"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Reflexão Quinta-Feira




“E quando orarem, não fiquem sempre repetindo a mesma coisa,
como fazem os pagãos. Eles pensam que por muito falarem serão
ouvidos. Não sejam iguais a eles, porque o seu Pai sabe do que
vocês precisam, antes mesmo de o pedirem.” Mateus 6:7-8



Todo Cristão conhece o “Pai Nosso”. As palavras são lindas e
verdadeiras. Jesus as ensinou a seus discípulos. Porém, precisamos
entender que o que Jesus ensinou naquela oração não foi o que orar,
e sim, como orar. Não foi uma oração padrão, mas apenas um exemplo.
O ponto de Jesus na parábola da viúva que insistia com o juiz (Lc
18:1-8) não era que muita insistência seria necessária para que
Deus escutasse. Seu ponto era o contrário – Deus não é como aquele
juiz. Deus quer atender nossas necessidades. Quando Paulo exortou
os discípulos a orarem sem cessar (1 Tess 5:17), ele não queria
orações decoradas e repetidas infinitas vezes, e sim, um espírito
de comunhão constante com Deus. Que Deus sabe tudo significa que eu
não preciso entrar em longas explicações. Que ele quer ajudar
significa que não preciso cansá-Lo com repetidas petições. O que
Deus realmente quer ouvir de mim é como estou me sentindo, o que
estou pensando, quais os meus medos e alegrias. Ele gostaria de
saber também se estou enxergando tudo que Ele já está fazendo. Ele
quer ouvir e eu preciso dizer o que passa no meu íntimo. Quando
descobrimos que falar com Deus não é uma obrigação a ser cumprida,
mas uma bênção a ser desfrutada, ninguém precisará nos dar as
palavras ou marcar o tempo. Falaremos à vontade dia, noite, de
madrugada, sozinho ou no meio de uma multidão – como Jesus fazia.

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