Parece que o povo levou a sério essa história de protesto através de baderna. Não dá para levar a sério uma marcha com 200 pessoas que empunham maconha e saem pelas ruas fumando um “baseado” e cantando Bob Marley dá?
Não dá para levar à Sério um grupo que sai por aí de top less, cantando palavras de ordem pró feminismo, se auto denominando “marcha das vadias”, mas clamando por respeito dá?
Não dá pra levar à sério um grupo de 1 milhão de pessoas que sai por aí sujando tudo e atravancando o trânsito da cidade, fazendo sexo nas ruas e levantando uma bandeira de que precisamos aceitar a todo custo a formação de famílias gays.
Mas vamos combinar, também não dá para levar à sério um grupo de pessoas que se reúne para marchar para Deus, mas que amarram na cabeça bandanas com os nomes de seus ídolos gospel, ao som de “Pisa, pisa na cabeça do inimigo” versão dance.
Olhando de longe, é todo mundo farinha do mesmo saco. podem não ser iguais na opção sexual, no uso e no costume, mas na incrível tendência de zonear protestos, ahhhhh, são idênticos!!!!!!!!
Uma pena… poderíamos construir uma sociedade diferente se soubéssemos aproveitar esse nicho do protesto pacífico direito. Como Martin Luther King fez, como Gandhi fez, como Malcolm X. O mundo seria outro e não precisaríamos de tantas marchas.
E no mais, tudo na mais santa paz!
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