"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Julgamento no STF sobre aborto, divide opiniões e gera polêmica no Twitter

Enquanto os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) debatiam sobre a interrupção da gravidez de fetos anencéfalos, os internautas discutiam o assunto nas redes sociais dividindo opiniões e gerando muita polêmica.

A Igreja Católica realizou uma vigília em Brasília juntando centenas de pessoas entre a madrugada da terça-feira (10) e a manhã desta quarta (11). No Twitter os fiéis católicos fizeram o chamado tuitaço, colocando a hashtag #afavordavida entre os assuntos mais comentados do microblog.

Entre os tuiteiros estavam diversas autoridades da Igreja Romana como o arcebispo de São Paulo Dom Odilo Scherer que escreveu: “Fique claro que não é a Igreja que perde se o @STF_oficial permitir o aborto de fetos anencefáliticos .#aFavorDaVida”.

Em outra postagem ele concluiu: “Quem perde, no caso de aprovação hj do @STF_oficial para aborto, é a humanidade, que permite uma forma de eliminação da vida não nascida”.

Mas ao contrário dos católicos e alguns evangélicos, muitas pessoas defendiam a legalização da interrupção da gravidez, entre eles a jornalista Eliane Brum da revista Época. “STF decide hj se continuaremos ou não torturando mulheres. Se não perder a chance, dormiremos em um país melhor”.

Alguns internautas dizem que hoje o STF pode aprovar o aborto de anencéfalos e que mais tarde poderá ser aprovada a interrupção da gestação quando for diagnosticado que o bebê tem alguma deficiência. “Fiquem espertos. Hj é aborto de anencéfalos, amanhã o de Downs, dps os q possuem a mínima deformação. Isso tem nome: Eugenia #afavordavida”, escreveu o autor do twitter @destrave.

Mas não são todos os que acreditam que o aborto é um problema, há que defenda que a mulher pode sim decidir ter ou não a criança. “vamos fazer um cadastro de pessoas #afavordavida. aí a mulher deixa de abortar e entrega o recém-nascido para um deles cuidar. que tal?”, escreveu o usuário @cauemoura.

http://noticias.gospelprime.com.br

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