"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

A dote seu Filho



Um rapaz, filho de um advogado famoso por seus livros na área de Direito, compareceu ao tribunal, acusado de falsificação de cheques. O juiz, um velho amigo de seu pai, dirigiu-se a ele dizendo com rispidez: “Rapaz, você se lembra de seu pai? Você o tem desonrado”.
“Lembro-me perfeitamente”, respondeu o jovem, com bastante calma. E prosseguiu: “Quando eu o procurava para lhe pedir conselhos ou companhia, ele sempre respondia: ‘Vá embora, menino, eu estou ocupado’. Assim, meu pai terminou de escrever os livros e aqui estou eu” (David Merkh).

Quando os pais se omitem na tarefa de educar os filhos, é certo que alguém assumirá esse papel. Num terreno o¬nde nada se cultiva, o mato não demora a tomar conta. Às vezes, mesmo tomando os cuidados necessários, o mato brota e sufoca as plantas.

Uma recente campanha contra as drogas, tinha como tema: “Adote seu filho, antes que um traficante o faça”. Uma frase dura, mas bem próxima da realidade. E não apenas traficantes, mas diversos outros “pais adotivos” podem levar filhos e filhas para longe do caminho ideal.

As palavras do livro de Deuteronômio, capítulo 6, versículo 6 e 7, por isso, são atualíssimas: “Guardem sempre no coração as leis que eu lhes estou dando hoje e não deixam de ensiná-las a seus filhos”. Mas notemos que Deus pede primeiro aos “adultos” que guardem as suas leis. Então, pede que as ensinemos aos nossos filhos. Os pais devem ser os primeiros a conhecerem a vontade de Deus e tê-la presente em suas vidas, para que possam transmiti-las com amor e alegria aos seus filhos, educando-os no caminho do Senhor e livrando-os das mãos de falsos “pais adotivos”, que certamente irão prejudicá-los.

“Adote” o seu filho! Ensine a ele a vontade de Deus. Nada substitui a educação vinda dos pais na vida de uma criança, tendo sempre como exemplo o amor de Deus, que deu o seu próprio Filho para morrer em favor de todos nós.

“Ame o Senhor, o seu Deus, de todo coração, de toda a sua alma e de todas as suas forças. Que todas estas palavras que hoje lhe ordeno estejam em seu coração. Ensine-as com persistência a seus filhos. Converse com eles quando estiver sentado em casa, quando estiver andando pelo caminho, quando se deitar e quando se levantar.” Dt 6:5-7

Ananias e Safira


Em Atos 5 encontramos a narrativa do que aconteceu com Ananias e Safira:

Um homem chamado Ananias, com Safira, sua mulher, também vendeu uma propriedade.
Ele reteve parte do dinheiro para si, sabendo disso também sua mulher; e o restante levou e colocou aos pés dos apóstolos.

Então perguntou Pedro: “Ananias, como você permitiu que Satanás enchesse o seu coração, ao ponto de você mentir ao Espírito Santo e guardar para si uma parte do dinheiro que recebeu pela propriedade?

Ela não lhe pertencia? E, depois de vendida, o di.nheiro não estava em seu poder? O que o levou a pensar em fazer tal coisa? Você não mentiu aos homens, mas sim a Deus”.
Ouvindo isso, Ananias caiu morto. Grande temor apoderou-se de todos os que ouviram o que tinha acontecido.

Então os moços vieram, envolveram seu corpo, levaram-no para fora e o sepultaram.
Cerca de três horas mais tarde, entrou sua mulher, sem saber o que havia acontecido.
Pedro lhe perguntou: “Diga-me, foi esse o preço que vocês conseguiram pela propriedade?”Respondeu ela: “Sim, foi esse mesmo”.

Pedro lhe disse: “Por que vocês entraram em acordo para tentar o Espírito do Senhor? Veja! Estão à porta os pés dos que sepultaram seu marido, e eles a levarão também”.
Naquele mesmo instante, ela caiu morta aos pés dele. Então os moços entraram e, encontrando-a morta, levaram-na e a sepultaram ao lado de seu marido.
E grande temor apoderou-se de toda a igreja e de todos os que ouviram falar desses acontecimentos.

Ao ler esta história fico pensando como ela nos revela a possibilidade de que, mesmo em meio a um tremendo avivamento espiritual, possa haver o que George Verwer chamou de pseudodiscipulado - pessoas que fingem ser discípulos de Cristo e não o são.

O pseudodiscípulo é alguém que aparenta ser um discípulo (aprendiz) de Cristo, mas não é. Canta, ora, fala o cristianês fluentemente, mas é tudo uma fachada. Sua vida está cheia de engano e mentira, seus motivos são a glória própria e o reconhecimento dos homens, seu Deus é o ego. Apesar de alguns pseudodiscípulos viverem sob a sombra do auto-engano, muitos estão conscientes de sua falsidade e mentira. Em O Povo da Mentira, o psicólogo Scott Peck fala sobre essa doença da alma - a mentira e auto-engano.

O pecado de Ananias e Safira não foi a falta de generosidade, foi o fingimento. Eles não tinham sido obrigados a dar tudo. Não havia nenhuma pressão sobre eles para que assim o fizessem. Mas movidos pelo desejo de aparentar ser quem não eram, elas tentaram enganar a comunidade cristã em busca de reconhecimento e louvor dos homens. O fim deles foi trágico e serve como um alerta para todos aqueles que seguem pelo mesmo caminho. Evidentemente Deus não está operando o juízo da mesma maneira hoje - se Deus estivesse agindo assim, nossas igrejas estariam cheias de cadáveres! No entanto, as consequências do pseudodiscipulado são sempre trágicas.

Que Deus nos ajude a submeter nossas vidas à sondagem do Espírito Santo movidos por um santo temor de Deus - algo um tanto esquecido hoje em dia - e orar como fez o salmista: Sonda-me, ó Deus,e conhece o meu coração; prova-me, e conhece as minhas inquietações. Vê se em minha conduta algo te ofende,e dirige-me pelo caminho eterno.

Se Fiél até o Fim


Conta-se que, por volta do ano 250 a.C, na China antiga, um príncipe da região norte do País estava às vésperas de ser coroado Imperador, mas, de acordo com a lei, deveria se casar. Sabendo disso, resolveu fazer uma disputa entre as moças da corte, inclusive quem quer que se achasse digna de sua proposta que não pertencesse à corte.

No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e apresentaria um desafio. Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe.

Ao chegar à casa e relatar o fato à jovem filha, espantou-se ao saber que ela já sabia sobre o dasafio e que pretendia ir à celebração.

Então, indagou incrédula: — Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça. Eu sei que você deve estar sofrendo, mas não transforme o sofrimento em loucura.

A filha respondeu: — Não, querida mãe. Não estou sofrendo e muito menos louca. Eu sei perfeitamente que jamais poderei ser a escolhida. Mas é minha única oportunidade de ficar, pelo menos alguns momentos, perto do príncipe. Isto já me torna feliz.

À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então, inicialmente, o príncipe anunciou o desafio: — Darei a cada uma de vocês uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura Imperatriz da China.

A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de cultivar algo, sejam relacionamentos, costumes ou amizades.

O tempo foi passando. E a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisaria se preocupar com o resultado.

Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara. Usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho; mas cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e da sua dedicação, a moça comunicou à mãe que, independentemente das circunstâncias, retornaria ao palácio na data e na hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe.

Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes. Mas, cada jovem com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada. Nunca havia presenciado tão bela cena.

Finalmente, chega o momento esperado e o príncipe passa a observar cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anunciou o resultado, indicando a bela jovem que não levara nenhuma flor como sua futura esposa. As pessoas presentes na corte tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque o príncipe havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado.

Então, calmamente o príncipe esclareceu: — Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma Imperatriz. A flor da Honestidade. Pois, todas as sementes que entreguei eram estéreis.

"Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida" (Apocalipse 2.10).

Contenda


“Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas;” (Filipenses 2:14 ARC)

Contender é sinônimo de luta, combate, briga ou disputa. Isso simplesmente não deveria aparecer no meio do povo de Deus, mas pela época deste escrito de Paulo, fica nítido que não é coisa nova. Hoje portanto, não só não é novidade como já deveria ter dado tempo de ser retirado do nosso meio. Contendas surgem por conta de egoísmo, sede de poder, valorização pessoal…

As brigas e disputam acontecem de várias formas, inclusive com contato físico. É horrível, mas já vi irmãos se empurrando por conta de contendas dentro da igreja. Não é comum, admito. Mas a gritaria, as ofensas e as várias formas de influência, legítima ou não, sobre as demais pessoas, consiste em contenda.

Talvez passe despercebido para alguns, mas Deus nunca estabeleceu distinção entre o serviço santo e o secular, até por que o Novo Testamento nos ensina claramente que todos somos raça eleita e sacerdócio real, somos Dele e para Ele, todos nós e o tempo todo. Isso significa que não devemos excluir coisas difíceis de “todas as coisas” mesmo fora da igreja.

Leve isso para seu vizinho chato que ouve música muito alto. Ou para o atendende que insiste em errar no troco, ou naquela situação em que seus direitos são violados. Há outras formas de fazer seus direitos prevalecerem e a justiça ser feita. Sem gritaria, sem agressão, sem necessidade de contenda. Não se resolve nada tentando gritar mais alto ou perdendo a compostura. Por outro lado, é muito constrangedor gritar com alguém que revida com sorriso e constantemente oferece a outra face ao invés de revidar – que foge da contenda, se preferir.

Não se trata de temperamento, mas de domínio do Espírito Santo sobre nossa vida. É natural contender. É sobrenatural vencer a tendência de contenda.

ichtus

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

O Engano de Gibeon





Josué era o grande líder do povo de Israel, responsável por conduzir a nação na conquista de seu território em Canaã. Todos os povos da região estavam horrorizados diante de Israel por saberem das magníficas vitórias que já tinham alcançado. Dentre esses, estavam os gibeonitas. Seu medo dos israelitas era grande. Daí, tramaram um plano: vestiram roupas velhas e rasgadas, colocaram pães mofados em suas sacolas e foram até Josué dizendo serem viajantes vindos de uma terra distante. Josué não destruiria viajantes, mas sim moradores da terra de Canaã. Infelizmente, ele acreditou na conversa daqueles homens e fez aliança com eles, prometendo-lhes que não lhes mataria. Três dias depois, Josué descobriu que havia sido enganado. Entretanto, não podia matar aqueles homens pois tinha-lhes feito uma promessa.

Deste episódio, destacamos o seguinte :


Até um verdadeiro servo de Deus pode ser enganado. Isso acontece quando deixamos de orar pedindo a orientação do Senhor para nossas decisões.


Deus não interfere de forma "automática" em todas as situações de nossa vida. Não vamos aqui determinar uma regra para a ação de Deus, mas a experiência de Josué nos mostra que, se queremos sempre a intervenção de Deus, devemos orar sempre pedindo que ele opere. Normalmente, quando não pedimos, isto significa que nos consideramos totalmente competentes para resolver o problema sozinhos.


O inimigo não tem poder para nos vencer numa luta honesta. (Aliás, honestidade não faz parte do seu caráter). Então, ele finge que é nosso amigo e tentar fazer com que nós mesmos tomemos atitudes que possam servir aos seus propósitos. Observe que, devido ao seu descuido, Josué acabou por tomar uma atitude que ajudou seus inimigos. Normalmente, Satanás atua na vida das pessoas com as ferramentas que elas mesmas lhe emprestam. São as decisões erradas que tomamos.


O servo de Deus deve honrar sua palavra. Mesmo descobrindo que foi enganado, Josué não matou aqueles inimigos. Por quê? Ele havia feito uma aliança, um compromisso com eles. E sua palavra não podia ser revogada. Um homem vale tanto quanto valer sua palavra. Se você prometeu, cumpra. Logicamente, se prometeu fazer algo errado, o melhor é que você se arrependa e não faça.


Os pactos que os povos realizavam entre si, naquela época, implicavam em colaboração em situações de guerra. Até hoje existe esse tipo de compromisso entre diversos países. Por esse motivo, Josué se comprometeu a, não somente a poupar a vida dos gibeonitas, como também a defendê-los de outros inimigos. Assim, quando eles foram atacados por outros cinco povos, Josué foi chamado para socorrê-los. Ele poderia simplesmente deixar que os gibeonitas fossem destruídos, mas novamente vemos aí a fidelidade de Josué à sua promessa. Ele se dispôs a lutar a favor dos gibeonitas. Entretanto, o dia estava terminando e a noite seria um período de desvantagem para os israelitas. Josué orou então ao Senhor e, em seguida, ordenou que o sol e a lua parassem. Assim, o tempo parou, o dia se prolongou até que Josué vencesse aquela batalha. Vemos então a interferência de Deus na história do seu povo. Quando não oramos, somos enganados e derrotados. Quando oramos ao Senhor, ele age em nosso favor de modo grandioso e sobrenatural. Oremos pois, e sejamos mais que vencedores em Cristo Jesus.


Anísio Renato de Andrade

A Viagem de Jacó



Gn.28.10-22

Fugindo de Esaú, Jacó foi para a cidade de Harã, onde vivia a família de sua mãe, Rebeca.

1- A situação de Jacó.

Um homem em fuga, temendo a morte, sozinho, sem dinheiro, sem bens materiais. O pior é que Jacó ainda não era um servo de Deus. O Senhor se apresentou com "Deus de Abraão" e "Deus de Isaque", mas ainda não era "Deus de Jacó" (Gn.28.13,21). A experiência do pai produz bênção para o filho, mas não é garantia de salvação.

2- Um encontro com Deus.

Jacó tinha informações sobre Deus mas não tinha consciência da presença de Deus (Gn.28.16).

Deus tomou a iniciativa de um encontro com Jacó. O homem não pode alcançar Deus, mas Deus busca o homem através de Jesus Cristo.

3- Um compromisso com Deus.

Jacó queria pão e roupa. As necessidades materiais nos incentivam a buscar ao Senhor.
Deus pode nos dar todas as bênçãos materiais, mas o mais importante é um compromisso de fidelidade ao Senhor.

A vida de Jacó foi transformada. Nossa vida é uma viagem. Não podemos passar por ela
sem um encontro com Deus e sem um compromisso com ele.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

O que significa “o que é devido à paz”


O que significa “o que é devido à paz” em Lucas 19:42?

Quando Jesus chegou a Jerusalém, poucos dias antes da crucificação, ele “chorou e dizia: Ah! Se conheceras por ti mesma, ainda hoje, o que é devido à paz! Mas isto está agora oculto aos teus olhos” (Lucas 19:41-42).

Estas palavras fazem parte da resposta de Jesus aos fariseus, que o criticaram por aceitar a adoração dos discípulos (19:38-40).

As palavras “o que é devido à paz” significam “os termos da paz”, “o que pertence à paz” ou “o que leva à paz”. Com este entendimento, podemos ver a riqueza das palavras de Jesus e a aplicação delas aos ouvintes naquele dia, e aos leitores nos dias de hoje.

Isaías, profetizando 700 anos antes de Cristo, falou do Messias como o “Príncipe da Paz”. Zacarias, o pai de João Batista, entendeu a importância do trabalho de conduzir pessoas “pelo caminho da paz” (Lucas 1:79). Os anjos que anunciaram o nascimento do Salvador cantaram: “Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem” (Lucas 2:14). Para os discípulos que acompanhavam Jesus, a Paz estava chegando (Lucas 19:38).

Mas o ponto de vista dos fariseus era outro. Eles não olhavam para Jesus como a paz ou a solução. Eles o consideravam uma ameaça, alguém que tomaria a posição deles. Para estes líderes religiosos, Jesus trouxe divisão e conflito. O próprio Jesus sabia do transtorno que causaria: “Supondes que vim para dar paz à terra? Não, eu vo-lo afirmo; antes, divisão” (Lucas 12:51).

O orgulho e preconceito dos fariseus foram tão grandes que não conseguiram enxergar a glória do Príncipe da Paz. Os humildes discípulos adoravam e se regozijaram na presença do Salvador, mas os líderes se sentiram ameaçados. Jesus continuou sua conversa com eles, falando do castigo que viria sobre Jerusalém “porque não reconheceste a oportunidade da tua visitação” (Lucas 19:43-44). Visitação, em Lucas, significa a vinda de Deus para salvar seu povo (cf. Lucas 1:68,78; 7:16). Os líderes em Jerusalém não reconheceram a oportunidade para serem salvos.

Hoje, muitas pessoas olham para Jesus como uma ameaça que tiraria delas a liberdade para pecar. De fato, ele daria a libertação do pecado, trazendo a reconciliação com Deus. Paulo disse aos gentios que aceitaram Jesus: “Naquele tempo, estáveis sem Cristo, ... não tendo esperança e sem Deus no mundo. Mas agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue de Cristo. Porque ele é a nossa paz” (Efésios 2:12-14).

– por Dennis Allan

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