"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Reflexão de Quinta Feira
“Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos
devedores.” Mateus 6:12
Devemos tudo a Deus, comida, roupa, moradia – tudo. Mas, a maior
dívida que existe é aquela criada pelos nossos pecados. Cada dia
que passa, pecados pequenos e pecados grandes vão acumulando uma
dívida que esmagaria qualquer esperança se não fosse o perdão de
Deus. Só quando enxergamos o quanto devemos a Deus é que vamos
entender como é pequena a dívida de qualquer outro para conosco.
Esquecemos que todos os nossos pecados são contra Deus. Podemos
pedir desculpas e receber o perdão de um amigo ou parente, mas,
para que aqueles pecados sejam realmente perdoados, Jesus teve que
morrer. É fácil outro homem ou mulher nos desculpar e perdoar. O
custo é uma mudança de atitude. Mas, para nos poupar da morte que
aquele pecado traria, Jesus teve que morrer em nosso lugar. À
medida que compreendemos o quanto Deus nos perdoou e o quanto
aquele perdão custou, é que podemos perdoar quem pecou contra nós.
O inverso também é verdade. Se não conseguimos perdoar um outro é
sinal de que ainda não compreendemos o quanto custou ao nosso Pai
para que fôssemos perdoados. C. S. Lewis observou que o conceito de
perdão é muito bonito até que tenhamos algo a perdoar. Daí o
conceito não fica tão bonito. Está sendo difícil perdoar alguém?
Tente pensar em quanto Deus já lhe perdoou e compare a sua dívida
com a dívida do seu devedor.
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