"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Feliz Ano Novo
Adeus Ano Velho, Feliz Ano Novo.
Já faz alguns anos que existe uma musica, cantada em toda passagem de ano. Lá pelas tantas, ela diz: “que tudo se realize no ano que vai nascer...” Sinal de que nada ou pouca coisa se realizou no ano que se encerra. Injustiça! Foram tantas coisas realizadas! Não todas que queríamos, porém, muitas! Acho que você que me lê concorda comigo. No entanto, ficaram para trás muitas coisas que gostaríamos que tivessem sido realizadas: um namoro... Um casamento... Uma casa própria... Mais saúde... Aquela viagem... E você pode engordar a lista.
Alguns itens podem ter sido utopia; muitos, porém, poderiam ter acontecido. E quando vão acontecer? Pode ser no ano que se inicia. São mais 365 dias que ganhamos para novamente concretizarmos tantos sonhos.
Aquela musica continua: “muito dinheiro no bolso, saúde pra dar e vender”. Dinheiro conseguimos honestamente trabalhando; saúde, às vezes nos falta por descuido com nossa alimentação, regime alimentar desregrado, relaxo com as atividades físicas. Mas creio que essas duas coisas são possíveis de serem alcançadas em 2011.
E a música continua: “para os casados sorte no amor..”. Mas não me lembro de em algum momento fazer menção daquele que dá a vida, que favorece o emprego para se conseguir honestamente o dinheiro, daquele que pode trazer saúde em abundância, que pode curar nossas possíveis enfermidades, que pode enxugar nossas lágrimas, daquele que pode cuidar dos nossos filhos que vão para a escola, para o trabalho... Este precisa ocupar o primeiro lugar em nossas atividades! Ele é DEUS! Sem Ele não há segurança; a paz pode ser enganadora, as desavenças podem deixar marcas profundas nos relacionamentos. Não podemos nos esquecer da recomendação de Jesus quando nos diz: “mas buscai em primeiro lugar o reino de Deus e a sua Justiça, e todas as demais coisas vos serão acrescentadas” – Mateus. 6:33.
Que lugar Deus ocupou em sua vida no ano de 2010 que já terminou? Que lugar Deus vai ocupar em sua vida em 2011?
Uma sugestão: Faça um Projeto de Vida para 2011, veja as suas necessidades, mas também faça um compromisso seu, com DEUS e não deixe que Deus fique num canto qualquer de sua casa, ou no porta-malas de seu carro, ou naquela caixa velha de bagunças, de livros velhos ou de roupas antiquadas, esquecidas. Ele precisa estar em evidência em seu coração, em sua boca, em sua vida, em suas leituras. Então 2011 será um ano marcante na sua vida. Na minha com certeza será!!!
Vamos juntos?
FELIZ ANO NOVO, FELIZ 2011 !!!
Reflexão de Sexta-Feira
“Ou, como alguém pode entrar na casa do homem forte e levar dali
seus bens, sem antes amarrá-lo? Só então poderá roubar a casa
dele”. Mateus 12:29
Nós enfrentamos um adversário poderoso e impiedoso. Na figura
que Jesus empregou, Satanás é o "homem forte". E não é por menos.
Nunca subestime nosso adversário. Se Jesus o retratou como forte,
imagine o que ele é para nós. Os piores carrascos da história
humana, junto com seus exércitos, eram apenas os servos de Satanás.
Mas, graças a Deus, ele nos deu um Senhor vitorioso contra todas as
armas do inimigo. Mas, para Jesus vencer o inimigo em nossas vidas,
nós temos que entregar o território todo a ele. Não dá para ficar
separando e guardando partes das nossas vidas. 'Este aqui é meu
emprego, Jesus, não dá para o Senhor mandar aqui'. 'Este é meu
dinheiro, isso aqui é meu namoro, esta é minha carreira – não toque
nessas coisas, por favor'. Na vida de muitos, a única coisa sobre a
qual Jesus reina é algumas horas no domingo, e olhe lá que nem é
todo domingo! Quer amarrar o inimigo em sua vida? Não precisa de
sessão de descarrego, botar nó em meia ou rezar com paninho
"consagrado". É só deixar Jesus ser Senhor em sua vida. Chame-O
para orientar suas decisões, planos e valores. Convide-O a lhe
aconselhar através de uma conversa entre a Palavra e a oração.
Busque o Reino em primeiro lugar (6:33). Jesus é mais forte que
Satanás, mas você só O verá dando vitórias em sua vida quando você
permitir que Ele lute por você. Tem algo que ainda não entregou a
Jesus? Não tem hora melhor que agora mesmo para começar. A ligação?
É de graça. Pode chamá-Lo agora.
hermenutica.com.br
Briga de Cachorro Grande
Um novo convertido desabafa:
- Missionário, desde que entreguei minha vida a Jesus, uma luta está sendo travada dentro de mim. Uma luta entre o bem o mal. O bem, sempre me convidando a fazer coisas boas, e o mal, sempre me levando a fazer coisas ruins. É como se fossem dois cachorros brigando o tempo todo, um cachorro bom e um ruim.
- E qual dos dois cachorros está vencendo a luta, perguntou o missionário.
- O cachorro que eu alimento!
Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; com efeito o querer o bem está em mim, mas o efetuá-lo não está. Pois não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse pratico. Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim.
Romanos 7.18-20
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Reflexão de Quinta Feira
“Pois o Reino dos céus é como um proprietário que saiu de
manhã cedo para contratar trabalhadores para a sua vinha. Ele
combinou pagar-lhes um denário pelo dia e mandou-os para a sua
vinha. “Por volta das noves hora da manhã, ele saiu e viu outros
que estavam desocupados na praça, e lhes disse: ‘Vão também
trabalhar na vinha, e eu lhes pagarei o que for justo’. E eles
foram. “Saindo outra vez, por volta do meio-dia e das três horas
da tarde, fez a mesma coisa. Saindo por volta das cinco horas da
tarde, encontrou ainda outros que estavam desocupados e lhes
perguntou: ‘Por que vocês estiveram aqui desocupados o dia
todo?’ ‘Porque ninguém nos contratou’, responderam
eles.“Ele lhes disse: ‘Vão vocês também trabalhar na
vinha’. “Ao cair da tarde, o dono da vinha disse a seu
administrador: ‘Chame os trabalhadores e pague-lhes o salário,
começando com os últimos contratados e terminando nos
primeiros’. “Vieram os trabalhadores contratados por volta das
cinco horas da tarde, e cada um recebeu um denário. Quando vieram
os que tinham sido contratados primeiro, esperavam receber mais.
Mas cada um deles também recebeu um denário. Quando o receberam,
começaram a se queixar do proprietário da vinha, dizendo-lhe:
‘Estes homens contratados por último trabalharam apenas uma
hora, e o senhor os igualou a nós, que suportamos o peso do
trabalho e o calor do dia’. “Mas ele respondeu a um deles:
‘Amigo, não estou sendo injusto com você. Você não concordou
em trabalhar por um denário? Receba o que é seu e vá. Eu quero
dar ao que foi contratado por último o mesmo que lhe dei. Não
tenho o direito de fazer o que quero com o meu dinheiro? Ou você
está com inveja porque sou generoso?’ “Assim, os últimos
serão primeiros, e os primeiros serão últimos”. Mateus 20:1-16
Do ponto de vista da lógica humana, a queixa dos primeiros
trabalhadores parece justa. Quanto mais se trabalha, mais se deve
ganhar. Isso pode ser justo quando buscamos receber o que
merecemos. Mas na economia do Reino, ninguém quer o que merece. Se
fôssemos receber o que merecemos estaríamos todos perdidos. O que
nós queremos é a graça. E a graça é sempre dada de acordo com
Aquele que a concede. Independente do tamanho do sacrifício, todos
nós somos igualmente devedores da graça de Deus. O pastor
emérito e a faxineira do prédio da igreja, o missionário que
labora por cinqüenta anos na seara e o aidético que se converte
pouco antes de sucumbir – cada um receberá a mesma medida da
graça de Deus. A atitude de cada um deve ser de gratidão pela
imensa bondade de Deus. Talvez os primeiros trabalhadores ficaram
por último porque o senhor deles já sabia da sua atitude -
ressentimento ao invés de gratidão. Tomara que a mesma coisa não
aconteça conosco no porvir. Não importa o tamanho do seu
ministério ou da sua dívida em pecados perdoados, o que Deus tem
reservado para você é muito mais do que você merece. Dê graças
a Jesus pela graça de Deus.
hermenutica.com
Deus é Amor
Nada nos pode separar do amor de Deus. A Bíblia diz em Romanos 8:38-39 “Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem principados, nem coisas presentes, nem futuras, nem potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.”
O amor de Deus é um amor de sacrifício. A Bíblia diz em João 3:16 “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”
O amor de Deus dura para sempre. A Bíblia diz em Salmos 136:1 “Dai graças ao Senhor, porque ele é bom; porque a sua benignidade dura para sempre.”
Como a Bíblia descreve o amor? A Bíblia diz em 1 Coríntios 13:4-7 “O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.”
A Bíblia diz que devemos amar-nos uns aos outros. A Bíblia diz em 1 João 2:7-8 “Amados, não vos escrevo mandamento novo, mas um mandamento antigo, que tendes desde o princípio. Este mandamento antigo é a palavra que ouvistes. Contudo é um novo mandamento que vos escrevo, de vos ameis uns aos outros, o qual é verdadeiro nele e em vós; porque as trevas vão passando, e já brilha a verdadeira luz.
O amor não é só para amigos. A Bíblia diz em Mateus 5:43, 44 “Ouvistes que foi dito: Amarás ao teu próximo, e odiarás ao teu inimigo. Eu, porém, vos digo: Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem.”
O amor é o resumo da lei de Deus. A Bíblia diz em Mateus 22:37-40 “Respondeu-lhe Jesus: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.”
Podemos mostrar o nosso amor a Deus guardando os Seus mandamentos. A Bíblia diz em 1 João 5:3 “Porque este é o amor de Deus, que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos não são penosos.”
Não deixe que o seu amor por Deus se enfraqueça.
A Bíblia diz em Apocalipse 2:4-5 “Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, donde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; e se não, brevemente virei a ti, e removerei do seu lugar o teu candeeiro, se não te arrependeres.”
jesuscidência
Há uma igreja nos EUA chamada "Almighty God Tabernacle" (Tabernáculo do Deus Todo-Poderoso).
Num sábado à noite o pastor dessa igreja ficou trabalhando até mais tarde e decidiu telefonar para sua esposa, antes de voltar para casa.
A esposa não atendeu o telefone, apesar de tocar várias vezes. O pastor continuou a fazer mais algumas coisas e, mais tarde, tentou de novo e sua esposa atendeu de imediato. Ele perguntou por que ela não havia atendido antes e ela disse que o telefone sequer havia tocado.
Na segunda-feira seguinte, o pastor recebeu um telefonema. Era de um homem e ele queria saber por quê haviam ligado para sua casa no sábado à noite.
O pastor, então, entendeu que havia cometido um engano e pediu desculpas ao homem por perturbá-lo, explicando que havia tentado falar com sua esposa.
O homem disse-lhe:
- Tudo bem, não precisa se desculpar, pois, não liguei para reclamar. Liguei para agradecer. Eu estava planejando me suicidar naquele momento. Antes, porém, eu orei dizendo: "Deus, se tu existes e estás me ouvindo e não queres que eu faça isso, dá-me um sinal, agora". Naquele momento, o telefone começou a tocar. Eu olhei para o identificador de chamadas e lá estava escrito: "Almyghty God" (Deus Todo-Poderoso).
O pastor ficou maravilhado com a coincidência e perguntou:
- E por que você não atendeu, meu amigo?
Ele respondeu:
- Eu fiquei com medo.
Deus é amor.
I João 4.8
Com Você
Certa vez um pai deu um castigo ao filho:
- Dormir no sótão.
Lá pela meia-noite o pai foi vê-lo e o encontrou com os olhos arregalados.
- Pai, deixe-me ir dormir na minha cama.
- Não, meu filho, você foi rebelde e precisa aprender a arcar com as conseqüências dos seus atos.
- Mas, pai, eu tenho medo de ficar aqui sozinho.
- Então, o papai vem dormir com você.
Porque o Senhor corrige o que ama, e açoita a qualquer que recebe por filho.
Hebreus 12.6
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Reflexão Quarta Feira
"E todos os que tiverem deixado casas, irmãos, irmãs, pai,
mãe, filhos ou campos, por minha causa, receberão cem vezes mais
e herdarão a vida eterna. Contudo, muitos primeiros serão
últimos, e muitos últimos serão primeiros.” Mateus 19:29-30
O jovem rico se gloriou de toda sua obediência à lei. Para
colocar as coisas em perspectiva, Jesus mostrou o que ainda lhe
faltava, e ele viu que não estava preparado para os últimos
passos. Você acha que deixou muito por causa do Reino, ou que
seguir Jesus está sendo penoso? Até agora, pode parecer que sim.
Será que Jesus precisa lhe mostrar o que ainda falta? Ou ele já
mostrou? Deus reconhece nossos sacrifícios e haverá recompensa.
Porém Jesus lembra que, no Reino dos Céus, podemos sair da frente
da fila para o final, dependendo da nossa atitude. Qualquer
sacrifício que fazemos por causa do Reino é pouco em comparação
à glória e às bênçãos que nos esperam. Vamos desconsiderar o
que nós fazemos e lembrar sempre a obra de Jesus. Seguindo o
exemplo do Mestre, servir na vontade de Deus até o dia em que O
veremos face a face. Com esta perspectiva, tudo que Deus tem
reservado para nós sempre estará na medida certa, seja aqui ou no
porvir.
hermeneutica.com
Obras e a Fé
Tem-se afirmado que há contradição entre Paulo e Tiago, com respeito ao lugar que a fé e as obras geralmente tomam, e especialmente em relação a Abraão (Rm 4.2; Tg 2.21).
Fazendo uma comparação cuidadosa entre os dois autores, acharemos depressa que Tiago, pela palavra fé, quer significar uma estéril e especulativa crença, uma simples ortodoxia, sem sinal de vida espiritual. E pelas obras quer ele dizer as que são provenientes da fé. Nós já vimos o que Paulo ensina a respeito sa fé. É ela a obra e dom de Deus na sua origem, e não meramente na cabeça; é uma profunda convicção de que são verdadeiras as promessas de Deus em Cristo, por uma inteira confiança Nele; e deste modo a fé é uma fonte natural e certa de obras, porque se trata duma fé viva, uma fé que atua pelo amor (Gl 5.6).
Paulo condena aquelas obras que, sem fé, reclamam mérito para si próprias; ao passo que Tiago recomenda aquelas obras que são a conseqüência da fé e justificação, que são, na verdade, uma prova de justificação. Tiago condena uma fé morta; Paulo louva uma fé viva. Não há pois, contradição. A fé viva, a fé que justifica e que se manifesta por meio daquelas boas obras, agradáveis a Deus, pode ser conhecida naquela frase já citada: "a fé que atua pelo amor".
Dicionário Bíblico Universal
Fé Sem Obras
Conta-se que um homem esticou um cabo de aço sobre as Cataratas do Niágara, que ficam na divisa entre o Canadá e os Estados Unidos.
Em seguida, atravessou andando sobre o cabo de aço. Foi e voltou.
A multidão, extasiada, aplaudiu.
Aproximando-se de uma senhora que estava no meio do povo, aquele homem perguntou:
- A senhora acredita que eu consigo atravessar novamente?
- É claro! - respondeu a mulher.
- A senhora acredita que eu consigo atravessar levando um carrinho de mão?
- Sim, eu acredito.
- A senhora acredita que eu consigo atravessar levando um carrinho de mão com uma pessoa dentro?
- Tenho certeza que sim!
- Então, disse o homem, a senhora poderia, por favor, ajudar-me neste número, entrando no carrinho?
- De jeito nenhum!
Ela acreditava, mas não confiava.
A fé sem obras é morta.Tiago 2.26
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Reflexão Terça Feira
Então Pedro lhe respondeu: “Nós deixamos tudo para
seguir-te! Que será de nós?” Jesus lhes disse: “Digo-lhes a
verdade: Por ocasião da regeneração de todas as coisas, quando o
Filho do homem se assentar em seu trono glorioso, vocês que me
seguiram também se assentarão em doze tronos, para julgar as doze
tribos de Israel.” Mateus 19:27-28
Jesus concluiu seu chamado para o jovem rico prometendo um
tesouro no céu. A promessa despertou a curiosidade de Pedro. “E
meu sacrifício?” Pedro perguntou. “E meu esforço?” “E
minhas perdas?” Você já quis perguntar algo assim a Deus?
Apesar do egoísmo evidente na pergunta de Pedro, Jesus o assegura
de que Deus está vendo o sacrifício dele. Ele também está vendo
o seu. Todo sacrifício por causa do Reino será recompensado. A
palavra “recompensa” ocorre seis vezes só no Sermão do Monte.
É uma das promessas mais consistentes de Jesus. Mas a promessa
precisa ser compreendida junto com a graça. Alguns tentam merecer
a salvação pelas suas obras. Outros pensam que têm que pagar por
cada pecado que cometeram. Esse sistema de mérito e dívida entra
em choque frontal com a obra redentora de Jesus. Não há esforço
humano que poderia nos fazer merecer a salvação. A recompensa que
Deus nos promete é sempre numa proporção muito além do nosso
mérito. O problema não está em receber algo de Deus em
reconhecimento pelo nosso esforço. O problema está em pensar que
nosso esforço merece alguma recompensa. Na realidade, já
recebemos as maiores bênçãos que Deus pode dar – ser adotados
como filhos e entrar em plena comunhão com Deus Pai, Jesus Cristo
e o Espírito Santo. Tudo que vem daqui pra frente é lucro. Já
imaginou o que aquele que, com a sua palavra, formou o universo
quer dizer quando diz “grande é o vosso galardão”? Como vai
ser incrível ver o que Jesus foi preparar para nós! Um presente
como este, você nunca viu igual!
Os Cinco Macacos
Um grupo de cientistas colocou cinco macacos em uma jaula. No meio da jaula, uma escada, e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia na escada para pegar as bananas, um jato de água fria era acionado em cima dos que estavam no chão.
Depois de um certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros pegavam-no e enchiam-no de pancada. Com mais algum tempo, mais nenhum macaco subia a escada, apesar da tentação das bananas.
Então, os cientistas substituíram um dos macacos por um novo. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo retirado pelos outros, que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo já não mais subia a escada.
Um segundo macaco, veterano, foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo, na surra ao novato. Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu. Um quarto e, afinal, o último dos veteranos, foram substituídos.
Os cientistas, então, ficaram com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse pegar as bananas. Se possível fosse perguntar a algum deles por que batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:
"Não sei... mas as coisas sempre foram assim por aqui!"
E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus..Romanos 12.2
Pesquisa comprova Poder da Oração
De acordo com estudos realizados por pesquisadores da Universidade de Wisconsin-Madison (EUA), pessoas oram para encontrar conforto pessoal em momentos difíceis. Cerca de 75% dos norte-americanos oram, pelo menos em um momento do dia, para gerenciar situações e emoções negativas, incluindo doenças, tristezas, traumas e a raiva.
Após entrevistar dezenas de vítimas de relações violentas com parceiros íntimos, Shane Sharp, estudante da pós-graduação em sociologia na Universidade de Wisconsin-Madison, descobriu que as orações ajudam muitas pessoas a lidar com seus problemas.
Pessoas que estavam com muita raiva encontraram alguém para ouvi-las e esse alguém era Jesus, que está sempre disponível. “Se essas pessoas despejassem sua raiva nos parceiros, o resultado seria mais violência”, afirma.
Durante a pesquisa os participantes começaram a olhar com o olhar das outras pessoas. “Durante a oração, as vítimas chegaram a ver como eles acreditavam que Deus as vê. Isso os ajudou a elevar os seus sentidos da auto-estima contrariado seus agressores com as palavras que os magoaram”.
Muitos dos entrevistados disseram acreditar em Deus, mas não pertencem a uma igreja específica. “Eles continuam a orar. Acredito que uma pesquisa futura deve considerar a oração como uma interação ao invés de um único ato unilateral”, finaliza.
Fonte: CPAD News / Gospel+
Via: Gospel Prime
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Reflexão Segunda-Feira
Ao ouvirem isso, os discípulos ficaram perplexos e perguntaram:
“Neste caso, quem pode ser salvo?” Jesus olhou para eles e
respondeu: “Para o homem é impossível, mas para Deus todas as
coisas são possíveis”. Mateus 19:25-26
Os judeus consideravam bens materiais como bênçãos de Deus,
sinais da aprovação do Senhor. Quanto mais rico o homem era, mais
Deus havia o abençoado. Alguns fazem do “evangelho da
prosperidade” o enfoque da sua pregação. Mas Jesus revelou
sérios perigos nos bens e na riqueza. Se o discípulo não deve
nem se preocupar com o que ele vai vestir (6:24-34), imagine sua
atitude em relação ao acúmulo de bens. A salvação, tanto para
o rico, como para o pobre é impossível. Ela se torna possível
para o rico, não apesar da sua riqueza, mas porque Deus é capaz
de mudar até o rico para que ele aprenda a abrir mão da sua
riqueza. Jesus não está dizendo que o rico pode continuar
acumulando bens e ignorando os pobres e necessitados ao seu redor,
e Deus o salvará de todo jeito. Deus pode transformar o coração
até do rico para que ele deixe de buscar a prosperidade e comece a
usar sua riqueza para os propósitos do Reino e para a glória de
Deus. Isso é impossível para os homens, mas possível para Deus.
Isso sim, é um milagre digno do poder de Deus.
Seja Sincero
Eu posso ser sincero, mas posso estar errado. Isto é verdadeiro e não podemos de forma alguma contrariar esta afirmação.
Quando o “Zé Mané” foi atravessar a estrada de ferro, acreditou sinceramente que não houvesse um trem por perto. Caso contrário, não teria perdido a sua vida naquele instante, esmagado pelo trem.
Numa determinada cidadezinha do interior, um médico receitou sulfato de bário para um paciente. Ao aviar a receita, o farmacêutico, por engano, trocou-o por sulfito de bário. A diferença entre os dois nomes é de apenas uma letra. O primeiro é utilizado para fins medicinais, e o segundo é um veneno mortal. O pobre paciente tomou o remédio trocado – e morreu. Evidentemente o farmacêutico usou de sinceridade ao aviar a receita, pensando ter dado o remédio certo. Mas em casos de vida ou morte, não é suficiente apenas ser sincero. É preciso ter certeza!
Veja bem, amigo, por mais sincero que você seja, se estiver acreditando numa coisa errada, isto não lhe salvará. E é muito pior crer numa coisa errada do que tomar um veneno mortal. Para este, felizmente, pode ser encontrado um antídoto.
Dizem por aí certo ditado enganoso: “Não importa em que você creia, desde que seja sincero”. Isto, provavelmente, parte do pressuposto de que todas as religiões são boas – desde que seguidas com sinceridade – e todas têm como destino o Céu. Mas a coisa não é bem assim!
Se você conhece um pouquinho de Bíblia, sabe que o apóstolo Paulo, além de zeloso, era muito sincero quando perseguia os cristãos. Mas ele precisava de um novo coração, um novo nascimento espiritual. Por mais zelo que tivesse, e por mais sincero que fosse, se não mudasse de vida, se não tivesse tido um encontro com Jesus, teria perdido a sua alma no fim.
As cinco virgens néscias eram muito sinceras quando foram assistir a um casamento. Elas até imploraram ao Noivo: “Senhor, senhor, abre-nos a porta!” A resposta que elas ouviram de dentro foi: “Em verdade vos digo que não vos conheço” (Mateus 25.1-13).
Os profetas de Baal estavam sendo totalmente sinceros quando clamaram a seus deuses para consumir o sacrifício com fogo – tão sinceros, inclusive, que chegaram a cortar-se com facas e lancetas, até o sangue escorrer, mas não obtiveram qualquer resposta de seus deuses (1Reis cap. 18).
Também os idólatras são muito sinceros quando adoram as suas imagens de gesso, pau e pedra. Os faquires hindus que fazem longas peregrinações, ou se deitam por anos em camas de pregos; e todos os que tomam banhos nas águas “sagradas” do rio Ganges, também são sinceros. Os muçulmanos que param todos os seus afazeres cinco vezes ao dia e caem de joelhos onde quer que estejam e fazem suas rezas a Alá; também eles são muito sinceros, mas sem o Salvador Jesus Cristo estão todos perdidos.
Agora, um aviso aos “evangélicos de carteirinhas”. Jesus deixa bem claro:
“Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus” (Mateus 7.21).
Muitos acreditam que têm um lugar reservado no Céu porque nesta vida estão profetizando no nome do Senhor, expulsando demônios em Seu nome, e fazendo “grandes” obras com sinais e “maravilhas” que não existem na Bíblia. Mas Jesus dirá naquele dia àqueles que têm suas “unçãos” estranhas e estão engordando cada dia mais: “Nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade!” (Mateus 7.23).
Seja sempre sincero, mas esteja com o certo e verdadeiro – O JESUS DAS ESCRITURAS.
Adail Campelo
http://estudoscristaos.com
A s Lagartas
As lagartas processionárias alimentam-se de flores e folhas de árvores. Movem-se em "procissões" (daí o nome), cada uma com a cabeça colada à extremidade da outra.
Jean-Henri Fabre, naturalista francês, ao estudar um grupo dessas lagartas, induziu-as a se movimentar em torno de um grande círculo.
Ele pressupunha que depois de algum tempo, as lagartas perceberiam seu caminho circular, ficariam cansadas da marcha inútil e partiriam em uma nova direção. Mas não foi o caso. Pela força do hábito, esse círculo vivo continuou a se arrastar ao redor do vaso, vez após vez, dia após dia, mantendo a mesma velocidade!
Uma porção de comida foi colocada ao lado do vaso, em plena vista das lagartas, mas fora do alcance do círculo. Mesmo assim, elas permaneceram em sua vereda por sete dias e noites - numa marcha rumo à morte.
As lagartas processionárias estavam seguindo sua experiência passada, instinto, hábito, precedência, costume, padrão normal. Mas, estavam seguindo às cegas.
Se um cego guiar outro cego,ambos cairão no barranco.Mateus 15.14
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Reflexão de Sexta-Feira
Então Jesus disse aos discípulos: “Digo-lhes a verdade:
Dificilmente um rico entrará no Reino dos céus. E lhes digo
ainda: É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do
que um rico entrar no Reino de Deus”. Mateus 19:23-24
A maneira como nós encaramos os pobres e os necessitados ao
nosso redor será um dos principais critérios pelos quais seremos
julgados. Quando ouvimos “rico” pensamos em empresários e
banqueiros com limusine e apartamento de cobertura. Na verdade, se
você está lendo esta reflexão num computador, é bem provável
que, comparado ao resto do mundo, você é rico. Cerca de um sexto
da humanidade, 1 bilhão e 100 milhões de pessoas, sobrevivem com
menos de um dólar por dia. A figura do camelo e do fundo de uma
agulha, apesar da persistente lenda teológica, não se refere a um
portão estreito na muralha de Jerusalém. De fato Jesus quis dizer
o que a figura sugere – é praticamente impossível um rico
entrar no Reino de Deus. O propósito do Senhor é justamente de
deixar os ricos (inclusive nós) desconfortáveis. O conforto que a
riqueza traz, mesmo um pouco de riqueza, é um entorpecente para a
alma. Precisamos acordar e olhar, não para quem mora na cobertura,
mas para quem mora no barraco. Ambos estão longe de nós. Nossa
tendência é olhar para cima e pensar quão pouco temos, quando
devíamos olhar para baixo e ver quanto temos a mais que nossos
irmãos pobres, os outros filhos de Deus. Quem está acima de nós
na escala econômica pode parecer distante, mas, quem está em
baixo, está mais distante ainda. De acordo com Jesus, o olhar para
baixo mostrará algo importante sobre quão próximos ou quão
longe estamos do Reino de Deus. Será que estamos olhando na
direção certa? Será que estamos vendo o que Jesus vê?
Você Sabia? 2
A tradição ligada ao Natal, coloca três reis magos trazendo presentes caros para Jesus quando ele era menino. Essa história é verdadeira? Ela se harmoniza com os escritos da biblia?
Dois Evangelhos, Mateus e Lucas, relatam o nascimento de Jesus.
No livro de Mateus em algumas traduções Magos outras traduções “homens sábios”. Já Lucas nos relatam que eram pastores humildes que estavam nos campos cuidando do rebanho.
Em nenhunha escrita da Bíblia, fala em Reis muito menos que eram três.
Vamos ler com atenção o seguinte relato do nascimento de Jesus, que Lucas escreveu no Cap. 2 Vers.8-16:
“Ora havia naquela região pastores que estavam no campo e mantendo de noite vigílias sobre os seus rebanhos”... Foram, pois, a toda a pressa, e acharam Maria e José, e o menino deitado na manjedoura"
Agora veja o relato de Mateus no Cap. 2 vers.1-11, “Tendo, pois, nascido Jesus em Belém da Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que vieram do oriente a Jerusalém uns magos... e
entrando na casa, viram o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso e mirra.”
Notamos então que o relato diz apenas que eram “uns magos”, não “três magos” ou 03 reis magos, é bem provável que isso decorra do fato de que havia três tipos de presentes, mas o número dos presentes não significa que eram três pessoas, poderiam ser 02 ou mais pessoas.
A despeito de todos os erros humanos, os fatos verdadeiros sobre Jesus são mais maravilhosos do que palavras podem expressar. Ele verdadeiramente nasceu de uma virgem na cidade de Belém exatamente como profetizado anos e anos antes. Ele é parte da Santa Trindade que conhecemos como Deus Pai, Filho e Espírito Santo. O Filho de Deus veio em forma de homem com um propósito morrer como um sacrifício voluntário em pagamento pelos pecados da humanidade. Ele o fez para conceder salvação eterna como um dom gratuito a todo aquele que crer, o aceitar e seguir.
Dá Não Senhor
Um sujeito colocou seu sítio à venda.
Logo no primeiro dia apareceu um interessado.
- Bom dia, estou em busca de uma área para plantio, como é terra daqui, dá milho, feijão? Perguntou-lhe o visitante.
- Dá não, senhor, respondeu o proprietário.
- E mandioca?
- Dá não, senhor.
- Nem mandioca? Espantou-se o homem.
- Dá não, senhor.
O interessado não era um expert em solo, mas conhecia um pouco do assunto, olhou a terra ao seu redor e pareceu-lhe terra boa. Coçou a cabeça, como que para lhe ajudar a entender o caso, e fez a pergunta derradeira:
- E se plantar?
- Ah... moço, daí é uma maravilha. Daí dá de tudo. Dá batata, milho, feijão, inté mandioca.
Aquele que semeia pouco, pouco também ceifará;e aquele que semeia em abundância,
em abundância também ceifará.II Coríntios 9.6
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Reflexão de Quinta Feira
Então Jesus disse aos discípulos: “Digo-lhes a verdade: Dificilmente um rico entrará no Reino dos céus. E lhes digo ainda: É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus”.Mateus 19:23-24
A maneira como nós encaramos os pobres e os necessitados ao nosso redor será um dos principais critérios pelos quais seremos julgados. Quando ouvimos “rico” pensamos em empresários e banqueiros com limusine e apartamento de cobertura. Na verdade, se você está lendo esta reflexão num computador, é bem provável que, comparado ao resto do mundo, você é rico. Cerca de um sexto da humanidade, 1 bilhão e 100 milhões de pessoas, sobrevivem com menos de um dólar por dia. A figura do camelo e do fundo de uma agulha, apesar da persistente lenda teológica, não se refere a um portão estreito na muralha de Jerusalém. De fato Jesus quis dizer o que a figura sugere – é praticamente impossível um rico entrar no Reino de Deus. O propósito do Senhor é justamente de deixar os ricos (inclusive nós) desconfortáveis. O conforto que a riqueza traz, mesmo um pouco de riqueza, é um entorpecente para a alma. Precisamos acordar e olhar, não para quem mora na cobertura, mas para quem mora no barraco. Ambos estão longe de nós. Nossa tendência é olhar para cima e pensar quão pouco temos, quando devíamos olhar para baixo e ver quanto temos a mais que nossos irmãos pobres, os outros filhos de Deus. Quem está acima de nós na escala econômica pode parecer distante, mas, quem está em baixo, está mais distante ainda. De acordo com Jesus, o olhar para baixo mostrará algo importante sobre quão próximos ou quão longe estamos do Reino de Deus. Será que estamos olhando na direção certa? Será que estamos vendo o que Jesus vê?
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Onde Tem Fumaça Tem Fogo
Num grave desastre em um garimpo de ouro, centenas de pessoas morreram no mesmo instante, e no mesmo instante chegaram às portas do céu, onde os anjos puseram-se a preencher um extenso questionário para cada um deles.
A coisa não andava, e o último da fila, cansado de esperar, resolveu bancar o esperto e gritou:
- Ouro no inferno! Acharam ouro no inferno!
Imediatamente todos saíram correndo para o inferno e ele ficou ali sozinho, o primeirão da fila. Então, ele olhou para as pessoas correndo para o inferno, olhou para os anjos, olhou para a fumaça que subia lá do inferno, olhou novamente para os anjos e, inesperadamente, largou o formulário no chão e foi atrás dos outros garimpeiros.
Um dos anjos gritou com ele:
- Ei, aonde você vai?
- Vou procurar ouro no inferno, respondeu ele.
- Mas, rapaz, é só um boato... e foi você mesmo quem o começou.
- Sei lá... onde tem fumaça tem fogo, disse o homem, e correu em direção ao fogo do inferno.
Obs: tem gente que acredita nas proprias mentiras,
nas suas próprias fofócas
Não andarás como mexeriqueiro entre o teu povo.
Levítico 19.16
Ex braço direito de Estevam Hernandes, Zé Bruno afirma: “Hoje a liderança evangélica é exaltada por títulos”
Ex braço direito de Estevam Hernandes, Zé Bruno renega o título de Bispo e afirma: “Hoje a liderança evangélica é exaltada por títulos”
Ele foi pastor, passou a ser bispo e agora volta a ser pastor. José Bruno, que também é deputado estadual (DEM), fez parte da Igreja Batista, Igreja Renascer em Cristo e hoje é líder da Igreja A Casa da Rocha.
Em fase de mudança ministerial e adaptações, o pastor concedeu entrevista exclusiva ao Guia-me, explicando o motivo de algumas dessas mudanças e desse novo caminho.
Confira a entrevista:
Sua vida ministerial passou e está passando por algumas mudanças e uma delas é que o senhor não é mais chamado de bispo e sim de pastor. Por quê?
Tem vários aspectos, a gente pensou muito a respeito disso. O primeiro aspecto importante é que eu não acredito que o título que uma pessoa usa esteja ligado à unção que ela tem; essa é uma visão do antigo testamento. No antigo testamento você vê Pedro se autodenominando presbítero e era apóstolo; a gente vê Paulo defendendo seu apostolado e não o seu título de apóstolo, defendendo aquilo que ele tinha o direito de desempenhar no ministério. Eu entendo também que muitas vezes os títulos são apenas uma ostentação humana. Jesus nunca se auto-intitulou nada, aliás, o único título que podemos dizer que Jesus se deu foi o de pastor: ‘Eu sou o Bom Pastor’, porque, fora isso, ‘Eu sou a Água da Vida, a Luz do Mundo’.
Acho que o meio evangélico, hoje, está correndo para o lado da valorização do ser humano.
Vejo que no velho testamento, com a figura dos patriarcas, era um período que não havia a Palavra, não havia Cristo, não havia o Espírito Santo e o homem não tinha contato com Deus, e a palavra do profeta, do rei e do homem de Deus era Deus. Entendo que Moisés era Deus no meio do povo, porque o povo não tinha a Deus. Com a vinda de Cristo essa imagem se desfez, porque não é mais um homem que representa a Deus, e hoje, a Igreja não é mais semelhante ao que era a nação de Israel, hoje a Igreja é um corpo, Paulo diz em Coríntios que nós somos membros e membros uns dos outros. Mesmo que eu seja um bispo, um pastor ou um apóstolo, o que seja, eu sou um membro do corpo porque agora o líder e o cabeça é Cristo e ninguém pode tomar o lugar de cabeça, de mentor, de idealizador e de doutrinador da Igreja a não ser o próprio Filho de Deus. Qualquer cargo dentro da Igreja não tem conotação de cargo em uma empresa, mas, sim, de dom.
Acredito que a Igreja precisa voltar a ser corpo. Isso não é uma desvalorização da liderança, porque ela continua sendo importante, o dom é fundamental. Percebo hoje que a liderança evangélica é exaltada por títulos e dentro de uma figura neo-testamentária, esses títulos não se constituem em um dom do corpo.
Tenho andado muito pensativo e até triste sobre isso, porque o cabeça é Cristo e nenhum outro.
Eu não sou contra títulos, queria deixar isso bem claro, mas, por outro lado, percebo que existe uma corrida desenfreada para saber quem é o maior. Havia o ministério de pastores, aí veio o dos bispos, a unção dos apóstolos, agora tem a unção do patriarca e acho que a próxima será a unção de Tera – que era o pai de Abraão, quer dizer, o pai do patriarca, daqui a pouco tem o pai de Tera, até chegar em Deus; e eu pergunto: ‘pra quê?’. É apenas um reconhecimento e uma honraria carnal e humana. Hoje, até pelo fato de um querer ser maior que o outro, eu também quero voltar.
O primeiro fato eu acho que é um ajuste daquilo que é o corpo, o segundo é uma visão desfocada do antigo para o novo testamento, e o terceiro é uma questão pessoal porque eu acho que o meio evangélico está correndo para o lado errado, e eu quero, como Cristo, ser chamado de pastor, afinal, o ministério neotestamentário, seja ele qual for, está ligado a uma única vertente, o pastoreamento da ovelha, então estamos usando a nomenclatura pastoral que eu acho ser a mais justa para esse cenário, que eu julgo um pouco doente.
A decisão da nova nomenclatura foi uma das primeiras decisões nessa mudança ministerial?
Não. Não foi das primeiras. Na verdade, eu posso dizer com toda certeza que eu não tenho certeza. Me perguntam assim ‘como vai ser a Igreja A Casa da Rocha?’, e eu tenho uma resposta: ‘eu tenho absoluta certeza de como ela não vai ser. Como ela vai ser, Deus está construindo no nosso coração’. O que ela não vai ser, eu tenho plena convicção. Quando começamos o trabalho nessa igreja nós continuávamos sendo chamados de bispo e as pessoas me conhecem como bispo Zé Bruno, se bem que um dia eu fui pastor Zé Bruno também. Se acostumaram a me chamar de bispo, agora vão se acostumar a me chamar de pastor, se bem que na igreja eu estou incentivando as pessoas a me chamarem de Zé e de Zé Bruno.
Algumas coisas parecem que são besteiras, mas não são. Eu não chamo o palco de altar porque o palco não é um altar e não há referência na Bíblia de que o sacerdote subia no altar para ministrar ao povo, então não há porque dizermos que pregamos em cima do altar. O altar é o lugar de colocar o sacrifício; eu sei que a Bíblia diz em Romanos que nós devemos apresentar nosso corpo como sacrifício, mas o altar não é mais de pedras e nem físico, ele está dentro de nós, somos colocados em um altar espiritual e não físico; e quando você diz que o palco é o altar, parece dizer que é um lugar mais santo do que o resto da igreja, trazendo uma figura do tempo que não existe mais, Jesus destruiu o templo.
Algumas pessoas dizem ‘mas como eu vou te chamar de Zé e não de bispo e pastor’ e eu digo ‘você chama Jesus de Jesus e não usa título, porque não pode me chamar pelo nome?’. Isso é uma hipocrisia, é uma religiosidade que só serve para colocar homens em cima de pedestais.
Uma coisa que nós não fazemos desde o primeiro dia: não colocamos cadeiras para fica em cima do dito “altar”. Primeiro porque é um palco e porque nós sentamos junto com as pessoas ali embaixo. Quando vou pregar subo e prego e quando acabo, desço e fico com o povo. Pode parecer que é uma coisa boba e ridícula, mas não é. Acho que a Igreja tem que entender que ela tem um pastor e esse pastorado é um dom dentro do mesmo corpo em que ela está. Eu não sou membro da igreja, sou membro teu porque você é o outro membro. Alguém é o tórax, alguém é o coração, alguém é o braço, alguém é o pulmão, então o corpo somos todos nós juntos. Você pode dizer que o coração é mais importante que o cotovelo e ele pode ser, mas o coração nunca será maior do que ele tem que ser, aliás, se o coração for maior é um problema porque os cardiologistas dizem que se o coração incha a pessoa pode morrer; e nem o cotovelo, que é importantíssimo para a movimentação do seu braço, pode ter o tamanho de um joelho senão tem algum defeito. E o mais importante vai ser sempre Cristo, que é o cabeça. Ministrei outro dia dizendo que a Igreja está vivendo uma morte cerebral, pois matou o cabeça, e os membros(as) são pessoas estão vivendo por aparelhos; o corpo está sendo estimulado por impulsos que vêm de aparelhos. Pessoas preocupadas se vão ter carro, casa, dinheiro, correndo atrás de milagres que resolvam seus problemas, sem se preocupar com o caráter que Deus quer construir.
Quando comecei a igreja não tivemos esse pacote de mudanças ou pacote de medidas, não, mas o tempo está passando e nós estamos amadurecendo algumas idéias e entendendo que esse, talvez, seja o caminho mais correto. Algumas pessoas estão dizendo que eu estou negando a minha unção, voltando para trás. Eu não estou negando unção nenhuma e o fato das pessoas me chamarem pelo meu nome não é uma desonra.
O senhor comentou de algumas críticas. Recebeu alguma que o deixou abalado de alguma forma?
Não, nada me abala. Já passei por tanta coisa que aprendi a não ser mais abalado. Nunca me falaram pessoalmente a não ser coisas do tipo ‘mas você não pensava assim e agora pensa’. É verdade, eu não pensava assim e agora penso, algum problema? ‘Ah, mas quando você se converteu, não era’. É, quando me converti era assim. Me converti na Igreja Batista, fiquei lá por 16 anos, depois fiquei 18 anos e meio na Igreja Renascer e hoje estou ponderando muita coisas doutrinárias para mim. Não posso julgar a Igreja Batista, não quero julgar a Renascer e nem Igreja alguma, mas eu, como ministro, tenho experiência de uma igreja tradicional, uma neo pentecostal e estou tentando achar um caminho que eu creio que seja bíblico e equilibrado. Não estou na posição de juiz, não quero fazer esse papel e acho que ninguém deve, porque a Igreja é de Cristo e o cabeça é Cristo. Como líder de um povo, eu vou buscar aquilo que seja o correto.
As duas diferentes experiências que o senhor viveu serviram justamente para que hoje pudesse fazer esse balanço e escolher qual caminho seguir?
Acho que sim. Na verdade foram três, porque na época em que eu estava na Igreja Batista eu freqüentei duas de modelos diferentes, uma que era ligada à Convenção Batista Brasileira e uma que tinha um trabalho missionário e uma abertura um pouco diferente. Todas elas eu tenho que guardar no coração e em todas eu tive experiências positivas e negativas. Fora isso, a experiência de vida também colaborou. Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, então toda experiência é válida. Eu não posso negar ou invalidar nenhuma delas, porque todas são importantes para a nossa formação; apenas entender que existe um outro momento e um outro caminho.
A experiência que tem vivido com a igreja está sendo ainda uma fase de aprendizagem?
Acho que sempre. Talvez nós estejamos em uma fase maior e mais importante de aprendizado. Sei que saiu em alguns sites quando eu preguei sobre as sete igrejas e preguei contra a prosperidade, porque eu sempre preguei e falei da prosperidade e agora eu sou contra, e isso eu ouvi também como uma crítica, e não sei quantas pessoas realmente ouviram o que foi pregado, mas eu não posso dizer que alguém é contra Deus se prosperar, porque bem-aventurança é bíblica e vem de Deus, mas o que eu sou veementemente contra é a busca desenfreada por prosperidade, deixando em segundo plano a vida com Deus. Em primeiro lugar, seguir ao Senhor, obedecer à ordem de Deus e ser fiel ao Reino, as outras coisas vão ser acrescentadas. O que eu preciso não é ter mais carros e mais casas, eu preciso vencer o pecado e ser uma pessoa transformada.
A Casa da Rocha ainda não tem um lugar fixo. Como funcionam os horários e os locais de cultos?
A igreja é uma só, mas nós temos extensões. No domingo nós nos reunimos todos juntos, alugamos o auditório da força sindical, que, aliás, tem sido uma bênção de Deus e uma porta aberta, e fazemos um culto às 10h e às 18h30. Às quartas-feiras nós fazemos reuniões em lugares diferentes, temos na Liberdade, no Tatuapé, Vila Galvão, Vila Matilde, Osasco, Mauá, e são outros pastores como o Jorge e o Rubão que dirigem grupos pequenos, uns de 40, outros de 80 pessoas, e são cultos informais em que as pessoas perguntam, nós respondemos, debatemos e crescemos na Palavra. Temos algumas reuniões esporádicas, dos casais, dos jovens que às vezes acontece aos sábados. Ainda estamos dispersos por não ter um local fixo, mas Deus sabe e no momento certo acontece.
E os ministérios da igreja?
As crianças e os adolescentes têm o culto separado deles durante do culto, então é necessário que tenha. Temos a diaconia que faz o serviço do culto em todos os aspectos. E os jovens que também se reúnem. Nós fazemos aconselhamento e temos um grupo que cuida. Temos ação social porque temos gente com necessidade, então a gente anuncia, as pessoas doam e a gente ajuda. Não é que não vamos ter uma organização ministerial, mas eu estou entendendo e Deus tem nos falado muito isso, que o fato de não termos encontrado um lugar adequado até agora, faz parte de uma direção de Deus. Se a gente começasse com um lugar fixo e falássemos ‘olha, tem essa sala, faz esse ministério e tal’, talvez todo mundo fosse fazer o que sempre fez, proveniente de onde veio, com uma maneira e uma visão de se fazer. Acho que Deus tem nos mantido dessa maneira para que tenhamos tempo de discutir muito e para quando tivermos o ministério estabelecido ele tenha sido bem refletido. Temos buscado muito material, livros de editoras diferentes e tem sido um tempo muito frutífero para nós.
Então o fato de não ter um lugar fixo é visto pelo senhor como uma coisa boa?
Bom não é, porque não temos lugar para ficar, mas eu tenho entendido que Deus deseja assim, porque nós vimos dezenas de lugares que poderíamos ter locado, mas não sentimos que era aquele lugar. Deus está no controle e, se Ele está no controle eu não posso reclamar nem da luta.
A Casa da Rocha tem a chamada escola bíblica ou escola dominical?
Ainda não temos, mas é pelo fato de não termos um lugar definido para fazer. Ela é um sonho que eu tenho há muitos anos, ter uma escola em que as pessoas aprendam a Palavra sem pressa e sem formatura. Não estou preocupado em me formar, tenho muita coisa para aprender, a Bíblia é muito grande. Tenho descoberto muita coisa boa no nosso mercado cristão de livros e estudos.
O senhor falou que debate bastante com a Igreja sobre diversos assuntos doutrinários. Essas práticas doutrinárias da Casa da Rocha já estão definidas?
Sim. Estamos aprendendo muito, mas eu creio que sim. Em relação à cura interior, libertação, batalha espiritual, intercessão, acho que temos clareado muito a nossa ideia. Acho que a Igreja no Brasil passou por um momento de muita descoberta e toda descoberta vem com muitas distorções, o que eu não julgo totalmente negativas, mas tem um momento em que você tem que pensar à Luz da Palavra, porque ela é nossa base de fé e nossa regra de vida.
Como surgiu o nome ‘A Casa da Rocha’?
Ah, o nome foi um Brainstorming. Fizemos um Brainstorming com o grupo logo no primeiro mês porque queríamos ter um nome. Fizemos uma lista com uns 50/60 nomes. Meu irmão, Jorge, que teve a ideia de fazer a rocha, e eu queria que chamasse ‘A Casa’, e depois de muitos nomes, voltamos ao começo da lista, voltamos à rocha e voltamos à casa. Eu queria ‘A Casa’, porque tem que ser algum lugar que eu queira ir e tenha vontade de estar, para ser uma coisa de casa mesmo. Aí começamos a falar do que Jesus dizia sobre edificar a casa sobre a rocha, então ficou ‘A Casa da Rocha’.
No site da igreja tem um link com o título: ‘Veja aqui os dias, horários e os caminhos para chegar em Casa’. A Intenção do nome é justamente criar esse clima familiar?
Sim, isso pegou. Na nossa comunicação a gente coloca ‘notícias da Casa’. A gente faz acampamento e coloca ‘A Casa no campo’, se é na litoral vira ‘A Casa da praia’, e até pelo fato de sermos pastores próximos das pessoas e de desmistificarmos a liderança. Não é retirar a liderança, porque o dom de governo é importantíssimo, é saber ser líder-servidor que, aliás, é o que fala muito hoje, e Jesus era assim.
Fonte: Guiame / Gospel
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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Reflexão Quarta Feira
Eis que alguém se aproximou de Jesus e lhe perguntou:
“Mestre, que farei de bom para ter a vida eterna?”
Respondeu-lhe Jesus: “Por que você me pergunta sobre o que é
bom? Há somente um que é bom…” Mateus 19:16-17
Jesus já havia ensinado que, para entrar na vida eterna, é
necessário passar pela porta estreita e trilhar o caminho apertado
(7:14). Este jovem, de muitos bens, está prestes a saber o quanto
o caminho é apertado. Ele já começa mal. Ao procurar saber o que
“de bom” ele poderia fazer para ter a vida eterna, ele revela
que na concepção dele a vida eterna é apenas mais uma conquista
pessoal. Falta apenas algo que ele mesmo pode fazer. Quem sabe uma
grande doação ou um ato de penitência? Não é por acaso que
este episódio segue o ensino de Jesus de que, para entrar no
Reino, é preciso a humildade e a dependência de uma criança.
Enquanto pensarmos que um sacrifício pessoal ou um esforço
especial nos dá algum mérito diante de Deus, estaremos
eternamente perdidos. Só Deus é bom. Só na bondade e na
perfeição de Jesus pode haver qualquer esperança de salvação
para nós. Graças a Deus esta esperança virou promessa no
sacrifício de Jesus. Que nossa confiança e nossa esperança sejam
sempre depositadas somente em Jesus. Você já se perguntou o que
lhe falta fazer para herdar a vida eterna? Nada, exceto depender
totalmente do sacrifício redentor de Jesus. Você consegue fazer
isso?
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A Terra Prometida
“Pelos teus mandamentos, alcancei entendimento; pelo que aborreço todo falso caminho” (Salmo 119:104)
Exausta, desci tropegamente do ônibus de viagem e entrei num hotel barato, bem depois da meia-noite.
Eu tinha 18 anos e tudo que possuía era minha mochila.
Quando amanheceu, olhei pela janela e vi as Montanhas Rochosas pela primeira vez. Estava certa de que tinha encontrado minha terra prometida, tão diferente da casa de onde havia fugido.
Estava desesperada por um novo começo, longe da desordem da minha juventude. Em vez disso, encontrei os mesmos perigos que havia deixado para trás: relacionamentos doentes, uso de drogas e alcoolismo.
Em minha angústia, clamei ao Senhor.
Fui conduzida a trabalhar para uma senhora religiosa que orou por mim e me ensinou a amar a Bíblia. Já naquela época, quando aceitei a Cristo como meu Salvador, há 30 anos, Ele começou a me curar e me deu esperança.
Pela leitura da Bíblia aprendi a viver de novas maneiras, que honrassem a Deus e curassem minha alma.
Às vezes, achamos que a resposta está na fuga das nossas dificuldades, mas meus problemas me seguiram até que aprendi a ouvir a Deus.
Vi como Ele ensinou os israelitas no deserto a serem fortes e corajosos, a meditarem na Lei e a viverem segundo Sua orientação.
Quando aprendi a obedecer a Deus pela leitura da Bíblia e pela oração, Ele também me deu a coragem para buscar ajuda para meus vícios e força para me recuperar dia a dia. As promessas de Deus são verdadeiras.
Pessoas que meditam na Palavra de Deus encontram o caminho certo.
Oremos pelas pessoas que estão começando de novo.
Rachel Ophoff (Colorado, EUA)
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Fé e Obras
A prática da caridade, da misericórdia e do amor ao próximo pertence à profissão de fé dos Menonitas, pois a Bíblia nos ensina: “O fizestes a um destes pequeninos irmãos a mim o fizestes” - Mateus 25.40.
Após a guerra dos 30 anos quando a Europa estava destruída, os Menonitas puderam amenizar o sofrimento do povo desesperado. Trezentos dias após a guerra mundial, as igrejas Menonitas dos Estados Unidos e do Canadá, somando forças, vieram à Alemanha com mantimentos, roupas e outros, para ajudar e socorrer as famílias que perderam suas casas nos bombardeios.
Vieram milhares de voluntários com o objetivo de socorrer os flagelados da grande guerra. Não vieram com o espírito da vingança (pois, na guerra os dois países eram adversários). Vieram, sim, com espírito de amor ao próximo, praticando o amor de Cristo. Nos Estados Unidos e no Canadá surgiram campanhas para coletar cereais, medicamentos e outros gêneros de primeira necessidade, formando montanhas. A união faz a força e a fé mobiliza a oração dos fiéis para socorrer os que estão perecendo.
Tornaram-se famosas as cozinhas ambulantes menonitas, pois junto às universidades, colégios e outras escolas montaram suas cozinhas e todos os necessitados que tiveram fome receberam o pão de cada dia. E eu, pessoalmente, como jovem professor, brasileiro, que vinha passar um estagio em Frankfurt, também fui contemplado com refeições desta natureza. Muitas pessoas que mais tarde se tornaram pessoas de responsabilidade na Alemanha, como, por exemplo, o Chanceler Helmut Kohl, receberam este tipo de apoio no tempo de sua juventude.
Seja cristão de verdade, conciliando fé e obras.
“A fé sem obras é morta” - Tiago 2:26.
Autor: Peter Pauls
(www.missaoamb.org.br).
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Reflexão Terça Feira
Depois trouxeram crianças a Jesus, para que lhes impusesse as
mãos e orasse por elas. Mas os discípulos os repreendiam. Então
disse Jesus: “Deixem vir a mim as crianças e não as impeçam;
pois o Reino dos céus pertence aos que são semelhantes a elas”.
Depois de lhes impor as mãos, partiu dali. Mateus 19:13-15
Jesus não diz que o Reino dos Céus pertence a crianças. Ele
diz que o Reino pertence “aos que são semelhantes a elas”.
Ele aceitou as crianças e demonstrou seu carinho para com elas,
mas aproveitou o momento para assinalar que outros que compartilham
suas características (humildes, ingênuos, indefesos,
necessitados) são bem vindos. Jesus nunca rejeitou ninguém que o
buscasse de coração sincero. A única barreira entre nós e Jesus
é o nosso orgulho, nossa sofisticação ou nossa inteligência. As
crianças, como as pessoas profundamente quebrantadas, sabem que
só Jesus pode ajudar. E ele de modo algum as rejeita. Jesus tem um
amor especial por aqueles que parecem que pouco podem fazer para
ele. No Reino dos Céus parece que quanto menos uma pessoa pode
fazer, mais Jesus oferece a ela. Lembra o ladrão na cruz? Jesus,
com sua missão de impacto eterno, com tantas almas para salvar,
ainda separou tempo para impor as mãos e orar por algumas
crianças. Você está vendo as pessoas igualmente importantes para
Jesus ao seu redor? Você tem tempo para elas?
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A CORUJA E A ÁGUIA
Conta-se que a Dona Coruja encontrou a Dona Águia, e disse-lhe:
- Olá, Dona Águia, se vires uns passarinhos muito lindos em um ninho, com uns biquinhos muito bem feitos, olha lá não os coma, que são os meus filhos!
A águia prometeu-lhe que não os comeria e saiu voando; logo encontrou numa árvore um ninho, e comeu todos filhotes.
Quando a coruja chegou e viu que lhe tinham comido os filhos, foi ter com a águia, muito aflita:
- Ô, Dona Águia, tu foste-me falsa, porque prometeste que não me comias meus filhinhos, e mataste-os todos!
Ao que respondeu-lhe a águia:
- Eu encontrei uns pássaros pequenos num ninho, todos feios, depenados, sem bico, e com os olhos tapados, e comi-os; e como tu me disseste que os teus filhos eram muito lindos e tinham os biquinhos bem feitos, entendi que os teus não eram esses.
- Pois eram esses mesmos, lamentou-se a coruja.
- Pois, então, queixa-te de ti mesma, que é que me enganaste com a tua cegueira.
"O Senhor abre os olhos aos cegos".Salmo 148.8
Fábula portuguesa, à qual se atribui o surgimento da expressão mãe coruja, pois aos olhos das mães os filhos são sempre perfeitos e lindos
Compromisso Pessoal
Ele foi literalmente arrancado da morte e feito rei! A vida de Joás foi cheia de agitação. Quando ele tinha somente um ano de idade, seu pai, Acazias, rei de Judá (o reino do sul), foi morto durante um expurgo que aconteceu no reino de Israel (o reino do norte). Veja 2 Crônicas 22. A mãe de Acazias, Atalia, viu uma oportunidade de tomar o poder no reino do sul e matou todos os filhos de Acazias, herdeiros do trono, exceto um. Esse filho, Joás, sobreviveu só porque foi escondido no templo pela sua tia Jeosebeate, irmã de Acazias e esposa do sumo sacerdote.
Durante seis anos Joás ficou escondido no templo, mas o sumo sacerdote Joiada, um homem piedoso, finalmente fez arranjos para depor a rainha Atalia (2 Crônicas 23). Joás tornou-se rei quando tinha apenas sete anos de idade (24:1-2). Com a influência do sumo sacerdote Joiada, Joás foi um bom rei. Seu feito mais notável foi recompor os estragos feitos no templo pelos filhos de Atalia.
O fim da vida de Joás foi triste. Finalmente, o sumo sacerdote Joiada morreu e depois de sua morte Joás começou a dar ouvidos aos chefes de Judá, homens injustos que aconselharam uma volta à idolatria. Toda a nação começou a praticar a idolatria (2 Crônicas 24:17-18). O Senhor enviou Zacarias, o filho de Joiada, para repreender Joás por causa de sua idolatria, mas Joás ordenou que Zacarias fosse apedrejado no pátio da casa do Senhor. O próprio Joás finalmente foi assassinado por dois dos seus servos.
Joás evidentemente não possuía o profundo desejo pessoal de servir a Deus. Sua conduta foi determinada pelos outros, bons ou maus. É bom ter a influência de pessoas piedosas em nossas vidas, mas precisamos desenvolver uma determinação pessoal a fazer o que é certo sem considerar quem nossos companheiros atuais possam ser . . . ou seremos levados pelo seu conselho e comportamento, assim como o foi Joás.
por Allen Dvorak
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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Reflexão Segunda-Feira
Os servos do dono do campo dirigiram-se a ele e disseram: ‘O
senhor não semeou boa semente em seu campo? Então, de onde veio o
joio?’ “ ‘Um inimigo fez isso’, respondeu ele. “Os servos lhe
perguntaram: ‘O senhor quer que o tiremos?’ “Ele respondeu: ‘Não,
porque, ao tirar o joio, vocês poderão arrancar com ele o trigo.’ ”
-- Mateus 13:27-29
“De onde veio o joio?” perguntaram os servos. E nós perguntamos
“Como é que um Deus que nos ama permite a maldade que vemos hoje”?
Para a mesma pergunta Deus tem uma resposta – “Um inimigo fez
isso”. Alguns, quando vêem falhas entre irmãos ou até pecado em
líderes na igreja logo culpam a Deus. Ou, se precipitam concluindo
que Deus não existe e a igreja é um bando de ladrões. Já ouvi isso
algumas vezes. Uma das coisas mais importantes que precisamos
aprender desta parábola é que nós temos um inimigo que está
determinado a nos destruir. Uns eles destruirá com a tentação.
Outros ele destruirá com a decepção. Se Deus demorar a desmascarar
um falsário, a revelar a verdade sobre um hipócrita ou a castigar
um grande pecador, como você vai reagir? Você deixará isso atingir
a sua fé? Qual foi o recado que Jesus mandou a João Batista quando
ele padecia na prisão do tirano Herodes? “Bem-aventurado é aquele
que não achar em mim motivo de tropeço.” (Mt 11:6). Se houver algum
erro ou injustiça que Deus só tratará no dia do juízo, você verá
nisso motivo de amargura, ressentimento ou até de se afastar do
Caminho? Cuidado, o inimigo pode estar mirando seu coração
exatamente neste ponto. Leia com atenção as palavras desta parábola
e siga o conselho do senhor, ou seja, do seu Senhor. Espere em
Jesus. Confie nEle. Só o dono do campo poderá separar o joio do
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Por que As Pessoas Gritam
Um dia, um mestre indiano, preocupado com o comportamento dos seus discípulos, que viviam aos berros uns com os outros, fez a seguinte pergunta:
- Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas ou quando não se entendem?
- Gritamos porque perdemos a calma - disse um deles.
- Mas por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado? - questionou novamente o pensador.
- Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça - retrucou outro discípulo.
O mestre volta a perguntar:
- Não é possível falar com a outra pessoa em voz baixa?
Os alunos deram várias respostas, mas nenhuma delas convenceu o velho pensador, que esclareceu:
- O fato é que quando duas pessoas gritam é porque, quando estão aborrecidas, seus corações estão muito afastados. E, para cobrir esta distância, precisam gritar para que possam escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão de gritar, para que possam ouvir umas às outras, por causa da grande distância.
E continuou o sábio:
- Por outro lado, quando duas pessoas estão enamoradas, não gritam; falam suavemente. Por quê? Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. As vezes, seus corações estão tão próximos que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, o que basta. Seus corações se entendem. E justamente isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.
Por fim, o pensador conclui, dizendo:
- Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará o dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta.
Pela longanimidade se persuade o príncipe,
e a língua branda amolece até os ossos.
Provérbios 25.15
Extraído da Revista Defesa da Fé número 78, página 8.
Você Sabia? 1
No inicio de Seu ministério, o Senhor Jesus chamou doze homens para que estivessem com Ele, onde foram chamados de Apóstolos.
Mas hoje vamos falar somente de Judas iscariotes o traidor, vamos relatar 03 fatos que aconteceram na vida de Judas.
1º Você sabia que dos 12 apóstolos apenas Judas Iscariotes não era Galileu?
Ele nasceu em Queriote, no sul da Judéia,
já os outros 11 apóstolos e inclusive JESUS eram da Galiléia.
2º Na bíblia o nome de Judas Iscariotes aparece sempre no final da relação dos nomes dos apóstolos (Marcos 3:19) (Mateus 10:4) (Lucas 6:16).
3º Ao contrário dos outros Apostolos que chamaram Jesus de "Senhor", Judas nunca utilizou este título para Jesus e ao invés chamou de "Rabi" ou “Mestre”; isso afirmava apenas que ele via Jesus como nada mais do que um professor. Enquanto os outros apostolos várias vezes fizeram grandes profissões de fé e de lealdade, Judas não só nunca fez isso, mas permaneceu bastante silencioso em todas as narrativas bíblicas .
Esta falta de fé em Jesus também vale para nós. Se não reconhecermos Jesus como Deus encarnado e ser a uma única pessoa que pode oferecer a salvação e o perdão pelos nossos pecados, então estaremos sujeito ao mesmo erro de Judas Iscariotes.
sábado, 18 de dezembro de 2010
Reflexão de Sábado
Os discípulos lhe disseram: “Se esta é a situação entre o
homem e sua mulher, é melhor não casar”. Jesus respondeu:
“Nem todos têm condições de aceitar esta palavra; somente
aqueles a quem isso é dado. Alguns são eunucos porque nasceram
assim; outros foram feitos assim pelos homens; outros ainda se
fizeram eunucos por causa do Reino dos céus. Quem puder aceitar
isso, aceite”. Mateus 19:10-12
O ensino de Jesus relativo ao casamento e divórcio foi tão
difícil de aceitar que os discípulos reagiram com choque.
Evidentemente, eles entenderam que as conseqüências eram tão
duras que seria melhor nem casar. O celibato não é para todos e
não é necessariamente uma opção mais espiritual. O casamento
ainda é um plano divino e a vontade de Deus para a maioria. Mas
isso não quer dizer que todos devem se casar. Isso é uma dádiva
de Deus. Se uma pessoa recebe esse chamado de Deus, então Deus lhe
dará condições de seguir adiante como solteiro. Não é a
vontade de nosso Pai que seus filhos ardam em paixões ou caiam
sucessivamente em pecados que nunca conseguem vencer. Se um homem
ou uma mulher vive assim, então ainda não aprendeu a depender de
Jesus, ou, se for solteiro, talvez não recebeu de Deus a dádiva
do celibato. É preciso saber o que Deus tem e não tem dado a cada
um. Se você estiver na dúvida ainda, continue orando a Deus,
escutando a Palavra dEle e buscando conselhos com irmãos maduros
na fé, tanto casados com solteiros. Com o tempo Deus lhe dará
clareza sobre a vontade dEle para sua vida.
O Obreiro Aprovado de Deus
Tendo encorajado Timóteo a continuar no seu serviço de evangelista (veja 2 Timóteo 1:6-8,13-14), Paulo agora o exorta a encarar os sofrimentos deste trabalho, desenvolvendo as seguintes características do ministro fiel:
Mestre da palavra (2:1-2). Em sofrimento, o servo de Deus deve procurar força na graça de Deus, e não em sua própria capacidade ou sabedoria (2:1; veja Hebreus 12:28; Tito 2:11-14; 2 Coríntios 12:7-10). Assim fortificado, é necessário que o servo ensine a palavra da graça de Cristo para outros (2:2; veja Atos 20:32). Nisto notemos duas coisas importantíssimas:
É a vontade de Deus que a mesma palavra se passe de uma geração para outra. Paulo disse, "o que da minha parte ouviste...isso mesmo transmite a homens...para instruir a outros" (2:2). Deus não quer que novas gerações ensinem coisas novas (veja Gálatas 1:8).
O que é preciso em quem vai ensinar a palavra é fidelidade, e não eloqüência ou sabedoria própria (veja 1 Coríntios 4:1-2). Quem se fortifica na graça de Deus e não no orgulho de homens ensinará apenas a palavra de Deus.
Soldado, atleta, lavrador (2:3-13). O servo do Senhor precisa ser bem treinado e disciplinado para que possa alcançar os alvos de Deus. Como soldado, terá que sacrificar certos confortos e seus próprios desejos para conquistar o objetivo do seu capitão. Como atleta, terá de seguir regras, sacrificando a sua liberdade para receber o prêmio. Como lavrador, terá que trabalhar duro com muita paciência, para depois receber o fruto (2:3-7).
Jesus e Paulo são exemplos perfeitos. Eles sofreram em servir a Deus, confiantes que ele dê a cada um de acordo com as suas obras (2:8-13; veja 2 Coríntios 5:9-10).
Obreiro diligente (2:14-19). Enquanto muitos no mundo religioso se enrolam com questões de doutrinas de igrejas e teologia humana, o servo de Deus precisa se afadigar no estudo da palavra da verdade (2:15). Quem busca contendas de doutrinas e segue toda idéia nova gasta seu tempo e corrompe outros com sua falta de confiança na simples palavra de Deus (2:14,16-19; veja Marcos 12:24,27; Efésios 4:11-14).
Vaso santificado e disciplinado (2:20-26). O servo de Deus deve disciplinar a sua própria vida, fugindo das coisas que não convêm, e seguindo as que o tornam útil para serviço na casa de Deus (2:20-23). Com a sua própria vida em ordem, o servo então deve exortar a outros, lhes ensinando a pura palavra de Deus com a esperança de que sejam convencidos a se arrepender e parar de servir o diabo (2:24-26).
Perguntas para mais estudo:
Para ensinar a palavra de Deus, é mais importante ser teólogo ou ser fiel? (2:1-2)
De que maneira o servo de Deus é como um soldado, atleta, e lavrador? (2:3-13)
Qual a nossa responsabilidade perante a "palavra da verdade"? (2:14-26)
Carl Ballard
estudosdabiblia.com
Eu Quero Ser Uma Televisão
Oração de uma criança:
- Papai do céu, eu quero ser uma televisão, por causa dos meus pais.
O Senhor precisa ver como eles tem paciência com ela, mesmo quando chegam em casa cansados do trabalho. Mas comigo, não. Vão logo dando bronca.
Os olhinhos da minha mãe até brilham quando ela está assistindo suas novelas. É lindo de ver. Eu quero que ela olhe assim pra mim também.
Quando estamos conversando e as propagandas acabam, meu pai corta a nossa conversa no meio, mas nunca, nunca mesmo, ele pára de ver seu futebol para conversar comigo.
Eles nunca tem tempo pra brincar ou passear comigo, mas gastam horas vendo televisão.
Por favor, Papai do céu, me transforme numa televisão. Daí todo mundo vai ficar feliz aqui em casa.
Muito obrigado. Amém!
Mas, se alguém não cuida dos seus, e especialmente dos da sua família, tem negado a fé, e é pior que um incrédulo.
I Timóteo 5.8
Fonte: Livro: Conta mais uma!
Editora Mensagem Para Todos.
www.josuegoncalves.com.br
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Reflexão de Sexta-Feira
Perguntaram eles: “Então, por que Moisés mandou dar uma
certidão de divórcio à mulher e mandá-la embora?” Jesus
respondeu: “Moisés permitiu que vocês se divorciassem de suas
mulheres por causa da dureza de coração de vocês. Mas não foi
assim desde o princípio. Eu lhes digo que todo aquele que se
divorciar de sua mulher, exceto por imoralidade sexual, e se casar
com outra mulher, estará cometendo adultério”.
-- Mateus 19:7-9
Os fariseus sutilmente deram a entender que Moisés instituiu o
divórcio. Mas Jesus esclarece que o divórcio foi uma concessão
necessitada pela dureza de coração do homem. O que Moisés
“permitiu” foi para proteger as mulheres contra atitudes e
ações levianas. Porém isso só ocorreu porque os homens
recusaram seguir o plano original de Deus. Por isso Jesus lembrou
que "não foi assim desde o princípio". O abandono do lar, a
violência doméstica e o abuso sexual de crianças são exemplos
de dureza de coração, como também é a cobiça por uma esposa
mais nova e bonita. Diversos tratados e até livros inteiros
escritos por estudiosos Cristãos ao longo dos séculos ainda não
levaram a um consenso sobre o que é ou não é permitido na famosa
cláusula de “exceção” de Mt. 19:9. Entretanto, no dia do
juízo os exegetas, pastores e professores responderão a Deus
pelos seus ensinos, e serão julgados pelas conseqüências
daqueles ensinos nas vidas dos filhos de Deus. Mas, cada um de nós
responderá também, independente do que a sociedade ou os
“mestres” disseram. Deus, que conhece os desígnios de cada
coração, julgará a cada um baseado, não naquilo que os homens
dizem, mas no que está escrito na sua Palavra (João 12:48). Que
sejamos atentos à Palavra de Deus e que ela seja a palavra final
para nós.
hermeneutica.com
É Deus um bom diretor?
E se alguém falasse assim pra você: "Eu não acredito que existam bons diretores de cinema, porque todos os filmes a que assisto são de má qualidade"? Este é um argumento bem lógico, certo?
O argumento implica que bons filmes são possíveis. Então, o argumento na verdade é algo assim: "Como eu acredito que bons filmes são possíveis, e como todos os filmes que vejo são de má qualidade, eu acho que não existem bons diretores de cinema."
Esse é justamente o tipo de argumento que é freqüentemente usado para negar a existência de Deus. Algumas pessoas dizem: "Eu não acredito que exista um Deus, porque este mundo é muito terrível." A dedução, se a pessoa percebe ou não, é de que um mundo bom é possível.
Um Mundo Completamente Novo
Portanto, como chegamos a esse mundo bom? Através da evolução? Pelo modelo evolucionista, devíamos estar melhorando. Talvez, se evoluirmos por um tempo suficiente, finalmente teremos um bom filme. Mas se estamos melhorando, por que temos cada vez mais guerras, mais crimes, injustiça, divórcio, mais abuso? Neste sentido, nossos filmes estão ficando piores, não melhores.
Talvez essa seja a verdade que não queremos encarar. Não podemos nos apresentar um mundo bom, porque somos péssimos diretores de cinema. Nós somos falhos, seres pecadores. Uma inteligência maior ou tecnologia não resolvem os problemas do crime e da ambição e do engano. O coração do homem é o problema, não importa o quanto "evoluamos". Somos centrados em nós mesmos e nos autopromovemos -- o que a evolução (sobrevivência dos mais adaptados), na verdade encoraja.
O Que Há de Errado com o Mundo?
Uma pergunta a fazer é: este mundo agrada a Deus? A Bíblia nos diz que: "Pois tudo que há no mundo - a cobiça da carne, a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens -- não provém do Pai, mas do mundo" (1 João 2:16). O mundo gira em torno da cobiça da carne ("Eu preciso disto"), cobiça dos olhos ("Eu quero isto") e do prepotente orgulho da vida ("Eu mereço isto"). Não é possível que estas atitudes sejam a causa da maioria dos problemas do nosso mundo? Não é possível que estas coisas não estejam agradando a Deus?
Uma segunda pergunta a fazer é: Deus está totalmente no comando do show? A Bíblia diz sim e não. Deus é soberano, mas ele também nos dá liberdade para fazer escolhas. Ele não está policiando cada pensamento e ação nossa. Essa liberdade de escolha pode resultar num péssimo filme. Somado a isso, enquanto Deus é "o Rei de toda a terra" (Salmo 47:7), por alguma razão a Bíblia chama o diabo de "o governador deste mundo" (João 12:31, 14:30, 16:11; 1João 5:19). Então, vemos novamente que, enquanto Deus é soberano, ele permite o livre arbítrio dos seres.
Uma terceira pergunta a fazer é: este mundo é o Reino de Deus? A Bíblia diz que não. Jesus disse: "Meu reino não é deste mundo" (João 18:36). Neste momento no tempo, o Reino de Deus é invisível e espiritual. Ainda que ele seja o Rei sobre todos nós, nem todos nós permitimos que ele seja o Rei nos nossos corações e vidas. Aqueles que permitiram fazem parte do Seu reino invisível (mesmo que vivam no mundo, que não é o Reino dele).
Uma Vida Boa - Sem Sofrimento
Assim, o filme real de Deus ainda não foi exibido. Mas virá um dia quando "O reino do mundo se tornou de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre" (Apocalipse 11:15). Neste dia, veremos um filme excelente, pois um diretor excelente estará no comando. Deus tem planos para um mundo melhor, não se parecerá em nada com este aqui. Ele é um excelente diretor de cinema. Aqui está um trailler pra ver como será:
"Ouvi uma forte voz vinda do trono, dizendo: Agora o tabernáculo de Deus está com os homens, com os quais ele viverá. Eles serão os seus povos; o próprio Deus estará com eles e será o seu Deus. Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem lamento, nem choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou". (Apocalipse 21:3-4)
http://www.suaescolha.com/essay/diretor.html
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