Estava se aproximando a festa dos pães sem fermento, chamada
Páscoa, e os chefes dos sacerdotes e os mestres da lei estavam
procurando um meio de matar Jesus, mas tinham medo do povo. Então
Satanás entrou em Judas, chamado Iscariotes, um dos Doze. Judas
dirigiu-se aos chefes dos sacerdotes e aos oficiais da guarda do
templo e tratou com eles como lhes poderia entregar Jesus. A
proposta muito os alegrou, e lhe prometeram dinheiro. Ele consentiu
e ficou esperando uma oportunidade para lhes entregar Jesus quando
a multidão não estivesse presente. Finalmente, chegou o dia dos
pães sem fermento, no qual devia ser sacrificado o cordeiro
pascal. Jesus enviou Pedro e João, dizendo: “Vão preparar a
refeição da Páscoa”. Lucas 22:1-8
Preparativos. Judas e os líderes religiosos fazem seus
preparativos para traição e injustiça. Seu objetivo é tirar de
Jesus sua vida. Jesus também faz seus preparativos. Seu objetivo
é de dar sua vida por todos, inclusive os mesmos homens que querem
tirar-lhe a vida. A Páscoa, do aramaico “pasha”, era a
comemoração do livramento que Deus dera ao seu povo no Egito. A
palavra se refere à passagem de Deus por cima do seu povo, sem os
ferir com a última praga que matou todos os primogênitos do
Egito. Ele os poupou. Ele os salvou. E com esta última praga ele
abriu o caminho para que pudessem ser libertos. Ao longo dos
séculos, de geração em geração, os homens sacrificaram um
cordeiro em lembrança deste livramento. Agora é seu próprio
sacrifício que o Filho de Deus manda preparar. Nós temos o
privilégio de comemorar este sacrifício cada vez que participamos
na ceia do Senhor. Jesus não se esquivou, nem fugiu, nem esqueceu.
Tudo que nós precisamos já foi preparado. Basta nós confiarmos
em nosso Senhor.
hermeneutica.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário