"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).
sexta-feira, 18 de março de 2011
Religiões
Todas as religiões do mundo afirmam seguir as revelações do deus ou deuses verdadeiros, porém até em seus conceitos mais básicos de divindade existem enormes contradições. Obviamente, opiniões contraditórias não podem ser todas corretas.
O hinduísmo, por exemplo, inclui milhões de deuses e adora ídolos que supostamente os representam, já que tudo é deus. O islamismo, por outro lado, denuncia a adoração de imagens e o politeísmo, e afirma que Alá é o único deus verdadeiro. O budismo, ao contrário, não precisa de nenhum deus.
Alá era, na verdade, o nome principal do deus da Caaba, o templo pagão que Maomé "purificou" ao destruir os mais de trezentos ídolos que continha. Maomé manteve o nome desse antigo deus pagão da Lua e o símbolo da Lua crescente porque seria mais fácil converter idólatras à sua nova religião se pudesse oferecer algo com que estivessem familiarizados. Os islamitas não vêem nenhuma contradição nessa estratégia, nem mesmo em manter o principal objeto que era adorado na antiga Caaba, a pedra negra que os islamitas beijam e reverenciam hoje, como os antigos idólatras faziam antes de Maomé tê-la incorporado à prática religiosa islâmica.
Já o Deus da Bíblia afirma:
"Antes de mim deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá. Eu, eu sou o Senhor, e fora de mim não há Salvador" (Is 43.10-11).
Ele não apenas ignora ou deuses de outras religiões. Ele denuncia a todos, incluindo Alá, como impostores que, na realidade, servem de fachada para Satanás e seus demônios.
"As coisas que eles sacrificam (aos seus deuses), é a demônios que eles sacrificam" - (1Co 10.20).
Isso é sério! O que pode ser mais importante que identificar corretamente o único Deus verdadeiro, e que blasfêmia poderia ser pior que sugerir que Deus é algo ou alguém que, na verdade, não é?
Alguma pessoas bem intencionadas, esquecendo-se que a questão é a VERDADE e não querendo causar ofensa, insistem que os deuses de todas as religiões são simplesmente nomes diferentes do mesmo Ser ou Força. Isso é uma insensatez. Embora existam algumas semelhanças, as distinções entre os deuses das principais religiões mundiais são enormes. Os adeptos das religiões rivais levam bem a sério os atributos que identificam as suas divindades. Logo, sugerir que os deuses de todas as religiões são um só e o mesmo deus não é generosidade, mas cínica degradação daquilo que é vital e sagrado.
É uma afronta aos islamitas insistir que Alá é equivalente aos muitos deuses do hinduísmo; ou dizer a um cristão que seu Deus, que deu Seu Filho para morrer pelos pecados do mundo, é o mesmo Alá, de quem se afirma especificamente não ter filho.
Dizer que todas as religiõees são a mesma coisa nega o significado da linguagem e é um insulto não só para os seguidores dessas religiões, mas à própria inteligência. A diferença é particularmente clara quando se trata do cristianismo. Ele está sozinho num dos lados de um abismo teológico com todas as outras religiões do outro lado - um abismo que torna qualquer união ecumênica impossível sem destruir o cristianismo em si.
Ninguém pode negar, por exemplo, o conflito irreconciliável entre a crença que Jesus morreu pelos nossos pecados e ressuscitou (o que é o próprio coração do cristianismo) e a afirmação blasfema dos islamitas de que Jesus não morreu na cruz, muito menos por pecado, mas que outra pessoa morreu em seu lugar. Varrer tais diferenças para baixo de um tapete ecumênico (como o Catolicismo Romano, especialmente o Concílio Vaticano II, tenta fazer), não é bondade, mas loucura.
Nem é possível reconciliar a alegação de todas as religiões não-cristãs de que o pecado é removido por boas obras, com a afirmação frequentemente repetida na Bíblia de que somente Jesus, porque Ele não tinha pecado, pôde pagar o preço do pecado, e que, para fazer isso, Ele teve que morrer em nosso lugar.
É claro que a afirmação de Jesus
"Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (Jo 14.6)
é a rejeição mais forte possível de todas as outras religiões como imitações satânicas.
A verdade, meu amigo, é que Maomé nunca prometeu retornar, nem Buda, nem Confúcio, nem Alan Kardec, nem Khrisna, nem Joseph Smith, nem Maria, nem Padre Cícero, nem o fundador de qualquer outra das religiões e seitas existentes neste mundo. Apenas Jesus ousou fazer essa promessa e somente Ele deu credibilidade ao deixar um túmulo vazio. Esse fato indubitável é razão suficiente para levar a sério sua afirmação de que VOLTARÁ a essa terra em poder e glória para executar julgamento sobre seus inimigos.
Por isso recomendamos: leia a Bíblia enquanto é tempo. Não vá na onda dos céticos.
Sim, os céticos têm atacado os registros bíblicos, mas em todos os casos, sendo feito um trabalho arqueológico, foi provado que os incrédulos estavam errados e a Bíblia correta. A precisão histórica, geográfica e científica da Bíblia tem sido comprovada repetidamente como de nenhuma outra escritura sagrada.
Amigo, quer saber da verdade? Eis a resposta daquele que é a própria verdade:
"...vim ao mundo a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz" (Jo 18.37).
Enfim,
"nada podemos contra a verdade, senão em favor da própria verdade" (2 Co 13.8).
Deixe de lado essa coisa chamada religião, e ouça a voz de Deus se referindo a Jesus: "Este é o meu Filho amado, a ele ouvi" (Lc 9.35).
Não ouça o que diz religião, mas ouça somente a Jesus:
"Se alguém tem sede venha a mim e beba. Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva" (Jo 7.37-38).
Autor: Adail Campelo
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