era certamente muito generoso com seus discípulos, mas temos de concordar que ser grato por todas as memórias é um desafio muito além das possibilidades da maioria de nós. É claro, isso pensando em termos naturais e dentro de uma realidade que conhecemos de igreja, de relacionamentos e de ministérios. Mas Paulo, que por um lado era excepcional, por outro lado também não era filho de cristão, não se converteu jovem e não teve Jesus como seu mestre, tendo de aprender de outros.

Meu querido, eu e você precisamos aprender com Paulo neste ensino. Devemos ter gratidão a Deus pelas boas memórias por que elas nos trazem esperança e nos alegram. Mas também precisamos ser gratos pelas lembranças menos nobres, tristes e amargas, pois nelas somos aperfeiçoados e ficamos alertas para os erros que cometemos. Isso é maturidade.

Por outro lado, como irmãos em fé, cabe a nós fazer com que nossos líderes tenham de nós as melhores recordações possíveis, sempre dando graças a Deus a nosso respeito – sem esforço ou dificuldade. Acertar é mais difícil que errar, assim como fazer bem feito dá mais trabalho que fazer de qualquer jeito. Mas não podemos ser egoístas nem imediatistas. Olhemos para o alvo a ser alcançado. Pensemos que, no Reino de Deus, as coisas são invertidas e o que parece que não compensa é o que mais recompensa. Vamos semear boas memórias aos nossos líderes e cultivar gratidão pelas recordações de nossos liderados.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Ana



I Samuel 1:1-2:21

Nossas duas últimas lições referiram-se a mulheres da Bíblia. Ana é uma das verdadeiras grandes mulheres da Bíblia. Viveu por volta de 1170 anos antes de Cristo. Seu marido Elcana a amava, mas ela era muito infeliz porque não tinha nenhum filho. Ficava especialmente afligida todo ano quando iam a Siló, para adorar o Senhor.

Em um determinado ano, o coração dessa mulher comoveu-se tanto que, quando foram à casa de Deus para orar, fez um voto maravilhoso a Ele. Pediu-Lhe um filho e prometeu que, se a sua prece fosse ouvida, dedicaria a criança a Deus por todos os dias de sua vida. Eli, o sacerdote, viu os lábios dela se movendo em uma oração silenciosa e achou que estivesse embriagada, mas ela lhe assegurou que era somente uma profunda amargura que ele via em seu semblante. Pense na fé e na determinação que tinha que ter na sua coração para prometer seu filho á Deus, mesmo antes de nascer.

Deus honra esse tipo de fé diante dEle e amor a Sua causa, então, abençoou Ana e ela concebeu e teve um filho, o qual chamou Samuel, que significa "ouvido pelo Senhor," pois ela sabia que esse filho era a resposta a sua oração.

Depois do nascimento de Samuel, Ana não foi a Siló no tempo de costume, mas disse que iria esperar até desmamar sua primeira criança. Então, levaria ele consigo e o apresentaria a Deus, como havia prometido em sua oração. Depois que Samuel foi desmamado, levou-o à casa de Deus, em Siló, e deixou-o lá para servir o Senhor.

Isso pode parecer muito estranho para nós, mas agradou ao Senhor, porque tinha grandes planos para Samuel. Tornar-se-ia um grande profeta de Deus. Quanto a Ana, Deus a abençoou muito por sua devoção e obediência. Mais tarde, teve três filhos e duas filhas. Quando colocamos Deus em primeiro lugar, Ele sempre resolve nossos problemas melhor do que podemos fazer.

As Heresias - Um Grande Mal da Atualidade

Infelizmente estamos vivendo dias difíceis para se ter uma fé pura, sem inovação, sem doutrinas humanas: uma fé baseada somente nas Escrituras Sagradas.

Muitos pregadores têm ensinado heresias publicamente nas igrejas, nos programas de televisão, nas rádios e em folhetos distribuídos nas vias publicas, heresias como: a teologia da prosperidade, soluções miraculosas para problemas financeiros ou/e de saúde.

( Ensinar que Deus prospera ou cura não é errado, mas, colocar tais ensinos acima da cruz de Cristo dando mais impotatancia às soluções para problemas desta vida do que ao perdão de Deus e a salvação da alma é um erro dos maiores erros cometidos pelo líderes religiosos da atualidade).

Além dessas heresias existem outras como: salvação em uma denominação: a guarda de um dos dez mandamento para ser salvo: a negação da divindade de Cristo: a negação do castigo eterno: o uso de objetos que recebe oração do pastor ou de um outro membro da igreja para trazer sorte ou espantar o mal: alguém que afirma ser profeta que recebe revelações específicas de Deus: a reencarnação, a negação da personalidade do Espírito Santo: criar e crer em vários intercessores entre Deus e os homens além de Cristo: a invocação dos "santificados".

Existem muitos outros falsos ensinos que não foram citados aqui.

O cristão não precisa de inovações ou de ensinos inventados pelo homem. Tudo o que precisamos esta na Bíblia: o que for além de seus ensinos são heresias.

Precisamos nos aproximar de Cristo, ter fé somente em Deus mediante o Nome de Jesus e olharmos para a cruz de Cristo foi lá que fomos salvos, foi lá que Deus provou o seu amor por nós.

www.assembleiacristanobrasil1.blogspot.com

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Rute


Rute - Capítulos 2-4

Rute era a viúva de Malom, filho de Elimeleque e Noemi. Seu marido morreu em Moabe e ela chegou a Belém, Judá, com sua sogra viúva, Noemi. Visto que era tempo da colheita de cevada, Noemi mandou-a apanhar espigas, e tais sementes que caíam no campo após os segadores, que Deus ordenou a Seu povo a deixar. Desde que foram viúvas, essa era, provavelmente, a única maneira que possuíam de obter comida.

Pela providência de Deus, Rute chegou a colher no campo de Boaz, que era um parente próximo de Elimeleque, provavelmente um primo ou sobrinho. Quando Boaz viu Rute colhendo no seu campo, seu coração foi, de alguma maneira, movido e disse a ela para colher com suas próprias donzelas e para beber da água que seus homens haviam tirado. Disse ainda aos trabalhadores para deixarem cair um pouco de cevada no chão, em punhados que ela pudesse apanhar mais abundantemente.

No capítulo três, vemos Rute oferecendo-se ao serviço, assim como nós, que encontramos a graça nos olhos de Cristo, devemos nos oferecer em serviço a Ele. Não há nenhuma razão explícita para isso, assim como não há um porquê para Jesus nos amar, mas Boaz amou Rute e, no capítulo quatro, passa a fazer os negócios necessários para comprá-la como sua esposa. Se isso fosse feito, eram necessárias três coisas: ele deveria ser o parente disposto mais próximo, deveria pagar toda a dívida com a terra e precisava estar disposto a pagar e ter a viúva como sua noiva.

Havia um parente mais próximo que Boaz e que se alegrou por comprar e possuir a região, mas ele não queria Rute; então, Boaz comprou a terra e Rute para que fosse esposa. Tiveram um filho chamado Obede, que mais tarde seria o avô de Davi.

Este é um belo retrato de como Cristo nos amou enquanto nós ainda éramos pecadores, comprou-nos com Seu próprio sangue precioso e conjugou Sua herança para nós, fazendo-nos herdeiros de Deus e co-herdeiros com Ele próprio. (Romanos 5:8)

Casamento


Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.

De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.

Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"

Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.

Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.

Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse Jane em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".

Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem. Mateus 19:6

Desconheço autor.
guilherme-caminhandocomcristo.blogspot.com

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