"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).
sexta-feira, 27 de maio de 2011
A revista ‘Time’ fez o "top 10" das falsas profecias.
A previsão de fim do mundo do pastor evangélico californiano Harold Camping não se confirmou. A revista ‘Time’ fez o "top 10" das falsas profecias.
Uma das mais conhecidas, diz a revista norte-americana, é a de William Miller.
Em 1840, começou a dizer que o mundo ia acabar e Cristo regressaria, prevendo um grande incêndio entre 21 de Março de 1843 e 21 de Março de 1844. Quando a data passou, disse que afinal era até Outubro. O fim nunca chegou, mas os seus seguidores formaram a Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Esta também não é a primeira vez que Camping erra a previsão.
Antes, tinha estabelecido a data do fim do mundo como sendo 6 de Setembro de 1994. As suas previsões são sempre baseadas em cálculos a partir de acontecimentos da Bíblia.
A profecia de 2012 já fez correr muita tinta. Baseia-se no calendário maia, que termina a 21 de Dezembro de 2012. Mas há também quem acredite que no próximo ano a Terra vá colidir com um planeta, apelidado Nibiru, ou ser sugada por um buraco negro.
Outro profeta norte-americano foi William Branham, da igreja pentecostal.
Depois de dizer que recebeu a visita de sete anjos, em Fevereiro de 1963, indicou que o fim do mundo seria em 1977. Mas não viveu para assistir a esse dia. Morreu em 1965, depois de um acidente de carro.
A lista da ‘Time’ continua com os anabaptistas de Munster (protestantes alemães) do século XVI e segue com uma série de livros sobre profecias do fim do mundo. Lembra ainda o famoso Y2K (segundo o qual todos os computadores seriam destruídos na passagem do milénio) e a seita Branch Davidians, da América dos anos 1990.
Finalmente, a revista recorda todas as falsas profecias das Testemunhas de Jeová, que agora se limitam a dizer que o fim do mundo está para breve sem estabelecer data, e o grande incêndio de Londres de 1666, sendo que "666" é o "número da Besta".
Fonte: Diário de Notícias – Lisboa / O Galileo
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