"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Reflexão de Quinta Feira


“Pois o Reino dos céus é como um proprietário que saiu de
manhã cedo para contratar trabalhadores para a sua vinha. Ele
combinou pagar-lhes um denário pelo dia e mandou-os para a sua
vinha. “Por volta das noves hora da manhã, ele saiu e viu outros
que estavam desocupados na praça, e lhes disse: ‘Vão também
trabalhar na vinha, e eu lhes pagarei o que for justo’. E eles
foram. “Saindo outra vez, por volta do meio-dia e das três horas
da tarde, fez a mesma coisa. Saindo por volta das cinco horas da
tarde, encontrou ainda outros que estavam desocupados e lhes
perguntou: ‘Por que vocês estiveram aqui desocupados o dia
todo?’ ‘Porque ninguém nos contratou’, responderam
eles.“Ele lhes disse: ‘Vão vocês também trabalhar na
vinha’. “Ao cair da tarde, o dono da vinha disse a seu
administrador: ‘Chame os trabalhadores e pague-lhes o salário,
começando com os últimos contratados e terminando nos
primeiros’. “Vieram os trabalhadores contratados por volta das
cinco horas da tarde, e cada um recebeu um denário. Quando vieram
os que tinham sido contratados primeiro, esperavam receber mais.
Mas cada um deles também recebeu um denário. Quando o receberam,
começaram a se queixar do proprietário da vinha, dizendo-lhe:
‘Estes homens contratados por último trabalharam apenas uma
hora, e o senhor os igualou a nós, que suportamos o peso do
trabalho e o calor do dia’. “Mas ele respondeu a um deles:
‘Amigo, não estou sendo injusto com você. Você não concordou
em trabalhar por um denário? Receba o que é seu e vá. Eu quero
dar ao que foi contratado por último o mesmo que lhe dei. Não
tenho o direito de fazer o que quero com o meu dinheiro? Ou você
está com inveja porque sou generoso?’ “Assim, os últimos
serão primeiros, e os primeiros serão últimos”. Mateus 20:1-16



Do ponto de vista da lógica humana, a queixa dos primeiros
trabalhadores parece justa. Quanto mais se trabalha, mais se deve
ganhar. Isso pode ser justo quando buscamos receber o que
merecemos. Mas na economia do Reino, ninguém quer o que merece. Se
fôssemos receber o que merecemos estaríamos todos perdidos. O que
nós queremos é a graça. E a graça é sempre dada de acordo com
Aquele que a concede. Independente do tamanho do sacrifício, todos
nós somos igualmente devedores da graça de Deus. O pastor
emérito e a faxineira do prédio da igreja, o missionário que
labora por cinqüenta anos na seara e o aidético que se converte
pouco antes de sucumbir – cada um receberá a mesma medida da
graça de Deus. A atitude de cada um deve ser de gratidão pela
imensa bondade de Deus. Talvez os primeiros trabalhadores ficaram
por último porque o senhor deles já sabia da sua atitude -
ressentimento ao invés de gratidão. Tomara que a mesma coisa não
aconteça conosco no porvir. Não importa o tamanho do seu
ministério ou da sua dívida em pecados perdoados, o que Deus tem
reservado para você é muito mais do que você merece. Dê graças
a Jesus pela graça de Deus.

hermenutica.com

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