"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Reflexão Quarta Feira
“Por isso, o Reino dos céus é como um rei que desejava
acertar contas com seus servos. Quando começou o acerto, foi
trazido à sua presença um que lhe devia uma enorme quantidade de
prata. Como não tinha condições de pagar, o senhor ordenou que
ele, sua mulher, seus filhos e tudo o que ele possuía fossem
vendidos para pagar a dívida. “O servo prostrou-se diante dele e
lhe implorou: ‘Tem paciência comigo, e eu te pagarei tudo’. O
senhor daquele servo teve compaixão dele, cancelou a dívida e o
deixou ir. “Mas quando aquele servo saiu, encontrou um de seus
conservos, que lhe devia cem denários. Agarrou-o e começou a
sufocá-lo, dizendo: ‘Pague-me o que me deve!’ “Então o seu
conservo caiu de joelhos e implorou-lhe: ‘Tenha paciência
comigo, e eu lhe pagarei’. “Mas ele não quis. Antes, saiu e
mandou lançá-lo na prisão, até que pagasse a dívida. Quando os
outros servos, companheiros dele, viram o que havia acontecido,
ficaram muito tristes e foram contar ao seu senhor tudo o que havia
acontecido. “Então o senhor chamou o servo e disse: ‘Servo
mau, cancelei toda a sua dívida porque você me implorou. Você
não devia ter tido misericórdia do seu conservo como eu tive de
você?’ Irado, seu senhor entregou-o aos torturadores, até que
pagasse tudo o que devia. “Assim também lhes fará meu Pai
celestial, se cada um de vocês não perdoar de coração a seu
irmão”. Mateus 18:23-35
A última e mais importante palavra que Jesus tem a dizer sobre
lidar com pecado na comunidade dos discípulos é – perdão. Como
F.D. Bruner observou, nós vivemos entre duas grandes prestações
de contas. Na primeira, estávamos endividados até a alma. Não
havia como pagar. Jesus pagou. Por causa de Jesus nossa dívida foi
perdoada. Mas haverá uma segunda prestação de contas. Nesta
última corremos o risco de enfrentar uma terrível surpresa – a
condenação eterna. Tudo depende de como respondemos ao perdão do
nosso passado. Na primeira vez, toda nossa dívida foi cancelada.
Na segunda podemos ser chamados a pagar por ela toda – se não
perdoarmos como fomos perdoados. Nós, que fomos perdoados de uma
dívida que ninguém conseguiria pagar, devemos ser os primeiros a
perdoar quando alguém está em dívida conosco. Como andam as suas
contas? Você ainda está devendo perdão a alguém?
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