"Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! porque o reino de Deus está dentro em vós." (Lucas 17: 20-21).

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

PARÁBOLAS DE JESUS




03- O Grão de Mostarda - Mateus 13.31,32

Propôs-lhes outra parábola, dizendo: O reino dos céus é semelhante a um grão de mostarda que um homem tomou, e semeou no seu campo;
qual é realmente a menor de todas as sementes; mas, depois de ter crescido, é a maior das hortaliças, e faz-se árvore, de sorte que vêm as aves do céu, e se aninham nos seus ramos.

Primeiramente, a Parábola do Grão de Mostarda, apresenta-se muito reduzida no tamanho, contudo podemos retirar ensinamentos de grande relevância.
Nesta parábola, o Reino do Céu é comparado aos fenómenos do crescimento e da expansão.

O grão de mostarda, tomado como símbolo na parábola, é, de facto, uma semente minúscula; mas, uma vez lançada à terra, passa um dia, passam dois, três dias e parece que nada acontece. No entanto, se abrirmos a terra iremos encontrar a semente apodrecida, e pensamos “terminou”, mas para que nasça nova vida é preciso que a semente seja enterrada e que apodreça e então, de onde parece que não há mais esperança, rebenta uma nova planta com nova vida, para produzir muitos frutos.

Esta nova planta desenvolve-se mais e mais, até que produz a planta de onde proveio, tornando-se a maior de todas as árvores, em cujos ramos se vêm abrigar aves do céu fazendo aí os seus ninhos. Ou seja, o Reino de Deus é comparado com o que acontece com uma semente plantada. É algo que teve um início tão pequeno, tão humilde, mas será mais tarde glorificado.

Por vezes, a indiferença religiosa ou até mesmo outras razões, fazem com que a implantação do Reino do Céu na alma humana seja demorada, tal como a germinação da semente. Mas, a constância do aumento dos nossos horizontes do conhecimento, através do estudo e da pesquisa, implicam que adquiramos uma fé viva e inabalável. Assim, tornamo-nos como uma árvore que abriga nos seus ramos as aves do céu que a procuram para repousar, ou seja, tornamo-nos apoio para todos os Homens que procuram refúgio perto de nós.

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