Quando os outros dez ouviram isso, ficaram indignados com os
dois irmãos.
Jesus os chamou e disse: “Vocês sabem que os
governantes das nações as
dominam, e as pessoas importantes exercem
poder sobre elas. Não será assim
entre vocês. Ao contrário, quem
quiser tornar-se importante entre vocês
deverá ser servo, e quem
quiser ser o primeiro deverá ser escravo; como o
Filho do homem,
que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua
vida em
resgate por muitos”. Mateus
20:24-28
Será que os dez ficaram indignados porque
Tiago e João pediram
favorecimento, ou porque pediram antes deles? Uma lição
positiva
que podemos tirar deste triste episódio nos dias nascentes
do
Cristianismo é que lutas por poder e posição sempre existiram –
até
entre os apóstolos. A mesma solução que Jesus deu para os doze
ainda
serve para nós: vamos olhar para aquele que, embora Rei,
viveu como servo.
Quando cedemos à tentação de pensar que somos
mais do que realmente somos, é
bom lembrar a palavra que Jesus usou
para descrever o que foi dado por nós –
resgate. Não éramos nem
servos; éramos presos condenados, cada um. Viver como
servo hoje é
o privilégio de ex-condenados. Que Deus nos dê discernimento
de
quem nós éramos e quem nós agora somos, graças a Jesus (Rom 12:3).
Que
possamos viver ao longo deste ano novo como quem nós agora
somos – filhos do
Rei!
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